irrigação no desenvolvimento inicial de hÃbridos de eucalipto
irrigação no desenvolvimento inicial de hÃbridos de eucalipto
irrigação no desenvolvimento inicial de hÃbridos de eucalipto
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
23<br />
DC (RAD) e o volume <strong>de</strong> caule por hectare (VCH), que foi estimado conforme a<br />
equação 6.<br />
VCH = ABC ALT 0,5 NP (6)<br />
Em que: VCH – volume <strong>de</strong> caule por hectare, m 3 ; ABC – área basal <strong>de</strong> caule a 0,1 m da<br />
superfície do solo, m 2 ; ALT – altura <strong>de</strong> planta, m; 0,5 – fator <strong>de</strong> forma do <strong>eucalipto</strong><br />
(VILAS BÔAS et al., 2009); NP – número <strong>de</strong> plantas por hectare.<br />
Foram <strong>de</strong>terminados, a partir dos 7 MAP, os incrementos médios mensais da<br />
altura <strong>de</strong> plantas (IMALT), do diâmetro <strong>de</strong> caule (IMDC), da área basal <strong>de</strong> caule<br />
(IMABC) e do volume <strong>de</strong> caule por hectare (IMVCH), sendo a diferença entre os<br />
parâmetros do mês corrente e o mês anterior.<br />
Os resultados foram submetidos a análise <strong>de</strong> variância e, para aqueles que<br />
mostraram efeito significativo dos tratamentos pelo teste F, proce<strong>de</strong>u-se o teste <strong>de</strong><br />
comparações <strong>de</strong> médias Tukey a 5% <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong>, com o auxílio software<br />
Statistical Analysis Systems (SAS, 1999).<br />
RESULTADOS E DISCUSSÃO<br />
As lâminas totais (irrigação + precipitação) aplicadas durante o experimento<br />
foram <strong>de</strong> 2288,6; 2009,8 e 1353,8 mm para os manejos com sistema <strong>de</strong> irrigação por<br />
microaspersão, gotejamento e sequeiro, respectivamente, sendo que a precipitação<br />
pluviométrica correspon<strong>de</strong>u a 1353,8 mm (Tabela 3). A evapotranspiração acumulada<br />
da cultura (ETc) do 7º ao 17º MAP para o sistema <strong>de</strong> microaspersão e gotejamento foi<br />
<strong>de</strong> 1612,1 e 1311,7 mm, respectivamente. Foi observada uma lâmina <strong>de</strong> irrigação <strong>no</strong><br />
sistema <strong>de</strong> microaspersão 23% superior ao sistema <strong>de</strong> gotejamento <strong>no</strong> período, fato que<br />
po<strong>de</strong> ser explicado <strong>de</strong>vido a maior porcentagem da área molhada (PAM) <strong>no</strong> sistema <strong>de</strong><br />
microaspersão (78,5%) e, assim, o processo <strong>de</strong> perda <strong>de</strong> água por evaporação na<br />
superfície do solo é mais pronunciado que <strong>no</strong> sistema <strong>de</strong> gotejamento, que apresentou<br />
PAM <strong>de</strong> 52%. A microaspersão e o gotejamento resultaram num tur<strong>no</strong> <strong>de</strong> rega médio <strong>de</strong><br />
6,1 e 6,6 dias, respectivamente.