PPC de Geo. Bacharelado - Simonsen
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Projeto Pedagógico do Curso<br />
<strong>de</strong><br />
<strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />
2013
ORGANIZAÇÃO BRASILEIRA DE CULTURA E EDUCAÇÃO – ORBRACE<br />
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN – FIS<br />
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO<br />
BACHARELADO EM GEOGRAFIA<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />
2013
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN – FIS<br />
DIRETOR GERAL<br />
Prof. Célio Murillo Menezes da Costa<br />
DIRETOR ACADÊMICO<br />
Prof. Cezar di Blazio<br />
DIRETOR DE ENSINO<br />
Prof. José Luiz Barra<br />
VICE-DIRETORA ADMINISTRATIVO/ACADÊMICA<br />
Prof.ª Ângela Cristina Corrêa Furtado<br />
COORDENADORA DE PÓS-GRADUAÇÃO<br />
Prof.ª Sandra Rodrigues da Silva Dias<br />
COORDENADOR ACADÊMICO DO CURSO<br />
Prof. Luiz Claudio G. Ribeiro<br />
SUPERVISORA ADMINISTRATIVA DO CURSO<br />
Prof.ª Zélia Dias Lubão<br />
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE<br />
Prof. Cláudio Luís Serra Martins<br />
Prof. Luiz Claudio G. Ribeiro<br />
Prof. Rodrigo Neves Figueiredo dos Santos<br />
Prof. Roberto Domingos Rodrigues<br />
Prof.ª Vânia Regina Jorge da Silva
SUMÁRIO<br />
1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL..............................................................................01<br />
1.1 Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> – FIS – I<strong>de</strong>ntificação e Histórico...........01<br />
1.2 Mantenedora.....................................................................................................01<br />
2. APRESENTAÇÃO DO CURSO......................................................................................02<br />
3. INTRODUÇÃO................................................................................................................03<br />
4. PERFIL DO CURSO.......................................................................................................04<br />
5. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO........................................................................................05<br />
5.1 Princípios, Missão e Visão do Curso..............................................................05<br />
5.1.1 Princípios do Curso..............................................................................05<br />
5.1.2 Missão do Curso...................................................................................06<br />
5.1.3 Visão do Curso.....................................................................................07<br />
6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA (Aspectos Gerais).................................08<br />
6.1 Contexto Educacional (Perfil e Justificativa do Curso).................................08<br />
6.2 Objetivos............................................................................................................09<br />
6.2.1 Objetivos Gerais...................................................................................09<br />
6.2.2 Objetivos Específicos...........................................................................10<br />
6.3 Perfil do Egresso...............................................................................................11<br />
7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA (Formação)............................................13<br />
7.1 Conteúdo Curricular.........................................................................................13<br />
7.2 Matriz Curricular (Distribuídas por Núcleos).................................................13<br />
7.3 Conteúdos<br />
Curriculares...................................................................................16<br />
7.4 Ativida<strong>de</strong>s Acadêmico-Científico-Culturais – AACC.....................................35<br />
7.5 Estágios Supervisionados...............................................................................36<br />
7.6 Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso- TCC..........................................................38<br />
7.7 Metodologia Pedagógica.................................................................................40<br />
7.8 Atendimento ao Discente................................................................................41<br />
7.8.1 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Nivelamento e reforço....................................................42<br />
7.8.2 Apoio Psicopedagógico – Intervenção Educativa Institucional.............42<br />
7.9 Sistema <strong>de</strong> Avaliação da Aprendizagem........................................................43<br />
7.10 Sistema <strong>de</strong> Avaliação do Projeto do Curso.................................................44<br />
7.11 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Extensão/Capacitação...........................................................46
7.12 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Monitoria.................................................................................47<br />
7.13 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Iniciação Científica.................................................................48<br />
8. CORPO DOCENTE........................................................................................................49<br />
8.1 Coor<strong>de</strong>nação.....................................................................................................49<br />
8.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)...............................................................49<br />
8.3 Docentes Comprometidos...............................................................................50<br />
8.4 Colegiado do Curso.........................................................................................54<br />
9. INFRA-ESTRUTURA......................................................................................................56<br />
9.1 Instalações físicas............................................................................................56<br />
9.1.1 Sala <strong>de</strong> Professores e sala <strong>de</strong> Reuniões..............................................56<br />
9.1.2 Gabinete <strong>de</strong> Trabalho para Professores...............................................56<br />
9.1.3 Salas <strong>de</strong> Aula e Equipamentos Multimídia...........................................56<br />
9.1.4 Laboratório <strong>de</strong> Informática....................................................................57<br />
9.1.5 Laboratório <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia......................................................................58<br />
10. BIBLIOTECA................................................................................................................60<br />
10.1 Biblioteca Digital............................................................................................61<br />
10.2 Acesso a Pessoas com Necessida<strong>de</strong>s especiais........................................62<br />
10.3 Demais Recursos...........................................................................................62
1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL:<br />
1.1 Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> – FIS – I<strong>de</strong>ntificação e Histórico:<br />
As Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> – FIS, fundadas em 25/08/1971, sendo<br />
cre<strong>de</strong>nciadas pelo Decreto Fe<strong>de</strong>ral nº 69.126, publicado em 26/08/1971, foram inicialmente<br />
integradas pelas faculda<strong>de</strong>s: Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Administração, Contabilida<strong>de</strong> e Economia<br />
“Prof. Mário Henrique <strong>Simonsen</strong>” e Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação Ciências e Letras Mário<br />
Henrique <strong>Simonsen</strong>, sendo mais conhecida na região como <strong>Simonsen</strong>.<br />
A <strong>Simonsen</strong> tem sua unida<strong>de</strong> principal situada na Rua Ibitiúva, n° 151, Padre<br />
Miguel, CEP: 21715-400, Zona Oeste do Município do Rio <strong>de</strong> Janeiro, no Estado do Rio<br />
<strong>de</strong> Janeiro, sendo este seu en<strong>de</strong>reço <strong>de</strong> correspondência, tendo como se<strong>de</strong> o Município<br />
do Rio <strong>de</strong> Janeiro, on<strong>de</strong> firmou-se por quase quatro décadas como um importante espaço<br />
<strong>de</strong> promoção <strong>de</strong> <strong>de</strong>bates e também produção <strong>de</strong> conhecimento e empregabilida<strong>de</strong>.<br />
É uma Instituição <strong>de</strong> vanguarda, que incentiva um ensino mo<strong>de</strong>rno, apoiado em<br />
princípios humanísticos e éticos, cujos i<strong>de</strong>ais se voltam para a transformação da<br />
socieda<strong>de</strong> atual, em uma socieda<strong>de</strong> cidadã, consciente dos seus direitos e <strong>de</strong>veres,<br />
preten<strong>de</strong>ndo, como fonte propulsora, que seus alunos transformem o meio em que vivem,<br />
através <strong>de</strong> pilares sustentados na auto aprendizagem através da “Técnica <strong>de</strong><br />
Aprendizagem – Apren<strong>de</strong>r a Apren<strong>de</strong>r”, filosofia pedagógica Institucional.<br />
1.2 Mantenedora:<br />
A Organização Brasileira <strong>de</strong> Cultura e Educação – ORBRACE, sendo a<br />
mantenedora das Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> – FIS, congenitoras <strong>de</strong> várias outras,<br />
inscrita no CNPJ 34.181.347/0001-08, fundada em 03 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1971, com se<strong>de</strong> e<br />
foro na cida<strong>de</strong> do Rio <strong>de</strong> Janeiro – RJ, estabelecida na Rua Ibitiúva, 193 – Padre Miguel,<br />
é uma socieda<strong>de</strong> civil, sem fins lucrativos, <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública Estadual e Municipal, <strong>de</strong><br />
acordo com o Dec. 179, <strong>de</strong> 09/07/75, <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública Fe<strong>de</strong>ral, <strong>de</strong> acordo com o Dec.<br />
Lei 86.174, <strong>de</strong> 02/07/81, <strong>de</strong> fins filantrópicos, <strong>de</strong> acordo com o Dec. Lei 1.572, <strong>de</strong> duração<br />
in<strong>de</strong>terminada, está também certificada no CMAS – Conselho Municipal <strong>de</strong> Assistência<br />
Social do Rio <strong>de</strong> Janeiro, Órgão da Secretaria Municipal <strong>de</strong> Desenvolvimento Social<br />
(SMDS), sob n.º 08/009904/00, e é portadora do Certificado <strong>de</strong> Entida<strong>de</strong> Beneficente <strong>de</strong><br />
Assistência Social – CEBAS, concedido pelo Conselho Nacional <strong>de</strong> Assistência Social –<br />
CNAS pela resolução CNAS nº 151/00.<br />
01
2. APRESENTAÇÃO DO CURSO:<br />
O Ensino <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia nas Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> iniciou-se ainda na<br />
década <strong>de</strong> 1970, com a oferta do Curso <strong>de</strong> Licenciatura Curta em Estudos Sociais.<br />
Posteriormente, foi implantado o Curso <strong>de</strong> Licenciatura Plena em <strong>Geo</strong>grafia, reconhecido<br />
pela Portaria nº 341 <strong>de</strong> 23/5/1989 (DOU 26/5/1989). Ao longo <strong>de</strong>sse tempo a FIS se<br />
consolidou como referência no ensino da <strong>Geo</strong>grafia no Município do Rio <strong>de</strong> Janeiro e<br />
entorno.<br />
Face ao exposto e diante da <strong>de</strong>manda do mercado por profissionais Geógrafos a<br />
FIS investe na expansão do Ensino <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia criando o Curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em<br />
<strong>Geo</strong>grafia, autorizado pela Portaria nº 825 <strong>de</strong> 1/7/2010 (DOU 2/7/2010, seção 1, página<br />
76), cuja primeira turma data do segundo semestre <strong>de</strong> 2010.<br />
O Curso <strong>de</strong> Bacharel em <strong>Geo</strong>grafia das Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> foi<br />
montado nos pilares dos princípios que inspiram a Instituição, oferecer as pessoas<br />
condições <strong>de</strong> estudar levando em consi<strong>de</strong>ração o perfil sócio-econômico da região a qual<br />
a Instituição está inserida.<br />
02
3. INTRODUÇÃO:<br />
O Projeto Político Pedagógico do Curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia das<br />
Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> – FIS tem por finalida<strong>de</strong> estabelecer as diretrizes do<br />
curso. Uma vez estabelecidas, elas servirão para nortear a composição da dinâmica<br />
curricular e a sua articulação, produzindo como resultado um conjunto harmônico <strong>de</strong><br />
ações orientadas para os objetivos do curso.<br />
O Projeto Político Pedagógico refletindo a conjuntura socioeconômica da<br />
contemporaneida<strong>de</strong> foi elaborado a partir das diretrizes curriculares nacionais dos cursos<br />
<strong>de</strong> graduação em <strong>Geo</strong>grafia estabelecidas pela Resolução CNE/CES nº 14/2002 e da Lei<br />
<strong>de</strong> Diretrizes e Bases para Educação Nacional (Lei no 9394/1996).<br />
Consi<strong>de</strong>rando que o processo <strong>de</strong> avaliação periódica do curso pelos docentes e<br />
discentes faz parte do projeto pedagógico e fornece ao Núcleo Docente Estruturante<br />
(NDE) e ao Colegiado do Curso importante subsídio para corrigir falhas, manter a<br />
dinâmica curricular e os planos <strong>de</strong> ensino atualizados. Apresentamos este Projeto Político<br />
do Curso com alguns ajustes em relação ao anterior.<br />
03
4. PERFIL DO CURSO:<br />
O curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia objetiva qualificar cidadãos com uma<br />
postura crítica e ativa perante o contexto socioeconômico e ambiental, capaz <strong>de</strong><br />
conjecturar novas alternativas e soluções pertinentes e em consonância com as<br />
atribuições profissionais previstas na Lei 7.399/1885 que alterou a redação da Lei 6.664<br />
<strong>de</strong> 26/06/1979, que disciplina o exercício da profissão <strong>de</strong> geógrafo, conferindo aos seus<br />
discentes o título <strong>de</strong> Bacharel em <strong>Geo</strong>grafia e estes, aptos a se inserirem<br />
profissionalmente no atual cenário nacional.<br />
Direcionamos nosso objetivo para a formação do Bacharel em <strong>Geo</strong>grafia, na<br />
modalida<strong>de</strong> presencial, embasado na Técnica <strong>de</strong> Aprendizagem Apren<strong>de</strong>r a Apren<strong>de</strong>r.<br />
Consi<strong>de</strong>rando que o currículo aprovado para este curso conferirá grau <strong>de</strong> Bacharel em<br />
<strong>Geo</strong>grafia, oferecemos disciplinas cujos conteúdos apresentam sólida fundamentação<br />
teórica e prática para o <strong>de</strong>senvolvimento das habilida<strong>de</strong>s necessárias para o exercício da<br />
profissão <strong>de</strong> Geógrafo.<br />
Além <strong>de</strong> possibilitar instrumentação para o exercício da profissão, o curso tem um<br />
compromisso <strong>de</strong> oferecer ao alunado o acesso a pesquisas e discussões que possibilitem<br />
aprofundamento nas questões referentes aos estudos geográficos atuais; enten<strong>de</strong>ndo que<br />
este acesso constitui um embasamento para o posterior ingresso dos discentes em<br />
cursos <strong>de</strong> pós-graduação na área <strong>de</strong> geografia e ciências afins.<br />
Com base nestas propostas, nossa matriz curricular se estrutura a partir <strong>de</strong><br />
disciplinas teóricas e práticas. Algumas se <strong>de</strong>stacam especificamente pelo compromisso<br />
<strong>de</strong> fomentar uma postura reflexiva, crítica e investigativa, no que tange ao ensino e à<br />
pesquisa na área <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia.<br />
04
5. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO:<br />
Denominação: <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia<br />
Nível: Superior<br />
Modalida<strong>de</strong>: Presencial<br />
Área <strong>de</strong> Conhecimento: Ciências da Terra<br />
Titulação Conferida: Bacharel<br />
Duração Mínima: 3,0 anos (06 semestres letivos)<br />
Tempo Máximo: 5,0 anos (10 semestres letivos)<br />
Organização Modular: por créditos<br />
Carga Horária Mínima: 2.844 horas<br />
Turno: Matutino, Vespertino e Noturno<br />
Número <strong>de</strong> Vagas Propostas: 200 vagas anuais<br />
Regime Acadêmico: Semestral (por disciplinas)<br />
Formas <strong>de</strong> acesso ao curso:<br />
• Vestibular;<br />
• Acesso imediato;<br />
• Transferência externa;<br />
• Portador <strong>de</strong> diploma <strong>de</strong> nível superior – instituições reconhecidas pelo MEC.<br />
“Art. 50 da LDB – Lei 9394/96. As instituições <strong>de</strong> educação superior, quando da<br />
ocorrência <strong>de</strong> vagas, abrirão matrícula nas disciplinas <strong>de</strong> seus cursos a alunos<br />
não regulares que <strong>de</strong>monstrem capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cursá-la com proveito, mediante<br />
processo seletivo prévio.”<br />
Obs.: A divulgação do processo <strong>de</strong> seleção tornar-se pública através do Diário Oficial<br />
da União.<br />
5.1 Princípios, Missão e Visão do Curso:<br />
5.1.1 Princípios do Curso:<br />
O compromisso do Curso se espelha na filosofia pedagógica institucional, no<br />
tocante a incentivar o discente a “apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r”, fundamentando todo o trabalho<br />
05
pedagógico, já que hoje a nova tendência do mercado <strong>de</strong> trabalho frente ao processo <strong>de</strong><br />
globalização exige um profissional constantemente atualizado, se antecipando,<br />
pesquisando, <strong>de</strong>senvolvendo novas alternativas e implementando soluções. Em outras<br />
palavras, a<strong>de</strong>quando-se continuamente às atuais necessida<strong>de</strong>s que se impõem no<br />
cenário mundial.<br />
A competência adquirida pelo exercício <strong>de</strong> uma nova atitu<strong>de</strong>, diante do processo <strong>de</strong><br />
construção do conhecimento via aplicação do processo <strong>de</strong> “apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r”,<br />
possibilita aos alunos a autonomia para lidar com outros saberes, aprofundando os que já<br />
possuem.<br />
Desta forma, não basta somente preparar pessoas com o conhecimento técnico<br />
para o trabalho, mas também ampliar aptidões como trabalhar em equipe, ter espírito<br />
cooperativo, iniciativa e intuição, capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> improvisar, <strong>de</strong> ser flexível, <strong>de</strong> saber<br />
comunicar-se e <strong>de</strong> resolver conflitos.<br />
5.1.2 Missão do Curso<br />
A missão do curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia é propiciar alicerces para a<br />
formação <strong>de</strong> bacharéis éticos, competentes e comprometidos com a socieda<strong>de</strong> em que<br />
vivem. Sempre visando o domínio <strong>de</strong> conhecimentos, habilida<strong>de</strong>s e competências<br />
<strong>de</strong>sejados para seu perfil profissional, para aten<strong>de</strong>r assim a <strong>de</strong>manda por Geógrafos<br />
qualificados na região on<strong>de</strong> a IES se insere.<br />
A área <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia, abrigada nas Ciências da Terra, põe em relevo a relação<br />
dialética entre o pragmatismo da socieda<strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rna e o cultivo dos valores humanistas.<br />
Decorre daí que o curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia <strong>de</strong>verá proporcionar ao seu corpo<br />
discente estruturas flexíveis que:<br />
i. facultem ao profissional a ser formado opções <strong>de</strong> conhecimento e <strong>de</strong><br />
atuação no mercado <strong>de</strong> trabalho;<br />
ii.<br />
criem oportunida<strong>de</strong>s para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s necessárias<br />
para se atingir a competência <strong>de</strong>sejada no <strong>de</strong>sempenho profissional;<br />
iii.<br />
promovam articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão, além <strong>de</strong><br />
articulação direta com a pós-graduação.<br />
5.1.3 Visão do Curso<br />
A visão das Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> tem como premissa: “manter-se<br />
como uma Instituição <strong>de</strong> Ensino inovadora, flexível, <strong>de</strong>mocrática e agradável,<br />
06
objetivando o aumento da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida, da renda e da oferta <strong>de</strong> trabalho,<br />
sempre com compromisso social, excelência em seu corpo docente e qualida<strong>de</strong><br />
nos serviços oferecidos.”<br />
Pautado nesta visão, o Curso visa a aten<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>manda regional por bacharéis<br />
qualificados em geografia, primando e se esforçando cada vez mais para atingir a<br />
excelência em sua formação, fornecendo um apoio técnico-científico sempre renovado e<br />
mantendo um processo <strong>de</strong> autoavaliação contínua como parâmetro para um constante<br />
aperfeiçoamento <strong>de</strong> seus serviços.<br />
Sendo assim, a visão do curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia é <strong>de</strong> formar Geógrafos,<br />
dotados da indispensável formação técnico-científica, porém comprometidos com a<br />
questão social, ambiental e com a própria ciência.<br />
07
6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA (Aspectos Gerais)<br />
1.........................................................6.1 Contexto Educacional (Perfil e Justificativa do Curso)<br />
Gran<strong>de</strong>s <strong>de</strong>safios no atual cenário do mercado <strong>de</strong> trabalho exigem uma formação<br />
profissional cujos mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> trabalho se alicerçam não mais concentrados em áreas <strong>de</strong><br />
conhecimento, mas em problemas que <strong>de</strong>vem ser resolvidos através da integração <strong>de</strong><br />
várias <strong>de</strong>stas áreas. Neste contexto <strong>de</strong> formação profissional, a educação passa a ser<br />
além <strong>de</strong> um fim, também um processo no qual as instituições <strong>de</strong> ensino superior têm<br />
muito a contribuir.<br />
Consi<strong>de</strong>rando a região em que está localizada nossa Instituição, tal contribuição<br />
ganha maior relevância, tendo em vista os fatores que passamos a <strong>de</strong>screver.<br />
O primeiro aspecto a ser consi<strong>de</strong>rado está relacionado à carência <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong><br />
<strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia, na modalida<strong>de</strong> presencial, na região especificada em que se<br />
localiza esta Instituição. A oferta do curso proposto representa uma entre as poucas<br />
possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acesso à carreira <strong>de</strong>ntro do serviço público seja nas Prefeituras, Estado,<br />
União, Empresas Estatais etc. como também a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> emprego em Instituições<br />
Privadas e Organizações Não-Governamentais a estudantes da zona oeste do Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro. Este acesso gera transformação social em dois momentos: primeiro, quando<br />
contribui para o <strong>de</strong>senvolvimento do alunado da região, oriundo <strong>de</strong> classe média baixa; e,<br />
em segundo momento, possibilita que estes alunos, após a conclusão da graduação,<br />
atuem no <strong>de</strong>senvolvimento socioeconômico-ambiental da própria região.<br />
A Zona Oeste do Rio <strong>de</strong> Janeiro é a região dos bairros a oeste do Maciço da Tijuca,<br />
que ocupa mais da meta<strong>de</strong> da área do município, sendo composta por 41 bairros, 10<br />
regiões administrativas e por milhões <strong>de</strong> habitantes. Esta região vem sofrendo há<br />
décadas um processo <strong>de</strong> mudança econômica, antes voltada principalmente para a<br />
indústria e produção rural, e agora também focada na prestação <strong>de</strong> serviços. É uma<br />
mudança gradual que vêm passando tanto os bairros da Zona Oeste do Rio, quanto os<br />
municípios próximos da Baixada Fluminense. Entre os serviços que se encontram em<br />
ampla ascensão, se <strong>de</strong>stacam as ofertas <strong>de</strong> educação básica e educação técnicoprofissional.<br />
08
A região possui gran<strong>de</strong> abrangência geográfica, com enormes disparida<strong>de</strong>s<br />
socioeconômicas, alta <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong>mográfica e uma população economicamente<br />
carente, proveniente em sua maior parte da classe trabalhista, especialmente do terceiro<br />
setor. A população ainda sofre com elevadas taxas <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego resultantes do<br />
<strong>de</strong>slocamento das ativida<strong>de</strong>s econômicas. As lacunas <strong>de</strong>ixadas pelas indústrias naval,<br />
petroquímica e nuclear, <strong>de</strong>ntre outras, que mudaram seus principais pólos para a região<br />
interior do estado, ainda não foram plenamente preenchidas. Em vista <strong>de</strong>ste fato, existe<br />
uma procura cada vez maior pela formação regional <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, e em níveis mais<br />
avançados, como o ensino superior, na busca <strong>de</strong> vagas em mercados <strong>de</strong> trabalho mais<br />
distantes.<br />
Finalmente, é importante registrar também que, em vista do conhecimento do<br />
contexto social regional no qual a instituição se insere e do seu caráter filantrópico, as<br />
Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> - FIS - conce<strong>de</strong>m bolsas <strong>de</strong> estudo em modalida<strong>de</strong>s<br />
distintas à quase totalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seus alunos.<br />
2 6.2 Objetivos<br />
1 6.2.1 Objetivos Gerais<br />
O curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia nas FIS se propõe a formar Geógrafos<br />
éticos plenamente capacitados para o exercício da profissão e compromissados com as<br />
questões socioambientais. 09
Inseridos nesta proposta geral, os objetivos gerais se traduzem em formar<br />
Geógrafos que:<br />
• percebam a dimensão geográfica em diferentes relações sociais, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da<br />
cultura em que estão inseridas essas relações;<br />
• ao observarem os processos espaciais,<br />
sejam capazes <strong>de</strong> fazer a articulação entre elementos conceituais e empíricos,<br />
para uma análise correta e substancial do espaço geográfico;<br />
• possam reconhecer que fenômenos, fatos<br />
e eventos geográficos ocorrem em diferentes escalas geográficas, sendo capaz <strong>de</strong><br />
trabalhar a partir da escala local para a global, bem como da escala global para a<br />
local em seus estudos geográficos.<br />
2 6.2.2 Objetivos Específicos<br />
Partindo das concepções enunciadas no perfil do curso e nos objetivos gerais, são<br />
objetivos específicos do curso, apresentar subsídios para a formação <strong>de</strong> profissionais<br />
que:<br />
• consigam enten<strong>de</strong>r a relação entre os sistemas naturais, além <strong>de</strong> enten<strong>de</strong>r, analisar<br />
e representar tais sistemas;<br />
• sejam capazes <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar, <strong>de</strong>screver, analisar, compreen<strong>de</strong>r e explicar as<br />
diferentes formas do ser humano se apropriar da natureza para a produção do<br />
espaço geográfico;<br />
• selecionem linguagem científica compatível com o problema ou situação<br />
trabalhada, para tornar clara e inteligível a informação geográfica;<br />
• entendam e analisem gráficos, mapa e cartas, além <strong>de</strong> qualquer tipo sistema <strong>de</strong><br />
informação geográfica;<br />
• além <strong>de</strong> se concentrarem em estudos conceituais e teorias, possam realizar<br />
trabalhos <strong>de</strong> campo para melhor compreensão <strong>de</strong> seus estudos;<br />
• investirem em projetos <strong>de</strong> pesquisa, a fim<br />
<strong>de</strong> encontrar soluções para os problemas da socieda<strong>de</strong>; 10
• utilizarem a informática como meio <strong>de</strong><br />
viabilizar melhores resultados para sua pesquisa no campo geográfico;<br />
• dominem a língua portuguesa, a fim <strong>de</strong><br />
produzir trabalhos e projetos <strong>de</strong> pesquisa no âmbito geográfico, para <strong>de</strong>sta formar<br />
difundir esse conhecimento;<br />
• saibam trabalhar <strong>de</strong> maneira interdisciplinar, que se aproprie <strong>de</strong> outras áreas <strong>de</strong><br />
conhecimento em seus estudos e contribua com os estudos <strong>de</strong> outras áreas através<br />
do conhecimento geográfico, além <strong>de</strong> ser capaz <strong>de</strong> trabalhar em equipes<br />
multidisciplinares.<br />
3 6.3 Perfil do Egresso<br />
O perfil do Bacharel em <strong>Geo</strong>grafia, na perspectiva das FIS, <strong>de</strong>verá incluir um<br />
conjunto <strong>de</strong> competências, saberes e habilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> criativida<strong>de</strong>, cooperação e<br />
comprometimento com as causas sociais e preservação do meio ambiente, <strong>de</strong> forma a<br />
garantir uma base consistente na sua profissão, amparado para o auto- <strong>de</strong>senvolvimento<br />
contínuo.<br />
O egresso <strong>de</strong>verá ser um profissional crítico capaz <strong>de</strong> enten<strong>de</strong>r as dinâmicas<br />
sociais e naturais no processo <strong>de</strong> produção/organização do espaço geográfico.<br />
Formandos que se apropriem do conhecimento teórico-científico oferecidos durante o<br />
curso e utilizem <strong>de</strong> forma ética no exercício <strong>de</strong> sua profissão, bem como na sua vida<br />
pessoal, como indivíduos ativos na socieda<strong>de</strong>.<br />
Assim, no que tange às competências gerais, o profissional pretendido é aquele<br />
capaz <strong>de</strong>:<br />
i. analisar o espaço geográfico <strong>de</strong> forma sistemática;<br />
ii. compreen<strong>de</strong>r que o exercício da profissão exige um aperfeiçoamento permanente e<br />
continuo;<br />
iii. estabelecer relações entre as áreas do conhecimento em que atua, vinculando-as<br />
com o contexto social inserido;<br />
iv. colaborar para a evolução da ciência e da socieda<strong>de</strong>;<br />
v. refletir sobre os princípios éticos que regem a socieda<strong>de</strong>, e ter compromisso com<br />
eles. 11
No que tange às competências específicas e <strong>de</strong> acordo com os objetivos gerais e<br />
específicos estabelecidos neste documento, o profissional pretendido é aquele capaz <strong>de</strong>:<br />
i. <strong>de</strong>monstrar domínio da ciência geográfica, consi<strong>de</strong>rando sua complexida<strong>de</strong> e<br />
importância;<br />
ii. ser capaz <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>r, analisar, <strong>de</strong>screver e explicar o espaço geográfico;<br />
iii.conhecer e dominar o repertório <strong>de</strong> termos especializados utilizados na<br />
discussão e transmissão do conhecimento geográfico;<br />
iv. ser capaz <strong>de</strong> analisar criticamente as diferentes teorias que fundamentam a<br />
ciência geográfica;<br />
v. estar capacitado para atuar como elemento multiplicador dos conhecimentos<br />
construídos durante o curso;<br />
vi. ter <strong>de</strong>senvolvido atitu<strong>de</strong> investigativa para manter-se em contínuo processo <strong>de</strong><br />
formação e atualização.<br />
7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA (Formação)<br />
7.1. Conteúdo Curricular<br />
O conteúdo curricular do curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia foi concebido em<br />
conformida<strong>de</strong> com:<br />
• Parecer CNE/CES 492/2001, <strong>de</strong> 3 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2001, do Conselho Nacional <strong>de</strong><br />
Educação/Câmara Superior <strong>de</strong> Educação, que trata da aprovação das Diretrizes<br />
Curriculares Nacionais dos cursos <strong>de</strong> Filosofia, História, <strong>Geo</strong>grafia, Serviço Social,<br />
Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e<br />
Museologia;<br />
• Parecer CNE/CES 1363/2001, <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2001, do Conselho Nacional<br />
<strong>de</strong> Educação/Câmara Superior <strong>de</strong> Educação, que retifica o Parecer 492/2001, que<br />
trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos <strong>de</strong> Filosofia,<br />
História, <strong>Geo</strong>grafia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras,<br />
Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia;<br />
12
• Resolução CNE/CES 14, <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2002, do Conselho Nacional <strong>de</strong><br />
Educação/Câmara <strong>de</strong> Educação Superior, que estabelece as Diretrizes<br />
Curriculares para os cursos <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia;<br />
• Parecer CNE/CES 8/2007, <strong>de</strong> 31 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2007, do Conselho Nacional <strong>de</strong><br />
Educação/Câmara <strong>de</strong> Educação Superior, que dispõe sobre a carga horária<br />
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos <strong>de</strong><br />
graduação, bacharelados, na modalida<strong>de</strong> presencial.<br />
A estruturação curricular foi concebida em consonância com o perfil do egresso e a<br />
legislação vigente (Anexo I), o qual <strong>de</strong>finiu a i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> do mesmo e que caracterizou o<br />
compromisso da instituição <strong>de</strong> ensino para com os seus alunos, seus docentes e a<br />
socieda<strong>de</strong> em geral.<br />
7.2 Matriz Curricular (Distribuídas por Núcleos)<br />
A Matriz Curricular contempla uma carga horária mínima <strong>de</strong> 2.844 horas e está<br />
subdividida em núcleos que são compostos por conjuntos <strong>de</strong> disciplinas, que visam a<br />
aten<strong>de</strong>r a competências semelhantes.<br />
Os núcleos elencados são:<br />
1. Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Básicos (1.122 h);<br />
2. Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Específicos (594 h);<br />
3. Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Complementares (374 h);<br />
4. Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Gerais (154 h);<br />
5. Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Referente às Práticas Supervisionadas:<br />
5.1. Estágios Curriculares Supervisionados (400 h);<br />
5.2. Ativida<strong>de</strong>s Acadêmicas Científicas Culturais (200 h).<br />
13
Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Básicos<br />
Código Disciplinas Carga Horária<br />
GE220903 Cartografia Topográfica 66 h<br />
GE510243 Climatologia 66 h<br />
GE220103 Bases Teóricas a <strong>Geo</strong>grafia 66 h<br />
GE120103 <strong>Geo</strong>grafia da População 66 h<br />
GE510223 <strong>Geo</strong>logia 66 h<br />
GE220703 Pedologia 66 h<br />
GE220803 Hidrologia e Recursos Hídricos 66 h<br />
GE510263 1 <strong>Geo</strong>morfologia Geral 66 h<br />
GE510253 2 <strong>Geo</strong>grafia Urbana 66 h<br />
GE510353 <strong>Geo</strong>grafia Agrária 66 h<br />
GE510303 Biogeografia 66 h<br />
GE221403 <strong>Geo</strong>política 66 h<br />
GE510343 3 <strong>Geo</strong>grafia do Mundo – Áreas Periféricas 66 h<br />
GE510313 4 <strong>Geo</strong>grafia do Brasil – Física 66 h<br />
GE221703 5 <strong>Geo</strong>grafia do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro 66 h<br />
GE510333 6 <strong>Geo</strong>grafia do Mundo – Áreas Centrais 66 h<br />
GE510323 7 <strong>Geo</strong>grafia do Brasil - Econômica 66 h<br />
Carga Horária Total<br />
1.122 h<br />
Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Específicos<br />
Código Disciplinas Carga Horária<br />
GB102043 <strong>Geo</strong>grafia Cultural 66 h<br />
GB102073 Cartografia Temática 66 h<br />
GE610373 <strong>Geo</strong>grafia da Indústria 66 h<br />
GB221303 Ecossistemas Mundiais e Brasileiros 66 h<br />
GB120503 8 Metodologia da Pesquisa em <strong>Geo</strong>grafia 66 h<br />
GB221803 9 SIG e Sensoriamento Remoto 66 h<br />
GB102063 10 Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso – TCC 66 h<br />
GB102033 11 Estudos <strong>de</strong> Impactos Ambientais 66 h<br />
GB102013 12 <strong>Geo</strong>processamento 66 h<br />
Carga Horária Total<br />
594 h<br />
14
Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Complementares<br />
Código Disciplinas Carga Horária<br />
CB222303 Antropologia 66 h<br />
GB102083 Legislação Ambiental 66 h<br />
GB212083 Gestão Ambiental 66 h<br />
GB212032 Química 44 h<br />
GB212042 Matemática Aplicada a <strong>Geo</strong>grafia 44 h<br />
GB102092 Estatística 44 h<br />
CG511842 Metodologia Científica 44 h<br />
Carga Horária Total<br />
374 h<br />
Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Gerais<br />
Código Disciplinas Carga Horária<br />
CG610001 Libras 22 h<br />
CG515151 Informática Instrumental 22 h<br />
CG721852 Produção Textual 44 h<br />
CG511811 História e Cultura Afro-Brasileira e Africana 22 h<br />
CG511831 Estudos das Relações Étnico-Raciais no Brasil 22 h<br />
CG212012 Direitos Humanos 22 h<br />
Carga Horária Total<br />
154 h<br />
Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Referente às Práticas Supervisionadas<br />
PR112400 Estágio Curricular Supervisionado* 400 h<br />
ACC 51205 Ativida<strong>de</strong>s Acadêmico-Científico-Culturais – AACC 200 h<br />
Carga Horária Total<br />
600 h<br />
• É uma ativida<strong>de</strong> obrigatória que somente po<strong>de</strong>rá ser realizada a partir do<br />
início da segunda meta<strong>de</strong> do curso e cumprida, paulatinamente, em cada semestre letivo.<br />
•<br />
15
7.3 Conteúdos Curriculares<br />
Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Básicos<br />
Código: GE220903<br />
NOME DA DISCIPLINA: Cartografia Topográfica<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: Capacitar o aluno na leitura e interpretação <strong>de</strong> qualquer documento cartográfico, criação <strong>de</strong> representações<br />
cartográficas <strong>de</strong> elementos geográficos e estabelecer conceitos <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas, fuso horário e proporção.<br />
EMENTA: Conceituação da ciência cartográfica, sua particular linguagem e subdivisão. Aspectos fundamentais: Forma da Terra,<br />
Escala <strong>de</strong> Mapeamento, Sistemas <strong>de</strong> Coor<strong>de</strong>nadas e <strong>de</strong> Projeções Cartográficas. Os movimentos da Terra e sua influência no<br />
cotidiano.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2008.<br />
IBGE. Manual <strong>de</strong> noções básicas <strong>de</strong> cartografia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IBGE.]<br />
JOLY, Fernand. A Cartografia. 15 ed. São Paulo: Papirus, 2011.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
BLASCHKE, Thomas & LANG, Stefan. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2009.<br />
MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática. 6 ed. São Paulo: Contexto. 2011.<br />
SCHÄFFER, Neiva O. KAERCHER, Nestor A., GOULART, Lígia B., CASTROGIOVANNI, Antonio C. Um globo em suas mãos:<br />
práticas para a sala <strong>de</strong> aula. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.<br />
Código: GE510243<br />
NOME DA DISCIPLINA: Climatologia<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: Enten<strong>de</strong>r os fenômenos meteorológicos, enten<strong>de</strong>r que as diferentes zonas climáticas da Terra produzem diferentes<br />
tipos <strong>de</strong> clima e compreen<strong>de</strong>r como a atuação do homem interfere no clima das gran<strong>de</strong>s cida<strong>de</strong>s.<br />
EMENTA: Enten<strong>de</strong>r os fenômenos climatológicos, os tipos <strong>de</strong> climas no Brasil e no mundo e dar ênfase ao clima urbano. As<br />
modificações que o homem fez no espaço urbano produziram na cida<strong>de</strong> um clima próprio - o clima urbano.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
ARAGÃO, Maria José. História do clima. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Interciência, 2009.<br />
MENDONÇA, Francisco & DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina <strong>de</strong><br />
textos, 2007.<br />
TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira & MACHADO, Pedro José <strong>de</strong> Oliveira. Introdução à climatologia. São Paulo: Cengage Learning,<br />
2011.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
AYOAD, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 16 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.<br />
CAVALCANTI, Iracema F. A.; FERREIRA, Nelson J.; DIAS, Maria Assunção F.; JUSTI, Maria Gestru<strong>de</strong>s (Orgs.). Tempo e clima no<br />
Brasil. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> Textos, 2009.<br />
STEINKE, Ercília Torres. Climatologia fácil. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> Textos, 2012.<br />
16
NOME DA DISCIPLINA: Bases Teóricas da <strong>Geo</strong>grafia<br />
OBJETIVOS: Conhecer a história do pensamento geográfico, contextualizando-a histórica, social e<br />
politicamente. Enquanto ciência: perceber o método científico e o objeto da <strong>Geo</strong>grafia. /<br />
Compreen<strong>de</strong>r pluralismo metodológico e suas matrizes filosóficas. Conceitos-chaves e<br />
categorias <strong>de</strong> análise. As dimensões do espaço geográfico. Os significados econômicos,<br />
político e simbólico do espaço.<br />
EMENTA: Introdução ao estudo da <strong>Geo</strong>grafia A <strong>Geo</strong>grafia Clássica: o pensamento geográfico até 1870<br />
A <strong>Geo</strong>grafia Tradicional e o positivismo A <strong>Geo</strong>grafia Mo<strong>de</strong>rna e a crítica à <strong>Geo</strong>grafia Tradicional As<br />
<strong>Geo</strong>grafias Pós Mo<strong>de</strong>rnas e o ecletismo./ A ciência geográfica e a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um objeto, objetivo,<br />
objetivação e conceito da mesma Os conceitos-chave da geografia Os novos <strong>de</strong>safios impostos à<br />
geografia e a emergência <strong>de</strong> novas categorias <strong>de</strong> análise espacial.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
MORAIS, Antonio Carlos R. <strong>Geo</strong>grafia: pequena história crítica. 21 ed. São Paulo: Annablume, 2007.<br />
Código: GB212013<br />
Carga Horária: 66 h<br />
MOREIRA, Ruy. Para on<strong>de</strong> vai o pensamento geográfico Por uma epistemologia crítica. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2012.<br />
RODRIGUES, Auro Jesus. <strong>Geo</strong>grafia: introdução ciência geográfica. São Paulo: Avercamp, 2008.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
CASTRO, Iná Elias <strong>de</strong>, et al (org.). <strong>Geo</strong>grafia: conceitos e temas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.<br />
LACOSTE, Yves. A geografia: isto serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 19 ed. São Paulo: Papirus, 2011.<br />
VITTE, Antônio Carlos (Org.). Contribuições à história e a epistemologia da geografia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand do Brasil, 2007.<br />
Código: GE120103<br />
NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia da População<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: Buscar dos alunos um po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação e analise dos principais indicadores <strong>de</strong>mográficos <strong>de</strong> forma crítica,<br />
interpretando-os <strong>de</strong>ntro do contexto sócio - histórico na variabilida<strong>de</strong> escalar mundial a local e contextualizá-los no tempo e no<br />
espaço, buscando também compreen<strong>de</strong>r as diversas estruturas populacionais existentes, tanto no espaço mundial como no<br />
brasileiro. Por fim projetar possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> melhorias práticas aos vários problemas <strong>de</strong>mográficos existentes.<br />
EMENTA: Consiste numa interação dos fatores <strong>de</strong>mográficos, bem como sua dinâmica no espaço e no tempo quer seja em escala<br />
global ou local. Buscará, também, a interpretação <strong>de</strong> dados e gráficos também será estimulado.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
DAMIANI, Amélia Luisa. População e <strong>Geo</strong>grafia. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2008.<br />
FERREIRA, A<strong>de</strong>mir Palecci & PÓVOA NETO, Helion. Cruzando Fronteiras interdisciplinares: um parorama dos estudos<br />
migratórios. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revan, 2005.<br />
RALFO MATOS, Edmundo da Silva. Espacialida<strong>de</strong>s em re<strong>de</strong>: população, urbanização e migração no Brasil Contemporâneo. São<br />
Paulo: Com Arte.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
MARTINS, Dora & VANALLI, Sônia. Migrantes. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2011.<br />
ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). <strong>Geo</strong>grafia do Brasil. 6 ed. São Paulo: Edusp, 1996.<br />
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 7 ed. São Paulo: EdUSP, 2007.<br />
17
Código: GE510223<br />
NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>logia<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: Determinar as principais características da geologia e sua interação com outras ciências. Conhecer as características<br />
internas e externas do planeta Terra. Analisar a dinâmica interna, relacionando-a com as feições geradas em superfície, e seu interrelacionamento<br />
com o <strong>de</strong>senvolvimento da população, discutindo aspectos econômicos e políticos.<br />
EMENTA: Conceitos básicos da ciência geológica. Interação das <strong>Geo</strong>ciências com as disciplinas afins. Origem e evolução da vida na<br />
Terra. Tempo <strong>Geo</strong>lógico. Minerais: Classificação e proprieda<strong>de</strong>s. Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas: processos e<br />
produtos. Conceitos da dinâmica interna, com seus processos endógenos, formação <strong>de</strong> dobras e falhas, processos magmáticos,<br />
vulcanismo, Plutonismo. Tectônica <strong>de</strong> placa, <strong>de</strong>riva continental, zonas <strong>de</strong> subducção, zonas <strong>de</strong> convergência e divergência <strong>de</strong> placas,<br />
formação do fundo oceânico e relevo correlato. Principais feições do relevo continental geradas a partir da tectônica, movimentos<br />
epirogenéticos e orogenéticos associados. Formação dos principais <strong>de</strong>pósitos <strong>de</strong> carvão e petróleo no Brasil e no mundo. O Dobras,<br />
falhas e fraturas. Interpretação <strong>de</strong> mapas geológicos. Tectônica <strong>de</strong> placas. Recursos minerais.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
POPP, José Henrique. <strong>Geo</strong>logia geral. 6 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.<br />
TEIXEIRA, W.; TOLEDO. M. C.; RICH, T.; TAIOLI, F. (Orgs.) Decifrando a Terra. 2 ed. São Paulo: Nacional, 2009.<br />
WICANDER, Red & MONROE, James S. Fundamentos <strong>de</strong> geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ARAGÃO, Maria José. História da Terra. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Interciência, 2008.<br />
LEPSCH, Igo F. 19 lições <strong>de</strong> pedologia. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2011.<br />
CHRISTOFOLETTI, Antônio. <strong>Geo</strong>morfologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.<br />
Código: GE220703<br />
NOME DA DISCIPLINA: Pedologia<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: Propiciar o entendimento da natureza e proprieda<strong>de</strong>s do solo. Fornecer informações básicas sobre solo<br />
compreen<strong>de</strong>ndo, <strong>de</strong>ntre outros, aspectos relacionados a caracterização geral e tipos <strong>de</strong> classificação, além da inter-relação do solo<br />
com outros componentes do meio ambiente, tais como – <strong>Geo</strong>logia, <strong>Geo</strong>morfologia e Vegetação.<br />
EMENTA: Gênese <strong>de</strong> solos. Perfil e morfologia do solo. Principais proprieda<strong>de</strong>s físicas e químicas dos solos. Relacionamento do<br />
solo com a paisagem. Noções do Sistema Brasileiro <strong>de</strong> Classificação <strong>de</strong> Solos do Brasil. Classificação, principais características e<br />
distribuição geográfica.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
GUERRA, Antonio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado (Orgs.). Erosão e<br />
conservação dos solos: conceito, temas e aplicações. 7 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.<br />
LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2 ed. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2010.<br />
___________ . 19 lições <strong>de</strong> pedologia. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2011.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ESPÍNDOLA, Carlos Roberto. Retrospectiva crítica sobre a pedologia. Campinas: Unicamp.<br />
IBGE. Atlas <strong>Geo</strong>gráfico. 2 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IBGE, 2004.<br />
PRADO, Hélio do. Pedologia fácil: aplicações. 3 ed. São Paulo: do autor, 2011.<br />
18
Código: GE220803<br />
NOME DA DISCIPLINA: Hidrologia e Recursos Hídricos<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: Propiciar o entendimento da natureza e proprieda<strong>de</strong>s da água. Fornecer informações básicas sobre água<br />
compreen<strong>de</strong>ndo, <strong>de</strong>ntre outros, aspectos relacionados a caracterização geral e tipos <strong>de</strong> classificação, além da inter-relação água<br />
com outros componentes do meio ambiente, tais como – <strong>Geo</strong>logia, <strong>Geo</strong>morfologia e Vegetação.<br />
EMENTA: O ciclo hidrológico e a intervenção antrópica. Contaminação das águas. Avaliação da qualida<strong>de</strong> das águas.<br />
Gerenciamento dos recursos hídricos os comitês <strong>de</strong> bacia e o manejo integrado <strong>de</strong> bacias hidrográficas.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
MACHADO, Pedro José <strong>de</strong> Oliveira & TORRES, Fillipe Tamiozzo. Introdução à hidrogeografia. São Paulo: Cengage Learning,<br />
2012.<br />
13 PINTO, Nelson L. <strong>de</strong> Souza; HOLTZ, Antônio Carlos Tatit; MARTINS, José Augusto. Hidrologia básica. São Paulo:<br />
Edgard Blucher, 1976.<br />
TUCCI, Carlos E. M. (Org.). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 4 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2012.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
CASARIN, Fátima. Água: o ouro azul – o uso e abuso dos recursos hídricos. São Paulo: Garamond, 2011.<br />
IBGE. Atlas <strong>Geo</strong>gráfico. 2 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IBGE, 2004.<br />
MAGALHÃES JUNIOR, Antônio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hídricos: realida<strong>de</strong> e perspectivas para o Brasil a<br />
partir da experiência francesa. 4 ed. Rio Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.<br />
Código: GE510263<br />
NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>morfologia Geral<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: conhecer e analisar as paisagens resultantes da morfogênese marinha. Debater as questões envolvidas com a origem<br />
do mo<strong>de</strong>lado terrestre.<br />
EMENTA: conceitos básicos da ciência geomorfológica. Interação da geomorfologia com a <strong>Geo</strong>ciência. Dinâmica Externa:<br />
Intemperismo. Regiões morfoclimáticas e seus efeitos intempéricos. Erosão eólica. Erosão das Geleiras. <strong>Geo</strong>morfologia Fluvial:<br />
Hidrologia, trabalho, leito, terraços, canais, perfil, e equilíbrio fluvial e <strong>de</strong>ltas. <strong>Geo</strong>morfologia Costeira e seus diversos ambientes <strong>de</strong><br />
formação e sedimentação: <strong>de</strong>scrição do perfil litorâneo, Fatores responsáveis pela morfogênese litorânea, formas <strong>de</strong> relevo, Recifes,<br />
Eustasia e classificação das paisagens litorâneas.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
CHRISTOFOLETTI, Antônio. <strong>Geo</strong>morfologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.<br />
FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org). <strong>Geo</strong>morfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2008.<br />
GUERRA, A J. T. e CUNHA, S. B.(Orgs). <strong>Geo</strong>morfologia e meio ambiente. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. <strong>Geo</strong>morfologia do Brasil. 8 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.<br />
POOP, José Henrique. <strong>Geo</strong>logia Geral. 6 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livro técnico e científico, 2010.<br />
LIBARDI, Paulo Leonel. Dinâmica da água no solo. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 2012.<br />
19
Código: GE510253<br />
NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia Urbana<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: O aluno <strong>de</strong>verá <strong>de</strong>senvolver o conhecimento do urbano como objeto <strong>de</strong> estudo. Para tal, saber problematizar temas do<br />
cotidiano. A partir disto, perceber quem são os agentes sociais que dão forma e conteúdo aos fenômenos na realida<strong>de</strong> urbana;<br />
formular uma análise crítica relacionando teoria e a realida<strong>de</strong> vivida, i<strong>de</strong>ntificar as ferramentas que existem na busca por possíveis <strong>de</strong><br />
soluções dos problemas <strong>de</strong>tectados.<br />
EMENTA: Observar e analisar o processo histórico <strong>de</strong> urbanização. O Espaço urbano e seus agentes sociais. Tipos <strong>de</strong> relações<br />
entre campo e cida<strong>de</strong> A industrialização e a urbanização. Características pertinentes ao processo <strong>de</strong> urbanização. Planejamento<br />
urbano. Evolução urbana<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
CARLOS, Ana Fani Alessandri. A cida<strong>de</strong>. 9ed. São Paulo: Contexto, 2011.<br />
CASTELLS, Manuel. A questão urbana. 4 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1983.<br />
SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. Capitalismo e urbanização. 16 ed. São Paulo: Contexto, 2012.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 5 ed. São Paulo: EdUSP, 2009.<br />
_____________. A urbanização <strong>de</strong>sigual: a especificida<strong>de</strong> do fenômeno urbano em países sub<strong>de</strong>senvolvidos. 3 ed. São Paulo:<br />
EdUSP., 2010.<br />
_____________. Manual <strong>de</strong> geografia urbana. São Paulo: EDUSP.<br />
Código: GE510353<br />
NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia Agrária<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: caracterizar as formas <strong>de</strong> produção existentes no campo. Enten<strong>de</strong>r as relações entre trabalho e capital existentes no<br />
campo. I<strong>de</strong>ntificar as características e as transformações espaciais ocorridas no campo ao longo dos anos. Avaliar as novas<br />
tendências da agricultura brasileira.<br />
EMENTA: Introdução A <strong>Geo</strong>grafia Agrária: Formas <strong>de</strong> Economia Agrícola Sistemas Agrários Estrutura Agrária Problemas Agrários do<br />
Brasil Tendências e Problemas da Agricultura Mundial.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
ABRAMOVAY, Ricardo <strong>de</strong>. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2012.<br />
GUIMARÃES, Alberto Passos. A crise agrária. 3 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1989.<br />
STÉDILE, João Pedro. A questão agrária. 3 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2002.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
CHAVES, Claudio M. Reforma agrária Factash, 2006.<br />
FELICIANO, Carlos Alberto. Movimento camponês rebel<strong>de</strong>: a reforma agrária no Brasil. São Paulo: Contexto, 2006.<br />
FERREIRA, Darlene Aparecida <strong>de</strong> O. Mundo rural e geografia: geografia Agrária no Brasil: 1930-1990. São Paulo: Unesp, 2002.<br />
20
NOME DA DISCIPLINA: Biogeografia<br />
Código: GE221403<br />
OBJETIVOS: compreen<strong>de</strong>r o ambiente como um conjunto <strong>de</strong> elementos bióticos e abióticos que se inter-relacionam. Analisar<br />
criticamente os mecanismos <strong>de</strong> formação e funcionamento das biogeocenoses, bem como a importância dos aspectos evolutivos e<br />
modificações físicas que permitem a diversificação e a distribuição dos seres vivos.<br />
EMENTA: Biogeografia e suas inter-relações com outras áreas do conhecimento. Tectônica <strong>de</strong> placas e distribuição dos seres vivos.<br />
Teoria dos refúgios. Biogeografia <strong>de</strong> ilhas. Mecanismos <strong>de</strong> dispersão e diversificação. Províncias zoogeográficas. Evolução dos<br />
ecossistemas.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
AB´SABER, Aziz Nacib. Os domínios <strong>de</strong> natureza no Brasil: potencialida<strong>de</strong>s paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2003.<br />
BROWN, James H. & LOMOLINO, Mark V. Biogeografia. 2ed. São Paulo: FUNPEC, 2006.<br />
COX, C. Barry & MORRE Peter D.. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7 Carga ed. Horária: 66 h<br />
científico, 2011.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
CARVALHO, Claudio J. B. <strong>de</strong> & ALMEIDA, Eduardo A. B (Orgs.). Biogeografia da América do Sul.<br />
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 3 ed. São Paulo: FUNPEC, 2009.<br />
MILLER JUNIOR, G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Learning, 2007.<br />
NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>política<br />
OBJETIVOS: Analisar as principais escolas geopolíticas e suas respectivas contribuições ao estudo <strong>de</strong> questões estratégicas<br />
internacionais, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o século XIX até a atualida<strong>de</strong>. Compreen<strong>de</strong>r especificida<strong>de</strong>s e características próprias da geopolítica brasileira.<br />
Reconhecer e analisar tendências geopolíticas e estratégicas na aurora do século XXI. Conhecer e contextualizar os principais<br />
conceitos estruturadores da ciência geográfica.<br />
EMENTA: As origens da geopolítica. O discurso geopolítico: principais teóricos. A questão geopolítica no Brasil. <strong>Geo</strong>política e<br />
<strong>de</strong>senvolvimento no Brasil. A geopolítica em fase do contexto internacional atual: novo paradigma tecnológico, globalização,<br />
fragmentação e meio-ambiente (<strong>de</strong>senvolvimento sustentável).<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
AYERBE, Luis Fernando. Or<strong>de</strong>m, po<strong>de</strong>r e conflito no séc. XXI: esse mundo é possível. São Paulo: UNESP/FAPESP, 2006.<br />
FIORI, José Luis. O po<strong>de</strong>r global: e a nova geopolítica das nações. São Paulo: Boitempo, 2007.<br />
VESENTINI, José William. Novas geopolíticas: as representações do século XXI. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2012.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
HUGON, Philippe. <strong>Geo</strong>política da África. Rio <strong>de</strong> Janeiro: FGV, 2009.<br />
LACOSTE, Yves. A geografia: isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 19 ed. São Paulo: Papirus, 2011.<br />
14 MAFRA, Roberto Machado <strong>de</strong> Oliveira. <strong>Geo</strong>política: introdução ao estudo. São Paulo: Sicurezza, 2006.<br />
21
Código: GE510343<br />
NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia do Mundo – Áreas Periféricas<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: Compreen<strong>de</strong>r as relações <strong>de</strong> subordinação entre o centro dinâmico capitalista e as regiões da periferia mundial.<br />
Estabelecer o nexo entre esta subordinação e a <strong>de</strong>fasagem tecnológica entre as economias centrais e as economias das regiões<br />
periféricas. I<strong>de</strong>ntificar que o livre-cambismo da atualida<strong>de</strong> contribui para aumentar as distâncias <strong>de</strong> renda do mundo periférico.<br />
Compreen<strong>de</strong>r que os chamados “Tigres asiáticos” se tornaram notáveis exatamente porque são a exceção a esta regra. Analisar<br />
criticamente o papel da periferia no sistema-mundo atual.<br />
EMENTA: Teorias do <strong>de</strong>senvolvimento e sub<strong>de</strong>senvolvimento. A lei do valor, a troca <strong>de</strong>sigual e o comércio internacional. O estudo<br />
das áreas regionais da periferia do capitalismo mundial. A análise da economia contemporânea e o distanciamento entre a renda dos<br />
países centrais e a renda dos países periféricos.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Porto Alegre: L&PM, 2012.<br />
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala <strong>de</strong> aula: visita à história contemporânea. 4 ed. São Paulo: Selo Negro, 2008.<br />
MOREIRA, Luiz Felipe Viel (Coord.). Instituições, fronteiras e política na história sul-americana. Curitiba: Juruá, 2007.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ABRAMOVAY, Ricardo <strong>de</strong>; ARBIX, Glauco; COMIN, Álvaro (Orgs). Brasil, México, África do Sul, Índia e China. São Paulo:<br />
EDUSP/UNESP.<br />
ANDRADE, Manuel Correa <strong>de</strong>. O Brasil e a América Latina. 8 ed. São Paulo: Contexto, 1999.<br />
TOUSSAINT, Éric. A bolsa ou a vida. A dívida externa do terceiro mundo- as finanças contra os povos. São Paulo: Perseu Abramo:<br />
2002.<br />
Código: GE510313<br />
NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia do Brasil – Física<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: compreen<strong>de</strong>r o espaço natural do país, a partir das relações e interações entre os elementos físicos, bem como a<br />
intervenção antrópica na paisagem. Assim, também se têm como objetivo, a verificação <strong>de</strong> alterações que o espaço natural esteja<br />
sofrendo e as mudanças <strong>de</strong> seus elementos.<br />
EMENTA: fazer um levantamento do espaço natural, bem como também <strong>de</strong> seus elementos que o influenciam e partir disso<br />
compreen<strong>de</strong>r as atuações, relações e interações <strong>de</strong>sses elementos buscando uma projeção para o futuro próximo, consi<strong>de</strong>rando a<br />
influência do homem e da socieda<strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rna.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
AB´SABER, Aziz. Domínios <strong>de</strong> natureza no Brasil: potencialida<strong>de</strong>s paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2003.<br />
MENDONÇA, Francisco & DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina <strong>de</strong><br />
textos, 2007.<br />
ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). <strong>Geo</strong>grafia do Brasil. 6 ed. São Paulo: EdUSP, 2009.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
GUERRA, Antônio José Teixeira & CUNHA, Sandra Baptista. <strong>Geo</strong>morfologia do Brasil. 8 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.<br />
GUERRA, Antônio Teixeira & GUERRA, Antônio José Teixeira (Orgs.). Novo dicionário geológico-geomorfológico. 9 ed. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro, Betrand Brasil, 2011.<br />
MACHADO, Pedro José <strong>de</strong> oliveira & TORRES, Fillipe Tamiozzo. Introdução à hidrogeografia. São Paulo: Cengage Learning,<br />
2012.<br />
22
Código: GE221703<br />
NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: <strong>de</strong>senvolver o senso crítico, através do conhecimento das transformações (espaço/tempo) ocorridas na formação do<br />
estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro, e assim compreen<strong>de</strong>r a realida<strong>de</strong> que nos cerca.<br />
EMENTA: diferentes estatutos jurídicos e a atual configuração do Estado. Fatores que <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>aram a estruturação do espaço<br />
fluminense (A interferência do quadro físico/ O processo histórico e a ocupação do território/ A industrialização e as vias <strong>de</strong><br />
circulação) Reflexões sobre a Região Metropolitana: o núcleo central e a periferia.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
ABREU, Maurício <strong>de</strong> Almeida. A evolução urbana do Rio <strong>de</strong> Janeiro. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Instituto Pereira Passos, 2008.<br />
MARAFON, Glaucio; SANT´ANA, Maria Josefina Gabriel; SANTOS, Angela Moulin S. Penalva. Rio <strong>de</strong> Janeiro: um olhar<br />
socioespacial. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Gramma, 2010.<br />
PINHEIRO, Augusto Ivan <strong>de</strong> Freitas (Org.) Rio <strong>de</strong> Janeiro: cinco séculos <strong>de</strong> história e transformações urbanas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Casa<br />
das Palavra, 2010.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
1 ABREU, Maurício <strong>de</strong> Almeida. <strong>Geo</strong>grafia histórica do Rio <strong>de</strong> Janeiro: 1502-1700. v. 1 e v. 2. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Andrea Jakobson<br />
Estúdio, 2010.<br />
OLIVEIRA, Márcio Piñon <strong>de</strong> & FERNANDES, Nelson da Nóbrega (Orgs.). 150 anos <strong>de</strong> subúrbio carioca. Niterói: EdUFF, 2010.<br />
VELLOSO, João Paulo dos Reis (Coord.). A hora e a vez do Rio <strong>de</strong> Janeiro e o novo governo: <strong>de</strong>senvolvimento, segurança e<br />
favelas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: José Olympo, 2007.<br />
Código: GE510333<br />
NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia do Mundo – Áreas Centrais<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: avaliar o caráter histórico da supremacia da civilização européia como herança <strong>de</strong> um capitalismo <strong>de</strong> 300 anos e seu<br />
elemento causal no eurocentrismo das ciências sociais. Explicar a presença, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> seu início, <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> construção <strong>de</strong> nação<br />
por parte das elites norte-americanas e do papel jogado pela doutrina do Destino Manifesto. Enumerar os elementos constitutivos da<br />
Era Meiji como explicador da mo<strong>de</strong>rnização japonesa e consequente possibilida<strong>de</strong>s da constituição do Imperialismo japonês do préguerra.<br />
EMENTA: Teorias geográficas centro-periferia teorias do sistema-mundo capitalista <strong>de</strong>senvolvimento e sub<strong>de</strong>senvolvimento O papel<br />
da Europa e o eurocentrismo nascimento do capitalismo, renascimento e reforma religiosa a construção da socieda<strong>de</strong> e do Estado<br />
norte-americanos a União Européia como enfrentamento à fragmentação e enfraquecimento Japão: a importância <strong>de</strong> não ter nascido<br />
importante.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
ARRIGHI, Giovani. O longo século XX: dinheiro, po<strong>de</strong>r e as origens <strong>de</strong> nosso tempo. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Contraponto, 1996.<br />
CASTELLS, Manuel. Fim do milênio. v.3. São Paulo: Paz e Terra, 1999.<br />
DUPAS, Gilberto (Org.). A nova configuração mundial do po<strong>de</strong>r. São Paulo: Paz e Terra, 2008.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ABRAMOVAY, Ricardo <strong>de</strong>; ARBIX, Glauco, ZILBOVICIUS, Mauro (Orgs). Razões e ficções do <strong>de</strong>senvolvimento. São Paulo:<br />
UNESP, 2001.<br />
FIORI, José Luís. O po<strong>de</strong>r global e a nova geopolítica das nações. São Paulo: Boitempo, 2007.<br />
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. 22 ed. São Paulo: Record, 2012.<br />
23
Código: GE510323<br />
NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia do Brasil - Econômica<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: conhecer, compreen<strong>de</strong>r e distinguir os diferentes ciclos econômicos da história do Brasil, entre aqueles que viveram<br />
uma especialização que se esgotou e aqueles que, como o café levaram até a industrialização.<br />
EMENTA: a formação do território brasileiro ao longo <strong>de</strong> seus ciclos econômicos históricos. O espaço geográfico brasileiro atual sob<br />
o prisma econômico. Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> transportes Produção e matriz energética brasileira espacialização da indústria brasileira O<br />
agronegócio: agroindústria e pecuária mo<strong>de</strong>rna.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
BRUM, Argemiro J. Desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1997.<br />
CASTRO, Iná Elias <strong>de</strong>; MIRANDA, Mariana; EGLES, Claudio A. G. Re<strong>de</strong>scobrindo o Brasil: 500 anos <strong>de</strong>pois. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Bertrand Brasil, 2010..<br />
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 34 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
CANO, Wilson. Ensaios sobre a formação econômica regional do Brasil. São Paulo: Unicamp. 2002.<br />
ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). <strong>Geo</strong>grafia do Brasil. 6 ed. São Paulo: EdUSP, 2009.<br />
VELLOSO, João Paulo dos Reis (Coord.). Chegou a vez do Brasil Oportunida<strong>de</strong> para a geração <strong>de</strong> brasileiros que nunca viu o<br />
país crescer. Rio <strong>de</strong> Janeiro: José Olympo, 2007.<br />
Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Específicos<br />
Código: GB102043<br />
NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia Cultural<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: enten<strong>de</strong>r os produtos e normas culturais e suas variações através dos espaços e dos lugares. Enten<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>scrição e<br />
análise <strong>de</strong> como as formas <strong>de</strong> linguagem, religião, artes, crenças, economia, governo, trabalho e outros fenômenos culturais variam<br />
ou permanecem constantes, <strong>de</strong> um lugar para outro e na explicação <strong>de</strong> como os humanos funcionam no espaço.<br />
EMENTA: os elementos culturais da geografia mundial. A explicação do presente, mediante entendimento <strong>de</strong> algo do passado. A<br />
mudança continua da geografia do mundo e a mo<strong>de</strong>rna geografia cultural incluindo elementos da geografia do passado. Elementos<br />
das forças <strong>de</strong> mudança que criaram o mundo atual. O estudo das origens culturais e da difusão (<strong>de</strong> inovações) fornece chaves <strong>de</strong><br />
i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> relações entre a geografia do presente e a geografia do passado.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
CORRÊA, Roberto Lobato & ROSENDAHL, Zeny (Orgs.). Economia, cultura e espaço. Rio <strong>de</strong> Janeiro: EDUERJ, 2010.<br />
_____________________________________________. Temas e caminhos da geografia cultural. Rio <strong>de</strong> Janeiro: EDUERJ, 2010.<br />
ROSENDAHL, Zeny (Org.).Trilhas do sagrado. Rio <strong>de</strong> Janeiro: EDUERJ, 2010.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
HALL, Stuart. A i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> cultural na pós-mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong>. 11 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: DP&A, 2006.<br />
PAES, Maria Teresa Duarte & OLIVEIRA, Melissa Ramos da Silva (Orgs.). <strong>Geo</strong>grafia, turismo e patrimônio cultural. São Paulo:<br />
Annablume/ FAPESP.<br />
SCHWARTZMAN, Simon <strong>de</strong>. A re<strong>de</strong>scoberta da cultura. São Paulo: EdUSP, 1997.<br />
24
Código: GB102073<br />
NOME DA DISCIPLINA: Cartografia Temática<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: avaliar a melhor forma <strong>de</strong> utilização <strong>de</strong> símbolos, cores, formas, tons e outros elementos gráficos na elaboração <strong>de</strong><br />
representações cartográficas que necessitem expressar dados quantitativos, qualitativos e or<strong>de</strong>nados.<br />
EMENTA: fundamentos e objetivos da Cartografia Temática. Organização e tratamento <strong>de</strong> dados geográficos e bases cartográficas<br />
para geração <strong>de</strong> mapas temáticos e cartogramas. Semiologia gráfica. Construção <strong>de</strong> mapas temáticos.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2008.<br />
JOLY, Fernand. A cartografia. 15 ed. São Paulo: Papirus, 2011.<br />
MARTINELLI, Marcello. Mapas <strong>de</strong> geografia e cartografia temática. 6 ed. Contexto, 2011.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
BLASCHKE, Thomas & LANG, Stefan. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2009.<br />
IBGE. Atlas geográfico escolar. 2 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 2003.<br />
SCHÄFFER, Neiva O. KAERCHER, Nestor A., GOULART, Lígia B., CASTROGIOVANNI, Antonio C. Um globo em suas mãos:<br />
práticas para a sala <strong>de</strong> aula. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.<br />
Código: GE610373<br />
NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia da Indústria<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: Compreen<strong>de</strong>r o <strong>de</strong>senvolvimento industrial nos marcos históricos das transformações do capitalismo. I<strong>de</strong>ntificar os<br />
fatores <strong>de</strong> localização industrial. Relacionar os novos padrões <strong>de</strong> localização industrial com as mudanças técnicas que alteram o<br />
peso dos fatores locais.<br />
EMENTA: o papel do espaço geográfico na reprodução material das socieda<strong>de</strong>s: da Revolução Industrial até os dias <strong>de</strong> hoje.<br />
Fundamentar o conceito <strong>de</strong> trabalho como produtor do meio geográfico através da transformação da natureza. A indissociabilida<strong>de</strong><br />
entre produção industrial e produção do espaço geográfico. A submissão da ciência à técnica. Interpretar o papel da indústria no<br />
mundo contemporâneo. As interações entre industrialização, relações sociais e as manifestações concretas do espaço geográfico<br />
(território, região e lugar).<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI. São Paulo: Boitempo, 2008.<br />
NUNES, Antônio José Avelãs. Industrialização e <strong>de</strong>senvolvimento. São Paulo: Quartier.<br />
SINGER, Paul. Apren<strong>de</strong>r economia. 25 ed. São Paulo: Contexto, 2012.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
AMSDEN, Alice H. A ascensão do “resto”: os <strong>de</strong>safios ao oci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> economias com industrialização tardia. São Paulo: UNESP,<br />
2009.<br />
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. 22 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livro técnico e científico,<br />
2011.<br />
TOUSSAINT, Eric. A bolsa ou a vida: a dívida externa do terceiro mundo – as finanças contra os povos. São Paulo: Perseu Abramo,<br />
2002.<br />
25
Código: GB221303<br />
NOME DA DISCIPLINA: Ecossistemas Mundiais e Brasileiros<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: compreensão da distribuição geográfica dos gran<strong>de</strong>s biomas. Entendimento das relações existentes entre os<br />
elementos que compõem cada bioma. Dar oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vivência, por meio <strong>de</strong> trabalhos práticos <strong>de</strong> campo, das relações entre a<br />
os elementos que compõem os biomas fluminenses e a conservação da natureza.<br />
EMENTA: Os gran<strong>de</strong>s biomas mundiais, as ecorregiões e a divisão fitogeográficas brasileiras. Composição e estrutura das<br />
comunida<strong>de</strong>s nos ecossistemas. Interações fauna/flora. Influência dos fatores ambientais sobre a biodiversida<strong>de</strong>. Reflexos da<br />
interface social e economica sobre os ecossistemas. Implicações da expansão urbana sobre os ecossistemas costeiros. Estratégias<br />
para a conservação dos ecossistemas. O uso e proteção.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
AB´SABER, Aziz Nacib. Os domínios <strong>de</strong> natureza no Brasil: potencialida<strong>de</strong>s paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial. 2003.<br />
__________________ . Ecossistemas do Brasil. São Paulo: Metalivros, 2009.<br />
SCARANO, Fabio Rubio. Biomas Brasileiros: retrato <strong>de</strong> um país plural. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Casa da Palavra.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
BROWN, James H. & LOMOLINO, Mark V. Biogeografia. São Paulo: FUNPEC, 2006.<br />
CARVALHO, Claudio J. B. <strong>de</strong> & ALMEIDA, Eduardo A. B (Orgs.). Biogeografia da América do Sul. São Paulo: Roca, 2011.<br />
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 3 ed. São Paulo: FUNPEC, 2009.<br />
Código: GB120503<br />
NOME DA DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa em <strong>Geo</strong>grafia<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: Refletir sobre o papel da pesquisa como um princípio científico e educativo e analisar ofício da pesquisa como<br />
artesanato intelectual. Analisar a importância do método e da metodologia para a construção do conhecimento <strong>Geo</strong>gráfico. Discutir a<br />
<strong>Geo</strong>grafia como um campo científico e suas bases epistemológicas e metodológicas. Discutir e a analisar a importância das teorias e<br />
dos conceitos como ferramentas para a pesquisa em <strong>Geo</strong>grafia. Refletir sobre as diversas estratégias e técnicas <strong>de</strong> investigação<br />
empírica e o papel do trabalho <strong>de</strong> campo na pesquisa <strong>Geo</strong>gráfica. Analisar a escrita como método <strong>de</strong> exposição/comunicação da<br />
pesquisa.<br />
EMENTA: A disciplina focaliza temas relacionados à produção científica, abrangendo questões que vão <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os limites da ciência<br />
até as dificulda<strong>de</strong>s enfrentadas atualmente na produção <strong>de</strong> conhecimento no Brasil. Esta disciplina trata das diferentes formas <strong>de</strong> se<br />
fazer pesquisa, das metodologias e dos instrumentos <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong> dados, e da formatação <strong>de</strong> projetos e <strong>de</strong> relatórios <strong>de</strong> pesquisa.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
HAESBAERT, R. Território alternativos. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2012.<br />
RODRIGUES, Auro <strong>de</strong> Jesus. Metodologia Científica: complemento e essencial para a vida universitária. São Paulo: Avercamp,<br />
2006.<br />
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2009.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 24 ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.<br />
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação <strong>de</strong> Documentos Científicos. v. 1 ao v.9. Curitiba: UFPR,<br />
2007.<br />
OLIVEIRA, A. U. & PONTUSCHKA, N. N. (Orgs). <strong>Geo</strong>grafia em Perspectiva: ensino e pesquisa. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2012.<br />
26
Código: GB221803<br />
NOME DA DISCIPLINA: SIG e Sensoriamento Remoto<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: Permitir ao aluno interpretar objetos <strong>de</strong> estudos que po<strong>de</strong>m ser trabalhados através <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> geoprocessamento<br />
e sensoriamento remoto e capacitá-lo a utilizar a<strong>de</strong>quadamente essas ferramentas, mediante o conhecimento <strong>de</strong> seus fundamentos<br />
conceituais, aplicações empíricas e domínio das principais funções comuns à gran<strong>de</strong> parte dos softwares que lidam com dados<br />
geográficos digitalizados.<br />
EMENTA: Conceituação do geoprocessamento e do sensoriamento remoto, suas linguagens e terminologias particulares, utilida<strong>de</strong>s<br />
e funções empíricas. As relações <strong>de</strong> interdisciplinarida<strong>de</strong> dos campos <strong>de</strong> conhecimento abordados com outras áreas das<br />
geociências, bem como suas potencialida<strong>de</strong>s para aplicações específicas.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
BLASCHKE, Thomas & KUX, Hernann (Orgs.). Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores - métodos<br />
inovadores. 2 ed. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> Textos, 2007.<br />
BLASCHKE, Thomas & LANG, Stefan. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2009.<br />
FLORENZANO, Teresa. Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3 ed. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> Textos, 2011.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ASSAD, E.D. & SANO, E.E. Sistema <strong>de</strong> informações geográficas: Aplicações na Agricultura. 2 ed. Brasília: Embrapa-SPI, 1998.<br />
FITZ, Paulo Roberto. <strong>Geo</strong>processamento sem complicação. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2008.<br />
MIRANDA, José Iguelmar. Fundamentos <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> informações geográficas. 2 ed. Brasília: Embrapa Informações<br />
Tecnológicas, 2010.<br />
NOME DA DISCIPLINA: Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso - TCC<br />
Código: GB102063<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: acompanhamento e orientação para elaboração do trabalho <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso, a partir <strong>de</strong> orientação<br />
individualizada. Possibilitar o conhecimento <strong>de</strong> bibliografia e metodologias específicas para realização da pesquisa.<br />
EMENTA: Elaboração do Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso, através <strong>de</strong> prática supervisionada <strong>de</strong> construção <strong>de</strong> texto monográfico,<br />
com base na seleção <strong>de</strong> fontes primárias (opcionais) e secundárias. O planejamento, a pesquisa, os aspectos gráficos da monografia<br />
(as normas da ABNT) e a elaboração <strong>de</strong> referências bibliográficas.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:<br />
apresentação. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 2011.<br />
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.<br />
PINHEIRO, Duda. GULLO, José Trabalho <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso - TCC: guia prático. São Paulo: Atlas, 2009.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ANDRADE, Maria Margarida <strong>de</strong>. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração <strong>de</strong> trabalhos na graduação. 10 ed.<br />
São Paulo: Atlas, 2010.<br />
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos <strong>de</strong> metodologia: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron<br />
Books, 2000.<br />
GONÇALVES, Hortência <strong>de</strong> Abreu. Manual <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> pesquisa científica: inclui exercício prático (conforme NBR<br />
12587/2005). 2 ed. São Paulo: Avercamp, 2007.<br />
27
Código: GB102033<br />
NOME DA DISCIPLINA: Estudos <strong>de</strong> Impactos Ambientais<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: Apresentar as diferentes perspectivas da análise ambiental enfatizando as abordagens sistêmica, socioambiental e<br />
jurídica. Analisar a dinâmica <strong>de</strong> funcionamento dos sistemas ambientais discutindo as formas <strong>de</strong> propagação <strong>de</strong> distúrbios nos<br />
geossistemas com intervenção humana. Discutir os conceitos <strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação, resistência e resiliência e apresentar um panorama<br />
atual dos impactos ambientais. Apresentar e refletir sobre as metodologias <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> impactos ambientais.<br />
EMENTA: Os Impactos Ambientais: diferentes abordagens (sistêmica-funcional, socioambiental e jurídica); Dinâmica <strong>de</strong><br />
funcionamento <strong>de</strong> sistemas ambientais: mecanismos <strong>de</strong> ajuste, resistência e resiliência; Intervenção humana nos sistemas<br />
ambientais: os geossistemas antrópicos; Degradação ambiental e problemas sócio ambientais; Os impactos ambientais no Brasil e<br />
no Mundo: quadro atual e perspectivas. Os Estudos <strong>de</strong> Impacto Ambiental e os Relatórios <strong>de</strong> Impacto no Meio Ambiente ( EIA-RIMA).<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
CHRISTOFOLETTI, Antônio. Mo<strong>de</strong>lagem <strong>de</strong> sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.<br />
GUERRA, Antônio José Teixeira & CUNHA, Sandra Baptista. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand<br />
do Brasil, 2003.<br />
GUERRA, Antônio José Teixeira & CUNHA, Sandra Baptista. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 4 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Bertrand do Brasil, 2006.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ARAUJO, G.; ALMEIDA, J.; GUERRA, A. Gestão ambiental <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas. 8 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertand do Brasil, 2012.<br />
DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a <strong>de</strong>vastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.<br />
PRIMACK, Richard B. & RODRIGUES, Efraim. Biologia da Conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001.<br />
NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>processamento<br />
Código: GB102083<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: O exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s práticas <strong>de</strong> geoprocessamento, apresentando sistemas gratuitos e/ou livres e seu uso na<br />
<strong>Geo</strong>grafia.<br />
EMENTA: Conjunto das novas geotecnologias. Dados Espaciais. Fontes <strong>de</strong> Dados. Bases Digitais na Internet. Aquisição e<br />
Manipulação <strong>de</strong> Dados. Gerenciamento <strong>de</strong> Dados. Integração <strong>de</strong> Dados. Consultas e Análise Espacial. Mapeamento por<br />
Computador. Sistemas Gratuitos. Aquisição <strong>de</strong> Imagens. Análise Visual <strong>de</strong> Imagens. Processamento Digital <strong>de</strong> Imagens. Ativida<strong>de</strong>s<br />
Práticas e Prática Laboratorial.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
BLASCHKE, Thomas & KUX, Hernann (Orgs.). Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores - métodos<br />
inovadores. 2 ed. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> Textos, 2007.<br />
BLASCHKE, Thomas & LANG, Stefan. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2009.<br />
FITZ, Paulo Roberto. <strong>Geo</strong>processamento sem complicação. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2008.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ASSAD, E.D. & SANO, E.E. Sistema <strong>de</strong> informações geográficas: Aplicações na Agricultura. 2 ed. Brasília: Embrapa-SPI, 1998.<br />
FLORENZANO, Teresa. Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3 ed. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> Textos, 2011.<br />
MIRANDA, José Iguelmar. Fundamentos <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> informações geográficas. 2 ed. Brasília: Embrapa Informações<br />
Tecnológicas, 2010.<br />
28
Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Complementares<br />
NOME DA DISCIPLINA: Antropologia<br />
Código: CB222303<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: Observar diacronicamente as implicações políticas, científicas e culturais da formação da disciplina antropológica.<br />
Reconhecer as diversas correntes da Antropologia, suas oposições e suas diversas abordagens. Avaliar as implicações do conceito<br />
<strong>de</strong> cultura e reconhecer sua oposição aos <strong>de</strong>terminismos <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m biológica e geográfica.<br />
EMENTA: Análise histórica da construção da Antropologia enquanto disciplina entre os séculos XIX e XX, com os seus<br />
<strong>de</strong>sdobramentos para o conhecimento das populações humanas no passado recente e as suas implicações e usos no presente.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Rocco, 1987.<br />
LAPLANTINE, François. Apren<strong>de</strong>r Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.<br />
LARAIA, Roque Barros <strong>de</strong>. Cultura: um conceito antropológico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2011.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
CARDOSO, Ciro F. & VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Novos domínios da história. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Elsevier, 2012.<br />
BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 2004.<br />
DURHAM, Eunice Ribeiro. A dinâmica da cultura: ensaios <strong>de</strong> antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2004.<br />
Código: GB102083<br />
DISCIPLINA: Legislação Ambiental<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: Fornecer elementos básicos sobre tutela jurídico-ambiental, políticas públicas ao meio ambiente e gestão <strong>de</strong> recursos<br />
ambientais. Apresentar e discutir, criticamente e <strong>de</strong> forma integrada, os principais aspectos da Legislação Ambiental.<br />
EMENTA: Legislação ambiental no Brasil. Histórico da Legislação Ambiental no Brasil. Ecologia e Meio Ambiente. Bem jurídico<br />
ambiental e aspectos do Meio Ambiente. Direito do Ambiente. Lei 6.938/81- Política Nacional do Meio Ambiente, princípios, objetivos<br />
e instrumentos. Sistema Nacional do Meio Ambiente. Meio Ambiente na Constituição Fe<strong>de</strong>ral/1988. Lei 9.605/98- Lei <strong>de</strong> Crimes<br />
Ambientais. As competências normativas e administrativas em matéria ambiental. Responsabilida<strong>de</strong> civil, penal e administrativa.<br />
Licenciamento Ambiental. Normas ISO 14010 e 14011. Sistema <strong>de</strong> Gestão Ambiental pela ISO- Política Ambiental. Planejamento<br />
Ambiental: Aspectos e Impactos Ambientais.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
BRASIL. Legislação <strong>de</strong> direito ambiental. 7 ed. São Paulo: Ri<strong>de</strong>el, 2012.<br />
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso <strong>de</strong> Direito Ambiental Brasileiro. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.<br />
GRAZIERA, Maria Luiza Machado. Direito Ambiental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
CARVILHO, Carlos Gomes <strong>de</strong>. Introdução ao direito ambiental. 3 ed. São Paulo: Letras & Letras, 2001.<br />
MILARÉ Édis. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco - doutrina, jurisprudência, glossário. 7 ed. São Paulo. Revista dos<br />
Tribunais, 2011.<br />
MOURA, Luiz Antônio Abdalta <strong>de</strong>. Qualida<strong>de</strong> e gestão Ambiental. 6 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2011.<br />
29
Código: GB212083<br />
NOME DA DISCIPLINA: Gestão Ambiental<br />
Carga Horária: 66 h<br />
OBJETIVOS: Avaliar a problemática ambiental a partir das relações entre a socieda<strong>de</strong> e a natureza. Discutir as diferentes<br />
abordagens do pensamento ambiental. Abordar as metodologias <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> impactos e <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas.<br />
Discutir as ferramentas <strong>de</strong> planejamento e gestão ambiental. Avaliar a legislação ambiental.<br />
EMENTA: As interações entre a socieda<strong>de</strong> e a natureza e a problemática ambiental: <strong>de</strong>gradação ambiental e crise ecológica. O<br />
pensamento ambientalista e suas diferentes abordagens. Avaliação <strong>de</strong> impactos ambientais e recuperação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas,<br />
planejamento e gestão <strong>de</strong> recursos naturais. Legislação ambiental e gestão <strong>de</strong> recursos hídricos.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
ARAUJO, G.; ALMEIDA, J.; GUERRA, A. Gestão ambiental <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas. 8 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertand do Brasil, 2012.<br />
15 DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilida<strong>de</strong> social e sustentabilida<strong>de</strong>. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.<br />
PHILLIPI Jr., A.; BRUNA, G. da C.; ROMÉRO, M. <strong>de</strong> A. Curso <strong>de</strong> gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
GUERRA, Antônio José Teixeira & CUNHA, Sandra Baptista. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 4 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Bertrand do Brasil, 2006.<br />
1 ________________________________________________. A Questão Ambiental: diferentes abordagens. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand<br />
do Brasil, 2003.<br />
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas <strong>de</strong> ação e educação ambiental. 2 ed. São Paulo:<br />
Atlas, 2011.<br />
Código: GB212032<br />
DISCIPLINA: Química<br />
Carga Horária: 44 h<br />
OBJETIVOS: estudo da matéria, suas transformações e a energia envolvida nesses processos. Explicar os diversos fenômenos da<br />
natureza e como esses conhecimentos se aplicam na geologia, geomorfologia, pedologia, climatologia etc.<br />
EMENTA: teoria atômico-molecular, estrutura atômica, classificação periódica, ligação química, funções químicas, reações químicas,<br />
e relações fundamentais. Estudo dos componentes químicos <strong>de</strong> formação das rochas e solo.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4 ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.<br />
CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. v.. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livro técnico e científico, 2012.<br />
SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos <strong>de</strong> química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
GEPEQ. Interações e transformações I: elaborando conceitos sobre transformações químicas. 2 ed. São Paulo: EdUSP, 2012.<br />
GEPEQ. Interações e transformações II: reelaborando conceitos sobre transformações químicas – cinética e equilíbrio. São Paulo:<br />
EdUSP, 1995.<br />
GEPEQ. Interações e transformações III: a química e a sobrevivência- atmosfera fonte <strong>de</strong> materiais. 2 ed. São Paulo: EdUSP,<br />
2000.<br />
GEPEQ. Interações e transformações VI: a química e a sobrevivência – hidrosfera fonte <strong>de</strong> materiais. São Paulo: EdUSP, 2005.<br />
30
Código: GB212042<br />
DISCIPLINA: Matemática Aplicada a <strong>Geo</strong>grafia<br />
Carga Horária: 44 h<br />
OBJETIVOS: compreensão <strong>de</strong> conhecimentos matemáticos básicos necessários ao estudo da geografia.<br />
EMENTA: Teoria dos Conjuntos; Funções do 1º grau, Quadrática, Logarítmica e Exponencial.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
IEZZI, Gelson. Fundamentos <strong>de</strong> matemática elementar: Conjuntos e Funções. v.1. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004.<br />
MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções <strong>de</strong> uma e várias variáveis. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.<br />
SILVA, Sebastião Me<strong>de</strong>iros da. Matemática: para os cursos <strong>de</strong> economia, administração, ciências contábeis. v.1. 6 ed. São Paulo:<br />
Atlas, 2010.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
HARIKI, Seiji. Matemática aplicada: administração, economia e contabilida<strong>de</strong>. São Paulo: Saraiva, 2008.<br />
VERAS, Lilia La<strong>de</strong>ira. Matemática aplicada à economia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999.<br />
ZEGARELLI, Mark. Matemática básica e pré-álgebra para leigos. 2 ed. São Paulo: Alto Books, 2009.<br />
Código: GB102092<br />
DISCIPLINA: Estatística<br />
Carga Horária: 44 h<br />
OBJETIVOS: compreensão <strong>de</strong> conceitos e conhecimentos da estatística e como esses conhecimentos se aplicam nas áreas <strong>de</strong><br />
cartografia, climatologia, biogeografia etc.<br />
EMENTA: Elementos conceituais básicos; Gráficos; Tabelas; Medidas <strong>de</strong> tendência central; Medidas <strong>de</strong> dispersão; e Quadros e<br />
gráficos.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
CRESPO, A.A. Estatística fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.<br />
SPIEGEL, Murray. R. Estatística. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 2009.<br />
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2008.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.<br />
MOORE, David. Estatística básica e sua prática. 5 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2011.<br />
TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 2010.<br />
31
Código: CG511842<br />
DISCIPLINA: Metodologia Científica<br />
Carga Horária: 44 h<br />
OBJETIVOS: Capacitar os alunos para o auto<strong>de</strong>senvolvimento dos processos <strong>de</strong> produção acadêmico-científico. Desenvolver as<br />
habilida<strong>de</strong>s para confecção <strong>de</strong> trabalhos acadêmicos. Simulação <strong>de</strong> apresentação <strong>de</strong> trabalhos acadêmicos. Auxiliar o aluno em seus<br />
estudos e pesquisas com a "Técnica <strong>de</strong> Aprendizagem do Apren<strong>de</strong>r a Apren<strong>de</strong>r". Distinguir os diversos níveis <strong>de</strong> pesquisa acadêmica.<br />
EMENTA: Organização dos estudos na pratica acadêmica; Reflexões no campo teórico do <strong>de</strong>senvolvimento das teorias do<br />
conhecimento, Técnicas <strong>de</strong> produção e comunicação cientifica; e Para elaboração <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> pesquisas e monografias,<br />
resenhas, artigos e outros.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.<br />
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.<br />
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2009.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ANDRADE, Maria Margarida <strong>de</strong>. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração <strong>de</strong> trabalhos na graduação. 10 ed.<br />
São Paulo: Atlas, 2010.<br />
COSTA, Célio Murilo Menezes da. Apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r: uma técnica <strong>de</strong> aprendizagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: <strong>Simonsen</strong>, 2009.<br />
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas <strong>de</strong> pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2009.<br />
Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Gerais<br />
Código: CG 515151<br />
NOME DA DISCIPLINA: Informática Instrumental<br />
Carga Horária: 22 h<br />
OBJETIVOS: Ao final do semestre o aluno <strong>de</strong>verá estar apto a reconhecer algumas das possibilida<strong>de</strong>s proporcionadas pelo<br />
computador, para que possa utilizá-lo como ferramenta em benefício próprio e coletivo, i<strong>de</strong>ntificando-o como uma ferramenta capaz<br />
<strong>de</strong> contribuir <strong>de</strong> forma significativa para o processo <strong>de</strong> construção do conhecimento, <strong>de</strong>ssa forma, po<strong>de</strong>rá cercar-se todos esse<br />
recursos para auxiliá-lo durante o seu aprendizado, bem como <strong>de</strong>scobrir novos recursos.<br />
EMENTA: Trabalhar a inclusão digital, familiarizando os alunos que não tiveram oportunida<strong>de</strong> em operar um computador a fazê-lo.<br />
Apresentar as aplicações do Editor <strong>de</strong> Textos para a construção <strong>de</strong> trabalhos acadêmicos. Demonstrar o ambiente informacional da<br />
Instituição, tais como: e-mail, secretaria Online, protocolo Online, site da Instituição etc. Demonstrar os mecanismos <strong>de</strong> busca <strong>de</strong><br />
informações que po<strong>de</strong>m ser utilizados através da Internet para que possam aprimorar e/ou construir conhecimentos. Apresentar<br />
noções e conceitos básicos <strong>de</strong> planilhas.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
CIOTTI, Rachel. Informática Instrumental. 2009. (Apostila)<br />
Introdução à informática básica. Disponível em: <br />
MORGADO, Flávio. Formatando teses e monografias com BrOffice . Rio <strong>de</strong> Janeiro: Ciência Mo<strong>de</strong>rna, 2007.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
CARNEIRO, José Luís. Google Apostila Prática. Disponível em: http://www.thiagofigueiredo.com/v02/tutoriais/google<br />
COSTA, Edgard Alves. BrOffice.org: da teoria à prática. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Brasport, 2007.<br />
LIMA, Matheus Santana. Introdução ao BrOffice.org writer 2.0. Disponível em: http://www.oneos.com.br/manuais/openofficewriter.pdf<br />
OLIVEIRA, Adilson <strong>de</strong>. Conhecendo o BrOffice.org Calc versão 2.0. Dispinível em: <br />
32
Código: CG 511811<br />
DISCIPLINA: História e Cultura Afro-Brasileira e Africana<br />
Carga Horária: 22 h<br />
OBJETIVOS: Dotar os alunos <strong>de</strong> conhecimentos gerais e específicos da evolução histórica e cultural africana, sua transposição para<br />
o Brasil, <strong>de</strong>safios, avanços e retrocessos ao longo da história, assimilação, estágio atual da nova política multicultural, das ações<br />
afirmativas, do novo papel <strong>de</strong> negro na socieda<strong>de</strong> brasileira. Ao final do período, espera-se que os discentes tenham condições reais<br />
<strong>de</strong> analisarem textos, filmes, documentários e outras fontes do saber, versando sobre os conteúdos, se posicionarem criticamente<br />
sobre os mesmos, e aplicar esses conhecimentos em sua vida prática.<br />
EMENTA: História da África. A presença africana no Brasil.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
BACELAR, Jeferson & CAROSO, Carlos. Brasil: um país <strong>de</strong> negros 2 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Pallas., 2007.<br />
FREYRE, Gilberto. Casa gran<strong>de</strong> e senzala. 51 ed. São Paulo: Global, 2006.<br />
HEYWOOD, Linda M. (Orgs.). Diáspora negra no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ANDRADE, Manoel Correia <strong>de</strong>. O Brasil e a África. 2 ed. São Paulo: Contexto, 1991.<br />
MATTOS, Regiane Augusto <strong>de</strong>. História e cultura afro-brasileira. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2001.<br />
SALLES, Ricardo Henrique. Episódios da história afro-brasileira. Rio <strong>de</strong> Janeiro: DP&A, 2005.<br />
Código: CG 610001<br />
NOME DA DISCIPLINA: Libras<br />
Carga Horária: 22 h<br />
OBJETIVOS: O objetivo da disciplina é mostrar a repercussão das implicações da sur<strong>de</strong>z, relacionando-as aos conceitos <strong>de</strong> língua,<br />
cultura, i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> e diferenças do Surdo. Mostraremos ainda alguns aspectos gramaticais da LIBRAS (Língua Brasileira <strong>de</strong> Sinais).<br />
EMENTA: Fundamentos da Educação <strong>de</strong> Surdos. Aspectos clínicos da sur<strong>de</strong>z. A Linguística e a LIBRAS. Cultura e I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> Surda.<br />
Introdução a Libras I.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
FERNANDES, Eulália (Org.). Sur<strong>de</strong>z e bilinguismo. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.<br />
FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática <strong>de</strong> línguas <strong>de</strong> sinais. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.<br />
QUADROS, Ronice Müller <strong>de</strong>. I<strong>de</strong>ias para ensinar o português para alunos surdos. Brasília: MEC, 2006. Disponível:<br />
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto. 9 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: FENEIS, 2009.<br />
QUADROS, Ronice Müller. Língua <strong>de</strong> sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.<br />
SOUZA, Regina Maria <strong>de</strong>. Educação <strong>de</strong> Surdos. 2 ed. São Paulo: Summus, 2007.<br />
Código: CG 511831<br />
DISCIPLINA: Est. Das Relações Étnico-Raciais no Brasil<br />
Carga Horária: 22 h<br />
OBJETIVOS: Analisar a construção dos conceitos <strong>de</strong> "raça" e "etnia", com atenção aos seus usos sociais e políticos Contrapor as<br />
noções <strong>de</strong> "raça" e "cultura", observando a instrumentalização do discurso científico para a perpetuação <strong>de</strong> assimetrias<br />
socioeconômicas. Avaliar a retomada atual do tema racial por movimentos sociais e instâncias governamentais e seus<br />
<strong>de</strong>sdobramentos no nível da legislação. Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reconhecer os conceitos e expressões pertinentes ao discurso antropológico.<br />
Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> refletir sobre os processos históricos e a problemática social observados. Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> criticar e transmitir<br />
conhecimento. Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reconhecer o processo <strong>de</strong> construção do discurso social.<br />
EMENTA: A socieda<strong>de</strong> da informação. A geração digital. Tecnologia educacional, conceito e evolução histórica. Mitos e realida<strong>de</strong>s da<br />
tecnologia educacional. Competências fundamentadas em cultura tecnológica. Novas tecnologias e mediação pedagógica.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
CAVALLEIRO, Eliane (Org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001<br />
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Rocco, 1987.<br />
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico <strong>de</strong> escravos entre a África e o Rio <strong>de</strong> Janeiro: séculos XVIII e<br />
XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.<br />
KAMEL, Ali. Não somos racistas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Biblioteca do Exército, 2009.<br />
SCWARCZ, Lilia Moritz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.<br />
33
Código: CG 721852<br />
NOME DA DISCIPLINA: Produção Textual<br />
Carga Horária: 44h<br />
OBJETIVOS: Capacitar o aluno para i<strong>de</strong>ntificar a or<strong>de</strong>nação do pensamento expresso em diferentes tipos <strong>de</strong> texto, com vistas à<br />
produção textual. Analisar a influência do estilo nas diferentes produções textuais. Expressar-se com clareza e correção tanto na<br />
língua oral quanto na língua escrita. Ler e interpretar diferentes tipos <strong>de</strong> texto.<br />
EMENTA: Produções <strong>de</strong> textos. Escrita. Significado e sentido.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
FARACO, Carlos Alberto. Prática <strong>de</strong> texto para estudantes universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.<br />
KOCK, Ingedore G. Villaça. A coerência textual. 18 ed. São Paulo: Contexto, 2011.<br />
______ Argumentação e linguagem. 13 ed. São Paulo: Cortez, 2011.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
AZEREDO, José Carlos <strong>de</strong>. Fundamentos <strong>de</strong> gramática do português. 5 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jorge Zahar, 2010.<br />
FÁVERO, Leonor Lopes. Linguística textual: introdução. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2008.<br />
FIORIN, José Luiz. Para enten<strong>de</strong>r o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2007.<br />
Código: CG212012<br />
NOME DA DISCIPLINA: Direitos Humanos<br />
Carga Horária: 22 h<br />
OBJETIVOS: Compreen<strong>de</strong>r a realida<strong>de</strong> contemporânea (ser) por meio do estudo do marco normativo (<strong>de</strong>ver ser) <strong>de</strong> tais direitos,<br />
seja no âmbito internacional, seja no nacional.<br />
EMENTA: A disciplina Direitos Humanos. Polissemia conceitual. Perspectiva histórica. Idéia <strong>de</strong> gerações e suas críticas. Principais<br />
documentos. Universalida<strong>de</strong> X Relativida<strong>de</strong>. Proteção na Constituição <strong>de</strong> 1988. Proteção internacional. Direito Internacional dos<br />
Direitos Humanos: Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Proteção Regional. Direitos Civis e Políticos.<br />
Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Violência. Especificação dos sujeitos <strong>de</strong> direito. Novos atores. Novos temas.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />
COMPARATO, Fábio Kon<strong>de</strong>r. A afirmação histórica dos direitos humanos. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.<br />
PENTEADO FILHO, Nestor Sampaio. Direitos Humanos. 3 ed. São Paulo, 2012.<br />
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e direito constitucional internacional. 13 ed. São Paulo: Saraiva. 2012.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />
ARRUDA, Jorge. Direitos humanos e diversida<strong>de</strong>: africanida<strong>de</strong> e afrobrasilida<strong>de</strong> no espaço escolar. v.5 São Paulo: Diáspora, 2009.<br />
CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.<br />
KROHLING, Aloísio. Direitos humanos fundamentais: diálogo intercultural e <strong>de</strong>mocracia. São Paulo: Paulus, 2010.<br />
7.4 Ativida<strong>de</strong>s Acadêmico-Científico-Culturais – AACC<br />
Não é <strong>de</strong>sejável que o estudante somente frequente cursos ministrados <strong>de</strong> forma<br />
tradicional em sala aula. Cabe ao estudante a responsabilida<strong>de</strong> pela busca do seu<br />
conhecimento. Curiosida<strong>de</strong> e observação <strong>de</strong>vem ser marcas permanentes do corpo<br />
discente, já que o futuro professor <strong>de</strong>verá ser um “estudante a vida toda”, ou seja, seu<br />
aprendizado será permanente e esta postura <strong>de</strong>ve ser incorporada no processo <strong>de</strong> ensino<br />
aprendizagem <strong>de</strong>senvolvido pelo curso.<br />
As Ativida<strong>de</strong>s Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, segundo exigência do<br />
Ministério da Educação (MEC), e <strong>de</strong> acordo com as novas diretrizes curriculares dos<br />
Cursos, instituídas pela Resolução CNE/CES RESOLUÇÃO Nº4, DE 13 DE JULHO DE<br />
34
2005, preten<strong>de</strong>m oferecer tempos e espaços curriculares diversificados da sala <strong>de</strong> aula.<br />
Neste sentido, propõem-se a realização <strong>de</strong> oficinas, seminários, monitorias, eventos,<br />
ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> extensão, iniciações científicas, entre outras.<br />
O Regulamento das Ativida<strong>de</strong>s Complementares dos Cursos <strong>de</strong> Graduação das<br />
FIS, presente no Anexo II, tratará <strong>de</strong> relacionar as cargas máximas e documentos<br />
comprobatórios das ativida<strong>de</strong>s que po<strong>de</strong>rão ser consi<strong>de</strong>radas e avaliadas pela<br />
coor<strong>de</strong>nação do curso como válidas.<br />
São ativida<strong>de</strong>s consi<strong>de</strong>radas a<strong>de</strong>quadas:<br />
a) Trabalho Voluntário;<br />
b) Curso <strong>de</strong> Língua Estrangeira;<br />
c) Exposições, Visitas, Museu, Cinema, Teatro e Eventos;<br />
d) Bienal e Feira da Providência;<br />
e) Leitura <strong>de</strong> Livros;<br />
f) Curso <strong>de</strong> Informática;<br />
g) Feira pedagógica, Reunião com pais, Conselho <strong>de</strong> Classe;<br />
h) Cursos Extracurriculares e <strong>de</strong> Extensão;<br />
i) Compromisso Eleitoral;<br />
j) Ativida<strong>de</strong> Realizada na Biblioteca;<br />
k) Estágio Não-Obrigatório Profissional;<br />
l) Representação Estudantil no DCE;<br />
m) Defesas e teses <strong>de</strong> Mestrado, Doutorado ou TTC da área específica;<br />
n) Participações em Publicações Científicas e Técnicas;<br />
o) Participação em Congressos e Semanas Acadêmicas;<br />
p) Monitorias;<br />
q) Iniciação Científica;<br />
r) Entre outros a <strong>de</strong>finir pela coor<strong>de</strong>nação.<br />
35
Caberá ao estudante participar <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sejadas, <strong>de</strong>vendo integralizar 200<br />
(duzentas) horas ao longo da duração do Curso, em, no mínimo, 4 (quatro) semestres,<br />
com o máximo <strong>de</strong> 50 horas/ativida<strong>de</strong>s por semestre. É exigido ainda que o aluno realize<br />
no mínimo 50 horas/ativida<strong>de</strong>s fora da instituição.<br />
Cabe afirmar que existe um Professor/Orientador, <strong>de</strong>signado semestralmente pelo<br />
coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> curso, com quem os alunos po<strong>de</strong>rão esclarecer suas dúvidas sobre o<br />
regulamento das AACC. Todas as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>vem conter documentação comprobatória<br />
original e outras ativida<strong>de</strong>s que não estiverem acima relacionadas, po<strong>de</strong>rão ser<br />
analisadas pelo Professor/Orientador.<br />
7.5 Estágios Supervisionados<br />
De acordo com a Lei 11.788, <strong>de</strong> 25 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2008, que dispõe sobre o<br />
estágio <strong>de</strong> estudantes, a função precípua do Estágio Supervisionado é a integração teoria<br />
e prática, <strong>de</strong> forma dialética, contextualizada e interdisciplinar, com base na problemática<br />
trazida das especificida<strong>de</strong>s do campo <strong>de</strong> trabalho.<br />
Seus principais objetivos são:<br />
• Promover a aprendizagem efetiva através da participação em situações reais <strong>de</strong><br />
vida e <strong>de</strong> seu meio;<br />
• Interpretar as dinâmicas que produzem e transformam o espaço;<br />
• Oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> investigar a realida<strong>de</strong>, com habilida<strong>de</strong>s críticas e criativas visando<br />
a construção <strong>de</strong> uma forma pessoal <strong>de</strong> conhecer, compreen<strong>de</strong>r problemas e<br />
<strong>de</strong>scobrir novas soluções;<br />
• Atuar em equipes multiprofissionais e/ou interdisciplinares;<br />
• Ter contato com o campo <strong>de</strong> atuação profissional a fim <strong>de</strong> levantar informações<br />
úteis para a concretização <strong>de</strong> seu plano <strong>de</strong> trabalho;<br />
• Criar condições para o aluno iniciar sua carreira profissional <strong>de</strong> forma orientada.<br />
O Estágio Curricular Supervisionado será <strong>de</strong>senvolvido a partir da segunda meta<strong>de</strong><br />
do curso em conformida<strong>de</strong> com a Resolução CNE/CP 1, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2002 e sua<br />
carga horária terá 400h, respeitando a Resolução CNE/CP 2, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2002.<br />
O estágio será dividido em 3 momentos, com a elaboração <strong>de</strong> 3 relatórios com a<br />
seguinte distribuição <strong>de</strong> carga: 36
Períodos / Carga Horária (horas)<br />
Total<br />
Componentes <strong>de</strong> Estágio<br />
(H<br />
4º período 5º período 6º período<br />
or<br />
as)<br />
Relatório I 100 0 0 100<br />
Relatório II 0 100 0 100<br />
Relatório III 0 0 200 200<br />
Carga Total 400<br />
Cada um dos relatórios do estágio curricular supervisionado terá os seguintes itens:<br />
Relatório<br />
Relatórios I<br />
Relatório II<br />
Relatório III<br />
Lista <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Básicas<br />
Histórico e campo <strong>de</strong> atuação da instituição;<br />
Caracterização do local <strong>de</strong> estágio;<br />
Descrição geral do plano inicial do trabalho <strong>de</strong> estágio;<br />
Descrição dos trabalhos efetivamente realizados (o<br />
estagiário na instituição);<br />
Descrição dos processos técnicos observados e<br />
aprendidos;<br />
Descrição da base teórica utilizada;<br />
Análise da situação pesquisada (teoria x prática).<br />
Outros aspectos relevantes.<br />
Descrição dos trabalhos efetivamente realizados (o<br />
estagiário na organização);<br />
Descrição dos processos técnicos observados e<br />
apreendidos;<br />
Descrição da base teórica utilizada;<br />
Análise da situação pesquisada (teoria x prática).<br />
Outros aspectos relevantes.<br />
Descrição dos trabalhos efetivamente realizados (o<br />
estagiário na organização);<br />
Descrição dos processos técnicos observados e<br />
apreendidos;<br />
Descrição da base teórica utilizada;<br />
Análise da situação pesquisada (teoria x prática);<br />
Exposição dos resultados do estágio;<br />
Outros aspectos relevantes.<br />
As instituições que firmarem convênios ou parcerias <strong>de</strong>verão pormenorizar nos<br />
respectivos contratos condições <strong>de</strong> acesso aos alunos, como também a forma <strong>de</strong><br />
utilização do aprendizado. Com isto, elas <strong>de</strong>monstrarão que os alunos participaram,<br />
efetivamente, no seu <strong>de</strong>senvolvimento profissional e, também, no <strong>de</strong>senvolvimento<br />
econômico, organização e da região da IES, corroborando com o <strong>de</strong>senvolvimento da<br />
socieda<strong>de</strong> em geral.<br />
A coor<strong>de</strong>nação do Estágio Supervisionado ficará sob a responsabilida<strong>de</strong> do<br />
Professor/Orientador.<br />
37
Este <strong>de</strong>verá orientar e avaliar os estagiários e seguirá os seguintes critérios:<br />
• elaborar formulários <strong>de</strong> avaliação do estagiário;<br />
• permitir ao discente utilizar o princípio do “apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r” na prática<br />
profissional;<br />
• agregar valores junto ao processo <strong>de</strong> avaliação institucional, a partir do<br />
<strong>de</strong>sempenho do aluno no estágio;<br />
• examinar e emitir pareceres nas programações do estagiário;<br />
• encaminhar ao coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> curso, no final do semestre letivo, a avaliação<br />
dos relatórios <strong>de</strong> Estágio.<br />
A supervisão do Estágio Curricular Supervisionado compete ao coor<strong>de</strong>nador do<br />
curso, em conjunto com o docente que estiver como Professor/Orientador do estagiário.<br />
Ação Social é o setor responsável pela estrutura administrativa do Estágio remunerado ou<br />
não, visando buscar parcerias empresariais. É responsável, ainda, pela documentação<br />
legal do Estágio.<br />
As regras e normas vigentes <strong>de</strong> Estágio Supervisionado estão explícitas no Manual<br />
<strong>de</strong> Estágio Curricular Supervisionado (Anexo III).<br />
2 7.6 Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso – TCC<br />
O Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso (TCC) é um componente que integra a<br />
estrutura curricular dos cursos <strong>de</strong> licenciatura, ofertados pelas Faculda<strong>de</strong>s Integradas<br />
<strong>Simonsen</strong> – FIS, dotado <strong>de</strong> regulamento e normas próprios (Anexo IV).<br />
Esse elemento assume um caráter obrigatório, <strong>de</strong>vendo ser cumprido como condição<br />
para integralização do curso pelo aluno. O TCC caracteriza uma ativida<strong>de</strong> acadêmica <strong>de</strong><br />
sistematização dos conhecimentos obtidos no <strong>de</strong>correr do Curso, mediante<br />
acompanhamento, orientação e avaliação docente.<br />
Para que o TCC atenda os requisitos é importante que ele satisfaça:<br />
• O TCC <strong>de</strong>ve versar sobre conteúdo pertinente à área <strong>de</strong> formação profissional<br />
do aluno.<br />
38
• Para cada trabalho <strong>de</strong>verá ser previamente acertado pelo aluno, junto ao seu<br />
Professor/Orientador, um projeto básico elaborado na disciplina <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong><br />
Conclusão <strong>de</strong> Curso.<br />
• O escopo do TCC apresentado <strong>de</strong>ve ser avaliado pelo Professor/Orientador e,<br />
após aceita, cabe ao aluno dar continuida<strong>de</strong> e apresentar o trabalho no final do<br />
semestre letivo.<br />
• O aluno <strong>de</strong>verá <strong>de</strong>monstrar conhecimento e domínio do assunto nele versado,<br />
porém não sendo exigidos posicionamentos ou análises que o configurem uma<br />
dissertação.<br />
• O trabalho realizado <strong>de</strong>ve ter conteúdo e relevância, consi<strong>de</strong>rando-se a<br />
importância no tema, sua consistência metodológica e estar <strong>de</strong>ntro dos<br />
padrões <strong>de</strong> formatação exigidos.<br />
O Professor/Orientador proporcionará orientação permanente ao aluno e<br />
diligenciará, junto à coor<strong>de</strong>nação do curso, quando necessário, para obtenção do acesso<br />
a outras instituições, para a coleta <strong>de</strong> dados e informações pertinentes ao trabalho. Será<br />
ele também quem atribuirá o grau final ao trabalho, resultando em aprovação ou<br />
reprovação do aluno, com os seguintes parâmetros:<br />
Parâmetros <strong>de</strong> Avaliação do TCC<br />
Grau Situação Observações<br />
Menor que 2,0<br />
Reprovado<br />
Entre 2,1 e 4,9<br />
Pen<strong>de</strong>nte<br />
O aluno terá direito a refazer o TCC com novo prazo para<br />
entrega <strong>de</strong> 15 (quinze) dias úteis.<br />
Entre 5,1 e 8,9<br />
Aprovado<br />
Maior que 9,0<br />
Aprovado com<br />
Mérito<br />
O Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso a ser apresentado pelo aluno não po<strong>de</strong>rá<br />
configurar-se com menos <strong>de</strong> 15 (quinze) páginas, configuradas em papel <strong>de</strong> tamanho A4,<br />
digitado em espaçamento duplo, e nem com mais <strong>de</strong> 30 (trinta), na mesma configuração.<br />
O grau atribuído ao aluno constará no Histórico Escolar. O prazo total para<br />
correção e lançamento do grau do TCC será <strong>de</strong> 45 dias corridos, a contar da data <strong>de</strong><br />
entrega.<br />
39
16 7.7 Metodologia Pedagógica<br />
Todo corpo docente <strong>de</strong>ve agir como um estimulador da aprendizagem,<br />
principalmente através <strong>de</strong> pilares sustentados na autoaprendizagem, subsidiados pela<br />
“Técnica <strong>de</strong> Aprendizagem – Apren<strong>de</strong>r a Apren<strong>de</strong>r”, filosofia educacional da Instituição, na<br />
qual está baseada o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e o Projeto Pedagógico <strong>de</strong>ste<br />
Curso.<br />
Nesta nova concepção <strong>de</strong> ensino, a iniciativa <strong>de</strong>sloca-se para o aluno que busca o<br />
conhecimento, valorizando a relação professor-aluno enquanto prática facilitadora da<br />
aprendizagem. Diante <strong>de</strong>ste novo conceito, a aprendizagem <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> ser um processo<br />
passivo <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> conhecimentos, conteúdos ou informações, que são importantes,<br />
mas que também precisam tornar-se significativas para a vida das pessoas, buscando<br />
novas formas <strong>de</strong> pensar, <strong>de</strong> perceber, <strong>de</strong> ser e agir no mundo.<br />
Cabe ao professor ensinar e, também, orientar os alunos em relação a sua autoaprendizagem,<br />
informando on<strong>de</strong> po<strong>de</strong>m encontrar as informações necessárias para<br />
construir, ampliar e consolidar conhecimentos, bem como esclarecer dúvidas em relação<br />
à interpretação do conteúdo da disciplina, tendo então o professor, a dupla função <strong>de</strong><br />
ensinar e orientar a aprendizagem;<br />
Para que possam gerir bem seu funcionamento, um sistema informatizado auxilia<br />
nas tomadas <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões, bem como é um meio <strong>de</strong> agilizar processos. O e-College<br />
Control, <strong>de</strong>senvolvido pelo corpo técnico da Instituição, composto <strong>de</strong> seus egressos, é<br />
uma gran<strong>de</strong> ferramenta <strong>de</strong> administração <strong>de</strong> processos acadêmicos e gerenciamento da<br />
Instituição, bem como a utilização da página da <strong>Simonsen</strong>, on<strong>de</strong> estão todas as<br />
informações necessárias aos alunos, as inscrições e matrícula on-line, protocolo on-line,<br />
renegociação financeira on-line e consulta à biblioteca.<br />
1 7.8 Atendimento ao Discente<br />
A Instituição está integrada à rotina estudantil <strong>de</strong> seus alunos. Conciliando bom<br />
atendimento, serieda<strong>de</strong>, humanida<strong>de</strong>, liberda<strong>de</strong> e respeito, tudo ombreado pelo<br />
profissionalismo que lhe é peculiar. Proce<strong>de</strong>ndo, comumente, com esta filosofia que, ao<br />
longo do tempo, vem sendo a ban<strong>de</strong>ira da Instituição:<br />
40
• Central <strong>de</strong> Atendimento ao Discente - CAD foi criada com o intuito <strong>de</strong><br />
buscar <strong>de</strong>senvolver uma ação inclusiva e cidadã dos alunos. Neste foco, seu<br />
compromisso é <strong>de</strong> organizar e transmitir as orientações gerais ao corpo<br />
discente, por ocasião da matrícula semestral e no <strong>de</strong>correr do curso; enfim,<br />
proporcionar mecanismos para a permanência e o máximo aproveitamento<br />
dos discentes, e encaminhá-los ao(s) Coor<strong>de</strong>nador(es) <strong>de</strong> Curso, quando a<br />
solução fugir <strong>de</strong> sua alçada;<br />
• Núcleo <strong>de</strong> Integração <strong>de</strong> Diplomados - NID almeja acompanhar e oferecer<br />
educação continuada aos nossos egressos;<br />
• Ouvidoria tem por objetivo aten<strong>de</strong>r a comunida<strong>de</strong> interna composta pelos<br />
alunos, professores, funcionários técnico-administrativos e estagiários, bem<br />
como a comunida<strong>de</strong> externa, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> registrar queixas,<br />
sugestões, agra<strong>de</strong>cimento e elogios, verificar ocorrências, avaliar o<br />
atendimento com base nas informações das comunida<strong>de</strong>s, provi<strong>de</strong>nciar<br />
soluções.<br />
• Ação Social, integrada ao Departamento <strong>de</strong> Convênios e Oportunida<strong>de</strong>s -<br />
DCO têm como objetivo, através <strong>de</strong> parcerias com empresas e instituições,<br />
conce<strong>de</strong>r bolsas <strong>de</strong> estudos e pleitear estágios/empregos para o corpo<br />
discente, bem como receber os funcionários e <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong>ssas<br />
empresas/instituições para se aperfeiçoarem em nossa Instituição, recebendo<br />
diversos tipos <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estudo. Esta abordagem é aplicável na<br />
manutenção e melhoria contínua do processo gerencial, gerando assim<br />
confiança nos recursos humanos e na qualida<strong>de</strong> da informação,<br />
proporcionando, assim, a satisfação <strong>de</strong> todos e o sucesso da Instituição.<br />
• Núcleo Alternativo Complementar – NAC, <strong>de</strong>dica ao discente em horários<br />
alternativos diversas ativida<strong>de</strong>s (ví<strong>de</strong>os, palestras etc.) para a<br />
complementação das 200 horas referentes as AACC. Para saneamento <strong>de</strong><br />
dúvidas e contagem <strong>de</strong> horas <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s po<strong>de</strong>m ser agendados encontros<br />
com o professor/orientador, através da Central <strong>de</strong> Atendimento ao Discente –<br />
CAD.<br />
41
• Protocolo, setor que tem como incumbência dar apoio ao discente quando<br />
<strong>de</strong>seja requerer documento junto à instituição.<br />
• Central <strong>de</strong> Inscrições e Matrículas – CIM, setor responsável pelo processo<br />
inicial do candidato na instituição.<br />
• Atendimento Online, através <strong>de</strong> atendimento eletrônico o discente tem<br />
acesso aos serviços da Secretaria, Protocolo e CAD.<br />
1 7.8.1 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Nivelamento e Reforço<br />
As FIS proporcionam aos discentes ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> nivelamento e apoio, com a<br />
finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aumentar o aproveitamento e o <strong>de</strong>senvolvimento cognitivo, através da oferta<br />
<strong>de</strong> aulas <strong>de</strong> reforço, on<strong>de</strong> os alunos têm a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cursar disciplinas como<br />
Português, Inglês, Matemática, e Algoritmo, para que possam esclarecer dúvidas e<br />
aprimorar seus conhecimentos.<br />
2 7.8.2 Apoio Psicopedagógico – Intervenção Educativa Institucional<br />
1<br />
Os conteúdos do ensino universitário estão vinculados e transversalizados por uma<br />
série <strong>de</strong> fatores econômicos, sociais, políticos, i<strong>de</strong>ológicos que po<strong>de</strong>m intervir na<br />
aprendizagem. Logo, para alguns alunos, ainda é gran<strong>de</strong> o <strong>de</strong>safio <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>r quais<br />
são os mecanismos básicos <strong>de</strong> articulação <strong>de</strong> saberes na socieda<strong>de</strong>.<br />
Para estes discentes, os obstáculos <strong>de</strong>correntes da atualida<strong>de</strong> representam a<br />
naturalização da assertiva <strong>de</strong> “que a faculda<strong>de</strong> não é o lugar em que <strong>de</strong>veriam estar”.<br />
Sabe-se que as “dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aprendizagem” po<strong>de</strong>m ser um fenômeno que não se<br />
restringe somente às crianças, mas também, aos adolescentes e adultos, tornando-se<br />
necessário à instituição consi<strong>de</strong>rar a disponibilização <strong>de</strong> um apoio específico ou<br />
psicopedagógico (vi<strong>de</strong> Anexo V) às pessoas com problemas nas diversas áreas do<br />
conhecimento a nível universitário.<br />
São objetivos do projeto <strong>de</strong> apoio psicopedagógico:<br />
• Contribuir com a formação do egresso instrumentalizando-o do autoconceito<br />
positivo e melhor inserção na atuação intelectual;<br />
42
• Analisar as situações dos estudantes com dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ntro dos limites da<br />
faculda<strong>de</strong> e da sala <strong>de</strong> aula;<br />
• Intervir específica e individualmente, no que se refere aos problemas com o<br />
ensino, até a reflexão sobre o processo <strong>de</strong> ensino-aprendizagem como tal;<br />
• Pesquisar, analisar e interpretar a realida<strong>de</strong> universitária, visando contribuir<br />
para a fomentação e avaliação dos processos educacionais;<br />
• Intervir na melhoria da qualida<strong>de</strong> do ensino aprendizagem, sugerindo a<br />
propostas <strong>de</strong> ensino e os materiais pedagógicos em diferentes contextos <strong>de</strong><br />
aprendizagem.<br />
O atendimento <strong>de</strong>stina-se aos alunos do curso <strong>de</strong> graduação, indicados por<br />
professores a partir das dificulda<strong>de</strong>s apresentadas no <strong>de</strong>sempenho acadêmico ou por<br />
solicitação dos estudantes por meio da comprovação da necessida<strong>de</strong> da intervenção<br />
educativa. O número <strong>de</strong> vagas ofertado será <strong>de</strong>, no mínimo 30 e no máximo 50 alunos<br />
atendidos em cada semestre letivo. O atendimento será feito durante dois meses,<br />
constando encontros semanais com os alunos.<br />
A instituição disponibilizará para concretização do projeto psicopedagógico os<br />
recursos humanos, matérias e físicos necessários. Todos os alunos inseridos no projeto<br />
<strong>de</strong>vem passar por uma entrevista prévia, ter um controle <strong>de</strong> frequência da participação e<br />
uma avaliação periódica do <strong>de</strong>senvolvimento acadêmico.<br />
2 7.9 Sistema <strong>de</strong> Avaliação da Aprendizagem<br />
A avaliação da aprendizagem será feita por disciplina, incidindo sobre a frequência<br />
<strong>de</strong> no mínimo 75%, e o aproveitamento acadêmico e seus resultados serão expressos em<br />
escala numérica <strong>de</strong> zero a <strong>de</strong>z. Compete ao professor <strong>de</strong> cada disciplina, com plena<br />
autonomia, elaborar as avaliações <strong>de</strong> aprendizagem, bem como julgar os resultados.<br />
A avaliação do rendimento escolar visa à verificação progressiva do<br />
aproveitamento do aluno e constam <strong>de</strong> provas escritas, trabalhos práticos e outras formas<br />
<strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> acordo com o Regimento das Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong>. Todas as<br />
avaliações da aprendizagem objetivam verificar a aquisição dos conhecimentos,<br />
competências e habilida<strong>de</strong>s. 43
Esse processo subsidia ainda, quando for o caso, a verificação e posterior<br />
a<strong>de</strong>quação dos Planos <strong>de</strong> Ensino/Aprendizagem, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> atingir os objetivos<br />
nestes especificados.<br />
O sistema <strong>de</strong> avaliação do <strong>de</strong>sempenho escolar das Faculda<strong>de</strong>s Integradas<br />
<strong>Simonsen</strong> consta <strong>de</strong> 03 (três) avaliações, com o peso <strong>de</strong> 10 (<strong>de</strong>z) pontos cada, sendo<br />
acumulativas. Todas as avaliações <strong>de</strong>vem ser elencadas e aplicadas <strong>de</strong> acordo com o<br />
calendário acadêmico estabelecido institucionalmente. O aluno obterá a aprovação<br />
quando somar o mínimo <strong>de</strong> 15 pontos e frequência mínima <strong>de</strong> 75% (setenta e cinco por<br />
cento).<br />
• NPC – Nota Parcial <strong>de</strong> Conhecimento, para as disciplinas isoladas e para as<br />
que compuserem um módulo interdisciplinar. Esta avaliação constará em parte<br />
como um Trabalho em Grupo e Avaliação presencial, que po<strong>de</strong> se <strong>de</strong>finida pelo<br />
professor.<br />
• NTI – Nota <strong>de</strong> Trabalho Individual, este tipo <strong>de</strong> avaliação será a critério do<br />
professor, como trabalho ou prova, não po<strong>de</strong>ndo ser trabalho em grupo, será<br />
aplicada <strong>de</strong> acordo com calendário acadêmico;<br />
• NEF - Nota <strong>de</strong> Exame Final, os alunos que atingirem 15 (quinze) pontos nas<br />
somas das avaliações NTI e NPC, se optarem, po<strong>de</strong>rão ficar dispensados<br />
<strong>de</strong>sta avaliação, e terão suas médias calculadas consi<strong>de</strong>rando somente as<br />
duas primeiras avaliações.<br />
3 7.10 Sistema <strong>de</strong> Avaliação do Projeto do Curso<br />
O processo <strong>de</strong> avaliação do curso será concebido, sistematicamente, através da<br />
busca <strong>de</strong> dados para a melhoria e o aperfeiçoamento da qualida<strong>de</strong>, incidindo sobre<br />
processos, fluxos, resultados e subsidiando o processo <strong>de</strong> planejamento via i<strong>de</strong>ntificação<br />
<strong>de</strong> insuficiências e <strong>de</strong> vantagens relativas.<br />
A Comissão <strong>de</strong> Avaliação do Curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia, obe<strong>de</strong>cendo à<br />
<strong>de</strong>terminação do Colegiado do Curso, disponibiliza aos estudantes, professores, técnicoadministrativos<br />
e egressos do curso um questionário qualitativo.<br />
44
É <strong>de</strong> suma importância o preenchimento e entrega <strong>de</strong>ste para as etapas seguintes<br />
à avaliação e à reformulação do curso.<br />
A avaliação interna acontece em três etapas. Na primeira, os componentes da CPA<br />
(Comissão Permanente <strong>de</strong> Avaliação) fazem a elaboração do projeto <strong>de</strong> avaliação. A<br />
segunda etapa é a <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento das ações referentes à Auto-Avaliação,<br />
levantamento <strong>de</strong> dados e análise dos mesmos; e, a terceira é quando ocorre a formulação<br />
dos relatórios e a divulgação à comunida<strong>de</strong> acadêmica.<br />
A partir <strong>de</strong>ste mecanismo os acadêmicos po<strong>de</strong>m analisar questões ligadas ao seu<br />
curso, como a qualida<strong>de</strong> dos professores, da coor<strong>de</strong>nação e dos laboratórios, até<br />
questões gerais da Instituição, como a biblioteca e a Secretaria Acadêmica.<br />
A avaliação institucional, incluída a avaliação <strong>de</strong> cursos que ocorre<br />
semestralmente, já é um processo consolidado nas Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong>,<br />
cujos resultados estão subsidiando importantes tomadas <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões, <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> metas<br />
e estabelecimento <strong>de</strong> objetivos, tanto do ponto <strong>de</strong> vista pedagógico quanto administrativo,<br />
tornando cada vez mais dinâmica e transparente a gestão institucional.<br />
O curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia esta construindo uma base <strong>de</strong> dados<br />
relevante que oferece, a todos os envolvidos no processo, a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> refletir sobre<br />
seus resultados <strong>de</strong> forma não estanque, mas sim associada às múltiplas fontes <strong>de</strong><br />
informações disponíveis como os resultados do ENADE; da avaliação institucional interna<br />
e externa – para fins <strong>de</strong> renovação <strong>de</strong> reconhecimento; da avaliação <strong>de</strong> cursos interna e<br />
externa, possibilitando respostas mais a<strong>de</strong>quadas e ágeis aos problemas evi<strong>de</strong>nciados.<br />
Os conceitos alcançados, pelos cursos e pela Instituição, nos diferentes processos<br />
avaliativos, refletem, <strong>de</strong> maneira positiva, a importância <strong>de</strong>sse processo na consolidação<br />
<strong>de</strong> uma Instituição que prima a constante revisão e aperfeiçoamento <strong>de</strong> seus<br />
procedimentos técnico-pedagógicos a fim <strong>de</strong> oferecer sempre o melhor para seus<br />
egressos e corpo discente, como também para todo seu corpo docente.<br />
Essas ações também são pesquisadas e <strong>de</strong>batidas pelo Programa <strong>de</strong> Avaliação<br />
Institucional (Anexo VI), proporcionando ampla participação a todos os membros da IES.<br />
A avaliação será feita por meio da coleta <strong>de</strong> dados averiguados através <strong>de</strong> questionários,<br />
sistematizada e divulgada pelo Coor<strong>de</strong>nador do Curso. Será analisada ainda pela Direção<br />
Geral, para que a construção do conhecimento e do curso se dê <strong>de</strong> forma participativa e<br />
construtiva, sendo, portanto capaz <strong>de</strong> gerar compromisso e envolvimento <strong>de</strong> todas as<br />
esferas. 45
Semestralmente, o perfil do egresso e as seções do Projeto Pedagógico do Curso<br />
serão verificados, visando garantir que o mesmo seja a<strong>de</strong>rente aos objetivos do curso e,<br />
consequentemente, garantir seus implementos. Seguindo a mesma linha <strong>de</strong> gestão, a<br />
a<strong>de</strong>quabilida<strong>de</strong> dos objetivos e conteúdos das disciplinas também serão verificados a<br />
cada semestre, <strong>de</strong> modo a permitir que as mudanças permeiem para a realizada<br />
educacional dos alunos em intervalos mínimos <strong>de</strong> tempo, garantindo uma renovação<br />
a<strong>de</strong>quada dos conteúdos.<br />
4 7.11 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Extensão/Capacitação<br />
As Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> contam com um programa semestral <strong>de</strong><br />
estímulo à participação em ativida<strong>de</strong>s acadêmicas, que se dá por meio da promoção <strong>de</strong><br />
eventos acadêmicos e culturais na própria instituição; da participação em congressos,<br />
seminários, feiras, palestras, trabalhos <strong>de</strong> campo, workshops, tanto do seu corpo discente<br />
quanto do docente; visitas técnicas monitoradas; envolvimento em trabalhos sociais e<br />
educacionais, entre outros.<br />
Ao longo do curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia - é incentivada a participação dos<br />
discentes, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do semestre em que o acadêmico esteja, em eventos que<br />
propiciem a otimização e vivência prática dos conteúdos <strong>de</strong>senvolvidos em sala <strong>de</strong> aula.<br />
Alguns projetos emanam do Plano <strong>de</strong> Ação previsto pela coor<strong>de</strong>nação em conjunto com o<br />
corpo docente, no sentido <strong>de</strong> equacionar quantida<strong>de</strong> e tipos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s consi<strong>de</strong>rando o<br />
conjunto das disciplinas ofertadas, outros se originam da integração acadêmicos -<br />
professor - disciplina, outros ainda nascem nos corredores da faculda<strong>de</strong> pela própria<br />
iniciativa dos alunos. Semestralmente, fruto da interação discente-docente serão<br />
ofertados cursos <strong>de</strong> extensão e capacitação específica com o intuito <strong>de</strong>, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os<br />
semestre iniciais, familiarizar todo o corpo, da importância constante da formação<br />
continuada, cerne do espírito do educador. Via editais, professores e acadêmicos<br />
instituirão e integrarão equipes <strong>de</strong> pesquisa <strong>de</strong> interesse público ou mesmo apresentarão<br />
artigos oriundos <strong>de</strong> práticas educacionais e <strong>de</strong> iniciação científica na área <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia<br />
em eventos como a Semana Acadêmica do Curso <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia.<br />
Com o objetivo <strong>de</strong> ampliar a vivência acadêmica dos discentes do curso <strong>de</strong><br />
<strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia em Eventos e Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Extensão, a coor<strong>de</strong>nação geral<br />
46
das Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong>, junto com o coor<strong>de</strong>nador do curso, o NDE e o<br />
colegiado do curso têm como incumbência o estímulo à participação <strong>de</strong> seus estudantes<br />
em eventos científico-profissionais (tais como Congressos, Seminários, Palestras e<br />
Workshops), seja como ouvintes ou por meio <strong>de</strong> apresentação <strong>de</strong> trabalhos. Tais eventos,<br />
além <strong>de</strong> enriquecer o currículo acadêmico possibilitam a aquisição e troca <strong>de</strong> experiências<br />
através do contato com outros professores, pesquisadores, profissionais e discentes <strong>de</strong><br />
outras instituições <strong>de</strong> ensino. Outra questão importante contemplada por esses eventos é<br />
a oportunida<strong>de</strong> dos estudantes apresentarem suas pesquisas e trabalhos, situação que<br />
motiva a pesquisa e a produção acadêmica e permitirá a formação <strong>de</strong> um portfólio ainda<br />
na graduação, cartão <strong>de</strong> visitas para o mercado profissional.<br />
5 7.12 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Monitoria<br />
Os programas <strong>de</strong> monitoria estão sob a responsabilida<strong>de</strong> da Coor<strong>de</strong>nação do<br />
Curso e do Conselho <strong>de</strong> Ensino, no uso das atribuições conferidas pelo disposto no Art.7º<br />
do Regimento das Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong>, aprovado pela portaria MEC 634 <strong>de</strong><br />
28/03/2001, constituindo mais um espaço <strong>de</strong> aprendizagem e prática proporcionado aos<br />
alunos da graduação.<br />
É um programa didático-pedagógico apoiado por bolsas <strong>de</strong> incentivo e custeio, com<br />
monitores admitidos por processos seletivos regidos por editais específicos para cada<br />
disciplina. As modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> disciplinas oferecidas, números <strong>de</strong> vagas, turnos, prazos <strong>de</strong><br />
inscrição e tipos <strong>de</strong> bolsa, ficam atrelados a necessida<strong>de</strong>s circunstanciais e <strong>de</strong>vem ser<br />
<strong>de</strong>scritos <strong>de</strong> forma plena e clara, nos respectivos editais.<br />
Em todas as hipóteses, fica vedada a participação do processo seletivo para<br />
aqueles alunos que não cursaram ou cursaram parcialmente a disciplina oferecida no<br />
edital <strong>de</strong> monitoria.<br />
Os processos seletivos po<strong>de</strong>m usar como critérios <strong>de</strong> seleção, um ou mais dos<br />
itens a seguir listados:<br />
• Análise <strong>de</strong> Histórico Escolar;<br />
• Análise <strong>de</strong> Currículo Vitae;<br />
• Prova Teórica;<br />
• Prova Prática;<br />
• Entrevista como coor<strong>de</strong>nador, professor ou integrante do NDE.<br />
47
O programa se traduz em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> preparação do aluno para a docência,<br />
visando intensificar a cooperação entre os professores e os estudantes. As horas <strong>de</strong><br />
monitoria contabilizam para a integralização das ativida<strong>de</strong>s acadêmico-científico-culturais,<br />
AACC, ou estágio curricular supervisionado.<br />
As monitorias po<strong>de</strong>rão ser realizadas durante a semana letiva <strong>de</strong> segunda-feira à<br />
sexta-feira e/ou aos sábados, nos horários disponibilizados semestralmente pelo Núcleo<br />
Alternativo Complementar – NAC.<br />
17 7.13 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Iniciação Científica<br />
O Programa Integrado <strong>de</strong> Iniciação Científica - PIC é voltado para os alunos <strong>de</strong><br />
graduação e tem como objetivo fundamental o incentivo à formação <strong>de</strong> novos<br />
pesquisadores, privilegiando a participação ativa <strong>de</strong> bons alunos em projetos <strong>de</strong> pesquisa<br />
com qualida<strong>de</strong> acadêmica, orientação a<strong>de</strong>quada por docente qualificado, individual e<br />
continuada. Além disso, objetiva-se proporcionar a aprendizagem e <strong>de</strong>senvovimento <strong>de</strong><br />
técnicas e métodos <strong>de</strong> pesquisa, bem como estimular a evolução do pensar científico.<br />
O PIC é um programa institucional, oferecido anualmente, com incentivo <strong>de</strong> bolsas<br />
na mensalida<strong>de</strong>, contabilização <strong>de</strong> carga horária das AACC e apoio para a incorporação<br />
dos relatórios, artigos e produtos resultantes no acervo da biblioteca acadêmica da<br />
FEFIS.<br />
O programa possui regulamento institucional próprio (vi<strong>de</strong> Anexo VII), sendo o<br />
processo <strong>de</strong> seleção dos bolsistas regido por edital <strong>de</strong> abertura divulgado pela<br />
coor<strong>de</strong>nação do curso, amplamente divulgado presencialmente, por murais e no site da<br />
instituição.<br />
Os alunos interessados em participar do processo <strong>de</strong> seleção <strong>de</strong>vem estar<br />
<strong>de</strong>vidamente matriculados na instituição, ter coeficiente <strong>de</strong> rendimento igual ou superior a<br />
oito (8,0) e não acumular bolsas <strong>de</strong> outras modalida<strong>de</strong>s. Além disso <strong>de</strong>vem apresentar,<br />
<strong>de</strong>ntro do prazo estipulado os documentos solicitados em edital.<br />
Serão exigidos do aluno para manutenção da bolsa e aproveitamento <strong>de</strong> seu<br />
projeto: não reprovar nenhuma disciplina durante a vigência da bolsa, não diminuir o<br />
coeficiente <strong>de</strong> rendimento, <strong>de</strong>dicar o mínimo <strong>de</strong> 10 horas semanais para a execução do<br />
seu projeto e entregar os relatórios parcial (após seis meses) e final (após um ano) do<br />
programa <strong>de</strong>ntro dos prazos estipulados.<br />
48
8. CORPO DOCENTE<br />
1 8.1. Coor<strong>de</strong>nação<br />
O Curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia é coor<strong>de</strong>nado pelo Professor Luiz Claudio<br />
G. Ribeiro, Mestre em Ciência Ambiental – área <strong>de</strong> concentração: Gestão Ambiental pela<br />
UFF, Especialista em Ciência Ambiental pela UFRRJ e Bacharel e Licenciado em<br />
<strong>Geo</strong>grafia pela UFF. O referido professor atua como professor visitante em cursos <strong>de</strong><br />
especialização <strong>de</strong> várias empresas e instituições <strong>de</strong> ensino e possui 11 anos <strong>de</strong><br />
experiência no magistério superior. Seu regime <strong>de</strong> trabalho é integral.<br />
A Supervisão Administrativa do Curso é exercida pela Professora Zélia Dias Lubão,<br />
Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional pelas Faculda<strong>de</strong>s Integradas<br />
<strong>Simonsen</strong>, Licenciada em Pedagogia pela UFRJ e Mestranda em Educação pela Estácio<br />
<strong>de</strong> Sá com experiência <strong>de</strong> 7 anos no magistério superior. Seu regime <strong>de</strong> trabalho é<br />
integral.<br />
2 8.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE):<br />
O Núcleo Docente Estruturante - NDE é um órgão integrante do Conselho da<br />
Administração Superior instituído pelo Diretor Geral, com atribuições acadêmicas e <strong>de</strong><br />
acompanhamento das ativida<strong>de</strong>s didático-pedagógicas.<br />
Segundo consta no Parecer CONAES N°4, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2010, terá como<br />
objetivo, <strong>de</strong>ntre outros, contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do<br />
Curso; zelar pela integração curricular entre as diferentes ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino no<br />
currículo; indicar formas <strong>de</strong> incentivo para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> linhas <strong>de</strong> pesquisas<br />
educacionais e extensão, além <strong>de</strong> zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares<br />
Nacionais para os cursos <strong>de</strong> graduação aos quais se incorporam.<br />
O NDE, em conformida<strong>de</strong> com a Resolução n.º 1 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2010, que<br />
dispõe sobre a estruturação do NDE, será composto por 5 professores, <strong>de</strong>ntre eles o<br />
coor<strong>de</strong>nador do curso.<br />
49
NDE – Núcleo Docente Estruturante<br />
Nome Formação Acadêmica Titulação Regime <strong>de</strong> Trabalho<br />
Cláudio Luís Serra Martins Licenciado em Letras Doutor TP<br />
Luiz Claudio G. Ribeiro<br />
Licenciado e Bacharel em<br />
Mestre<br />
TI<br />
<strong>Geo</strong>grafia<br />
Rodrigo Neves F. dos Santos<br />
Bacharel<br />
Mestre<br />
TI<br />
Engenharia Eletrônica<br />
Roberto Domingos Rodrigues Bacharel em Matemática<br />
Mestre<br />
TI<br />
Licenciado em Ciências<br />
Vânia Regina Jorge da Silva Licenciada em <strong>Geo</strong>grafia Mestre TP<br />
Vale ressaltar que todos os componentes do NDE já são professores atuantes e<br />
colaboradores da instituição. Isto <strong>de</strong>monstra o compromisso <strong>de</strong>sta IES em manter estes<br />
integrantes em suas funções.<br />
O Núcleo Docente Estruturante do Curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia se reúne,<br />
ordinariamente, <strong>de</strong> três em três meses e, extraordinariamente, sempre que convocado<br />
pelo Coor<strong>de</strong>nador Acadêmico do Curso ou por 2/3 dos seus membros, como consta em<br />
regulamento próprio (Anexo VIII).<br />
A convocação dos seus membros será feita pelo Coor<strong>de</strong>nador Acadêmico do<br />
Curso, mediante aviso prévio e lançamento <strong>de</strong> pauta da reunião. Todos os assuntos<br />
referentes à pauta e <strong>de</strong>liberados em reunião serão institucionalizados em atas, on<strong>de</strong> todo<br />
membro do NDE tem direito à voz e voto aberto.<br />
50
8.3 Docentes Comprometidos<br />
Docentes comprometidos com o Curso:<br />
Professor<br />
Área <strong>de</strong> Graduação<br />
Área <strong>de</strong><br />
Especialização<br />
Área <strong>de</strong> Mestrado Área <strong>de</strong> Doutorado<br />
Tecnólogo<br />
Aline Pereira <strong>de</strong> Queiroz<br />
Docência no Ensino<br />
Processamento<br />
Ferreira<br />
Fundamental e Médio<br />
<strong>de</strong> Dados<br />
Planejamento Urbano e<br />
Carlos Alex Sanches Lopes Licenciado <strong>Geo</strong>grafia<br />
Ambiental<br />
Cláudio Luís Serra Martins Licenciatura em Letras Letras Letras<br />
Elisabete Pacheco<br />
Bacharel<br />
Mendonça<br />
<strong>Geo</strong>logia e Direito<br />
<strong>Geo</strong>física<br />
Hélio Beiroz Imbrósio da Licenciado e Bacharel<br />
Silva<br />
<strong>Geo</strong>grafia<br />
<strong>Geo</strong>grafia<br />
Luciana Barbosa Areas Licenciada em História<br />
História Social do História Social do<br />
Trabalho<br />
Trabalho<br />
Luiz Claudio Gonsalves Licenciado e Bacharel<br />
Ribeiro<br />
<strong>Geo</strong>grafia<br />
Ciência Ambiental Ciência Ambiental<br />
Licenciado em Português e<br />
Marco Antônio Gonçalves<br />
Inglês<br />
Língua Portuguesa Letras Linguísticas Letras<br />
Otávio Miguez da Rocha<br />
Leão<br />
Bacharel <strong>Geo</strong>grafia <strong>Geo</strong>grafia <strong>Geo</strong>grafia<br />
Ricardo Santa Rita Oliveira Licenciado em História História Ciências Humanas<br />
Administração e<br />
Roberto Domingos Bacharel Engenharia<br />
Docência Superior Desenvolvimento<br />
Rodrigues<br />
Eletrônica<br />
Empresarial<br />
Rodrigo <strong>de</strong> Aguiar Amaral Licenciado em História História Social História social<br />
Rosane Cristina <strong>de</strong> Oliveira<br />
Licenciada em Ciências<br />
Sociais<br />
Ciência Política Ciências Sociais<br />
Sérgio Chahon Licenciado História História Social História Social<br />
Suelen Sales da Silva Bacharel em Letras Letras Vernáculas Letras Vernáculas<br />
Vânia Francisca Cícero <strong>de</strong><br />
Sá Henriques<br />
Licenciatura em Pedagogia<br />
Psicologia<br />
Políticas Territoriais no<br />
Vânia Regina Jorge da<br />
Silva<br />
Licenciada <strong>Geo</strong>grafia Estado do Rio <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia<br />
Janeiro<br />
O curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia conta com um corpo docente qualificado,<br />
professores especialistas, mestres e doutores, todos com formação a<strong>de</strong>quada para as<br />
disciplinas que ministram. Nota-se que 89% dos docentes comprometidos possuem<br />
titulação Stricto Sensu.<br />
51
Análise da Titulação do Corpo Docente<br />
Professor<br />
Pós-Graduação<br />
Especialista Mestre Doutor<br />
Aline Pereira <strong>de</strong> Queiroz Ferreira<br />
X<br />
Carlos Alex Sanches Lopes<br />
X<br />
Cláudio Luís Serra Martins<br />
X<br />
ElisabetePacheco Mendonça<br />
X<br />
Hélio Beiroz Imbrósio da Silva<br />
X<br />
Luciana Barbosa Areas<br />
X<br />
Luiz Claudio Gonsalves Ribeiro<br />
X<br />
Marco Antônio Gonçalves<br />
X<br />
Otávio Miguez da Rocha Leão<br />
X<br />
Ricardo Santa Rita Oliveira<br />
X<br />
Roberto Domingos Rodrigues<br />
X<br />
Rodrigo <strong>de</strong> Aguiar Amaral<br />
X<br />
Rodrigo Neves Figueiredo dos Santos Filho<br />
X<br />
Rosane Cristina <strong>de</strong> Oliveira<br />
X<br />
Sérgio Chahon<br />
X<br />
Suelen Sales da Silva<br />
X<br />
Vânia Francisca Cícero <strong>de</strong> Sá Henriques<br />
X<br />
Vânia Regina Jorge da Silva<br />
X<br />
Total<br />
18 2 7 9<br />
Porcentagem<br />
100,00% 11% 39% 50%<br />
Porcentagem Total <strong>de</strong> Docentes com Titulação Stricto Sensu 89%<br />
O corpo docente possui satisfatória experiência no magistério superior, tempo <strong>de</strong><br />
exercício profissional fora do magistério e ainda capacitação didática.<br />
Experiência e Regime <strong>de</strong> Trabalho<br />
Professor<br />
Regime <strong>de</strong> Experiência Experiência Experiência na<br />
Trabalho Acadêmica Não-Acadêmica FEFIS<br />
Aline Pereira <strong>de</strong> Queiroz Ferreira TI 13 anos 8 anos<br />
Carlos Alex Sanches Lopes H 5 anos 5 anos<br />
Cláudio Luís Serra Martins TP 11 anos 11anos<br />
Elisabete Pacheco Mendonça H 11 anos 11 anos<br />
Hélio Beiroz Imbrósio da Silva H 3 anos 3 anos<br />
Luciana Barbosa Areas H 13 anos 13 anos<br />
Luiz Claudio Gonsalves Ribeiro TI 12 anos 12 anos<br />
Marco Antônio Gonçalves H 6 anos 6 anos<br />
Otávio Miguez da Rocha Leão H 13 anos 13 anos<br />
Ricardo Santa Rita Oliveira H 12 anos 12 anos<br />
Roberto Domingos Rodrigues TI 36 anos 36 anos<br />
Rodrigo <strong>de</strong> Aguiar Amaral H 6 anos 6 anos<br />
Rodrigo Neves Figueiredo dos<br />
TI 5 anos 3 anos<br />
Santos Filho<br />
Rosane Cristina <strong>de</strong> Oliveira H 10 anos 6 anos<br />
Sérgio Chahon H 11 anos 11 anos<br />
Suelen Sales da Silva H 2 ano 1 ano<br />
Vânia Francisca Cícero <strong>de</strong> Sá<br />
TP 7 anos 6 anos<br />
Henriques<br />
Vânia Regina Jorge da Silva TP 3 anos 3 anos<br />
A tabela a seguir apresenta o corpo docente com base na relação <strong>de</strong> titulação por<br />
regime <strong>de</strong> trabalho. A qual é possível se concluir que 39% dos docentes possuem regime<br />
<strong>de</strong> tempo parcial ou integral.<br />
52
Docentes por Titulação e Regime <strong>de</strong> Trabalho<br />
Titulação<br />
Regime <strong>de</strong> Trabalho em horas / semana<br />
Máxima<br />
Integral Parcial Horista Temporário Total<br />
Doutorado 0 1 8 0 9<br />
Mestrado 3 2 2 0 7<br />
Especialista 1 0 1 0 2<br />
Graduado 0 0 0 0 0<br />
Total 4 3 11 0 18<br />
Porcentagem 22% 17% 61% 0% 100,00%<br />
Vale comentar que todo o corpo docente, <strong>de</strong> forma análoga aos componentes do<br />
NDE, são colaboradores atuantes e registrados da instituição, compromissados com o<br />
curso <strong>de</strong>sempenhando suas funções para o mesmo.<br />
3 8.4 Colegiado do Curso<br />
O Conselho <strong>de</strong> Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Curso é um órgão colegiado <strong>de</strong>liberativo,<br />
normativo e consultivo da administração intermediária das FIS que coor<strong>de</strong>na as ativida<strong>de</strong>s<br />
didático-pedagógicas dos cursos e programas oferecidos nesse nível. É constituído pelos<br />
seguintes membros:<br />
• O Dirigente, seu Presi<strong>de</strong>nte;<br />
• Coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> cursos;<br />
• Um representante do corpo docente;<br />
• Um representante do corpo discente.<br />
Os membros que irão compor o Colegiado do Curso terão a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
participar ativamente das <strong>de</strong>cisões do curso através <strong>de</strong> reuniões <strong>de</strong> planejamento que<br />
serão realizadas uma vez por bimestre letivo, ordinária e extraordinariamente, tantas<br />
vezes quantas forem necessárias, por convocação <strong>de</strong> seu Presi<strong>de</strong>nte ou <strong>de</strong> dois terços <strong>de</strong><br />
seus membros.<br />
Almeja-se que todas as mudanças <strong>de</strong> impacto no âmbito do Curso sejam<br />
apresentadas, discutidas e divulgadas nas reuniões do Colegiado do Curso, sendo,<br />
portanto registradas em atas que após a assinatura coletiva, será exposta ao domínio<br />
público por meio <strong>de</strong> comunicação on-line.<br />
53
9. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA<br />
9.1. Instalações Físicas<br />
9.1.1. Sala <strong>de</strong> Professores e Sala <strong>de</strong> Reuniões<br />
O conjunto <strong>de</strong> instalações da reitoria é integrado pela sala dos professores,<br />
secretaria, salas das coor<strong>de</strong>nações, todos com seus espaços individualizados. É um<br />
espaço amplo, equipado com ar-refrigerado, telefones, quadros <strong>de</strong> avisos, bebedouro,<br />
mesa <strong>de</strong> lanche, com todos os computadores ligados à Internet e tela <strong>de</strong> LCD, incluindo<br />
os que estão à disposição dos docentes, dois banheiros para funcionários e professores,<br />
compartimentos para cada coor<strong>de</strong>nador e funcionários à disposição para auxiliá-los.<br />
Os professores têm a sua disposição o Setor <strong>de</strong> Atendimento Acadêmico – SAA,<br />
integrado a sala dos professores e as coor<strong>de</strong>nações dos cursos. Além <strong>de</strong> computadores<br />
com acesso à internet, wireless, lanches e facilida<strong>de</strong>s. A Instituição também fornece vagas<br />
<strong>de</strong> estacionamento aos seus funcionários.<br />
A sala <strong>de</strong> reuniões é ampla, bem iluminada, com mobiliário novo, possui<br />
capacida<strong>de</strong> para 25 pessoas e está equipada com re<strong>de</strong> wireless, impressora, notebook,<br />
frigobar, arquivos e ar-condicionado ficando à disposição das reuniões agendadas pelo<br />
corpo docente, NDE e Colegiados.<br />
1 9.1.2. Gabinetes <strong>de</strong> Trabalho para Professores<br />
O Coor<strong>de</strong>nador do Curso e o Supervisor Administrativo possuem uma sala<br />
exclusiva, com telefone, computadores, mobiliário a<strong>de</strong>quado e também auxiliares <strong>de</strong><br />
coor<strong>de</strong>nação à disposição.<br />
Os professores que irão compor o NDE terão à disposição a sala <strong>de</strong> atendimento,<br />
sala <strong>de</strong> reuniões, bem como a sala dos professores, nos horários a eles <strong>de</strong>stinados.<br />
2 9.1.3. Salas <strong>de</strong> Aula e Equipamentos Multimídia<br />
Todas as salas <strong>de</strong> aula são climatizadas, possuindo iluminação e acústica<br />
a<strong>de</strong>quada, bem como ca<strong>de</strong>iras para <strong>de</strong>stro e ambi<strong>de</strong>stro, <strong>de</strong> modo a proporcionar um<br />
ambiente harmônico para a obtenção <strong>de</strong> um perfeito aprendizado. Existe uma sala <strong>de</strong><br />
aula no térreo com mesa própria para receber alunos ca<strong>de</strong>irantes ou com necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
algum tipo <strong>de</strong> infraestrutura personalizada.<br />
A Instituição ainda conta com um auditório que contém: mesa <strong>de</strong> som com<br />
<strong>de</strong>zesseis canais, receiver, micro system com CD player, amplificador, ví<strong>de</strong>o com quatro<br />
54
microfones, receptor sem fio <strong>de</strong> microfone, aparelho <strong>de</strong> Data Show, três pe<strong>de</strong>stais para<br />
microfone, computador para apresentações e estabilizador, possuindo capacida<strong>de</strong> para<br />
cento e sessenta e uma pessoas na platéia.<br />
3 9.1.4 Laboratórios <strong>de</strong> Informática<br />
A Instituição possui 5 laboratórios <strong>de</strong> informática, somando um total <strong>de</strong> 146<br />
computadores, com pessoal técnico <strong>de</strong> apoio, que aten<strong>de</strong>rá plenamente aos novos alunos<br />
do curso. Todos os microcomputadores estão ligados em re<strong>de</strong> e têm acesso à Internet e<br />
uma série <strong>de</strong> softwares instalados.<br />
O ambiente <strong>de</strong> prática foi projetado para atendimento <strong>de</strong> forma a facilitar o<br />
aprendizado. As salas possuem dimensões compatíveis para o fluxo <strong>de</strong> alunos,<br />
professores e técnicos. As distribuições estão <strong>de</strong> acordo com as normas <strong>de</strong> ABNT e os<br />
computadores aten<strong>de</strong>m plenamente ao mercado <strong>de</strong> trabalho.<br />
Laboratório Área Capacida<strong>de</strong> Equipamentos Hardwares Instalados<br />
Laboratório I 48 m 2 25 computadores<br />
50 lugares<br />
Laboratório II 49 m 2 50 lugares<br />
25 computadores<br />
Laboratório III 47 m 2 40 lugares<br />
20 computadores<br />
Laboratório IV 68 m 2 40 lugares<br />
20 computadores<br />
Laboratório V 45 m 2 48 lugares<br />
24 computadores<br />
Laboratório <strong>de</strong><br />
Montagem e<br />
Manutenção<br />
46 m 2 20 computadores<br />
50 lugares<br />
1 Projetor LG<br />
1 Rack<br />
2 Switches<br />
1 quadro <strong>de</strong> fórmica<br />
3 bancadas<br />
1 Projetor LG<br />
1 Rack<br />
2 Switches<br />
1 quadro <strong>de</strong> fórmica<br />
3 bancadas<br />
1 Projetor LG<br />
1 Rack<br />
1 Switch<br />
1 quadro <strong>de</strong> fórmica<br />
3 bancadas<br />
1 Projetor LG<br />
1 Rack<br />
2 Switches<br />
1 quadro <strong>de</strong> fórmica<br />
6 bancadas<br />
1 Projetor LG<br />
1 Rack<br />
2 Switch<br />
1 quadro <strong>de</strong> fórmica<br />
6 bancadas<br />
1 quadro <strong>de</strong> fórmica<br />
2 bancadas<br />
Memória: 1Gb, HD: 80GB<br />
Processador: Celeron(R) 2.26 GHz<br />
Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>: Intel(R) PRO/100<br />
VE<br />
Placa Mãe: Intel E210882 / MSI<br />
N1996<br />
Placa <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o: Intel(R) 82845G<br />
Monitores <strong>de</strong> LCD 18,5” LG<br />
Memória: 1GB, HD: 160GB<br />
Processador: Celeron(R) 1.8 GHz<br />
Re<strong>de</strong>: Realtek RTL8168/8111 PC-E<br />
Gigabit<br />
Placa Mãe: Foxconn<br />
Placa <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o: Intel(R) G33/G31<br />
Express<br />
Monitores <strong>de</strong> LCD 18,5” LG<br />
Memória: 1Gb, HD: 40GB<br />
Processador: Celeron(R) 2.13 GHz<br />
Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>: VIA Rhine Fast<br />
Ethernet<br />
Placa Mãe: ASUS - P4P800-MX<br />
Placa <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o: Intel(R) 82865G<br />
Monitores: CTR 14''<br />
Memória: 1Gb, HD: 80GB<br />
Processador: Celeron(R) 2.13 GHz<br />
Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>: Realtek RTL8139 /<br />
Via Fast Ether./ Intel PRO/100<br />
VE<br />
Placa Mãe: ASUS – P4V8-MX / SIS<br />
M863G<br />
Placa <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o: Intel® 828656<br />
Monitores: LCD 18,5” LG<br />
Memória: 512MB, HD: 40GB / 80GB<br />
Processador: Celeron(R) 2.26 GHz<br />
Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>: Realtek RTL8139<br />
Placa Mãe: P4P8X-MX<br />
Placa <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o: Intel(R) 82865G<br />
Monitor: 14'' CTR<br />
Memória: 128MB, HD: 40GB<br />
Processador: K6 II 450 Mhz<br />
Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>: 3COM 3C905C –<br />
TXM / Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong> 3COM<br />
3C905B<br />
Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong> Realtek: RTL8029
Biblioteca Digital 45 m 2 20 lugares<br />
20 computadores<br />
1 Rack<br />
1 Switch<br />
3 bancadas<br />
Placa Mãe: ASUS P5S-B<br />
Placa <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o: VIA/S3G<br />
Unichorme PRO IGP / Nvidia<br />
GeForce 4MX 4000<br />
Memória: 1GB, HD: 80GB / 160GB<br />
Processador: Celeron(R) 1.8 GHz<br />
Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>: RTL8168 / 8111 PC<br />
Placa Mãe: ASUS - P4P800-MX<br />
Placa <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o Intel(R) G33/G31<br />
Monitores <strong>de</strong> LCD 18,5 “ LG<br />
A Direção e as Coor<strong>de</strong>nações estão envolvidas diretamente na atualização dos<br />
equipamentos e <strong>de</strong> novas tecnologias, fazendo reuniões semestrais para o planejamento.<br />
Em casos <strong>de</strong> situação atípica que <strong>de</strong>man<strong>de</strong> algum planejamento <strong>de</strong> aquisição fora do<br />
prazo estipulado, há uma avaliação imediata pela Coor<strong>de</strong>nação e encaminhado para<br />
análise e <strong>de</strong>vidas providências.<br />
A manutenção e a instalação do software e hardware são realizadas por técnicos<br />
do quadro funcional da mantenedora das FIS. (Anexo IX)<br />
Horário <strong>de</strong> Funcionamento:<br />
No período <strong>de</strong> aulas:<br />
• 2ª à 6ª feira: 07h às 22h;<br />
• Sábado: 08h às 18h;<br />
• Domingo: 08h às 14h.<br />
No período <strong>de</strong> férias escolares:<br />
• 2ª à 6ª feira: 8h às 20h;<br />
• Sábado: 08h às 18h;<br />
• Domingo: 08h às 14h.<br />
9.1.5 Laboratório <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia<br />
O laboratório <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia da Instituição possui um acervo que conta com mapas,<br />
plantas, rochas, minerais e quadro explicativos que aprofundam o conhecimento dos<br />
alunos em diversas áreas da <strong>Geo</strong>grafia, como a Cartografia, <strong>Geo</strong>logia, Pedologia,<br />
Biogeografia, entre outras.<br />
O acesso ao laboratório é possível através <strong>de</strong> um monitor, que se encontra a<br />
disposição dos alunos <strong>de</strong> segunda à sexta em horários estipulados pela Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong><br />
<strong>Geo</strong>grafia<br />
56
9.1.5 Campus Ecológico<br />
As Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> possui um Campus Ecológico localizado na<br />
Área <strong>de</strong> Proteção Ambiental <strong>de</strong> Grumari, que compõe a Mata Atlântica, o que torna a<br />
região <strong>de</strong> especial interesse para preservação.<br />
O Campus está localizado na praia <strong>de</strong> Grumari, sendo um excelente local para<br />
aprofundamentos <strong>de</strong> diversas áreas <strong>de</strong> estudo: Pedologia, <strong>Geo</strong>logia, <strong>Geo</strong>morfologia,<br />
Biogeografia, Hidrologia, entre outras.<br />
Há trabalhos <strong>de</strong> mapeamento <strong>de</strong> trilhas, catalogação <strong>de</strong> rochas e materiais<br />
utilizáveis na aprendizagem <strong>de</strong> disciplinas ligadas à área. Ótimo espaço para trabalhos <strong>de</strong><br />
campo, com gran<strong>de</strong> faixa <strong>de</strong> areia, reunião <strong>de</strong> diversas espécies <strong>de</strong> fauna e flora para<br />
estudos, trilhas <strong>de</strong> diversos níveis <strong>de</strong> acesso e pesquisa.<br />
Trabalhos com mapeamento e sinalização com informações em trilhas são um dos<br />
atrativos a grupo <strong>de</strong> estudos, fazendo que o aluno exerça o aprendizado recebido.<br />
57
10. BIBLIOTECA:<br />
A biblioteca da Fe<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> Escolas Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> disponibiliza<br />
informação à comunida<strong>de</strong> acadêmica, aos funcionários e a comunida<strong>de</strong> externa; abrangendo<br />
ensino e extensão. O acervo cobre as diversas áreas do conhecimento, concentrando-se<br />
principalmente nas áreas <strong>de</strong> Ciências Humanas, Sociais Aplicadas e Tecnológicas. É tratado e<br />
or<strong>de</strong>nado fisicamente, através da Classificação Decimal Universal (CDU) e suas entradas<br />
obe<strong>de</strong>cem ao AACR2- (Código <strong>de</strong> Catalogação Anglo-Americano). São constituídos pelos<br />
seguintes tipos <strong>de</strong> materiais: Obras <strong>de</strong> Referência (Dicionários, Enciclopédias etc.), Livros, Teses,<br />
Trabalhos <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso (TCC), Periódicos, Multimeios (CD-Rom's, Fitas <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o,<br />
Disquetes, Fita K7 e DVD's), Mapas, Outros tipos <strong>de</strong> documentos acervados segundo normas <strong>de</strong><br />
catalogação. Para mais <strong>de</strong>talhes vi<strong>de</strong> o relatório da <strong>de</strong>scrição da biblioteca (Anexo X). O software<br />
utilizado para automação do acervo é o Caribe versão 6.1, totalmente compatível com os padrões<br />
nacionais e internacionais para registro bibliográfico. O sistema opera no padrão MARC, o que<br />
possibilita o intercâmbio dos dados: importação e exportação.<br />
O módulo <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> utilização do acervo (circulação) inclui cadastro <strong>de</strong> leitores e<br />
arquivo <strong>de</strong> circulação integrado às bases do sistema, permitindo as funções para controle <strong>de</strong> uso<br />
local, empréstimo, reservas, solicitação <strong>de</strong> empréstimo por re<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>volução, obras não<br />
<strong>de</strong>volvidas, cobrança <strong>de</strong> multas e estatísticas. Funciona <strong>de</strong> segunda a sexta das 7h às 22h /<br />
sábado <strong>de</strong> 8h às 17h (Disponível nas férias escolares).<br />
Está instalada em uma área física <strong>de</strong> 621m 2 , distribuídas em: Salão <strong>de</strong> Estudo, Sala <strong>de</strong><br />
Estudo em Grupo, Sala <strong>de</strong> Estudo Individual, Espaço para Leitura <strong>de</strong> Jornais e Revistas, Área do<br />
Acervo, da Administração e do Processamento Técnico, Sala para utilização da internet e<br />
banheiros. Tendo em vista o crescimento da Instituição a direção está trabalhando no<br />
planejamento das ampliações e reestruturação dos espaços; as obras foram iniciadas em julho <strong>de</strong><br />
2010, consi<strong>de</strong>rando o conforto ambiental para os usuários e funcionários e condições <strong>de</strong><br />
segurança e acessibilida<strong>de</strong> ao acervo. Ocorreram as seguintes ampliações e reestruturações:<br />
Ampliação da área do Acervo em 30m 2 ; Criação da sala <strong>de</strong> estudo individual - 50m 2 (a partir do 1º<br />
semestre 2011); Ampliação da área física das Salas <strong>de</strong> Estudo em Grupo em 12m 2 ;<br />
Disponibilização <strong>de</strong> 1(uma) sala <strong>de</strong> Apoio para Estudo 40m 2 ; Criação do espaço para Leitura <strong>de</strong><br />
Jornais e Revistas; Mudança do espaço físico ocupado pela Administração e Processamento<br />
Técnico.<br />
A Biblioteca participa da Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Compartilhamento entre Bibliotecas <strong>de</strong> Instituições <strong>de</strong><br />
Ensino Superior da Zona Oeste e da Re<strong>de</strong> BiblioSus. A Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Compartilhamento é constituída<br />
<strong>de</strong> um grupo <strong>de</strong> bibliotecas <strong>de</strong> Instituições privadas e tem como um dos objetivos promover o<br />
intercâmbio do uso do acervo <strong>de</strong> suas bibliotecas, através da abertura <strong>de</strong> suas instalações aos<br />
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usuários <strong>de</strong>vidamente cre<strong>de</strong>nciados. Bibliotecas participantes: Associação Educacional Machado<br />
<strong>de</strong> Assis, Centro Universitário Moacyr Sre<strong>de</strong>r Bastos, Faculda<strong>de</strong>s Bezerra <strong>de</strong> Araújo, Faculda<strong>de</strong>s<br />
Integradas <strong>Simonsen</strong>, Faculda<strong>de</strong>s São José, Fundação Educacional Unificada Campogran<strong>de</strong>nse<br />
(FEUC), Universida<strong>de</strong> Castelo Branco (UCB).<br />
Os serviços oferecidos pela biblioteca são: Consulta ao acervo (aberto as comunida<strong>de</strong>s<br />
interna e externa); Empréstimo local e domiciliar; Empréstimo entre bibliotecas; Reserva <strong>de</strong> Livros;<br />
Acesso a multimeios (cd's, dvd's e fitas <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o); Acesso à internet; Acesso à internet sem fio<br />
(Wireless); Acesso à base <strong>de</strong> dados; Serviço <strong>de</strong> impressão; Boletim bibliográfico; Utilização do<br />
MOORE (Mecanismo online para referência); Levantamento bibliográfico (base <strong>de</strong> dados local e<br />
via internet); Programa <strong>de</strong> comutação bibliográfica – COMUT; Normalização <strong>de</strong> trabalho<br />
acadêmicos; Elaboração <strong>de</strong> fichas catalográficas; Acesso a biblioteca virtual.<br />
A política <strong>de</strong> atualização e expansão do acervo se fundamenta na aquisição realizada<br />
através <strong>de</strong> compra ou doação <strong>de</strong> material bibliográfico, esteja este em meio impresso ou<br />
eletrônico, priorizando-se sempre, a aquisição <strong>de</strong> livros-texto. A operacionalização <strong>de</strong>ssa política<br />
<strong>de</strong> aquisição por compra está pautada na verba disponibilizada pela direção a cada semestre.<br />
As assinaturas dos periódicos são feitas pelas indicações dos professores e também<br />
consultamos a lista do Catálogo Coletivo Nacional. A política <strong>de</strong> aquisição por doação é feita,<br />
através do recebimento <strong>de</strong> doações <strong>de</strong> outras instituições ou pessoal; cabendo à biblioteca<br />
verificar se há interesse pelos itens oferecidos.<br />
10.1 Biblioteca Digital:<br />
A Instituição possui além da biblioteca tradicional, uma Biblioteca Digital acessível à<br />
comunida<strong>de</strong> interna e externa. Incentivando <strong>de</strong>sta forma a inclusão digital através <strong>de</strong> acesso livre<br />
a Biblioteca Digital, via Internet.<br />
10.2 Acesso a Pessoas com Necessida<strong>de</strong>s Especiais:<br />
Consi<strong>de</strong>rando que gran<strong>de</strong> parte <strong>de</strong> seus prédios foram construídos há quase 40<br />
anos, a infraestrutura foi a<strong>de</strong>quada para as pessoas com necessida<strong>de</strong>s especiais.<br />
Instalou-se uma plataforma móvel para acesso do térreo ao segundo andar, já que são<br />
alocados em turmas que têm aula nesses andares, e para que tenham acesso aos<br />
<strong>de</strong>mais setores <strong>de</strong>ste andar como Auditório, laboratório <strong>de</strong> geografia, e outros laboratórios<br />
<strong>de</strong> informática.<br />
Os banheiros, com as adaptações necessárias para atendê-los, estão localizados<br />
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no térreo, bem como a Central <strong>de</strong> Atendimento ao Discente – CAD, o Protocolo,<br />
Laboratórios <strong>de</strong> informática, as Bibliotecas, o Núcleo <strong>de</strong> Integração <strong>de</strong> Diplomados – NID,<br />
a Ouvidoria, a Ação Social e o Departamento <strong>de</strong> Convênios e Oportunida<strong>de</strong>s – DCO.<br />
O estacionamento também possui vagas reservadas, rampas <strong>de</strong> acesso, e as<br />
portas das salas <strong>de</strong> aula, usadas por ca<strong>de</strong>irantes foram <strong>de</strong>vidamente ampliadas. No ato<br />
da matrícula, o aluno informa no requerimento, qual a necessida<strong>de</strong> especial que precisa,<br />
a instituição viabiliza na medida do possível, as adaptações necessárias para o seu bom<br />
atendimento.<br />
4 10.3 Demais Recursos<br />
A FIS em uma atitu<strong>de</strong> pioneira, com o objetivo <strong>de</strong> facilitar ainda mais a vida<br />
acadêmica e profissional <strong>de</strong> seus alunos, professores e funcionários instalou um sistema<br />
wireless - internet sem fio nas suas <strong>de</strong>pendências. Com esta re<strong>de</strong> o acesso à internet<br />
po<strong>de</strong> ser feito <strong>de</strong> seus respectivos notebooks, palmtops ou qualquer outro aparelho móvel<br />
que suporte wireless. São recursos eletrônicos e/ou digitais:<br />
E-College - O <strong>de</strong>senvolvimento, pelo corpo técnico da Instituição, do sistema<br />
integrado e-College Control, possibilita a administração <strong>de</strong> processos acadêmicos e<br />
gerenciamento da Instituição, permitindo total integração, entre as áreas<br />
acadêmicas, administrativas, RH, patrimônio, estoque, facilitando a integração <strong>de</strong><br />
toda a Instituição.<br />
Secretaria On-Line - Além <strong>de</strong> ter acesso a diversas e futuras consultas como<br />
horário acadêmico, notas do semestre, histórico escolar, plano <strong>de</strong> estudos, fichas<br />
<strong>de</strong> aulas, emissão <strong>de</strong> boleto <strong>de</strong> segunda via, <strong>de</strong>ntre outras, os alunos po<strong>de</strong>m fazer<br />
sua matricula e solicitar seus requerimentos on-line.<br />
Docente On-Line - on<strong>de</strong> os professores disponibilizam as notas e faltas das<br />
disciplinas que estão ministrando.<br />
E-mail - sistema <strong>de</strong> comunicação interna e externa que funciona, através <strong>de</strong> e-<br />
mails entre os setores administrativos ou acadêmicos, direção, coor<strong>de</strong>nações,<br />
professores e alunos.<br />
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Todo o material referente as disciplinas <strong>de</strong>verão estar disponibilizados na Secretaria<br />
On-Line da Instituição no site www.simonsen.br , on<strong>de</strong> o aluno terá acesso através<br />
<strong>de</strong> sua matrícula e senha.<br />
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