Introdução - Banco Central do Brasil
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Capitais <strong>Brasil</strong>eiros no Exterior (CBE)<br />
Data-base: 2007<br />
Departamento de Monitoramento <strong>do</strong> Sistema Financeiro<br />
e de Gestão da Informação– DESIG<br />
2007<br />
Número de declarantes 15.289<br />
US$ milhões<br />
Estoque <strong>do</strong>s ativos 2007<br />
Total 155.176<br />
1. Investimento Direto <strong>Brasil</strong>eiro no Exterior 103.923<br />
1.a. Investimento direto (a partir de 10%) 75.376<br />
1.b. Empréstimo intercompanhia 1/ 28.547<br />
2. Investimento em Carteira (Portfolio) 22.124<br />
2.a. Participação societária 2/ 3.364<br />
2.b. Brazilian Depositary Receipts BDR 3.280<br />
2.c. Título da dívida longo prazo (bônus e notas) 3/ 6.792<br />
2.d. Título da dívida curto prazo (Market instruments.) 4/ 8.688<br />
3. Derivativos 142<br />
4. Financiamento 99<br />
5. Empréstimo 785<br />
6. Leasing /Arrendamento Financeiro –<br />
7. Depósitos 22.487<br />
8. Outros investimentos 5.616<br />
Fonte: <strong>Banco</strong> <strong>Central</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>/Difis/Desig<br />
Notas:<br />
1/ Inclui empréstimos, financiamentos e leasing/arrendamento;<br />
2/ Participações no capital de empresas, no exterior, inferiores a 10%;<br />
3/ Contempla títulos de emissão de residentes. Inclui longo prazo de<br />
bônus, notes, debêntures, certifica<strong>do</strong>s de depósito, letras <strong>do</strong> Tesouro,<br />
commercial/financial papers, bankers acceptances, entre outros;<br />
4/ Contempla títulos de emissão de residentes. Inclui curto prazo de<br />
bônus, notes, debêntures, certifica<strong>do</strong>s de depósito, letras <strong>do</strong><br />
Tesouro, commercial/financial papers, bankers acceptances, entre outros.<br />
<strong>Introdução</strong><br />
O levantamento sobre Capitais <strong>Brasil</strong>eiros no Exterior (CBE) tem como objetivo mapear<br />
os estoques de ativos que residentes no País mantenham no exterior, trazen<strong>do</strong> os valores<br />
referentes à data-base de 31 de dezembro, distribuí<strong>do</strong>s por investimentos, depósitos e<br />
empréstimos, entre outros, bem como pelos países onde se localizam.
Base normativa da declaração <strong>do</strong> CBE<br />
NORMATIVO Data Teor <strong>do</strong> normativo relativo a CBE Data-base CBE<br />
Decreto-Lei 5.844 23/9/1943 Sigilo das informações. 2001 a 2007<br />
Decreto-Lei 1.060 21/10/1969 Declaração ao <strong>Banco</strong> <strong>Central</strong> <strong>do</strong>s bens e valores 2001 a 2007<br />
existentes no exterior.<br />
Medida Provisória 2.224 4/9/2001 Multa relativa a informações sobre capitais<br />
2001 a 2007<br />
brasileiros no exterior.<br />
Resolução 2.337 28/11/1996 Registro, no <strong>Banco</strong> <strong>Central</strong>, de investimentos, 2001 a 2007<br />
empréstimos ou financiamentos de brasileiros ao<br />
exterior.<br />
Resolução 2.911 29/11/2001 Autoriza o <strong>Banco</strong> <strong>Central</strong> a definir forma, limite e 2001 a 2007<br />
condições da declaração. Sigilo das informações.<br />
Define penalidades.<br />
Resolução CMN 3.540 28/2/2008 Autoriza o <strong>Banco</strong> <strong>Central</strong> a definir forma, limite e 2007<br />
condições da declaração. Sigilo das informações.<br />
Define penalidades.<br />
Circular BCB 3.384 7/5/2008 Forma, limite e condições – Estabelece perío<strong>do</strong> de 2007<br />
entrega da declaração <strong>do</strong> CBE.<br />
Carta-Circular 3.319 7/5/2008 Divulga o Manual <strong>do</strong> Declarante <strong>do</strong> CBE 2007. 2007<br />
O levantamento sobre capitais brasileiros no exterior complementa a contabilidade <strong>do</strong><br />
total de ativos e de passivos externos <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>, permitin<strong>do</strong> a aferição da Posição Internacional<br />
de Investimentos (PII) – importante fonte de informações para a formulação da política<br />
econômica nacional. Adicionalmente, os da<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s permitem ao País atender à Pesquisa<br />
Coordenada sobre Investimentos em Portfólio (Coordinated Portfolio Investment Survey CPIS),<br />
gerenciada pelo Fun<strong>do</strong> Monetário Internacional (FMI) e que envolve mais de oitenta países<br />
comprometi<strong>do</strong>s com a divulgação <strong>do</strong> quadro total <strong>do</strong>s ativos, desagrega<strong>do</strong>s por diferentes<br />
rubricas.<br />
Meto<strong>do</strong>logia<br />
A obrigatoriedade de envio ao <strong>Banco</strong> <strong>Central</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> da declaração de CBE estende-se<br />
às pessoas físicas ou jurídicas residentes, <strong>do</strong>miciliadas ou com sede no País, assim<br />
conceituadas na legislação tributária, detentoras de ativos de qualquer natureza manti<strong>do</strong>s fora <strong>do</strong><br />
território nacional. O limite mínimo a partir <strong>do</strong> qual é obrigatória a declaração é de US$100 mil ou<br />
o seu equivalente em outras moedas. Importante ressaltar que não há impedimento à recepção e<br />
ao tratamento estatístico das informações enviadas por iniciativa <strong>do</strong> próprio declarante com<br />
valores inferiores ao limite mínimo.<br />
Com relação ao valor <strong>do</strong>s ativos deti<strong>do</strong>s no exterior, houve a recomendação de que<br />
fossem informa<strong>do</strong>s preferencialmente na moeda <strong>do</strong> país da aplicação, ou, alternativamente, na<br />
moeda em que ocorreu a sua aquisição ou a sua aplicação. Os valores nas moedas informadas<br />
2
foram converti<strong>do</strong>s para dólares <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s com base nas paridades vigentes em 31 de<br />
dezembro de 2007.<br />
Nas declarações de 2001 a 2005, a definição de valor de merca<strong>do</strong> para as rubricas<br />
Investimento Direto, Portfolio – Participação Societária, Portfolio – Título de Dívida, Portfolio –<br />
Brazilian Depositary Receipts (BDR) e Derivativo – Opção foi solicitada com base nos seguintes<br />
critérios:<br />
cotação em bolsas de valores;<br />
valor da última negociação;<br />
o último valor patrimonial apura<strong>do</strong>; ou<br />
na impossibilidade <strong>do</strong>s anteriores, o valor de aquisição.<br />
No CBE 2006, a definição de valor de merca<strong>do</strong> para a rubrica Investimento Direto foi<br />
alterada, passan<strong>do</strong> a admitir apenas o valor patrimonial apura<strong>do</strong> em 31 de dezembro daquele<br />
ano. As demais não sofreram alteração.<br />
No CBE 2007, ocorreu nova mudança na forma de declaração <strong>do</strong> valor <strong>do</strong> investimento,<br />
que passou a ser baseada na cotação em bolsa de valores, em 31.12.2007. No caso da<br />
empresa não ter ações cotadas em bolsa, foi informa<strong>do</strong> o valor e a data de compra da<br />
participação.<br />
A meto<strong>do</strong>logia utilizada para a distinção entre participações acionárias relativas a<br />
investimentos em portfolio e a participações societárias em investimento direto baseou-se no<br />
critério <strong>do</strong> percentual de participação <strong>do</strong> investi<strong>do</strong>r brasileiro na empresa. Participações menores<br />
que 10% <strong>do</strong> capital da empresa receptora no exterior estão agrupadas como Portfolio –<br />
Participação Societária. Essa rubrica traz ainda os valores relativos a ações, depositary receipts<br />
(DR) de propriedade de residentes no País, fun<strong>do</strong>s de ações e outros direitos relativos a<br />
participações acionárias.<br />
Os da<strong>do</strong>s sobre ativos deti<strong>do</strong>s pelos Fun<strong>do</strong>s de Investimento no Exterior (Fiex) foram<br />
declara<strong>do</strong>s por seus respectivos administra<strong>do</strong>res, sen<strong>do</strong> classifica<strong>do</strong>s como de propriedade <strong>do</strong>s<br />
próprios fun<strong>do</strong>s.<br />
Informações mais detalhadas podem ser obtidas no Manual <strong>do</strong> Declarante, divulga<strong>do</strong> por<br />
meio da Circular BCB 3.384 e na Carta-Circular 3.319, ambas de 7/5/2008, disponível para<br />
consulta na página <strong>do</strong> <strong>Banco</strong> <strong>Central</strong> na internet (http://www.bcb.gov.br/?CBE, >> "Declaração").<br />
3
Resulta<strong>do</strong>s<br />
A declaração de Capitais <strong>Brasil</strong>eiros no Exterior apurou em sua edição de 2007 total de<br />
ativos de US$155.176 milhões, com os itens Investimento Direto a Partir de 10% (US$ 75,4<br />
bilhões), Empréstimos Intercompanhia (US$28,5 bilhões), Depósitos (US$22,5 bilhões) e<br />
Investimento em Carteira (US$22,1 bilhões) responden<strong>do</strong> por 95,7% <strong>do</strong>s registros totais. O<br />
número de declarantes foi de 15.289, sen<strong>do</strong> 13.473 pessoas físicas e 1.816 pessoas jurídicas.<br />
No tocante ao volume de recursos, as pessoas jurídicas responderam por US$123,2 bilhões e as<br />
físicas por US$32,0 bilhões. Foram cita<strong>do</strong>s 123 países como receptores de capital brasileiro<br />
nesta apuração.<br />
Observou-se a prevalência <strong>do</strong>s paraísos fiscais – como defini<strong>do</strong> pela Receita Federal –,<br />
como destino <strong>do</strong>s capitais brasileiros, principalmente <strong>do</strong> trio insular Cayman, Virgens Britânicas<br />
e Bahamas. Os Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s completam o grupo <strong>do</strong>s quatro maiores, principalmente em<br />
decorrência de Depósitos e Investimento Direto a Partir de 10%. No tocante à primeira<br />
destinação desta última rubrica, permanece a pre<strong>do</strong>minância <strong>do</strong> setor terciário da economia.<br />
A Tabela 2 traz a distribuição por país <strong>do</strong>s capitais brasileiros no exterior em cinco<br />
modalidades selecionadas. Desse conjunto, as mais relevantes são, pela ordem, Investimento<br />
Direto a Partir de 10% (US$75,4 bilhões), Empréstimo Intercompanhia 1 (US$28,5 bilhões) e<br />
Depósitos (US$22,5 bilhões). Na primeira, a liderança é das Ilhas Cayman, com US$16,4<br />
bilhões, seguidas por Ilhas Virgens Britânicas (US$11,2 bilhões), Ilhas Bahamas (US$9,3<br />
bilhões), Dinamarca (US$7,3 bilhões) e Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s (US$6,0 bilhões). Os cinco países<br />
respondem por 66,8% <strong>do</strong> total daquela conta. Em Empréstimo Intercompanhia, as Ilhas Cayman,<br />
com US$25,2 bilhões, ou 88,3% <strong>do</strong> total, mostram-se de longe o principal destino para<br />
realização desse tipo de operação. Na modalidade Depósitos, a liderança é <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s,<br />
ao serem declara<strong>do</strong>s como destino de US$9,3 bilhões, participação de 41,5% <strong>do</strong> total (US$22,5<br />
bilhões).<br />
Com distribuição semelhante à anterior, a Tabela 3 restringe-se às rubricas <strong>do</strong> segmento<br />
Investimento em Carteira (Portfolio), sen<strong>do</strong> a classificação feita por país emissor. Por esse<br />
motivo, o <strong>Brasil</strong> figura entre os países lista<strong>do</strong>s, pois, mesmo em se tratan<strong>do</strong> de capital brasileiro<br />
situa<strong>do</strong> no exterior, esse recurso pode ter como destino um título de dívida emiti<strong>do</strong> no <strong>Brasil</strong> e<br />
negocia<strong>do</strong> no merca<strong>do</strong> internacional. Os destaques são Títulos da Dívida Longo Prazo (bônus e<br />
notas), Títulos da Dívida Curto Prazo (market instruments) e Participação Societária. A rubrica<br />
Títulos da Dívida Longo Prazo (bônus e notas) registrou total declara<strong>do</strong> de US$6.792 milhões.<br />
1 Intercompanhia inclui empréstimos, financiamentos e leasing/arrendamento.<br />
4
Os emiti<strong>do</strong>s no <strong>Brasil</strong> ficaram no primeiro posto, com US$2.714 milhões. Em segun<strong>do</strong> lugar,<br />
apareceram os da Áustria, com US$1.881 milhões, segui<strong>do</strong>s pelos da Coréia <strong>do</strong> Sul (US$652<br />
milhões), Espanha (US$614 milhões) e Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s (US$311 milhões). Esses cinco países<br />
emissores representam 90,9% <strong>do</strong> total da rubrica.<br />
Na modalidade Títulos da Dívida Curto Prazo (market instruments), as aplicações totais<br />
atingiram US$8.688 milhões. O destaque como nação emissora foi a Coréia <strong>do</strong> Sul (US$3.374<br />
milhões). Os outros principais foram Espanha (US$1.435 milhões), <strong>Brasil</strong> (US$949 milhões) e<br />
Áustria (US$937 milhões), que, em conjunto, responderam por 77,1% da rubrica.<br />
O total registra<strong>do</strong> em Participação Societária foi de US$3.364 milhões. As empresas <strong>do</strong>s<br />
Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s permaneceram como principais destinos, com US$1.269 milhões, seguidas<br />
pelas das Ilhas Virgens Britânicas (US$215 milhões) e a das Ilhas Cayman (US$206 milhões).<br />
Relativamente ao ramo de atividade da empresa receptora <strong>do</strong>s investimentos brasileiros<br />
diretos (superiores a 10%), declara<strong>do</strong> por sua primeira destinação, o CBE passou a captar os<br />
da<strong>do</strong>s com base na tabela CNAE 2.0, que entrou em vigência no início de 2007. Observa-se<br />
concentração no setor terciário, destino de 89,4% <strong>do</strong> total investi<strong>do</strong>. As principais classificações<br />
declaradas foram em Atividades de Serviços Financeiros, com US$40,5 bilhões, Serviços de<br />
Escritório, de Apoio Administrativo e Outros Serviços Presta<strong>do</strong>s às Empresas (US$7,9 bilhões) e<br />
Outras Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas, com US$6,6 bilhões. Os três concentram<br />
73,0% <strong>do</strong> total declara<strong>do</strong> para os investimentos brasileiros no exterior, como mostra a Tabela 4.<br />
5
A seguir, são apresenta<strong>do</strong>s quadros com informações adicionais selecionadas das tabelas que<br />
trazem o resulta<strong>do</strong> <strong>do</strong> levantamento de CBE, data-base 2007.<br />
Investimento direto a partir de 10% 1/<br />
Por ramo de atividade receptora<br />
US$ milhões<br />
2007<br />
Setor Primário 1.724<br />
Setor Secundário 6.245<br />
Setor Terciário 67.406<br />
TOTAL 75.375<br />
1/ Não inclui empréstimos intercompanhia.<br />
Investimento direto a partir de 10% – País<br />
de destino 1/<br />
US$ milhões<br />
2007<br />
Ilhas Cayman 16.431<br />
Ilhas Virgens Britânicas 11.244<br />
Ilhas Bahamas 9.341<br />
Dinamarca 7.276<br />
Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s 6.025<br />
Subtotal 50.318<br />
Demais Países 25.058<br />
Total 75.375<br />
1/ Não inclui empréstimos intercompanhia.<br />
Empréstimo intercompanhia – País de<br />
destino<br />
US$ milhões<br />
2007<br />
Ilhas Cayman 25.212<br />
Ilhas Virgens Britânicas 631<br />
Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s 411<br />
México 372<br />
Ilhas Bahamas 288<br />
Subtotal 26.914<br />
Demais países 1.633<br />
Total 28.547<br />
Depósitos – País de destino<br />
US$ milhões<br />
2007<br />
Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s 9.324<br />
Ilhas Cayman 4.082<br />
Reino Uni<strong>do</strong> 2.597<br />
Ilhas Bahamas 1.888<br />
Suíça 1.062<br />
Subtotal 18.954<br />
Demais Países 3.532<br />
Total 22.486<br />
6
Investimento em carteira / participação societária –<br />
País de destino 1/<br />
US$ milhões<br />
2007<br />
Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s 1.269<br />
Virgens, Ilhas (Britânicas) 215<br />
Cayman, Ilhas 206<br />
Bélgica 172<br />
Bahamas, Ilhas 133<br />
Subtotal 1.997<br />
Demais Países 1.367<br />
Total 3.364<br />
1/ Inclui investimento direto inferior a 10%. Distribuição por país<br />
emissor.<br />
Investimento em carteira/títulos da dívida – País de<br />
destino 1/<br />
Curto Prazo (market instruments)<br />
US$ milhões<br />
2007<br />
Coréia <strong>do</strong> Sul 3.374<br />
Espanha 1.435<br />
<strong>Brasil</strong> 949<br />
Áustria 937<br />
Noruega 454<br />
Subtotal 7.150<br />
Demais Países 1.539<br />
Total 8.688<br />
1/ Contempla títulos de emissão de residentes. Inclui longo prazo de<br />
bônus, notes, debêntures, certifica<strong>do</strong>s de depósito, letras <strong>do</strong><br />
Tesouro, commercial / financial papers, bankers acceptances,<br />
entre outros. Distribuição por país emissor.<br />
Investimento em carteira/títulos da dívida – País de<br />
destino 1/<br />
longo prazo (bônus e notas)<br />
US$ milhões<br />
2007<br />
<strong>Brasil</strong> 2.714<br />
Áustria 1.881<br />
Coréia <strong>do</strong> Sul 652<br />
Espanha 614<br />
Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s 311<br />
Subtotal 6.172<br />
Demais Países 620<br />
Total 6.792<br />
1/ Contempla títulos de emissão de residentes. Inclui curto prazo de<br />
bônus, notes, debêntures, certifica<strong>do</strong>s de depósito, letras <strong>do</strong><br />
Tesouro, commercial/financial papers, bankers acceptances,<br />
entre outros. Distribuição por país emissor.<br />
7