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irrigação no desenvolvimento inicial de híbridos de eucalipto

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(BANZATTO & KRONKA, 1989). Os tratamentos empregados nas parcelas<br />

correspon<strong>de</strong>ram a dois sistemas <strong>de</strong> irrigação (microaspersão e gotejamento) e uma área<br />

<strong>de</strong> sequeiro. Nas subparcelas, os tratamentos foram os híbridos <strong>de</strong> <strong>eucalipto</strong>, sendo o<br />

Urograndis, clone I224 (Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis) e Grancam, clone<br />

1277 (Eucalyptus grandis x Eucalyptus camaldulensis). Cada subparcela consistiu <strong>de</strong> 10<br />

plantas (90 m 2 ). A área experimental foi composta por 3 hectares (ha), sendo 1 ha para<br />

cada tratamento das parcelas (microaspersão, gotejamento e sequeiro).<br />

TABELA 2. Caracterização química do solo.<br />

Profundida<strong>de</strong><br />

P M.O. K Ca Mg Al H+Al S T<br />

*pH<br />

(m)<br />

mg dm -3 g dm -3 ---------------------cmolc dm -3 --------------------<br />

0,0 – 0,2 6,5 16,6 22,0 0,66 3,7 0,9 0,0 2,2 5,26 7,46<br />

0,2 – 0,4 6,3 12,6 13,0 0,28 3,4 0,7 0,0 2,2 4,38 6,58<br />

0,4 – 0,6 6,2 7,3 9,0 0,16 2,6 0,6 0,0 2,0 3,36 5,36<br />

*pH em água 1:2,5.<br />

Na área irrigada por gotejamento foram utilizados gotejadores<br />

autocompensantes, com vazão <strong>de</strong> 2,4 L h -1 , espaçamento <strong>de</strong> 0,5 m entre emissores e<br />

pressão <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> 10 m c.a. Já, na microaspersão, utilizou-se microaspersores com<br />

vazão unitária <strong>de</strong> 48 L h -1 , raio <strong>de</strong> alcance <strong>de</strong> 1,5 m e pressão <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> 40 m c.a.<br />

instalados a 0,3 m <strong>de</strong> cada planta.<br />

O manejo <strong>de</strong> irrigação foi baseado na estimativa da evapotranspiração <strong>de</strong><br />

referência (ETo) a partir da equação (1) <strong>de</strong> Penman-Monteith (ALLEN et al., 1998):<br />

ETo = 0,408 ∆(Rn - G)+γ ( 900 U 2<br />

T + 273 ) (e s - e a )<br />

∆ + γ(1 + 0,34U 2 )<br />

Em que: ETo - evapotranspiração <strong>de</strong> referência, mm dia -1 ; Rn - Saldo <strong>de</strong> radiação, MJ<br />

m -2 dia -1 ; G - fluxo <strong>de</strong> calor <strong>no</strong> solo, MJ m -2 dia -1 ; - <strong>de</strong>clinação da curva <strong>de</strong> saturação<br />

do vapor da água, kPa ºC -1 ; - constante psicrométrica, kPa ºC -1 ; U2 - velocida<strong>de</strong> média<br />

do vento a 2 m acima da superfície do solo, m s -1 ; T - temperatura média do ar, ºC; es -<br />

pressão <strong>de</strong> saturação <strong>de</strong> vapor, kPa; ea - pressão atual <strong>de</strong> vapor, kPa.<br />

(1)<br />

A evapotranspiração da cultura (ETc) foi estimada <strong>de</strong> acordo com a equação 2,<br />

seguida <strong>de</strong> adaptações para irrigação localizada calculada <strong>de</strong> acordo com equação 3<br />

(BERNARDO et al., 2006):

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