sistema intensivo de suÃnos criados ao ar livre â siscal - Embrapa ...
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ecomenda-se d<strong>ar</strong> preferência a um único fornecedor <strong>de</strong> leitoas, com o objetivo <strong>de</strong><br />
reduzir as chances <strong>de</strong> introduzir novas doenças no rebanho.<br />
4 Aspecto sanitário<br />
O status sanitário dos suínos <strong>criados</strong> <strong>ao</strong> <strong>ar</strong> <strong>livre</strong>, normalmente, é melhor em relação<br />
<strong>ao</strong>s suínos <strong>criados</strong> junto <strong>ao</strong> <strong>sistema</strong> confinado. In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte disto, há necessida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> estabelecer um programa sanitário do plantel. Esse programa po<strong>de</strong>rá ser ajustado<br />
<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> cada região do Brasil. É primordial realiz<strong>ar</strong> um controle eficiente <strong>de</strong><br />
endop<strong>ar</strong>asitas e ectop<strong>ar</strong>asitas através <strong>de</strong> um plano <strong>de</strong> monitoramento p<strong>ar</strong>a avaliação<br />
do estado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> dos animais.<br />
Quando do estabelecimento do programa sanitário, <strong>de</strong>vemos lev<strong>ar</strong> em consi<strong>de</strong>ração<br />
a necessida<strong>de</strong> do uso <strong>de</strong> vacinas tais como p<strong>ar</strong>vovirose, leptospirose,<br />
erisipela, aujeszky e colibacilose.<br />
5 Manejo do SISCAL<br />
O SISCAL <strong>de</strong>ve ser manejado <strong>de</strong> forma organizada, através da formação <strong>de</strong> lotes e<br />
do escalonamento da produção, obtendo com isso um controle dos dados produtivos,<br />
reprodutivos, econômicos e otimização da mão-<strong>de</strong>-obra.<br />
A atenção dispensada a todas as fases <strong>de</strong> manejo <strong>de</strong>ve ser muito bem planejada<br />
na sua execução, pois o <strong>sistema</strong> <strong>de</strong>manda uma maior necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tempo e/ou<br />
mão-<strong>de</strong>-obra.<br />
6 Taxa <strong>de</strong> lotação<br />
A taxa <strong>de</strong> lotação e o manejo dos animais influem diretamente na manutenção da<br />
cobertura vegetal e da fertilida<strong>de</strong> do solo. Assim, sugere-se o uso <strong>de</strong> 800 m 2 por<br />
fêmea instalada em um <strong>sistema</strong> <strong>de</strong> rodízio dos piquetes, o que permite uma lotação<br />
<strong>de</strong> 10 fêmeas por hect<strong>ar</strong>e em gestação ou lactação.<br />
Na fase <strong>de</strong> creche, sugere-se us<strong>ar</strong> uma taxa <strong>de</strong> lotação <strong>de</strong> 50 m 2 por animal<br />
alojado em piquetes e <strong>de</strong> 0,5 m 2 no <strong>sistema</strong> <strong>de</strong> creche móvel sobre cama. Estão<br />
sendo <strong>de</strong>senvolvidas pesquisas em relação a um novo <strong>sistema</strong> <strong>de</strong> creche sobre cama<br />
on<strong>de</strong> o leitão permanece confinado durante todo o período <strong>de</strong> creche.<br />
7 Tempo e forma <strong>de</strong> ocupação dos piquetes<br />
A área por animal <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> fatores como condições climáticas, c<strong>ar</strong>acterísticas<br />
do solo e tipo <strong>de</strong> cobertura vegetal.<br />
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