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Revista Setembro - Crefito

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ESPECIALIDADES<br />

possuem deficiência para se locomover<br />

(médula ou amputação) mas sem comprometimento<br />

de braços e mãos; e a “quad”<br />

a qual os atletas tem deficiências que afetem,<br />

além das pernas, o movimento dos braços, dificultando<br />

o domínio da raquete e da movimentação<br />

da cadeira de rodas. Nesta classe, homens e mulheres<br />

podem competir juntos.<br />

Tiro<br />

Composto por duas classes: atletas que conseguem<br />

suportar o peso da arma, que podem usar rifle ou<br />

pistola; e atletas que necessitam de suporte para<br />

apoiar a arma que só podem usar rifle.<br />

Vela<br />

Dividos em três classes, nas quais competem de um<br />

a três velejadores: o trio recebe pontos de 1 a 7 de<br />

acordo com o impacto da deficiência nas funções no<br />

barco, quanto menor o número, maior o impacto<br />

na habilidade de condução, totalizando 14 pontos<br />

entre eles; na dupla mista devem ser paraplégicos<br />

mas com diferentes graus de deficiência; na categoria<br />

individual o velejador deve ter deficiência mínima,<br />

equivalente a sete pontos da classe Sonar. A fisioterapeuta<br />

Sonia Manacero, é uma das fisioterapeutas<br />

da delegação, como já publicamos na edição 34 da<br />

revista do <strong>Crefito</strong>5.<br />

16<br />

Tiro com arco<br />

Competem arqueiros sem deficiência nos braços, divididos<br />

em três categorias: com algum grau de comprometimento<br />

da força muscular, coordenação ou<br />

mobilidade das pernas que podem competir de pé<br />

ou sentados em cadeira normal; atletas que possuem<br />

tetraplegia, com deficiência nos braços e pernas e<br />

alcance limitado dos movimentos e utilizam cadeira<br />

de rodas; e arqueiros com paraplegia e mobilidade<br />

articular limitada nos membros inferiores sob cadeira<br />

de rodas.<br />

Das 20 modalidades a delegação brasileira participou em 18, porém em<br />

oito destas equipes não recebe o acompanhamento de um fisioterapeuta, como está apresentado abaixo:<br />

Esporte<br />

Atletismo<br />

Basquete em cadeira de rodas<br />

(feminino)<br />

Bocha<br />

Ciclismo<br />

Esgrima em cadeira de rodas<br />

Futebol de 5<br />

Futebol de 7<br />

Goalball (feminino)<br />

Goalball (masculino)<br />

Halterofilismo<br />

Hipismo<br />

Judô<br />

Natação<br />

Remo<br />

Tênis de Mesa<br />

Tênis de cadeira de rodas<br />

Tiro Esportivo<br />

Vela adaptada<br />

Vôlei sentado (feminino)<br />

Vôlei sentado (masculino)<br />

Número<br />

de atletas<br />

35 atletas<br />

12 atletas<br />

7 atletas<br />

2 atletas<br />

1 atleta<br />

10 atletas<br />

12 atletas<br />

6 atletas<br />

6 atletas<br />

5 atletas<br />

4 atletas<br />

10 atletas<br />

20 atletas<br />

8 atletas<br />

14 atletas<br />

5 atletas<br />

1 atleta<br />

2 atletas<br />

11 atletas<br />

11 atletas<br />

Vôlei sentado<br />

podem participar amputados, atletas com paralisia<br />

cerebral, lesão na coluna vertebral e alguma deficiência<br />

locomotora. Entre estes, há divisão apenas<br />

entreatletas deficientes (D) e minimamente deficientes<br />

(MD), que são em geral ex-jogadores do vôlei<br />

convencional que sofreram lesões sérias<br />

nos joelhos e/ou tornozelos. Cada equipe<br />

pode contar com no máximo um atleta<br />

MD em quadra por vez.<br />

Fisioterapeutas<br />

Marco Antonio F. Alves e Ronnie P. A. de Sousa (CPB)<br />

Henrique Vital Neto (CBBC)<br />

-<br />

-<br />

-<br />

Gustavo de Castro (CBDV)<br />

Pablo Vinicius da Costa Reis (ANDE)<br />

Thiago Parreira Sardenberg Soares (CBDV)<br />

Luiz Carlos dos Santos (CBDV)<br />

-<br />

-<br />

Luiz Edmundo Costa (CBDV)<br />

Renata B. do Nascimento e Rodrigo A. D. M. Martins (CPB)<br />

Fúlvia de Souza Vieira (CBR)<br />

Luis Gustavo Claro de Amorim (CBTM)<br />

-<br />

-<br />

-<br />

Pedro Henrique de Almeida Alvarenga(CBVD)<br />

Pedro Henrique de Almeida Alvarenga(CBVD)<br />

JULHO/AGOSTO/SETEMBRO/2012

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