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PPC de Geo. Bacharelado - Simonsen

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Projeto Pedagógico do Curso<br />

<strong>de</strong><br />

<strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />

2013


ORGANIZAÇÃO BRASILEIRA DE CULTURA E EDUCAÇÃO – ORBRACE<br />

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN – FIS<br />

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO<br />

BACHARELADO EM GEOGRAFIA<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />

2013


FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN – FIS<br />

DIRETOR GERAL<br />

Prof. Célio Murillo Menezes da Costa<br />

DIRETOR ACADÊMICO<br />

Prof. Cezar di Blazio<br />

DIRETOR DE ENSINO<br />

Prof. José Luiz Barra<br />

VICE-DIRETORA ADMINISTRATIVO/ACADÊMICA<br />

Prof.ª Ângela Cristina Corrêa Furtado<br />

COORDENADORA DE PÓS-GRADUAÇÃO<br />

Prof.ª Sandra Rodrigues da Silva Dias<br />

COORDENADOR ACADÊMICO DO CURSO<br />

Prof. Luiz Claudio G. Ribeiro<br />

SUPERVISORA ADMINISTRATIVA DO CURSO<br />

Prof.ª Zélia Dias Lubão<br />

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE<br />

Prof. Cláudio Luís Serra Martins<br />

Prof. Luiz Claudio G. Ribeiro<br />

Prof. Rodrigo Neves Figueiredo dos Santos<br />

Prof. Roberto Domingos Rodrigues<br />

Prof.ª Vânia Regina Jorge da Silva


SUMÁRIO<br />

1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL..............................................................................01<br />

1.1 Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> – FIS – I<strong>de</strong>ntificação e Histórico...........01<br />

1.2 Mantenedora.....................................................................................................01<br />

2. APRESENTAÇÃO DO CURSO......................................................................................02<br />

3. INTRODUÇÃO................................................................................................................03<br />

4. PERFIL DO CURSO.......................................................................................................04<br />

5. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO........................................................................................05<br />

5.1 Princípios, Missão e Visão do Curso..............................................................05<br />

5.1.1 Princípios do Curso..............................................................................05<br />

5.1.2 Missão do Curso...................................................................................06<br />

5.1.3 Visão do Curso.....................................................................................07<br />

6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA (Aspectos Gerais).................................08<br />

6.1 Contexto Educacional (Perfil e Justificativa do Curso).................................08<br />

6.2 Objetivos............................................................................................................09<br />

6.2.1 Objetivos Gerais...................................................................................09<br />

6.2.2 Objetivos Específicos...........................................................................10<br />

6.3 Perfil do Egresso...............................................................................................11<br />

7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA (Formação)............................................13<br />

7.1 Conteúdo Curricular.........................................................................................13<br />

7.2 Matriz Curricular (Distribuídas por Núcleos).................................................13<br />

7.3 Conteúdos<br />

Curriculares...................................................................................16<br />

7.4 Ativida<strong>de</strong>s Acadêmico-Científico-Culturais – AACC.....................................35<br />

7.5 Estágios Supervisionados...............................................................................36<br />

7.6 Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso- TCC..........................................................38<br />

7.7 Metodologia Pedagógica.................................................................................40<br />

7.8 Atendimento ao Discente................................................................................41<br />

7.8.1 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Nivelamento e reforço....................................................42<br />

7.8.2 Apoio Psicopedagógico – Intervenção Educativa Institucional.............42<br />

7.9 Sistema <strong>de</strong> Avaliação da Aprendizagem........................................................43<br />

7.10 Sistema <strong>de</strong> Avaliação do Projeto do Curso.................................................44<br />

7.11 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Extensão/Capacitação...........................................................46


7.12 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Monitoria.................................................................................47<br />

7.13 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Iniciação Científica.................................................................48<br />

8. CORPO DOCENTE........................................................................................................49<br />

8.1 Coor<strong>de</strong>nação.....................................................................................................49<br />

8.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)...............................................................49<br />

8.3 Docentes Comprometidos...............................................................................50<br />

8.4 Colegiado do Curso.........................................................................................54<br />

9. INFRA-ESTRUTURA......................................................................................................56<br />

9.1 Instalações físicas............................................................................................56<br />

9.1.1 Sala <strong>de</strong> Professores e sala <strong>de</strong> Reuniões..............................................56<br />

9.1.2 Gabinete <strong>de</strong> Trabalho para Professores...............................................56<br />

9.1.3 Salas <strong>de</strong> Aula e Equipamentos Multimídia...........................................56<br />

9.1.4 Laboratório <strong>de</strong> Informática....................................................................57<br />

9.1.5 Laboratório <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia......................................................................58<br />

10. BIBLIOTECA................................................................................................................60<br />

10.1 Biblioteca Digital............................................................................................61<br />

10.2 Acesso a Pessoas com Necessida<strong>de</strong>s especiais........................................62<br />

10.3 Demais Recursos...........................................................................................62


1. APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL:<br />

1.1 Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> – FIS – I<strong>de</strong>ntificação e Histórico:<br />

As Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> – FIS, fundadas em 25/08/1971, sendo<br />

cre<strong>de</strong>nciadas pelo Decreto Fe<strong>de</strong>ral nº 69.126, publicado em 26/08/1971, foram inicialmente<br />

integradas pelas faculda<strong>de</strong>s: Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Administração, Contabilida<strong>de</strong> e Economia<br />

“Prof. Mário Henrique <strong>Simonsen</strong>” e Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Educação Ciências e Letras Mário<br />

Henrique <strong>Simonsen</strong>, sendo mais conhecida na região como <strong>Simonsen</strong>.<br />

A <strong>Simonsen</strong> tem sua unida<strong>de</strong> principal situada na Rua Ibitiúva, n° 151, Padre<br />

Miguel, CEP: 21715-400, Zona Oeste do Município do Rio <strong>de</strong> Janeiro, no Estado do Rio<br />

<strong>de</strong> Janeiro, sendo este seu en<strong>de</strong>reço <strong>de</strong> correspondência, tendo como se<strong>de</strong> o Município<br />

do Rio <strong>de</strong> Janeiro, on<strong>de</strong> firmou-se por quase quatro décadas como um importante espaço<br />

<strong>de</strong> promoção <strong>de</strong> <strong>de</strong>bates e também produção <strong>de</strong> conhecimento e empregabilida<strong>de</strong>.<br />

É uma Instituição <strong>de</strong> vanguarda, que incentiva um ensino mo<strong>de</strong>rno, apoiado em<br />

princípios humanísticos e éticos, cujos i<strong>de</strong>ais se voltam para a transformação da<br />

socieda<strong>de</strong> atual, em uma socieda<strong>de</strong> cidadã, consciente dos seus direitos e <strong>de</strong>veres,<br />

preten<strong>de</strong>ndo, como fonte propulsora, que seus alunos transformem o meio em que vivem,<br />

através <strong>de</strong> pilares sustentados na auto aprendizagem através da “Técnica <strong>de</strong><br />

Aprendizagem – Apren<strong>de</strong>r a Apren<strong>de</strong>r”, filosofia pedagógica Institucional.<br />

1.2 Mantenedora:<br />

A Organização Brasileira <strong>de</strong> Cultura e Educação – ORBRACE, sendo a<br />

mantenedora das Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> – FIS, congenitoras <strong>de</strong> várias outras,<br />

inscrita no CNPJ 34.181.347/0001-08, fundada em 03 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1971, com se<strong>de</strong> e<br />

foro na cida<strong>de</strong> do Rio <strong>de</strong> Janeiro – RJ, estabelecida na Rua Ibitiúva, 193 – Padre Miguel,<br />

é uma socieda<strong>de</strong> civil, sem fins lucrativos, <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública Estadual e Municipal, <strong>de</strong><br />

acordo com o Dec. 179, <strong>de</strong> 09/07/75, <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública Fe<strong>de</strong>ral, <strong>de</strong> acordo com o Dec.<br />

Lei 86.174, <strong>de</strong> 02/07/81, <strong>de</strong> fins filantrópicos, <strong>de</strong> acordo com o Dec. Lei 1.572, <strong>de</strong> duração<br />

in<strong>de</strong>terminada, está também certificada no CMAS – Conselho Municipal <strong>de</strong> Assistência<br />

Social do Rio <strong>de</strong> Janeiro, Órgão da Secretaria Municipal <strong>de</strong> Desenvolvimento Social<br />

(SMDS), sob n.º 08/009904/00, e é portadora do Certificado <strong>de</strong> Entida<strong>de</strong> Beneficente <strong>de</strong><br />

Assistência Social – CEBAS, concedido pelo Conselho Nacional <strong>de</strong> Assistência Social –<br />

CNAS pela resolução CNAS nº 151/00.<br />

01


2. APRESENTAÇÃO DO CURSO:<br />

O Ensino <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia nas Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> iniciou-se ainda na<br />

década <strong>de</strong> 1970, com a oferta do Curso <strong>de</strong> Licenciatura Curta em Estudos Sociais.<br />

Posteriormente, foi implantado o Curso <strong>de</strong> Licenciatura Plena em <strong>Geo</strong>grafia, reconhecido<br />

pela Portaria nº 341 <strong>de</strong> 23/5/1989 (DOU 26/5/1989). Ao longo <strong>de</strong>sse tempo a FIS se<br />

consolidou como referência no ensino da <strong>Geo</strong>grafia no Município do Rio <strong>de</strong> Janeiro e<br />

entorno.<br />

Face ao exposto e diante da <strong>de</strong>manda do mercado por profissionais Geógrafos a<br />

FIS investe na expansão do Ensino <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia criando o Curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em<br />

<strong>Geo</strong>grafia, autorizado pela Portaria nº 825 <strong>de</strong> 1/7/2010 (DOU 2/7/2010, seção 1, página<br />

76), cuja primeira turma data do segundo semestre <strong>de</strong> 2010.<br />

O Curso <strong>de</strong> Bacharel em <strong>Geo</strong>grafia das Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> foi<br />

montado nos pilares dos princípios que inspiram a Instituição, oferecer as pessoas<br />

condições <strong>de</strong> estudar levando em consi<strong>de</strong>ração o perfil sócio-econômico da região a qual<br />

a Instituição está inserida.<br />

02


3. INTRODUÇÃO:<br />

O Projeto Político Pedagógico do Curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia das<br />

Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> – FIS tem por finalida<strong>de</strong> estabelecer as diretrizes do<br />

curso. Uma vez estabelecidas, elas servirão para nortear a composição da dinâmica<br />

curricular e a sua articulação, produzindo como resultado um conjunto harmônico <strong>de</strong><br />

ações orientadas para os objetivos do curso.<br />

O Projeto Político Pedagógico refletindo a conjuntura socioeconômica da<br />

contemporaneida<strong>de</strong> foi elaborado a partir das diretrizes curriculares nacionais dos cursos<br />

<strong>de</strong> graduação em <strong>Geo</strong>grafia estabelecidas pela Resolução CNE/CES nº 14/2002 e da Lei<br />

<strong>de</strong> Diretrizes e Bases para Educação Nacional (Lei no 9394/1996).<br />

Consi<strong>de</strong>rando que o processo <strong>de</strong> avaliação periódica do curso pelos docentes e<br />

discentes faz parte do projeto pedagógico e fornece ao Núcleo Docente Estruturante<br />

(NDE) e ao Colegiado do Curso importante subsídio para corrigir falhas, manter a<br />

dinâmica curricular e os planos <strong>de</strong> ensino atualizados. Apresentamos este Projeto Político<br />

do Curso com alguns ajustes em relação ao anterior.<br />

03


4. PERFIL DO CURSO:<br />

O curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia objetiva qualificar cidadãos com uma<br />

postura crítica e ativa perante o contexto socioeconômico e ambiental, capaz <strong>de</strong><br />

conjecturar novas alternativas e soluções pertinentes e em consonância com as<br />

atribuições profissionais previstas na Lei 7.399/1885 que alterou a redação da Lei 6.664<br />

<strong>de</strong> 26/06/1979, que disciplina o exercício da profissão <strong>de</strong> geógrafo, conferindo aos seus<br />

discentes o título <strong>de</strong> Bacharel em <strong>Geo</strong>grafia e estes, aptos a se inserirem<br />

profissionalmente no atual cenário nacional.<br />

Direcionamos nosso objetivo para a formação do Bacharel em <strong>Geo</strong>grafia, na<br />

modalida<strong>de</strong> presencial, embasado na Técnica <strong>de</strong> Aprendizagem Apren<strong>de</strong>r a Apren<strong>de</strong>r.<br />

Consi<strong>de</strong>rando que o currículo aprovado para este curso conferirá grau <strong>de</strong> Bacharel em<br />

<strong>Geo</strong>grafia, oferecemos disciplinas cujos conteúdos apresentam sólida fundamentação<br />

teórica e prática para o <strong>de</strong>senvolvimento das habilida<strong>de</strong>s necessárias para o exercício da<br />

profissão <strong>de</strong> Geógrafo.<br />

Além <strong>de</strong> possibilitar instrumentação para o exercício da profissão, o curso tem um<br />

compromisso <strong>de</strong> oferecer ao alunado o acesso a pesquisas e discussões que possibilitem<br />

aprofundamento nas questões referentes aos estudos geográficos atuais; enten<strong>de</strong>ndo que<br />

este acesso constitui um embasamento para o posterior ingresso dos discentes em<br />

cursos <strong>de</strong> pós-graduação na área <strong>de</strong> geografia e ciências afins.<br />

Com base nestas propostas, nossa matriz curricular se estrutura a partir <strong>de</strong><br />

disciplinas teóricas e práticas. Algumas se <strong>de</strong>stacam especificamente pelo compromisso<br />

<strong>de</strong> fomentar uma postura reflexiva, crítica e investigativa, no que tange ao ensino e à<br />

pesquisa na área <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia.<br />

04


5. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO:<br />

Denominação: <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia<br />

Nível: Superior<br />

Modalida<strong>de</strong>: Presencial<br />

Área <strong>de</strong> Conhecimento: Ciências da Terra<br />

Titulação Conferida: Bacharel<br />

Duração Mínima: 3,0 anos (06 semestres letivos)<br />

Tempo Máximo: 5,0 anos (10 semestres letivos)<br />

Organização Modular: por créditos<br />

Carga Horária Mínima: 2.844 horas<br />

Turno: Matutino, Vespertino e Noturno<br />

Número <strong>de</strong> Vagas Propostas: 200 vagas anuais<br />

Regime Acadêmico: Semestral (por disciplinas)<br />

Formas <strong>de</strong> acesso ao curso:<br />

• Vestibular;<br />

• Acesso imediato;<br />

• Transferência externa;<br />

• Portador <strong>de</strong> diploma <strong>de</strong> nível superior – instituições reconhecidas pelo MEC.<br />

“Art. 50 da LDB – Lei 9394/96. As instituições <strong>de</strong> educação superior, quando da<br />

ocorrência <strong>de</strong> vagas, abrirão matrícula nas disciplinas <strong>de</strong> seus cursos a alunos<br />

não regulares que <strong>de</strong>monstrem capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cursá-la com proveito, mediante<br />

processo seletivo prévio.”<br />

Obs.: A divulgação do processo <strong>de</strong> seleção tornar-se pública através do Diário Oficial<br />

da União.<br />

5.1 Princípios, Missão e Visão do Curso:<br />

5.1.1 Princípios do Curso:<br />

O compromisso do Curso se espelha na filosofia pedagógica institucional, no<br />

tocante a incentivar o discente a “apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r”, fundamentando todo o trabalho<br />

05


pedagógico, já que hoje a nova tendência do mercado <strong>de</strong> trabalho frente ao processo <strong>de</strong><br />

globalização exige um profissional constantemente atualizado, se antecipando,<br />

pesquisando, <strong>de</strong>senvolvendo novas alternativas e implementando soluções. Em outras<br />

palavras, a<strong>de</strong>quando-se continuamente às atuais necessida<strong>de</strong>s que se impõem no<br />

cenário mundial.<br />

A competência adquirida pelo exercício <strong>de</strong> uma nova atitu<strong>de</strong>, diante do processo <strong>de</strong><br />

construção do conhecimento via aplicação do processo <strong>de</strong> “apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r”,<br />

possibilita aos alunos a autonomia para lidar com outros saberes, aprofundando os que já<br />

possuem.<br />

Desta forma, não basta somente preparar pessoas com o conhecimento técnico<br />

para o trabalho, mas também ampliar aptidões como trabalhar em equipe, ter espírito<br />

cooperativo, iniciativa e intuição, capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> improvisar, <strong>de</strong> ser flexível, <strong>de</strong> saber<br />

comunicar-se e <strong>de</strong> resolver conflitos.<br />

5.1.2 Missão do Curso<br />

A missão do curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia é propiciar alicerces para a<br />

formação <strong>de</strong> bacharéis éticos, competentes e comprometidos com a socieda<strong>de</strong> em que<br />

vivem. Sempre visando o domínio <strong>de</strong> conhecimentos, habilida<strong>de</strong>s e competências<br />

<strong>de</strong>sejados para seu perfil profissional, para aten<strong>de</strong>r assim a <strong>de</strong>manda por Geógrafos<br />

qualificados na região on<strong>de</strong> a IES se insere.<br />

A área <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia, abrigada nas Ciências da Terra, põe em relevo a relação<br />

dialética entre o pragmatismo da socieda<strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rna e o cultivo dos valores humanistas.<br />

Decorre daí que o curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia <strong>de</strong>verá proporcionar ao seu corpo<br />

discente estruturas flexíveis que:<br />

i. facultem ao profissional a ser formado opções <strong>de</strong> conhecimento e <strong>de</strong><br />

atuação no mercado <strong>de</strong> trabalho;<br />

ii.<br />

criem oportunida<strong>de</strong>s para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s necessárias<br />

para se atingir a competência <strong>de</strong>sejada no <strong>de</strong>sempenho profissional;<br />

iii.<br />

promovam articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão, além <strong>de</strong><br />

articulação direta com a pós-graduação.<br />

5.1.3 Visão do Curso<br />

A visão das Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> tem como premissa: “manter-se<br />

como uma Instituição <strong>de</strong> Ensino inovadora, flexível, <strong>de</strong>mocrática e agradável,<br />

06


objetivando o aumento da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida, da renda e da oferta <strong>de</strong> trabalho,<br />

sempre com compromisso social, excelência em seu corpo docente e qualida<strong>de</strong><br />

nos serviços oferecidos.”<br />

Pautado nesta visão, o Curso visa a aten<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>manda regional por bacharéis<br />

qualificados em geografia, primando e se esforçando cada vez mais para atingir a<br />

excelência em sua formação, fornecendo um apoio técnico-científico sempre renovado e<br />

mantendo um processo <strong>de</strong> autoavaliação contínua como parâmetro para um constante<br />

aperfeiçoamento <strong>de</strong> seus serviços.<br />

Sendo assim, a visão do curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia é <strong>de</strong> formar Geógrafos,<br />

dotados da indispensável formação técnico-científica, porém comprometidos com a<br />

questão social, ambiental e com a própria ciência.<br />

07


6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA (Aspectos Gerais)<br />

1.........................................................6.1 Contexto Educacional (Perfil e Justificativa do Curso)<br />

Gran<strong>de</strong>s <strong>de</strong>safios no atual cenário do mercado <strong>de</strong> trabalho exigem uma formação<br />

profissional cujos mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> trabalho se alicerçam não mais concentrados em áreas <strong>de</strong><br />

conhecimento, mas em problemas que <strong>de</strong>vem ser resolvidos através da integração <strong>de</strong><br />

várias <strong>de</strong>stas áreas. Neste contexto <strong>de</strong> formação profissional, a educação passa a ser<br />

além <strong>de</strong> um fim, também um processo no qual as instituições <strong>de</strong> ensino superior têm<br />

muito a contribuir.<br />

Consi<strong>de</strong>rando a região em que está localizada nossa Instituição, tal contribuição<br />

ganha maior relevância, tendo em vista os fatores que passamos a <strong>de</strong>screver.<br />

O primeiro aspecto a ser consi<strong>de</strong>rado está relacionado à carência <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong><br />

<strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia, na modalida<strong>de</strong> presencial, na região especificada em que se<br />

localiza esta Instituição. A oferta do curso proposto representa uma entre as poucas<br />

possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acesso à carreira <strong>de</strong>ntro do serviço público seja nas Prefeituras, Estado,<br />

União, Empresas Estatais etc. como também a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> emprego em Instituições<br />

Privadas e Organizações Não-Governamentais a estudantes da zona oeste do Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro. Este acesso gera transformação social em dois momentos: primeiro, quando<br />

contribui para o <strong>de</strong>senvolvimento do alunado da região, oriundo <strong>de</strong> classe média baixa; e,<br />

em segundo momento, possibilita que estes alunos, após a conclusão da graduação,<br />

atuem no <strong>de</strong>senvolvimento socioeconômico-ambiental da própria região.<br />

A Zona Oeste do Rio <strong>de</strong> Janeiro é a região dos bairros a oeste do Maciço da Tijuca,<br />

que ocupa mais da meta<strong>de</strong> da área do município, sendo composta por 41 bairros, 10<br />

regiões administrativas e por milhões <strong>de</strong> habitantes. Esta região vem sofrendo há<br />

décadas um processo <strong>de</strong> mudança econômica, antes voltada principalmente para a<br />

indústria e produção rural, e agora também focada na prestação <strong>de</strong> serviços. É uma<br />

mudança gradual que vêm passando tanto os bairros da Zona Oeste do Rio, quanto os<br />

municípios próximos da Baixada Fluminense. Entre os serviços que se encontram em<br />

ampla ascensão, se <strong>de</strong>stacam as ofertas <strong>de</strong> educação básica e educação técnicoprofissional.<br />

08


A região possui gran<strong>de</strong> abrangência geográfica, com enormes disparida<strong>de</strong>s<br />

socioeconômicas, alta <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong>mográfica e uma população economicamente<br />

carente, proveniente em sua maior parte da classe trabalhista, especialmente do terceiro<br />

setor. A população ainda sofre com elevadas taxas <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego resultantes do<br />

<strong>de</strong>slocamento das ativida<strong>de</strong>s econômicas. As lacunas <strong>de</strong>ixadas pelas indústrias naval,<br />

petroquímica e nuclear, <strong>de</strong>ntre outras, que mudaram seus principais pólos para a região<br />

interior do estado, ainda não foram plenamente preenchidas. Em vista <strong>de</strong>ste fato, existe<br />

uma procura cada vez maior pela formação regional <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, e em níveis mais<br />

avançados, como o ensino superior, na busca <strong>de</strong> vagas em mercados <strong>de</strong> trabalho mais<br />

distantes.<br />

Finalmente, é importante registrar também que, em vista do conhecimento do<br />

contexto social regional no qual a instituição se insere e do seu caráter filantrópico, as<br />

Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> - FIS - conce<strong>de</strong>m bolsas <strong>de</strong> estudo em modalida<strong>de</strong>s<br />

distintas à quase totalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> seus alunos.<br />

2 6.2 Objetivos<br />

1 6.2.1 Objetivos Gerais<br />

O curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia nas FIS se propõe a formar Geógrafos<br />

éticos plenamente capacitados para o exercício da profissão e compromissados com as<br />

questões socioambientais. 09


Inseridos nesta proposta geral, os objetivos gerais se traduzem em formar<br />

Geógrafos que:<br />

• percebam a dimensão geográfica em diferentes relações sociais, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da<br />

cultura em que estão inseridas essas relações;<br />

• ao observarem os processos espaciais,<br />

sejam capazes <strong>de</strong> fazer a articulação entre elementos conceituais e empíricos,<br />

para uma análise correta e substancial do espaço geográfico;<br />

• possam reconhecer que fenômenos, fatos<br />

e eventos geográficos ocorrem em diferentes escalas geográficas, sendo capaz <strong>de</strong><br />

trabalhar a partir da escala local para a global, bem como da escala global para a<br />

local em seus estudos geográficos.<br />

2 6.2.2 Objetivos Específicos<br />

Partindo das concepções enunciadas no perfil do curso e nos objetivos gerais, são<br />

objetivos específicos do curso, apresentar subsídios para a formação <strong>de</strong> profissionais<br />

que:<br />

• consigam enten<strong>de</strong>r a relação entre os sistemas naturais, além <strong>de</strong> enten<strong>de</strong>r, analisar<br />

e representar tais sistemas;<br />

• sejam capazes <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar, <strong>de</strong>screver, analisar, compreen<strong>de</strong>r e explicar as<br />

diferentes formas do ser humano se apropriar da natureza para a produção do<br />

espaço geográfico;<br />

• selecionem linguagem científica compatível com o problema ou situação<br />

trabalhada, para tornar clara e inteligível a informação geográfica;<br />

• entendam e analisem gráficos, mapa e cartas, além <strong>de</strong> qualquer tipo sistema <strong>de</strong><br />

informação geográfica;<br />

• além <strong>de</strong> se concentrarem em estudos conceituais e teorias, possam realizar<br />

trabalhos <strong>de</strong> campo para melhor compreensão <strong>de</strong> seus estudos;<br />

• investirem em projetos <strong>de</strong> pesquisa, a fim<br />

<strong>de</strong> encontrar soluções para os problemas da socieda<strong>de</strong>; 10


• utilizarem a informática como meio <strong>de</strong><br />

viabilizar melhores resultados para sua pesquisa no campo geográfico;<br />

• dominem a língua portuguesa, a fim <strong>de</strong><br />

produzir trabalhos e projetos <strong>de</strong> pesquisa no âmbito geográfico, para <strong>de</strong>sta formar<br />

difundir esse conhecimento;<br />

• saibam trabalhar <strong>de</strong> maneira interdisciplinar, que se aproprie <strong>de</strong> outras áreas <strong>de</strong><br />

conhecimento em seus estudos e contribua com os estudos <strong>de</strong> outras áreas através<br />

do conhecimento geográfico, além <strong>de</strong> ser capaz <strong>de</strong> trabalhar em equipes<br />

multidisciplinares.<br />

3 6.3 Perfil do Egresso<br />

O perfil do Bacharel em <strong>Geo</strong>grafia, na perspectiva das FIS, <strong>de</strong>verá incluir um<br />

conjunto <strong>de</strong> competências, saberes e habilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> criativida<strong>de</strong>, cooperação e<br />

comprometimento com as causas sociais e preservação do meio ambiente, <strong>de</strong> forma a<br />

garantir uma base consistente na sua profissão, amparado para o auto- <strong>de</strong>senvolvimento<br />

contínuo.<br />

O egresso <strong>de</strong>verá ser um profissional crítico capaz <strong>de</strong> enten<strong>de</strong>r as dinâmicas<br />

sociais e naturais no processo <strong>de</strong> produção/organização do espaço geográfico.<br />

Formandos que se apropriem do conhecimento teórico-científico oferecidos durante o<br />

curso e utilizem <strong>de</strong> forma ética no exercício <strong>de</strong> sua profissão, bem como na sua vida<br />

pessoal, como indivíduos ativos na socieda<strong>de</strong>.<br />

Assim, no que tange às competências gerais, o profissional pretendido é aquele<br />

capaz <strong>de</strong>:<br />

i. analisar o espaço geográfico <strong>de</strong> forma sistemática;<br />

ii. compreen<strong>de</strong>r que o exercício da profissão exige um aperfeiçoamento permanente e<br />

continuo;<br />

iii. estabelecer relações entre as áreas do conhecimento em que atua, vinculando-as<br />

com o contexto social inserido;<br />

iv. colaborar para a evolução da ciência e da socieda<strong>de</strong>;<br />

v. refletir sobre os princípios éticos que regem a socieda<strong>de</strong>, e ter compromisso com<br />

eles. 11


No que tange às competências específicas e <strong>de</strong> acordo com os objetivos gerais e<br />

específicos estabelecidos neste documento, o profissional pretendido é aquele capaz <strong>de</strong>:<br />

i. <strong>de</strong>monstrar domínio da ciência geográfica, consi<strong>de</strong>rando sua complexida<strong>de</strong> e<br />

importância;<br />

ii. ser capaz <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>r, analisar, <strong>de</strong>screver e explicar o espaço geográfico;<br />

iii.conhecer e dominar o repertório <strong>de</strong> termos especializados utilizados na<br />

discussão e transmissão do conhecimento geográfico;<br />

iv. ser capaz <strong>de</strong> analisar criticamente as diferentes teorias que fundamentam a<br />

ciência geográfica;<br />

v. estar capacitado para atuar como elemento multiplicador dos conhecimentos<br />

construídos durante o curso;<br />

vi. ter <strong>de</strong>senvolvido atitu<strong>de</strong> investigativa para manter-se em contínuo processo <strong>de</strong><br />

formação e atualização.<br />

7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA (Formação)<br />

7.1. Conteúdo Curricular<br />

O conteúdo curricular do curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia foi concebido em<br />

conformida<strong>de</strong> com:<br />

• Parecer CNE/CES 492/2001, <strong>de</strong> 3 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2001, do Conselho Nacional <strong>de</strong><br />

Educação/Câmara Superior <strong>de</strong> Educação, que trata da aprovação das Diretrizes<br />

Curriculares Nacionais dos cursos <strong>de</strong> Filosofia, História, <strong>Geo</strong>grafia, Serviço Social,<br />

Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e<br />

Museologia;<br />

• Parecer CNE/CES 1363/2001, <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2001, do Conselho Nacional<br />

<strong>de</strong> Educação/Câmara Superior <strong>de</strong> Educação, que retifica o Parecer 492/2001, que<br />

trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos <strong>de</strong> Filosofia,<br />

História, <strong>Geo</strong>grafia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras,<br />

Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia;<br />

12


• Resolução CNE/CES 14, <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2002, do Conselho Nacional <strong>de</strong><br />

Educação/Câmara <strong>de</strong> Educação Superior, que estabelece as Diretrizes<br />

Curriculares para os cursos <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia;<br />

• Parecer CNE/CES 8/2007, <strong>de</strong> 31 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2007, do Conselho Nacional <strong>de</strong><br />

Educação/Câmara <strong>de</strong> Educação Superior, que dispõe sobre a carga horária<br />

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos <strong>de</strong><br />

graduação, bacharelados, na modalida<strong>de</strong> presencial.<br />

A estruturação curricular foi concebida em consonância com o perfil do egresso e a<br />

legislação vigente (Anexo I), o qual <strong>de</strong>finiu a i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> do mesmo e que caracterizou o<br />

compromisso da instituição <strong>de</strong> ensino para com os seus alunos, seus docentes e a<br />

socieda<strong>de</strong> em geral.<br />

7.2 Matriz Curricular (Distribuídas por Núcleos)<br />

A Matriz Curricular contempla uma carga horária mínima <strong>de</strong> 2.844 horas e está<br />

subdividida em núcleos que são compostos por conjuntos <strong>de</strong> disciplinas, que visam a<br />

aten<strong>de</strong>r a competências semelhantes.<br />

Os núcleos elencados são:<br />

1. Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Básicos (1.122 h);<br />

2. Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Específicos (594 h);<br />

3. Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Complementares (374 h);<br />

4. Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Gerais (154 h);<br />

5. Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Referente às Práticas Supervisionadas:<br />

5.1. Estágios Curriculares Supervisionados (400 h);<br />

5.2. Ativida<strong>de</strong>s Acadêmicas Científicas Culturais (200 h).<br />

13


Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Básicos<br />

Código Disciplinas Carga Horária<br />

GE220903 Cartografia Topográfica 66 h<br />

GE510243 Climatologia 66 h<br />

GE220103 Bases Teóricas a <strong>Geo</strong>grafia 66 h<br />

GE120103 <strong>Geo</strong>grafia da População 66 h<br />

GE510223 <strong>Geo</strong>logia 66 h<br />

GE220703 Pedologia 66 h<br />

GE220803 Hidrologia e Recursos Hídricos 66 h<br />

GE510263 1 <strong>Geo</strong>morfologia Geral 66 h<br />

GE510253 2 <strong>Geo</strong>grafia Urbana 66 h<br />

GE510353 <strong>Geo</strong>grafia Agrária 66 h<br />

GE510303 Biogeografia 66 h<br />

GE221403 <strong>Geo</strong>política 66 h<br />

GE510343 3 <strong>Geo</strong>grafia do Mundo – Áreas Periféricas 66 h<br />

GE510313 4 <strong>Geo</strong>grafia do Brasil – Física 66 h<br />

GE221703 5 <strong>Geo</strong>grafia do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro 66 h<br />

GE510333 6 <strong>Geo</strong>grafia do Mundo – Áreas Centrais 66 h<br />

GE510323 7 <strong>Geo</strong>grafia do Brasil - Econômica 66 h<br />

Carga Horária Total<br />

1.122 h<br />

Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Específicos<br />

Código Disciplinas Carga Horária<br />

GB102043 <strong>Geo</strong>grafia Cultural 66 h<br />

GB102073 Cartografia Temática 66 h<br />

GE610373 <strong>Geo</strong>grafia da Indústria 66 h<br />

GB221303 Ecossistemas Mundiais e Brasileiros 66 h<br />

GB120503 8 Metodologia da Pesquisa em <strong>Geo</strong>grafia 66 h<br />

GB221803 9 SIG e Sensoriamento Remoto 66 h<br />

GB102063 10 Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso – TCC 66 h<br />

GB102033 11 Estudos <strong>de</strong> Impactos Ambientais 66 h<br />

GB102013 12 <strong>Geo</strong>processamento 66 h<br />

Carga Horária Total<br />

594 h<br />

14


Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Complementares<br />

Código Disciplinas Carga Horária<br />

CB222303 Antropologia 66 h<br />

GB102083 Legislação Ambiental 66 h<br />

GB212083 Gestão Ambiental 66 h<br />

GB212032 Química 44 h<br />

GB212042 Matemática Aplicada a <strong>Geo</strong>grafia 44 h<br />

GB102092 Estatística 44 h<br />

CG511842 Metodologia Científica 44 h<br />

Carga Horária Total<br />

374 h<br />

Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Gerais<br />

Código Disciplinas Carga Horária<br />

CG610001 Libras 22 h<br />

CG515151 Informática Instrumental 22 h<br />

CG721852 Produção Textual 44 h<br />

CG511811 História e Cultura Afro-Brasileira e Africana 22 h<br />

CG511831 Estudos das Relações Étnico-Raciais no Brasil 22 h<br />

CG212012 Direitos Humanos 22 h<br />

Carga Horária Total<br />

154 h<br />

Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Referente às Práticas Supervisionadas<br />

PR112400 Estágio Curricular Supervisionado* 400 h<br />

ACC 51205 Ativida<strong>de</strong>s Acadêmico-Científico-Culturais – AACC 200 h<br />

Carga Horária Total<br />

600 h<br />

• É uma ativida<strong>de</strong> obrigatória que somente po<strong>de</strong>rá ser realizada a partir do<br />

início da segunda meta<strong>de</strong> do curso e cumprida, paulatinamente, em cada semestre letivo.<br />

•<br />

15


7.3 Conteúdos Curriculares<br />

Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Básicos<br />

Código: GE220903<br />

NOME DA DISCIPLINA: Cartografia Topográfica<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: Capacitar o aluno na leitura e interpretação <strong>de</strong> qualquer documento cartográfico, criação <strong>de</strong> representações<br />

cartográficas <strong>de</strong> elementos geográficos e estabelecer conceitos <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas, fuso horário e proporção.<br />

EMENTA: Conceituação da ciência cartográfica, sua particular linguagem e subdivisão. Aspectos fundamentais: Forma da Terra,<br />

Escala <strong>de</strong> Mapeamento, Sistemas <strong>de</strong> Coor<strong>de</strong>nadas e <strong>de</strong> Projeções Cartográficas. Os movimentos da Terra e sua influência no<br />

cotidiano.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2008.<br />

IBGE. Manual <strong>de</strong> noções básicas <strong>de</strong> cartografia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IBGE.]<br />

JOLY, Fernand. A Cartografia. 15 ed. São Paulo: Papirus, 2011.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

BLASCHKE, Thomas & LANG, Stefan. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2009.<br />

MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática. 6 ed. São Paulo: Contexto. 2011.<br />

SCHÄFFER, Neiva O. KAERCHER, Nestor A., GOULART, Lígia B., CASTROGIOVANNI, Antonio C. Um globo em suas mãos:<br />

práticas para a sala <strong>de</strong> aula. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.<br />

Código: GE510243<br />

NOME DA DISCIPLINA: Climatologia<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: Enten<strong>de</strong>r os fenômenos meteorológicos, enten<strong>de</strong>r que as diferentes zonas climáticas da Terra produzem diferentes<br />

tipos <strong>de</strong> clima e compreen<strong>de</strong>r como a atuação do homem interfere no clima das gran<strong>de</strong>s cida<strong>de</strong>s.<br />

EMENTA: Enten<strong>de</strong>r os fenômenos climatológicos, os tipos <strong>de</strong> climas no Brasil e no mundo e dar ênfase ao clima urbano. As<br />

modificações que o homem fez no espaço urbano produziram na cida<strong>de</strong> um clima próprio - o clima urbano.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

ARAGÃO, Maria José. História do clima. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Interciência, 2009.<br />

MENDONÇA, Francisco & DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina <strong>de</strong><br />

textos, 2007.<br />

TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira & MACHADO, Pedro José <strong>de</strong> Oliveira. Introdução à climatologia. São Paulo: Cengage Learning,<br />

2011.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

AYOAD, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 16 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.<br />

CAVALCANTI, Iracema F. A.; FERREIRA, Nelson J.; DIAS, Maria Assunção F.; JUSTI, Maria Gestru<strong>de</strong>s (Orgs.). Tempo e clima no<br />

Brasil. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> Textos, 2009.<br />

STEINKE, Ercília Torres. Climatologia fácil. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> Textos, 2012.<br />

16


NOME DA DISCIPLINA: Bases Teóricas da <strong>Geo</strong>grafia<br />

OBJETIVOS: Conhecer a história do pensamento geográfico, contextualizando-a histórica, social e<br />

politicamente. Enquanto ciência: perceber o método científico e o objeto da <strong>Geo</strong>grafia. /<br />

Compreen<strong>de</strong>r pluralismo metodológico e suas matrizes filosóficas. Conceitos-chaves e<br />

categorias <strong>de</strong> análise. As dimensões do espaço geográfico. Os significados econômicos,<br />

político e simbólico do espaço.<br />

EMENTA: Introdução ao estudo da <strong>Geo</strong>grafia A <strong>Geo</strong>grafia Clássica: o pensamento geográfico até 1870<br />

A <strong>Geo</strong>grafia Tradicional e o positivismo A <strong>Geo</strong>grafia Mo<strong>de</strong>rna e a crítica à <strong>Geo</strong>grafia Tradicional As<br />

<strong>Geo</strong>grafias Pós Mo<strong>de</strong>rnas e o ecletismo./ A ciência geográfica e a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um objeto, objetivo,<br />

objetivação e conceito da mesma Os conceitos-chave da geografia Os novos <strong>de</strong>safios impostos à<br />

geografia e a emergência <strong>de</strong> novas categorias <strong>de</strong> análise espacial.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

MORAIS, Antonio Carlos R. <strong>Geo</strong>grafia: pequena história crítica. 21 ed. São Paulo: Annablume, 2007.<br />

Código: GB212013<br />

Carga Horária: 66 h<br />

MOREIRA, Ruy. Para on<strong>de</strong> vai o pensamento geográfico Por uma epistemologia crítica. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2012.<br />

RODRIGUES, Auro Jesus. <strong>Geo</strong>grafia: introdução ciência geográfica. São Paulo: Avercamp, 2008.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

CASTRO, Iná Elias <strong>de</strong>, et al (org.). <strong>Geo</strong>grafia: conceitos e temas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.<br />

LACOSTE, Yves. A geografia: isto serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 19 ed. São Paulo: Papirus, 2011.<br />

VITTE, Antônio Carlos (Org.). Contribuições à história e a epistemologia da geografia. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand do Brasil, 2007.<br />

Código: GE120103<br />

NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia da População<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: Buscar dos alunos um po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação e analise dos principais indicadores <strong>de</strong>mográficos <strong>de</strong> forma crítica,<br />

interpretando-os <strong>de</strong>ntro do contexto sócio - histórico na variabilida<strong>de</strong> escalar mundial a local e contextualizá-los no tempo e no<br />

espaço, buscando também compreen<strong>de</strong>r as diversas estruturas populacionais existentes, tanto no espaço mundial como no<br />

brasileiro. Por fim projetar possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> melhorias práticas aos vários problemas <strong>de</strong>mográficos existentes.<br />

EMENTA: Consiste numa interação dos fatores <strong>de</strong>mográficos, bem como sua dinâmica no espaço e no tempo quer seja em escala<br />

global ou local. Buscará, também, a interpretação <strong>de</strong> dados e gráficos também será estimulado.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

DAMIANI, Amélia Luisa. População e <strong>Geo</strong>grafia. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2008.<br />

FERREIRA, A<strong>de</strong>mir Palecci & PÓVOA NETO, Helion. Cruzando Fronteiras interdisciplinares: um parorama dos estudos<br />

migratórios. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Revan, 2005.<br />

RALFO MATOS, Edmundo da Silva. Espacialida<strong>de</strong>s em re<strong>de</strong>: população, urbanização e migração no Brasil Contemporâneo. São<br />

Paulo: Com Arte.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

MARTINS, Dora & VANALLI, Sônia. Migrantes. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2011.<br />

ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). <strong>Geo</strong>grafia do Brasil. 6 ed. São Paulo: Edusp, 1996.<br />

SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 7 ed. São Paulo: EdUSP, 2007.<br />

17


Código: GE510223<br />

NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>logia<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: Determinar as principais características da geologia e sua interação com outras ciências. Conhecer as características<br />

internas e externas do planeta Terra. Analisar a dinâmica interna, relacionando-a com as feições geradas em superfície, e seu interrelacionamento<br />

com o <strong>de</strong>senvolvimento da população, discutindo aspectos econômicos e políticos.<br />

EMENTA: Conceitos básicos da ciência geológica. Interação das <strong>Geo</strong>ciências com as disciplinas afins. Origem e evolução da vida na<br />

Terra. Tempo <strong>Geo</strong>lógico. Minerais: Classificação e proprieda<strong>de</strong>s. Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas: processos e<br />

produtos. Conceitos da dinâmica interna, com seus processos endógenos, formação <strong>de</strong> dobras e falhas, processos magmáticos,<br />

vulcanismo, Plutonismo. Tectônica <strong>de</strong> placa, <strong>de</strong>riva continental, zonas <strong>de</strong> subducção, zonas <strong>de</strong> convergência e divergência <strong>de</strong> placas,<br />

formação do fundo oceânico e relevo correlato. Principais feições do relevo continental geradas a partir da tectônica, movimentos<br />

epirogenéticos e orogenéticos associados. Formação dos principais <strong>de</strong>pósitos <strong>de</strong> carvão e petróleo no Brasil e no mundo. O Dobras,<br />

falhas e fraturas. Interpretação <strong>de</strong> mapas geológicos. Tectônica <strong>de</strong> placas. Recursos minerais.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

POPP, José Henrique. <strong>Geo</strong>logia geral. 6 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.<br />

TEIXEIRA, W.; TOLEDO. M. C.; RICH, T.; TAIOLI, F. (Orgs.) Decifrando a Terra. 2 ed. São Paulo: Nacional, 2009.<br />

WICANDER, Red & MONROE, James S. Fundamentos <strong>de</strong> geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

ARAGÃO, Maria José. História da Terra. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Interciência, 2008.<br />

LEPSCH, Igo F. 19 lições <strong>de</strong> pedologia. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2011.<br />

CHRISTOFOLETTI, Antônio. <strong>Geo</strong>morfologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.<br />

Código: GE220703<br />

NOME DA DISCIPLINA: Pedologia<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: Propiciar o entendimento da natureza e proprieda<strong>de</strong>s do solo. Fornecer informações básicas sobre solo<br />

compreen<strong>de</strong>ndo, <strong>de</strong>ntre outros, aspectos relacionados a caracterização geral e tipos <strong>de</strong> classificação, além da inter-relação do solo<br />

com outros componentes do meio ambiente, tais como – <strong>Geo</strong>logia, <strong>Geo</strong>morfologia e Vegetação.<br />

EMENTA: Gênese <strong>de</strong> solos. Perfil e morfologia do solo. Principais proprieda<strong>de</strong>s físicas e químicas dos solos. Relacionamento do<br />

solo com a paisagem. Noções do Sistema Brasileiro <strong>de</strong> Classificação <strong>de</strong> Solos do Brasil. Classificação, principais características e<br />

distribuição geográfica.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

GUERRA, Antonio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado (Orgs.). Erosão e<br />

conservação dos solos: conceito, temas e aplicações. 7 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.<br />

LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2 ed. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2010.<br />

___________ . 19 lições <strong>de</strong> pedologia. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2011.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

ESPÍNDOLA, Carlos Roberto. Retrospectiva crítica sobre a pedologia. Campinas: Unicamp.<br />

IBGE. Atlas <strong>Geo</strong>gráfico. 2 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IBGE, 2004.<br />

PRADO, Hélio do. Pedologia fácil: aplicações. 3 ed. São Paulo: do autor, 2011.<br />

18


Código: GE220803<br />

NOME DA DISCIPLINA: Hidrologia e Recursos Hídricos<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: Propiciar o entendimento da natureza e proprieda<strong>de</strong>s da água. Fornecer informações básicas sobre água<br />

compreen<strong>de</strong>ndo, <strong>de</strong>ntre outros, aspectos relacionados a caracterização geral e tipos <strong>de</strong> classificação, além da inter-relação água<br />

com outros componentes do meio ambiente, tais como – <strong>Geo</strong>logia, <strong>Geo</strong>morfologia e Vegetação.<br />

EMENTA: O ciclo hidrológico e a intervenção antrópica. Contaminação das águas. Avaliação da qualida<strong>de</strong> das águas.<br />

Gerenciamento dos recursos hídricos os comitês <strong>de</strong> bacia e o manejo integrado <strong>de</strong> bacias hidrográficas.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

MACHADO, Pedro José <strong>de</strong> Oliveira & TORRES, Fillipe Tamiozzo. Introdução à hidrogeografia. São Paulo: Cengage Learning,<br />

2012.<br />

13 PINTO, Nelson L. <strong>de</strong> Souza; HOLTZ, Antônio Carlos Tatit; MARTINS, José Augusto. Hidrologia básica. São Paulo:<br />

Edgard Blucher, 1976.<br />

TUCCI, Carlos E. M. (Org.). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 4 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2012.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

CASARIN, Fátima. Água: o ouro azul – o uso e abuso dos recursos hídricos. São Paulo: Garamond, 2011.<br />

IBGE. Atlas <strong>Geo</strong>gráfico. 2 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IBGE, 2004.<br />

MAGALHÃES JUNIOR, Antônio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hídricos: realida<strong>de</strong> e perspectivas para o Brasil a<br />

partir da experiência francesa. 4 ed. Rio Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.<br />

Código: GE510263<br />

NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>morfologia Geral<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: conhecer e analisar as paisagens resultantes da morfogênese marinha. Debater as questões envolvidas com a origem<br />

do mo<strong>de</strong>lado terrestre.<br />

EMENTA: conceitos básicos da ciência geomorfológica. Interação da geomorfologia com a <strong>Geo</strong>ciência. Dinâmica Externa:<br />

Intemperismo. Regiões morfoclimáticas e seus efeitos intempéricos. Erosão eólica. Erosão das Geleiras. <strong>Geo</strong>morfologia Fluvial:<br />

Hidrologia, trabalho, leito, terraços, canais, perfil, e equilíbrio fluvial e <strong>de</strong>ltas. <strong>Geo</strong>morfologia Costeira e seus diversos ambientes <strong>de</strong><br />

formação e sedimentação: <strong>de</strong>scrição do perfil litorâneo, Fatores responsáveis pela morfogênese litorânea, formas <strong>de</strong> relevo, Recifes,<br />

Eustasia e classificação das paisagens litorâneas.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

CHRISTOFOLETTI, Antônio. <strong>Geo</strong>morfologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.<br />

FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org). <strong>Geo</strong>morfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2008.<br />

GUERRA, A J. T. e CUNHA, S. B.(Orgs). <strong>Geo</strong>morfologia e meio ambiente. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. <strong>Geo</strong>morfologia do Brasil. 8 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.<br />

POOP, José Henrique. <strong>Geo</strong>logia Geral. 6 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livro técnico e científico, 2010.<br />

LIBARDI, Paulo Leonel. Dinâmica da água no solo. 2 ed. São Paulo: EDUSP, 2012.<br />

19


Código: GE510253<br />

NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia Urbana<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: O aluno <strong>de</strong>verá <strong>de</strong>senvolver o conhecimento do urbano como objeto <strong>de</strong> estudo. Para tal, saber problematizar temas do<br />

cotidiano. A partir disto, perceber quem são os agentes sociais que dão forma e conteúdo aos fenômenos na realida<strong>de</strong> urbana;<br />

formular uma análise crítica relacionando teoria e a realida<strong>de</strong> vivida, i<strong>de</strong>ntificar as ferramentas que existem na busca por possíveis <strong>de</strong><br />

soluções dos problemas <strong>de</strong>tectados.<br />

EMENTA: Observar e analisar o processo histórico <strong>de</strong> urbanização. O Espaço urbano e seus agentes sociais. Tipos <strong>de</strong> relações<br />

entre campo e cida<strong>de</strong> A industrialização e a urbanização. Características pertinentes ao processo <strong>de</strong> urbanização. Planejamento<br />

urbano. Evolução urbana<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

CARLOS, Ana Fani Alessandri. A cida<strong>de</strong>. 9ed. São Paulo: Contexto, 2011.<br />

CASTELLS, Manuel. A questão urbana. 4 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1983.<br />

SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. Capitalismo e urbanização. 16 ed. São Paulo: Contexto, 2012.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 5 ed. São Paulo: EdUSP, 2009.<br />

_____________. A urbanização <strong>de</strong>sigual: a especificida<strong>de</strong> do fenômeno urbano em países sub<strong>de</strong>senvolvidos. 3 ed. São Paulo:<br />

EdUSP., 2010.<br />

_____________. Manual <strong>de</strong> geografia urbana. São Paulo: EDUSP.<br />

Código: GE510353<br />

NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia Agrária<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: caracterizar as formas <strong>de</strong> produção existentes no campo. Enten<strong>de</strong>r as relações entre trabalho e capital existentes no<br />

campo. I<strong>de</strong>ntificar as características e as transformações espaciais ocorridas no campo ao longo dos anos. Avaliar as novas<br />

tendências da agricultura brasileira.<br />

EMENTA: Introdução A <strong>Geo</strong>grafia Agrária: Formas <strong>de</strong> Economia Agrícola Sistemas Agrários Estrutura Agrária Problemas Agrários do<br />

Brasil Tendências e Problemas da Agricultura Mundial.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

ABRAMOVAY, Ricardo <strong>de</strong>. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2012.<br />

GUIMARÃES, Alberto Passos. A crise agrária. 3 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Paz e Terra, 1989.<br />

STÉDILE, João Pedro. A questão agrária. 3 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2002.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

CHAVES, Claudio M. Reforma agrária Factash, 2006.<br />

FELICIANO, Carlos Alberto. Movimento camponês rebel<strong>de</strong>: a reforma agrária no Brasil. São Paulo: Contexto, 2006.<br />

FERREIRA, Darlene Aparecida <strong>de</strong> O. Mundo rural e geografia: geografia Agrária no Brasil: 1930-1990. São Paulo: Unesp, 2002.<br />

20


NOME DA DISCIPLINA: Biogeografia<br />

Código: GE221403<br />

OBJETIVOS: compreen<strong>de</strong>r o ambiente como um conjunto <strong>de</strong> elementos bióticos e abióticos que se inter-relacionam. Analisar<br />

criticamente os mecanismos <strong>de</strong> formação e funcionamento das biogeocenoses, bem como a importância dos aspectos evolutivos e<br />

modificações físicas que permitem a diversificação e a distribuição dos seres vivos.<br />

EMENTA: Biogeografia e suas inter-relações com outras áreas do conhecimento. Tectônica <strong>de</strong> placas e distribuição dos seres vivos.<br />

Teoria dos refúgios. Biogeografia <strong>de</strong> ilhas. Mecanismos <strong>de</strong> dispersão e diversificação. Províncias zoogeográficas. Evolução dos<br />

ecossistemas.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

AB´SABER, Aziz Nacib. Os domínios <strong>de</strong> natureza no Brasil: potencialida<strong>de</strong>s paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2003.<br />

BROWN, James H. & LOMOLINO, Mark V. Biogeografia. 2ed. São Paulo: FUNPEC, 2006.<br />

COX, C. Barry & MORRE Peter D.. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 7 Carga ed. Horária: 66 h<br />

científico, 2011.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

CARVALHO, Claudio J. B. <strong>de</strong> & ALMEIDA, Eduardo A. B (Orgs.). Biogeografia da América do Sul.<br />

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 3 ed. São Paulo: FUNPEC, 2009.<br />

MILLER JUNIOR, G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Learning, 2007.<br />

NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>política<br />

OBJETIVOS: Analisar as principais escolas geopolíticas e suas respectivas contribuições ao estudo <strong>de</strong> questões estratégicas<br />

internacionais, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o século XIX até a atualida<strong>de</strong>. Compreen<strong>de</strong>r especificida<strong>de</strong>s e características próprias da geopolítica brasileira.<br />

Reconhecer e analisar tendências geopolíticas e estratégicas na aurora do século XXI. Conhecer e contextualizar os principais<br />

conceitos estruturadores da ciência geográfica.<br />

EMENTA: As origens da geopolítica. O discurso geopolítico: principais teóricos. A questão geopolítica no Brasil. <strong>Geo</strong>política e<br />

<strong>de</strong>senvolvimento no Brasil. A geopolítica em fase do contexto internacional atual: novo paradigma tecnológico, globalização,<br />

fragmentação e meio-ambiente (<strong>de</strong>senvolvimento sustentável).<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

AYERBE, Luis Fernando. Or<strong>de</strong>m, po<strong>de</strong>r e conflito no séc. XXI: esse mundo é possível. São Paulo: UNESP/FAPESP, 2006.<br />

FIORI, José Luis. O po<strong>de</strong>r global: e a nova geopolítica das nações. São Paulo: Boitempo, 2007.<br />

VESENTINI, José William. Novas geopolíticas: as representações do século XXI. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2012.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

HUGON, Philippe. <strong>Geo</strong>política da África. Rio <strong>de</strong> Janeiro: FGV, 2009.<br />

LACOSTE, Yves. A geografia: isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 19 ed. São Paulo: Papirus, 2011.<br />

14 MAFRA, Roberto Machado <strong>de</strong> Oliveira. <strong>Geo</strong>política: introdução ao estudo. São Paulo: Sicurezza, 2006.<br />

21


Código: GE510343<br />

NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia do Mundo – Áreas Periféricas<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: Compreen<strong>de</strong>r as relações <strong>de</strong> subordinação entre o centro dinâmico capitalista e as regiões da periferia mundial.<br />

Estabelecer o nexo entre esta subordinação e a <strong>de</strong>fasagem tecnológica entre as economias centrais e as economias das regiões<br />

periféricas. I<strong>de</strong>ntificar que o livre-cambismo da atualida<strong>de</strong> contribui para aumentar as distâncias <strong>de</strong> renda do mundo periférico.<br />

Compreen<strong>de</strong>r que os chamados “Tigres asiáticos” se tornaram notáveis exatamente porque são a exceção a esta regra. Analisar<br />

criticamente o papel da periferia no sistema-mundo atual.<br />

EMENTA: Teorias do <strong>de</strong>senvolvimento e sub<strong>de</strong>senvolvimento. A lei do valor, a troca <strong>de</strong>sigual e o comércio internacional. O estudo<br />

das áreas regionais da periferia do capitalismo mundial. A análise da economia contemporânea e o distanciamento entre a renda dos<br />

países centrais e a renda dos países periféricos.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Porto Alegre: L&PM, 2012.<br />

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala <strong>de</strong> aula: visita à história contemporânea. 4 ed. São Paulo: Selo Negro, 2008.<br />

MOREIRA, Luiz Felipe Viel (Coord.). Instituições, fronteiras e política na história sul-americana. Curitiba: Juruá, 2007.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

ABRAMOVAY, Ricardo <strong>de</strong>; ARBIX, Glauco; COMIN, Álvaro (Orgs). Brasil, México, África do Sul, Índia e China. São Paulo:<br />

EDUSP/UNESP.<br />

ANDRADE, Manuel Correa <strong>de</strong>. O Brasil e a América Latina. 8 ed. São Paulo: Contexto, 1999.<br />

TOUSSAINT, Éric. A bolsa ou a vida. A dívida externa do terceiro mundo- as finanças contra os povos. São Paulo: Perseu Abramo:<br />

2002.<br />

Código: GE510313<br />

NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia do Brasil – Física<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: compreen<strong>de</strong>r o espaço natural do país, a partir das relações e interações entre os elementos físicos, bem como a<br />

intervenção antrópica na paisagem. Assim, também se têm como objetivo, a verificação <strong>de</strong> alterações que o espaço natural esteja<br />

sofrendo e as mudanças <strong>de</strong> seus elementos.<br />

EMENTA: fazer um levantamento do espaço natural, bem como também <strong>de</strong> seus elementos que o influenciam e partir disso<br />

compreen<strong>de</strong>r as atuações, relações e interações <strong>de</strong>sses elementos buscando uma projeção para o futuro próximo, consi<strong>de</strong>rando a<br />

influência do homem e da socieda<strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rna.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

AB´SABER, Aziz. Domínios <strong>de</strong> natureza no Brasil: potencialida<strong>de</strong>s paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2003.<br />

MENDONÇA, Francisco & DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina <strong>de</strong><br />

textos, 2007.<br />

ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). <strong>Geo</strong>grafia do Brasil. 6 ed. São Paulo: EdUSP, 2009.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

GUERRA, Antônio José Teixeira & CUNHA, Sandra Baptista. <strong>Geo</strong>morfologia do Brasil. 8 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.<br />

GUERRA, Antônio Teixeira & GUERRA, Antônio José Teixeira (Orgs.). Novo dicionário geológico-geomorfológico. 9 ed. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro, Betrand Brasil, 2011.<br />

MACHADO, Pedro José <strong>de</strong> oliveira & TORRES, Fillipe Tamiozzo. Introdução à hidrogeografia. São Paulo: Cengage Learning,<br />

2012.<br />

22


Código: GE221703<br />

NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: <strong>de</strong>senvolver o senso crítico, através do conhecimento das transformações (espaço/tempo) ocorridas na formação do<br />

estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro, e assim compreen<strong>de</strong>r a realida<strong>de</strong> que nos cerca.<br />

EMENTA: diferentes estatutos jurídicos e a atual configuração do Estado. Fatores que <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>aram a estruturação do espaço<br />

fluminense (A interferência do quadro físico/ O processo histórico e a ocupação do território/ A industrialização e as vias <strong>de</strong><br />

circulação) Reflexões sobre a Região Metropolitana: o núcleo central e a periferia.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

ABREU, Maurício <strong>de</strong> Almeida. A evolução urbana do Rio <strong>de</strong> Janeiro. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Instituto Pereira Passos, 2008.<br />

MARAFON, Glaucio; SANT´ANA, Maria Josefina Gabriel; SANTOS, Angela Moulin S. Penalva. Rio <strong>de</strong> Janeiro: um olhar<br />

socioespacial. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Gramma, 2010.<br />

PINHEIRO, Augusto Ivan <strong>de</strong> Freitas (Org.) Rio <strong>de</strong> Janeiro: cinco séculos <strong>de</strong> história e transformações urbanas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Casa<br />

das Palavra, 2010.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

1 ABREU, Maurício <strong>de</strong> Almeida. <strong>Geo</strong>grafia histórica do Rio <strong>de</strong> Janeiro: 1502-1700. v. 1 e v. 2. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Andrea Jakobson<br />

Estúdio, 2010.<br />

OLIVEIRA, Márcio Piñon <strong>de</strong> & FERNANDES, Nelson da Nóbrega (Orgs.). 150 anos <strong>de</strong> subúrbio carioca. Niterói: EdUFF, 2010.<br />

VELLOSO, João Paulo dos Reis (Coord.). A hora e a vez do Rio <strong>de</strong> Janeiro e o novo governo: <strong>de</strong>senvolvimento, segurança e<br />

favelas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: José Olympo, 2007.<br />

Código: GE510333<br />

NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia do Mundo – Áreas Centrais<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: avaliar o caráter histórico da supremacia da civilização européia como herança <strong>de</strong> um capitalismo <strong>de</strong> 300 anos e seu<br />

elemento causal no eurocentrismo das ciências sociais. Explicar a presença, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> seu início, <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> construção <strong>de</strong> nação<br />

por parte das elites norte-americanas e do papel jogado pela doutrina do Destino Manifesto. Enumerar os elementos constitutivos da<br />

Era Meiji como explicador da mo<strong>de</strong>rnização japonesa e consequente possibilida<strong>de</strong>s da constituição do Imperialismo japonês do préguerra.<br />

EMENTA: Teorias geográficas centro-periferia teorias do sistema-mundo capitalista <strong>de</strong>senvolvimento e sub<strong>de</strong>senvolvimento O papel<br />

da Europa e o eurocentrismo nascimento do capitalismo, renascimento e reforma religiosa a construção da socieda<strong>de</strong> e do Estado<br />

norte-americanos a União Européia como enfrentamento à fragmentação e enfraquecimento Japão: a importância <strong>de</strong> não ter nascido<br />

importante.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

ARRIGHI, Giovani. O longo século XX: dinheiro, po<strong>de</strong>r e as origens <strong>de</strong> nosso tempo. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Contraponto, 1996.<br />

CASTELLS, Manuel. Fim do milênio. v.3. São Paulo: Paz e Terra, 1999.<br />

DUPAS, Gilberto (Org.). A nova configuração mundial do po<strong>de</strong>r. São Paulo: Paz e Terra, 2008.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

ABRAMOVAY, Ricardo <strong>de</strong>; ARBIX, Glauco, ZILBOVICIUS, Mauro (Orgs). Razões e ficções do <strong>de</strong>senvolvimento. São Paulo:<br />

UNESP, 2001.<br />

FIORI, José Luís. O po<strong>de</strong>r global e a nova geopolítica das nações. São Paulo: Boitempo, 2007.<br />

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. 22 ed. São Paulo: Record, 2012.<br />

23


Código: GE510323<br />

NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia do Brasil - Econômica<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: conhecer, compreen<strong>de</strong>r e distinguir os diferentes ciclos econômicos da história do Brasil, entre aqueles que viveram<br />

uma especialização que se esgotou e aqueles que, como o café levaram até a industrialização.<br />

EMENTA: a formação do território brasileiro ao longo <strong>de</strong> seus ciclos econômicos históricos. O espaço geográfico brasileiro atual sob<br />

o prisma econômico. Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> transportes Produção e matriz energética brasileira espacialização da indústria brasileira O<br />

agronegócio: agroindústria e pecuária mo<strong>de</strong>rna.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

BRUM, Argemiro J. Desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1997.<br />

CASTRO, Iná Elias <strong>de</strong>; MIRANDA, Mariana; EGLES, Claudio A. G. Re<strong>de</strong>scobrindo o Brasil: 500 anos <strong>de</strong>pois. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Bertrand Brasil, 2010..<br />

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 34 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

CANO, Wilson. Ensaios sobre a formação econômica regional do Brasil. São Paulo: Unicamp. 2002.<br />

ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.). <strong>Geo</strong>grafia do Brasil. 6 ed. São Paulo: EdUSP, 2009.<br />

VELLOSO, João Paulo dos Reis (Coord.). Chegou a vez do Brasil Oportunida<strong>de</strong> para a geração <strong>de</strong> brasileiros que nunca viu o<br />

país crescer. Rio <strong>de</strong> Janeiro: José Olympo, 2007.<br />

Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Específicos<br />

Código: GB102043<br />

NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia Cultural<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: enten<strong>de</strong>r os produtos e normas culturais e suas variações através dos espaços e dos lugares. Enten<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>scrição e<br />

análise <strong>de</strong> como as formas <strong>de</strong> linguagem, religião, artes, crenças, economia, governo, trabalho e outros fenômenos culturais variam<br />

ou permanecem constantes, <strong>de</strong> um lugar para outro e na explicação <strong>de</strong> como os humanos funcionam no espaço.<br />

EMENTA: os elementos culturais da geografia mundial. A explicação do presente, mediante entendimento <strong>de</strong> algo do passado. A<br />

mudança continua da geografia do mundo e a mo<strong>de</strong>rna geografia cultural incluindo elementos da geografia do passado. Elementos<br />

das forças <strong>de</strong> mudança que criaram o mundo atual. O estudo das origens culturais e da difusão (<strong>de</strong> inovações) fornece chaves <strong>de</strong><br />

i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> relações entre a geografia do presente e a geografia do passado.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

CORRÊA, Roberto Lobato & ROSENDAHL, Zeny (Orgs.). Economia, cultura e espaço. Rio <strong>de</strong> Janeiro: EDUERJ, 2010.<br />

_____________________________________________. Temas e caminhos da geografia cultural. Rio <strong>de</strong> Janeiro: EDUERJ, 2010.<br />

ROSENDAHL, Zeny (Org.).Trilhas do sagrado. Rio <strong>de</strong> Janeiro: EDUERJ, 2010.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

HALL, Stuart. A i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> cultural na pós-mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong>. 11 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: DP&A, 2006.<br />

PAES, Maria Teresa Duarte & OLIVEIRA, Melissa Ramos da Silva (Orgs.). <strong>Geo</strong>grafia, turismo e patrimônio cultural. São Paulo:<br />

Annablume/ FAPESP.<br />

SCHWARTZMAN, Simon <strong>de</strong>. A re<strong>de</strong>scoberta da cultura. São Paulo: EdUSP, 1997.<br />

24


Código: GB102073<br />

NOME DA DISCIPLINA: Cartografia Temática<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: avaliar a melhor forma <strong>de</strong> utilização <strong>de</strong> símbolos, cores, formas, tons e outros elementos gráficos na elaboração <strong>de</strong><br />

representações cartográficas que necessitem expressar dados quantitativos, qualitativos e or<strong>de</strong>nados.<br />

EMENTA: fundamentos e objetivos da Cartografia Temática. Organização e tratamento <strong>de</strong> dados geográficos e bases cartográficas<br />

para geração <strong>de</strong> mapas temáticos e cartogramas. Semiologia gráfica. Construção <strong>de</strong> mapas temáticos.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2008.<br />

JOLY, Fernand. A cartografia. 15 ed. São Paulo: Papirus, 2011.<br />

MARTINELLI, Marcello. Mapas <strong>de</strong> geografia e cartografia temática. 6 ed. Contexto, 2011.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

BLASCHKE, Thomas & LANG, Stefan. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2009.<br />

IBGE. Atlas geográfico escolar. 2 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 2003.<br />

SCHÄFFER, Neiva O. KAERCHER, Nestor A., GOULART, Lígia B., CASTROGIOVANNI, Antonio C. Um globo em suas mãos:<br />

práticas para a sala <strong>de</strong> aula. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.<br />

Código: GE610373<br />

NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>grafia da Indústria<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: Compreen<strong>de</strong>r o <strong>de</strong>senvolvimento industrial nos marcos históricos das transformações do capitalismo. I<strong>de</strong>ntificar os<br />

fatores <strong>de</strong> localização industrial. Relacionar os novos padrões <strong>de</strong> localização industrial com as mudanças técnicas que alteram o<br />

peso dos fatores locais.<br />

EMENTA: o papel do espaço geográfico na reprodução material das socieda<strong>de</strong>s: da Revolução Industrial até os dias <strong>de</strong> hoje.<br />

Fundamentar o conceito <strong>de</strong> trabalho como produtor do meio geográfico através da transformação da natureza. A indissociabilida<strong>de</strong><br />

entre produção industrial e produção do espaço geográfico. A submissão da ciência à técnica. Interpretar o papel da indústria no<br />

mundo contemporâneo. As interações entre industrialização, relações sociais e as manifestações concretas do espaço geográfico<br />

(território, região e lugar).<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI. São Paulo: Boitempo, 2008.<br />

NUNES, Antônio José Avelãs. Industrialização e <strong>de</strong>senvolvimento. São Paulo: Quartier.<br />

SINGER, Paul. Apren<strong>de</strong>r economia. 25 ed. São Paulo: Contexto, 2012.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

AMSDEN, Alice H. A ascensão do “resto”: os <strong>de</strong>safios ao oci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> economias com industrialização tardia. São Paulo: UNESP,<br />

2009.<br />

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. 22 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livro técnico e científico,<br />

2011.<br />

TOUSSAINT, Eric. A bolsa ou a vida: a dívida externa do terceiro mundo – as finanças contra os povos. São Paulo: Perseu Abramo,<br />

2002.<br />

25


Código: GB221303<br />

NOME DA DISCIPLINA: Ecossistemas Mundiais e Brasileiros<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: compreensão da distribuição geográfica dos gran<strong>de</strong>s biomas. Entendimento das relações existentes entre os<br />

elementos que compõem cada bioma. Dar oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vivência, por meio <strong>de</strong> trabalhos práticos <strong>de</strong> campo, das relações entre a<br />

os elementos que compõem os biomas fluminenses e a conservação da natureza.<br />

EMENTA: Os gran<strong>de</strong>s biomas mundiais, as ecorregiões e a divisão fitogeográficas brasileiras. Composição e estrutura das<br />

comunida<strong>de</strong>s nos ecossistemas. Interações fauna/flora. Influência dos fatores ambientais sobre a biodiversida<strong>de</strong>. Reflexos da<br />

interface social e economica sobre os ecossistemas. Implicações da expansão urbana sobre os ecossistemas costeiros. Estratégias<br />

para a conservação dos ecossistemas. O uso e proteção.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

AB´SABER, Aziz Nacib. Os domínios <strong>de</strong> natureza no Brasil: potencialida<strong>de</strong>s paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial. 2003.<br />

__________________ . Ecossistemas do Brasil. São Paulo: Metalivros, 2009.<br />

SCARANO, Fabio Rubio. Biomas Brasileiros: retrato <strong>de</strong> um país plural. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Casa da Palavra.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

BROWN, James H. & LOMOLINO, Mark V. Biogeografia. São Paulo: FUNPEC, 2006.<br />

CARVALHO, Claudio J. B. <strong>de</strong> & ALMEIDA, Eduardo A. B (Orgs.). Biogeografia da América do Sul. São Paulo: Roca, 2011.<br />

FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 3 ed. São Paulo: FUNPEC, 2009.<br />

Código: GB120503<br />

NOME DA DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa em <strong>Geo</strong>grafia<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: Refletir sobre o papel da pesquisa como um princípio científico e educativo e analisar ofício da pesquisa como<br />

artesanato intelectual. Analisar a importância do método e da metodologia para a construção do conhecimento <strong>Geo</strong>gráfico. Discutir a<br />

<strong>Geo</strong>grafia como um campo científico e suas bases epistemológicas e metodológicas. Discutir e a analisar a importância das teorias e<br />

dos conceitos como ferramentas para a pesquisa em <strong>Geo</strong>grafia. Refletir sobre as diversas estratégias e técnicas <strong>de</strong> investigação<br />

empírica e o papel do trabalho <strong>de</strong> campo na pesquisa <strong>Geo</strong>gráfica. Analisar a escrita como método <strong>de</strong> exposição/comunicação da<br />

pesquisa.<br />

EMENTA: A disciplina focaliza temas relacionados à produção científica, abrangendo questões que vão <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os limites da ciência<br />

até as dificulda<strong>de</strong>s enfrentadas atualmente na produção <strong>de</strong> conhecimento no Brasil. Esta disciplina trata das diferentes formas <strong>de</strong> se<br />

fazer pesquisa, das metodologias e dos instrumentos <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong> dados, e da formatação <strong>de</strong> projetos e <strong>de</strong> relatórios <strong>de</strong> pesquisa.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

HAESBAERT, R. Território alternativos. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2012.<br />

RODRIGUES, Auro <strong>de</strong> Jesus. Metodologia Científica: complemento e essencial para a vida universitária. São Paulo: Avercamp,<br />

2006.<br />

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2009.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 24 ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação <strong>de</strong> Documentos Científicos. v. 1 ao v.9. Curitiba: UFPR,<br />

2007.<br />

OLIVEIRA, A. U. & PONTUSCHKA, N. N. (Orgs). <strong>Geo</strong>grafia em Perspectiva: ensino e pesquisa. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2012.<br />

26


Código: GB221803<br />

NOME DA DISCIPLINA: SIG e Sensoriamento Remoto<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: Permitir ao aluno interpretar objetos <strong>de</strong> estudos que po<strong>de</strong>m ser trabalhados através <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> geoprocessamento<br />

e sensoriamento remoto e capacitá-lo a utilizar a<strong>de</strong>quadamente essas ferramentas, mediante o conhecimento <strong>de</strong> seus fundamentos<br />

conceituais, aplicações empíricas e domínio das principais funções comuns à gran<strong>de</strong> parte dos softwares que lidam com dados<br />

geográficos digitalizados.<br />

EMENTA: Conceituação do geoprocessamento e do sensoriamento remoto, suas linguagens e terminologias particulares, utilida<strong>de</strong>s<br />

e funções empíricas. As relações <strong>de</strong> interdisciplinarida<strong>de</strong> dos campos <strong>de</strong> conhecimento abordados com outras áreas das<br />

geociências, bem como suas potencialida<strong>de</strong>s para aplicações específicas.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

BLASCHKE, Thomas & KUX, Hernann (Orgs.). Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores - métodos<br />

inovadores. 2 ed. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> Textos, 2007.<br />

BLASCHKE, Thomas & LANG, Stefan. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2009.<br />

FLORENZANO, Teresa. Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3 ed. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> Textos, 2011.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

ASSAD, E.D. & SANO, E.E. Sistema <strong>de</strong> informações geográficas: Aplicações na Agricultura. 2 ed. Brasília: Embrapa-SPI, 1998.<br />

FITZ, Paulo Roberto. <strong>Geo</strong>processamento sem complicação. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2008.<br />

MIRANDA, José Iguelmar. Fundamentos <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> informações geográficas. 2 ed. Brasília: Embrapa Informações<br />

Tecnológicas, 2010.<br />

NOME DA DISCIPLINA: Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso - TCC<br />

Código: GB102063<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: acompanhamento e orientação para elaboração do trabalho <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso, a partir <strong>de</strong> orientação<br />

individualizada. Possibilitar o conhecimento <strong>de</strong> bibliografia e metodologias específicas para realização da pesquisa.<br />

EMENTA: Elaboração do Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso, através <strong>de</strong> prática supervisionada <strong>de</strong> construção <strong>de</strong> texto monográfico,<br />

com base na seleção <strong>de</strong> fontes primárias (opcionais) e secundárias. O planejamento, a pesquisa, os aspectos gráficos da monografia<br />

(as normas da ABNT) e a elaboração <strong>de</strong> referências bibliográficas.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:<br />

apresentação. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 2011.<br />

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.<br />

PINHEIRO, Duda. GULLO, José Trabalho <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso - TCC: guia prático. São Paulo: Atlas, 2009.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

ANDRADE, Maria Margarida <strong>de</strong>. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração <strong>de</strong> trabalhos na graduação. 10 ed.<br />

São Paulo: Atlas, 2010.<br />

BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos <strong>de</strong> metodologia: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron<br />

Books, 2000.<br />

GONÇALVES, Hortência <strong>de</strong> Abreu. Manual <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> pesquisa científica: inclui exercício prático (conforme NBR<br />

12587/2005). 2 ed. São Paulo: Avercamp, 2007.<br />

27


Código: GB102033<br />

NOME DA DISCIPLINA: Estudos <strong>de</strong> Impactos Ambientais<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: Apresentar as diferentes perspectivas da análise ambiental enfatizando as abordagens sistêmica, socioambiental e<br />

jurídica. Analisar a dinâmica <strong>de</strong> funcionamento dos sistemas ambientais discutindo as formas <strong>de</strong> propagação <strong>de</strong> distúrbios nos<br />

geossistemas com intervenção humana. Discutir os conceitos <strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação, resistência e resiliência e apresentar um panorama<br />

atual dos impactos ambientais. Apresentar e refletir sobre as metodologias <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> impactos ambientais.<br />

EMENTA: Os Impactos Ambientais: diferentes abordagens (sistêmica-funcional, socioambiental e jurídica); Dinâmica <strong>de</strong><br />

funcionamento <strong>de</strong> sistemas ambientais: mecanismos <strong>de</strong> ajuste, resistência e resiliência; Intervenção humana nos sistemas<br />

ambientais: os geossistemas antrópicos; Degradação ambiental e problemas sócio ambientais; Os impactos ambientais no Brasil e<br />

no Mundo: quadro atual e perspectivas. Os Estudos <strong>de</strong> Impacto Ambiental e os Relatórios <strong>de</strong> Impacto no Meio Ambiente ( EIA-RIMA).<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

CHRISTOFOLETTI, Antônio. Mo<strong>de</strong>lagem <strong>de</strong> sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.<br />

GUERRA, Antônio José Teixeira & CUNHA, Sandra Baptista. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand<br />

do Brasil, 2003.<br />

GUERRA, Antônio José Teixeira & CUNHA, Sandra Baptista. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 4 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Bertrand do Brasil, 2006.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

ARAUJO, G.; ALMEIDA, J.; GUERRA, A. Gestão ambiental <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas. 8 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertand do Brasil, 2012.<br />

DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a <strong>de</strong>vastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.<br />

PRIMACK, Richard B. & RODRIGUES, Efraim. Biologia da Conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001.<br />

NOME DA DISCIPLINA: <strong>Geo</strong>processamento<br />

Código: GB102083<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: O exercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s práticas <strong>de</strong> geoprocessamento, apresentando sistemas gratuitos e/ou livres e seu uso na<br />

<strong>Geo</strong>grafia.<br />

EMENTA: Conjunto das novas geotecnologias. Dados Espaciais. Fontes <strong>de</strong> Dados. Bases Digitais na Internet. Aquisição e<br />

Manipulação <strong>de</strong> Dados. Gerenciamento <strong>de</strong> Dados. Integração <strong>de</strong> Dados. Consultas e Análise Espacial. Mapeamento por<br />

Computador. Sistemas Gratuitos. Aquisição <strong>de</strong> Imagens. Análise Visual <strong>de</strong> Imagens. Processamento Digital <strong>de</strong> Imagens. Ativida<strong>de</strong>s<br />

Práticas e Prática Laboratorial.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

BLASCHKE, Thomas & KUX, Hernann (Orgs.). Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores - métodos<br />

inovadores. 2 ed. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> Textos, 2007.<br />

BLASCHKE, Thomas & LANG, Stefan. Análise da paisagem com SIG. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2009.<br />

FITZ, Paulo Roberto. <strong>Geo</strong>processamento sem complicação. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> textos, 2008.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

ASSAD, E.D. & SANO, E.E. Sistema <strong>de</strong> informações geográficas: Aplicações na Agricultura. 2 ed. Brasília: Embrapa-SPI, 1998.<br />

FLORENZANO, Teresa. Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3 ed. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> Textos, 2011.<br />

MIRANDA, José Iguelmar. Fundamentos <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> informações geográficas. 2 ed. Brasília: Embrapa Informações<br />

Tecnológicas, 2010.<br />

28


Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Complementares<br />

NOME DA DISCIPLINA: Antropologia<br />

Código: CB222303<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: Observar diacronicamente as implicações políticas, científicas e culturais da formação da disciplina antropológica.<br />

Reconhecer as diversas correntes da Antropologia, suas oposições e suas diversas abordagens. Avaliar as implicações do conceito<br />

<strong>de</strong> cultura e reconhecer sua oposição aos <strong>de</strong>terminismos <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m biológica e geográfica.<br />

EMENTA: Análise histórica da construção da Antropologia enquanto disciplina entre os séculos XIX e XX, com os seus<br />

<strong>de</strong>sdobramentos para o conhecimento das populações humanas no passado recente e as suas implicações e usos no presente.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Rocco, 1987.<br />

LAPLANTINE, François. Apren<strong>de</strong>r Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.<br />

LARAIA, Roque Barros <strong>de</strong>. Cultura: um conceito antropológico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2011.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

CARDOSO, Ciro F. & VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Novos domínios da história. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Elsevier, 2012.<br />

BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Zahar, 2004.<br />

DURHAM, Eunice Ribeiro. A dinâmica da cultura: ensaios <strong>de</strong> antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2004.<br />

Código: GB102083<br />

DISCIPLINA: Legislação Ambiental<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: Fornecer elementos básicos sobre tutela jurídico-ambiental, políticas públicas ao meio ambiente e gestão <strong>de</strong> recursos<br />

ambientais. Apresentar e discutir, criticamente e <strong>de</strong> forma integrada, os principais aspectos da Legislação Ambiental.<br />

EMENTA: Legislação ambiental no Brasil. Histórico da Legislação Ambiental no Brasil. Ecologia e Meio Ambiente. Bem jurídico<br />

ambiental e aspectos do Meio Ambiente. Direito do Ambiente. Lei 6.938/81- Política Nacional do Meio Ambiente, princípios, objetivos<br />

e instrumentos. Sistema Nacional do Meio Ambiente. Meio Ambiente na Constituição Fe<strong>de</strong>ral/1988. Lei 9.605/98- Lei <strong>de</strong> Crimes<br />

Ambientais. As competências normativas e administrativas em matéria ambiental. Responsabilida<strong>de</strong> civil, penal e administrativa.<br />

Licenciamento Ambiental. Normas ISO 14010 e 14011. Sistema <strong>de</strong> Gestão Ambiental pela ISO- Política Ambiental. Planejamento<br />

Ambiental: Aspectos e Impactos Ambientais.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

BRASIL. Legislação <strong>de</strong> direito ambiental. 7 ed. São Paulo: Ri<strong>de</strong>el, 2012.<br />

FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso <strong>de</strong> Direito Ambiental Brasileiro. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.<br />

GRAZIERA, Maria Luiza Machado. Direito Ambiental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

CARVILHO, Carlos Gomes <strong>de</strong>. Introdução ao direito ambiental. 3 ed. São Paulo: Letras & Letras, 2001.<br />

MILARÉ Édis. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco - doutrina, jurisprudência, glossário. 7 ed. São Paulo. Revista dos<br />

Tribunais, 2011.<br />

MOURA, Luiz Antônio Abdalta <strong>de</strong>. Qualida<strong>de</strong> e gestão Ambiental. 6 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2011.<br />

29


Código: GB212083<br />

NOME DA DISCIPLINA: Gestão Ambiental<br />

Carga Horária: 66 h<br />

OBJETIVOS: Avaliar a problemática ambiental a partir das relações entre a socieda<strong>de</strong> e a natureza. Discutir as diferentes<br />

abordagens do pensamento ambiental. Abordar as metodologias <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> impactos e <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas.<br />

Discutir as ferramentas <strong>de</strong> planejamento e gestão ambiental. Avaliar a legislação ambiental.<br />

EMENTA: As interações entre a socieda<strong>de</strong> e a natureza e a problemática ambiental: <strong>de</strong>gradação ambiental e crise ecológica. O<br />

pensamento ambientalista e suas diferentes abordagens. Avaliação <strong>de</strong> impactos ambientais e recuperação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas,<br />

planejamento e gestão <strong>de</strong> recursos naturais. Legislação ambiental e gestão <strong>de</strong> recursos hídricos.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

ARAUJO, G.; ALMEIDA, J.; GUERRA, A. Gestão ambiental <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas. 8 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertand do Brasil, 2012.<br />

15 DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilida<strong>de</strong> social e sustentabilida<strong>de</strong>. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.<br />

PHILLIPI Jr., A.; BRUNA, G. da C.; ROMÉRO, M. <strong>de</strong> A. Curso <strong>de</strong> gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

GUERRA, Antônio José Teixeira & CUNHA, Sandra Baptista. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 4 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Bertrand do Brasil, 2006.<br />

1 ________________________________________________. A Questão Ambiental: diferentes abordagens. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand<br />

do Brasil, 2003.<br />

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas <strong>de</strong> ação e educação ambiental. 2 ed. São Paulo:<br />

Atlas, 2011.<br />

Código: GB212032<br />

DISCIPLINA: Química<br />

Carga Horária: 44 h<br />

OBJETIVOS: estudo da matéria, suas transformações e a energia envolvida nesses processos. Explicar os diversos fenômenos da<br />

natureza e como esses conhecimentos se aplicam na geologia, geomorfologia, pedologia, climatologia etc.<br />

EMENTA: teoria atômico-molecular, estrutura atômica, classificação periódica, ligação química, funções químicas, reações químicas,<br />

e relações fundamentais. Estudo dos componentes químicos <strong>de</strong> formação das rochas e solo.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4 ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.<br />

CONSTANTINO, Mauricio Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. v.. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livro técnico e científico, 2012.<br />

SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos <strong>de</strong> química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

GEPEQ. Interações e transformações I: elaborando conceitos sobre transformações químicas. 2 ed. São Paulo: EdUSP, 2012.<br />

GEPEQ. Interações e transformações II: reelaborando conceitos sobre transformações químicas – cinética e equilíbrio. São Paulo:<br />

EdUSP, 1995.<br />

GEPEQ. Interações e transformações III: a química e a sobrevivência- atmosfera fonte <strong>de</strong> materiais. 2 ed. São Paulo: EdUSP,<br />

2000.<br />

GEPEQ. Interações e transformações VI: a química e a sobrevivência – hidrosfera fonte <strong>de</strong> materiais. São Paulo: EdUSP, 2005.<br />

30


Código: GB212042<br />

DISCIPLINA: Matemática Aplicada a <strong>Geo</strong>grafia<br />

Carga Horária: 44 h<br />

OBJETIVOS: compreensão <strong>de</strong> conhecimentos matemáticos básicos necessários ao estudo da geografia.<br />

EMENTA: Teoria dos Conjuntos; Funções do 1º grau, Quadrática, Logarítmica e Exponencial.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

IEZZI, Gelson. Fundamentos <strong>de</strong> matemática elementar: Conjuntos e Funções. v.1. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004.<br />

MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções <strong>de</strong> uma e várias variáveis. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.<br />

SILVA, Sebastião Me<strong>de</strong>iros da. Matemática: para os cursos <strong>de</strong> economia, administração, ciências contábeis. v.1. 6 ed. São Paulo:<br />

Atlas, 2010.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

HARIKI, Seiji. Matemática aplicada: administração, economia e contabilida<strong>de</strong>. São Paulo: Saraiva, 2008.<br />

VERAS, Lilia La<strong>de</strong>ira. Matemática aplicada à economia. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999.<br />

ZEGARELLI, Mark. Matemática básica e pré-álgebra para leigos. 2 ed. São Paulo: Alto Books, 2009.<br />

Código: GB102092<br />

DISCIPLINA: Estatística<br />

Carga Horária: 44 h<br />

OBJETIVOS: compreensão <strong>de</strong> conceitos e conhecimentos da estatística e como esses conhecimentos se aplicam nas áreas <strong>de</strong><br />

cartografia, climatologia, biogeografia etc.<br />

EMENTA: Elementos conceituais básicos; Gráficos; Tabelas; Medidas <strong>de</strong> tendência central; Medidas <strong>de</strong> dispersão; e Quadros e<br />

gráficos.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

CRESPO, A.A. Estatística fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.<br />

SPIEGEL, Murray. R. Estatística. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 2009.<br />

TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2008.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.<br />

MOORE, David. Estatística básica e sua prática. 5 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2011.<br />

TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 2010.<br />

31


Código: CG511842<br />

DISCIPLINA: Metodologia Científica<br />

Carga Horária: 44 h<br />

OBJETIVOS: Capacitar os alunos para o auto<strong>de</strong>senvolvimento dos processos <strong>de</strong> produção acadêmico-científico. Desenvolver as<br />

habilida<strong>de</strong>s para confecção <strong>de</strong> trabalhos acadêmicos. Simulação <strong>de</strong> apresentação <strong>de</strong> trabalhos acadêmicos. Auxiliar o aluno em seus<br />

estudos e pesquisas com a "Técnica <strong>de</strong> Aprendizagem do Apren<strong>de</strong>r a Apren<strong>de</strong>r". Distinguir os diversos níveis <strong>de</strong> pesquisa acadêmica.<br />

EMENTA: Organização dos estudos na pratica acadêmica; Reflexões no campo teórico do <strong>de</strong>senvolvimento das teorias do<br />

conhecimento, Técnicas <strong>de</strong> produção e comunicação cientifica; e Para elaboração <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> pesquisas e monografias,<br />

resenhas, artigos e outros.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.<br />

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.<br />

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2009.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

ANDRADE, Maria Margarida <strong>de</strong>. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração <strong>de</strong> trabalhos na graduação. 10 ed.<br />

São Paulo: Atlas, 2010.<br />

COSTA, Célio Murilo Menezes da. Apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r: uma técnica <strong>de</strong> aprendizagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: <strong>Simonsen</strong>, 2009.<br />

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas <strong>de</strong> pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2009.<br />

Núcleo <strong>de</strong> Conhecimentos Gerais<br />

Código: CG 515151<br />

NOME DA DISCIPLINA: Informática Instrumental<br />

Carga Horária: 22 h<br />

OBJETIVOS: Ao final do semestre o aluno <strong>de</strong>verá estar apto a reconhecer algumas das possibilida<strong>de</strong>s proporcionadas pelo<br />

computador, para que possa utilizá-lo como ferramenta em benefício próprio e coletivo, i<strong>de</strong>ntificando-o como uma ferramenta capaz<br />

<strong>de</strong> contribuir <strong>de</strong> forma significativa para o processo <strong>de</strong> construção do conhecimento, <strong>de</strong>ssa forma, po<strong>de</strong>rá cercar-se todos esse<br />

recursos para auxiliá-lo durante o seu aprendizado, bem como <strong>de</strong>scobrir novos recursos.<br />

EMENTA: Trabalhar a inclusão digital, familiarizando os alunos que não tiveram oportunida<strong>de</strong> em operar um computador a fazê-lo.<br />

Apresentar as aplicações do Editor <strong>de</strong> Textos para a construção <strong>de</strong> trabalhos acadêmicos. Demonstrar o ambiente informacional da<br />

Instituição, tais como: e-mail, secretaria Online, protocolo Online, site da Instituição etc. Demonstrar os mecanismos <strong>de</strong> busca <strong>de</strong><br />

informações que po<strong>de</strong>m ser utilizados através da Internet para que possam aprimorar e/ou construir conhecimentos. Apresentar<br />

noções e conceitos básicos <strong>de</strong> planilhas.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

CIOTTI, Rachel. Informática Instrumental. 2009. (Apostila)<br />

Introdução à informática básica. Disponível em: <br />

MORGADO, Flávio. Formatando teses e monografias com BrOffice . Rio <strong>de</strong> Janeiro: Ciência Mo<strong>de</strong>rna, 2007.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

CARNEIRO, José Luís. Google Apostila Prática. Disponível em: http://www.thiagofigueiredo.com/v02/tutoriais/google<br />

COSTA, Edgard Alves. BrOffice.org: da teoria à prática. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Brasport, 2007.<br />

LIMA, Matheus Santana. Introdução ao BrOffice.org writer 2.0. Disponível em: http://www.oneos.com.br/manuais/openofficewriter.pdf<br />

OLIVEIRA, Adilson <strong>de</strong>. Conhecendo o BrOffice.org Calc versão 2.0. Dispinível em: <br />

32


Código: CG 511811<br />

DISCIPLINA: História e Cultura Afro-Brasileira e Africana<br />

Carga Horária: 22 h<br />

OBJETIVOS: Dotar os alunos <strong>de</strong> conhecimentos gerais e específicos da evolução histórica e cultural africana, sua transposição para<br />

o Brasil, <strong>de</strong>safios, avanços e retrocessos ao longo da história, assimilação, estágio atual da nova política multicultural, das ações<br />

afirmativas, do novo papel <strong>de</strong> negro na socieda<strong>de</strong> brasileira. Ao final do período, espera-se que os discentes tenham condições reais<br />

<strong>de</strong> analisarem textos, filmes, documentários e outras fontes do saber, versando sobre os conteúdos, se posicionarem criticamente<br />

sobre os mesmos, e aplicar esses conhecimentos em sua vida prática.<br />

EMENTA: História da África. A presença africana no Brasil.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

BACELAR, Jeferson & CAROSO, Carlos. Brasil: um país <strong>de</strong> negros 2 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Pallas., 2007.<br />

FREYRE, Gilberto. Casa gran<strong>de</strong> e senzala. 51 ed. São Paulo: Global, 2006.<br />

HEYWOOD, Linda M. (Orgs.). Diáspora negra no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

ANDRADE, Manoel Correia <strong>de</strong>. O Brasil e a África. 2 ed. São Paulo: Contexto, 1991.<br />

MATTOS, Regiane Augusto <strong>de</strong>. História e cultura afro-brasileira. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2001.<br />

SALLES, Ricardo Henrique. Episódios da história afro-brasileira. Rio <strong>de</strong> Janeiro: DP&A, 2005.<br />

Código: CG 610001<br />

NOME DA DISCIPLINA: Libras<br />

Carga Horária: 22 h<br />

OBJETIVOS: O objetivo da disciplina é mostrar a repercussão das implicações da sur<strong>de</strong>z, relacionando-as aos conceitos <strong>de</strong> língua,<br />

cultura, i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> e diferenças do Surdo. Mostraremos ainda alguns aspectos gramaticais da LIBRAS (Língua Brasileira <strong>de</strong> Sinais).<br />

EMENTA: Fundamentos da Educação <strong>de</strong> Surdos. Aspectos clínicos da sur<strong>de</strong>z. A Linguística e a LIBRAS. Cultura e I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> Surda.<br />

Introdução a Libras I.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

FERNANDES, Eulália (Org.). Sur<strong>de</strong>z e bilinguismo. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.<br />

FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática <strong>de</strong> línguas <strong>de</strong> sinais. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.<br />

QUADROS, Ronice Müller <strong>de</strong>. I<strong>de</strong>ias para ensinar o português para alunos surdos. Brasília: MEC, 2006. Disponível:<br />

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

FELIPE, Tanya A. Libras em contexto. 9 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: FENEIS, 2009.<br />

QUADROS, Ronice Müller. Língua <strong>de</strong> sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.<br />

SOUZA, Regina Maria <strong>de</strong>. Educação <strong>de</strong> Surdos. 2 ed. São Paulo: Summus, 2007.<br />

Código: CG 511831<br />

DISCIPLINA: Est. Das Relações Étnico-Raciais no Brasil<br />

Carga Horária: 22 h<br />

OBJETIVOS: Analisar a construção dos conceitos <strong>de</strong> "raça" e "etnia", com atenção aos seus usos sociais e políticos Contrapor as<br />

noções <strong>de</strong> "raça" e "cultura", observando a instrumentalização do discurso científico para a perpetuação <strong>de</strong> assimetrias<br />

socioeconômicas. Avaliar a retomada atual do tema racial por movimentos sociais e instâncias governamentais e seus<br />

<strong>de</strong>sdobramentos no nível da legislação. Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reconhecer os conceitos e expressões pertinentes ao discurso antropológico.<br />

Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> refletir sobre os processos históricos e a problemática social observados. Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> criticar e transmitir<br />

conhecimento. Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reconhecer o processo <strong>de</strong> construção do discurso social.<br />

EMENTA: A socieda<strong>de</strong> da informação. A geração digital. Tecnologia educacional, conceito e evolução histórica. Mitos e realida<strong>de</strong>s da<br />

tecnologia educacional. Competências fundamentadas em cultura tecnológica. Novas tecnologias e mediação pedagógica.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

CAVALLEIRO, Eliane (Org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001<br />

DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Rocco, 1987.<br />

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico <strong>de</strong> escravos entre a África e o Rio <strong>de</strong> Janeiro: séculos XVIII e<br />

XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.<br />

KAMEL, Ali. Não somos racistas. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Biblioteca do Exército, 2009.<br />

SCWARCZ, Lilia Moritz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.<br />

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Código: CG 721852<br />

NOME DA DISCIPLINA: Produção Textual<br />

Carga Horária: 44h<br />

OBJETIVOS: Capacitar o aluno para i<strong>de</strong>ntificar a or<strong>de</strong>nação do pensamento expresso em diferentes tipos <strong>de</strong> texto, com vistas à<br />

produção textual. Analisar a influência do estilo nas diferentes produções textuais. Expressar-se com clareza e correção tanto na<br />

língua oral quanto na língua escrita. Ler e interpretar diferentes tipos <strong>de</strong> texto.<br />

EMENTA: Produções <strong>de</strong> textos. Escrita. Significado e sentido.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

FARACO, Carlos Alberto. Prática <strong>de</strong> texto para estudantes universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.<br />

KOCK, Ingedore G. Villaça. A coerência textual. 18 ed. São Paulo: Contexto, 2011.<br />

______ Argumentação e linguagem. 13 ed. São Paulo: Cortez, 2011.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

AZEREDO, José Carlos <strong>de</strong>. Fundamentos <strong>de</strong> gramática do português. 5 ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jorge Zahar, 2010.<br />

FÁVERO, Leonor Lopes. Linguística textual: introdução. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2008.<br />

FIORIN, José Luiz. Para enten<strong>de</strong>r o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2007.<br />

Código: CG212012<br />

NOME DA DISCIPLINA: Direitos Humanos<br />

Carga Horária: 22 h<br />

OBJETIVOS: Compreen<strong>de</strong>r a realida<strong>de</strong> contemporânea (ser) por meio do estudo do marco normativo (<strong>de</strong>ver ser) <strong>de</strong> tais direitos,<br />

seja no âmbito internacional, seja no nacional.<br />

EMENTA: A disciplina Direitos Humanos. Polissemia conceitual. Perspectiva histórica. Idéia <strong>de</strong> gerações e suas críticas. Principais<br />

documentos. Universalida<strong>de</strong> X Relativida<strong>de</strong>. Proteção na Constituição <strong>de</strong> 1988. Proteção internacional. Direito Internacional dos<br />

Direitos Humanos: Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Proteção Regional. Direitos Civis e Políticos.<br />

Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Violência. Especificação dos sujeitos <strong>de</strong> direito. Novos atores. Novos temas.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:<br />

COMPARATO, Fábio Kon<strong>de</strong>r. A afirmação histórica dos direitos humanos. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.<br />

PENTEADO FILHO, Nestor Sampaio. Direitos Humanos. 3 ed. São Paulo, 2012.<br />

PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e direito constitucional internacional. 13 ed. São Paulo: Saraiva. 2012.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:<br />

ARRUDA, Jorge. Direitos humanos e diversida<strong>de</strong>: africanida<strong>de</strong> e afrobrasilida<strong>de</strong> no espaço escolar. v.5 São Paulo: Diáspora, 2009.<br />

CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.<br />

KROHLING, Aloísio. Direitos humanos fundamentais: diálogo intercultural e <strong>de</strong>mocracia. São Paulo: Paulus, 2010.<br />

7.4 Ativida<strong>de</strong>s Acadêmico-Científico-Culturais – AACC<br />

Não é <strong>de</strong>sejável que o estudante somente frequente cursos ministrados <strong>de</strong> forma<br />

tradicional em sala aula. Cabe ao estudante a responsabilida<strong>de</strong> pela busca do seu<br />

conhecimento. Curiosida<strong>de</strong> e observação <strong>de</strong>vem ser marcas permanentes do corpo<br />

discente, já que o futuro professor <strong>de</strong>verá ser um “estudante a vida toda”, ou seja, seu<br />

aprendizado será permanente e esta postura <strong>de</strong>ve ser incorporada no processo <strong>de</strong> ensino<br />

aprendizagem <strong>de</strong>senvolvido pelo curso.<br />

As Ativida<strong>de</strong>s Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, segundo exigência do<br />

Ministério da Educação (MEC), e <strong>de</strong> acordo com as novas diretrizes curriculares dos<br />

Cursos, instituídas pela Resolução CNE/CES RESOLUÇÃO Nº4, DE 13 DE JULHO DE<br />

34


2005, preten<strong>de</strong>m oferecer tempos e espaços curriculares diversificados da sala <strong>de</strong> aula.<br />

Neste sentido, propõem-se a realização <strong>de</strong> oficinas, seminários, monitorias, eventos,<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> extensão, iniciações científicas, entre outras.<br />

O Regulamento das Ativida<strong>de</strong>s Complementares dos Cursos <strong>de</strong> Graduação das<br />

FIS, presente no Anexo II, tratará <strong>de</strong> relacionar as cargas máximas e documentos<br />

comprobatórios das ativida<strong>de</strong>s que po<strong>de</strong>rão ser consi<strong>de</strong>radas e avaliadas pela<br />

coor<strong>de</strong>nação do curso como válidas.<br />

São ativida<strong>de</strong>s consi<strong>de</strong>radas a<strong>de</strong>quadas:<br />

a) Trabalho Voluntário;<br />

b) Curso <strong>de</strong> Língua Estrangeira;<br />

c) Exposições, Visitas, Museu, Cinema, Teatro e Eventos;<br />

d) Bienal e Feira da Providência;<br />

e) Leitura <strong>de</strong> Livros;<br />

f) Curso <strong>de</strong> Informática;<br />

g) Feira pedagógica, Reunião com pais, Conselho <strong>de</strong> Classe;<br />

h) Cursos Extracurriculares e <strong>de</strong> Extensão;<br />

i) Compromisso Eleitoral;<br />

j) Ativida<strong>de</strong> Realizada na Biblioteca;<br />

k) Estágio Não-Obrigatório Profissional;<br />

l) Representação Estudantil no DCE;<br />

m) Defesas e teses <strong>de</strong> Mestrado, Doutorado ou TTC da área específica;<br />

n) Participações em Publicações Científicas e Técnicas;<br />

o) Participação em Congressos e Semanas Acadêmicas;<br />

p) Monitorias;<br />

q) Iniciação Científica;<br />

r) Entre outros a <strong>de</strong>finir pela coor<strong>de</strong>nação.<br />

35


Caberá ao estudante participar <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sejadas, <strong>de</strong>vendo integralizar 200<br />

(duzentas) horas ao longo da duração do Curso, em, no mínimo, 4 (quatro) semestres,<br />

com o máximo <strong>de</strong> 50 horas/ativida<strong>de</strong>s por semestre. É exigido ainda que o aluno realize<br />

no mínimo 50 horas/ativida<strong>de</strong>s fora da instituição.<br />

Cabe afirmar que existe um Professor/Orientador, <strong>de</strong>signado semestralmente pelo<br />

coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> curso, com quem os alunos po<strong>de</strong>rão esclarecer suas dúvidas sobre o<br />

regulamento das AACC. Todas as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>vem conter documentação comprobatória<br />

original e outras ativida<strong>de</strong>s que não estiverem acima relacionadas, po<strong>de</strong>rão ser<br />

analisadas pelo Professor/Orientador.<br />

7.5 Estágios Supervisionados<br />

De acordo com a Lei 11.788, <strong>de</strong> 25 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2008, que dispõe sobre o<br />

estágio <strong>de</strong> estudantes, a função precípua do Estágio Supervisionado é a integração teoria<br />

e prática, <strong>de</strong> forma dialética, contextualizada e interdisciplinar, com base na problemática<br />

trazida das especificida<strong>de</strong>s do campo <strong>de</strong> trabalho.<br />

Seus principais objetivos são:<br />

• Promover a aprendizagem efetiva através da participação em situações reais <strong>de</strong><br />

vida e <strong>de</strong> seu meio;<br />

• Interpretar as dinâmicas que produzem e transformam o espaço;<br />

• Oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> investigar a realida<strong>de</strong>, com habilida<strong>de</strong>s críticas e criativas visando<br />

a construção <strong>de</strong> uma forma pessoal <strong>de</strong> conhecer, compreen<strong>de</strong>r problemas e<br />

<strong>de</strong>scobrir novas soluções;<br />

• Atuar em equipes multiprofissionais e/ou interdisciplinares;<br />

• Ter contato com o campo <strong>de</strong> atuação profissional a fim <strong>de</strong> levantar informações<br />

úteis para a concretização <strong>de</strong> seu plano <strong>de</strong> trabalho;<br />

• Criar condições para o aluno iniciar sua carreira profissional <strong>de</strong> forma orientada.<br />

O Estágio Curricular Supervisionado será <strong>de</strong>senvolvido a partir da segunda meta<strong>de</strong><br />

do curso em conformida<strong>de</strong> com a Resolução CNE/CP 1, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2002 e sua<br />

carga horária terá 400h, respeitando a Resolução CNE/CP 2, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2002.<br />

O estágio será dividido em 3 momentos, com a elaboração <strong>de</strong> 3 relatórios com a<br />

seguinte distribuição <strong>de</strong> carga: 36


Períodos / Carga Horária (horas)<br />

Total<br />

Componentes <strong>de</strong> Estágio<br />

(H<br />

4º período 5º período 6º período<br />

or<br />

as)<br />

Relatório I 100 0 0 100<br />

Relatório II 0 100 0 100<br />

Relatório III 0 0 200 200<br />

Carga Total 400<br />

Cada um dos relatórios do estágio curricular supervisionado terá os seguintes itens:<br />

Relatório<br />

Relatórios I<br />

Relatório II<br />

Relatório III<br />

Lista <strong>de</strong> Ativida<strong>de</strong>s Básicas<br />

Histórico e campo <strong>de</strong> atuação da instituição;<br />

Caracterização do local <strong>de</strong> estágio;<br />

Descrição geral do plano inicial do trabalho <strong>de</strong> estágio;<br />

Descrição dos trabalhos efetivamente realizados (o<br />

estagiário na instituição);<br />

Descrição dos processos técnicos observados e<br />

aprendidos;<br />

Descrição da base teórica utilizada;<br />

Análise da situação pesquisada (teoria x prática).<br />

Outros aspectos relevantes.<br />

Descrição dos trabalhos efetivamente realizados (o<br />

estagiário na organização);<br />

Descrição dos processos técnicos observados e<br />

apreendidos;<br />

Descrição da base teórica utilizada;<br />

Análise da situação pesquisada (teoria x prática).<br />

Outros aspectos relevantes.<br />

Descrição dos trabalhos efetivamente realizados (o<br />

estagiário na organização);<br />

Descrição dos processos técnicos observados e<br />

apreendidos;<br />

Descrição da base teórica utilizada;<br />

Análise da situação pesquisada (teoria x prática);<br />

Exposição dos resultados do estágio;<br />

Outros aspectos relevantes.<br />

As instituições que firmarem convênios ou parcerias <strong>de</strong>verão pormenorizar nos<br />

respectivos contratos condições <strong>de</strong> acesso aos alunos, como também a forma <strong>de</strong><br />

utilização do aprendizado. Com isto, elas <strong>de</strong>monstrarão que os alunos participaram,<br />

efetivamente, no seu <strong>de</strong>senvolvimento profissional e, também, no <strong>de</strong>senvolvimento<br />

econômico, organização e da região da IES, corroborando com o <strong>de</strong>senvolvimento da<br />

socieda<strong>de</strong> em geral.<br />

A coor<strong>de</strong>nação do Estágio Supervisionado ficará sob a responsabilida<strong>de</strong> do<br />

Professor/Orientador.<br />

37


Este <strong>de</strong>verá orientar e avaliar os estagiários e seguirá os seguintes critérios:<br />

• elaborar formulários <strong>de</strong> avaliação do estagiário;<br />

• permitir ao discente utilizar o princípio do “apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r” na prática<br />

profissional;<br />

• agregar valores junto ao processo <strong>de</strong> avaliação institucional, a partir do<br />

<strong>de</strong>sempenho do aluno no estágio;<br />

• examinar e emitir pareceres nas programações do estagiário;<br />

• encaminhar ao coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> curso, no final do semestre letivo, a avaliação<br />

dos relatórios <strong>de</strong> Estágio.<br />

A supervisão do Estágio Curricular Supervisionado compete ao coor<strong>de</strong>nador do<br />

curso, em conjunto com o docente que estiver como Professor/Orientador do estagiário.<br />

Ação Social é o setor responsável pela estrutura administrativa do Estágio remunerado ou<br />

não, visando buscar parcerias empresariais. É responsável, ainda, pela documentação<br />

legal do Estágio.<br />

As regras e normas vigentes <strong>de</strong> Estágio Supervisionado estão explícitas no Manual<br />

<strong>de</strong> Estágio Curricular Supervisionado (Anexo III).<br />

2 7.6 Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso – TCC<br />

O Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso (TCC) é um componente que integra a<br />

estrutura curricular dos cursos <strong>de</strong> licenciatura, ofertados pelas Faculda<strong>de</strong>s Integradas<br />

<strong>Simonsen</strong> – FIS, dotado <strong>de</strong> regulamento e normas próprios (Anexo IV).<br />

Esse elemento assume um caráter obrigatório, <strong>de</strong>vendo ser cumprido como condição<br />

para integralização do curso pelo aluno. O TCC caracteriza uma ativida<strong>de</strong> acadêmica <strong>de</strong><br />

sistematização dos conhecimentos obtidos no <strong>de</strong>correr do Curso, mediante<br />

acompanhamento, orientação e avaliação docente.<br />

Para que o TCC atenda os requisitos é importante que ele satisfaça:<br />

• O TCC <strong>de</strong>ve versar sobre conteúdo pertinente à área <strong>de</strong> formação profissional<br />

do aluno.<br />

38


• Para cada trabalho <strong>de</strong>verá ser previamente acertado pelo aluno, junto ao seu<br />

Professor/Orientador, um projeto básico elaborado na disciplina <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong><br />

Conclusão <strong>de</strong> Curso.<br />

• O escopo do TCC apresentado <strong>de</strong>ve ser avaliado pelo Professor/Orientador e,<br />

após aceita, cabe ao aluno dar continuida<strong>de</strong> e apresentar o trabalho no final do<br />

semestre letivo.<br />

• O aluno <strong>de</strong>verá <strong>de</strong>monstrar conhecimento e domínio do assunto nele versado,<br />

porém não sendo exigidos posicionamentos ou análises que o configurem uma<br />

dissertação.<br />

• O trabalho realizado <strong>de</strong>ve ter conteúdo e relevância, consi<strong>de</strong>rando-se a<br />

importância no tema, sua consistência metodológica e estar <strong>de</strong>ntro dos<br />

padrões <strong>de</strong> formatação exigidos.<br />

O Professor/Orientador proporcionará orientação permanente ao aluno e<br />

diligenciará, junto à coor<strong>de</strong>nação do curso, quando necessário, para obtenção do acesso<br />

a outras instituições, para a coleta <strong>de</strong> dados e informações pertinentes ao trabalho. Será<br />

ele também quem atribuirá o grau final ao trabalho, resultando em aprovação ou<br />

reprovação do aluno, com os seguintes parâmetros:<br />

Parâmetros <strong>de</strong> Avaliação do TCC<br />

Grau Situação Observações<br />

Menor que 2,0<br />

Reprovado<br />

Entre 2,1 e 4,9<br />

Pen<strong>de</strong>nte<br />

O aluno terá direito a refazer o TCC com novo prazo para<br />

entrega <strong>de</strong> 15 (quinze) dias úteis.<br />

Entre 5,1 e 8,9<br />

Aprovado<br />

Maior que 9,0<br />

Aprovado com<br />

Mérito<br />

O Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso a ser apresentado pelo aluno não po<strong>de</strong>rá<br />

configurar-se com menos <strong>de</strong> 15 (quinze) páginas, configuradas em papel <strong>de</strong> tamanho A4,<br />

digitado em espaçamento duplo, e nem com mais <strong>de</strong> 30 (trinta), na mesma configuração.<br />

O grau atribuído ao aluno constará no Histórico Escolar. O prazo total para<br />

correção e lançamento do grau do TCC será <strong>de</strong> 45 dias corridos, a contar da data <strong>de</strong><br />

entrega.<br />

39


16 7.7 Metodologia Pedagógica<br />

Todo corpo docente <strong>de</strong>ve agir como um estimulador da aprendizagem,<br />

principalmente através <strong>de</strong> pilares sustentados na autoaprendizagem, subsidiados pela<br />

“Técnica <strong>de</strong> Aprendizagem – Apren<strong>de</strong>r a Apren<strong>de</strong>r”, filosofia educacional da Instituição, na<br />

qual está baseada o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e o Projeto Pedagógico <strong>de</strong>ste<br />

Curso.<br />

Nesta nova concepção <strong>de</strong> ensino, a iniciativa <strong>de</strong>sloca-se para o aluno que busca o<br />

conhecimento, valorizando a relação professor-aluno enquanto prática facilitadora da<br />

aprendizagem. Diante <strong>de</strong>ste novo conceito, a aprendizagem <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> ser um processo<br />

passivo <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> conhecimentos, conteúdos ou informações, que são importantes,<br />

mas que também precisam tornar-se significativas para a vida das pessoas, buscando<br />

novas formas <strong>de</strong> pensar, <strong>de</strong> perceber, <strong>de</strong> ser e agir no mundo.<br />

Cabe ao professor ensinar e, também, orientar os alunos em relação a sua autoaprendizagem,<br />

informando on<strong>de</strong> po<strong>de</strong>m encontrar as informações necessárias para<br />

construir, ampliar e consolidar conhecimentos, bem como esclarecer dúvidas em relação<br />

à interpretação do conteúdo da disciplina, tendo então o professor, a dupla função <strong>de</strong><br />

ensinar e orientar a aprendizagem;<br />

Para que possam gerir bem seu funcionamento, um sistema informatizado auxilia<br />

nas tomadas <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões, bem como é um meio <strong>de</strong> agilizar processos. O e-College<br />

Control, <strong>de</strong>senvolvido pelo corpo técnico da Instituição, composto <strong>de</strong> seus egressos, é<br />

uma gran<strong>de</strong> ferramenta <strong>de</strong> administração <strong>de</strong> processos acadêmicos e gerenciamento da<br />

Instituição, bem como a utilização da página da <strong>Simonsen</strong>, on<strong>de</strong> estão todas as<br />

informações necessárias aos alunos, as inscrições e matrícula on-line, protocolo on-line,<br />

renegociação financeira on-line e consulta à biblioteca.<br />

1 7.8 Atendimento ao Discente<br />

A Instituição está integrada à rotina estudantil <strong>de</strong> seus alunos. Conciliando bom<br />

atendimento, serieda<strong>de</strong>, humanida<strong>de</strong>, liberda<strong>de</strong> e respeito, tudo ombreado pelo<br />

profissionalismo que lhe é peculiar. Proce<strong>de</strong>ndo, comumente, com esta filosofia que, ao<br />

longo do tempo, vem sendo a ban<strong>de</strong>ira da Instituição:<br />

40


• Central <strong>de</strong> Atendimento ao Discente - CAD foi criada com o intuito <strong>de</strong><br />

buscar <strong>de</strong>senvolver uma ação inclusiva e cidadã dos alunos. Neste foco, seu<br />

compromisso é <strong>de</strong> organizar e transmitir as orientações gerais ao corpo<br />

discente, por ocasião da matrícula semestral e no <strong>de</strong>correr do curso; enfim,<br />

proporcionar mecanismos para a permanência e o máximo aproveitamento<br />

dos discentes, e encaminhá-los ao(s) Coor<strong>de</strong>nador(es) <strong>de</strong> Curso, quando a<br />

solução fugir <strong>de</strong> sua alçada;<br />

• Núcleo <strong>de</strong> Integração <strong>de</strong> Diplomados - NID almeja acompanhar e oferecer<br />

educação continuada aos nossos egressos;<br />

• Ouvidoria tem por objetivo aten<strong>de</strong>r a comunida<strong>de</strong> interna composta pelos<br />

alunos, professores, funcionários técnico-administrativos e estagiários, bem<br />

como a comunida<strong>de</strong> externa, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> registrar queixas,<br />

sugestões, agra<strong>de</strong>cimento e elogios, verificar ocorrências, avaliar o<br />

atendimento com base nas informações das comunida<strong>de</strong>s, provi<strong>de</strong>nciar<br />

soluções.<br />

• Ação Social, integrada ao Departamento <strong>de</strong> Convênios e Oportunida<strong>de</strong>s -<br />

DCO têm como objetivo, através <strong>de</strong> parcerias com empresas e instituições,<br />

conce<strong>de</strong>r bolsas <strong>de</strong> estudos e pleitear estágios/empregos para o corpo<br />

discente, bem como receber os funcionários e <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong>ssas<br />

empresas/instituições para se aperfeiçoarem em nossa Instituição, recebendo<br />

diversos tipos <strong>de</strong> bolsas <strong>de</strong> estudo. Esta abordagem é aplicável na<br />

manutenção e melhoria contínua do processo gerencial, gerando assim<br />

confiança nos recursos humanos e na qualida<strong>de</strong> da informação,<br />

proporcionando, assim, a satisfação <strong>de</strong> todos e o sucesso da Instituição.<br />

• Núcleo Alternativo Complementar – NAC, <strong>de</strong>dica ao discente em horários<br />

alternativos diversas ativida<strong>de</strong>s (ví<strong>de</strong>os, palestras etc.) para a<br />

complementação das 200 horas referentes as AACC. Para saneamento <strong>de</strong><br />

dúvidas e contagem <strong>de</strong> horas <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s po<strong>de</strong>m ser agendados encontros<br />

com o professor/orientador, através da Central <strong>de</strong> Atendimento ao Discente –<br />

CAD.<br />

41


• Protocolo, setor que tem como incumbência dar apoio ao discente quando<br />

<strong>de</strong>seja requerer documento junto à instituição.<br />

• Central <strong>de</strong> Inscrições e Matrículas – CIM, setor responsável pelo processo<br />

inicial do candidato na instituição.<br />

• Atendimento Online, através <strong>de</strong> atendimento eletrônico o discente tem<br />

acesso aos serviços da Secretaria, Protocolo e CAD.<br />

1 7.8.1 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Nivelamento e Reforço<br />

As FIS proporcionam aos discentes ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> nivelamento e apoio, com a<br />

finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aumentar o aproveitamento e o <strong>de</strong>senvolvimento cognitivo, através da oferta<br />

<strong>de</strong> aulas <strong>de</strong> reforço, on<strong>de</strong> os alunos têm a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cursar disciplinas como<br />

Português, Inglês, Matemática, e Algoritmo, para que possam esclarecer dúvidas e<br />

aprimorar seus conhecimentos.<br />

2 7.8.2 Apoio Psicopedagógico – Intervenção Educativa Institucional<br />

1<br />

Os conteúdos do ensino universitário estão vinculados e transversalizados por uma<br />

série <strong>de</strong> fatores econômicos, sociais, políticos, i<strong>de</strong>ológicos que po<strong>de</strong>m intervir na<br />

aprendizagem. Logo, para alguns alunos, ainda é gran<strong>de</strong> o <strong>de</strong>safio <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>r quais<br />

são os mecanismos básicos <strong>de</strong> articulação <strong>de</strong> saberes na socieda<strong>de</strong>.<br />

Para estes discentes, os obstáculos <strong>de</strong>correntes da atualida<strong>de</strong> representam a<br />

naturalização da assertiva <strong>de</strong> “que a faculda<strong>de</strong> não é o lugar em que <strong>de</strong>veriam estar”.<br />

Sabe-se que as “dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aprendizagem” po<strong>de</strong>m ser um fenômeno que não se<br />

restringe somente às crianças, mas também, aos adolescentes e adultos, tornando-se<br />

necessário à instituição consi<strong>de</strong>rar a disponibilização <strong>de</strong> um apoio específico ou<br />

psicopedagógico (vi<strong>de</strong> Anexo V) às pessoas com problemas nas diversas áreas do<br />

conhecimento a nível universitário.<br />

São objetivos do projeto <strong>de</strong> apoio psicopedagógico:<br />

• Contribuir com a formação do egresso instrumentalizando-o do autoconceito<br />

positivo e melhor inserção na atuação intelectual;<br />

42


• Analisar as situações dos estudantes com dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ntro dos limites da<br />

faculda<strong>de</strong> e da sala <strong>de</strong> aula;<br />

• Intervir específica e individualmente, no que se refere aos problemas com o<br />

ensino, até a reflexão sobre o processo <strong>de</strong> ensino-aprendizagem como tal;<br />

• Pesquisar, analisar e interpretar a realida<strong>de</strong> universitária, visando contribuir<br />

para a fomentação e avaliação dos processos educacionais;<br />

• Intervir na melhoria da qualida<strong>de</strong> do ensino aprendizagem, sugerindo a<br />

propostas <strong>de</strong> ensino e os materiais pedagógicos em diferentes contextos <strong>de</strong><br />

aprendizagem.<br />

O atendimento <strong>de</strong>stina-se aos alunos do curso <strong>de</strong> graduação, indicados por<br />

professores a partir das dificulda<strong>de</strong>s apresentadas no <strong>de</strong>sempenho acadêmico ou por<br />

solicitação dos estudantes por meio da comprovação da necessida<strong>de</strong> da intervenção<br />

educativa. O número <strong>de</strong> vagas ofertado será <strong>de</strong>, no mínimo 30 e no máximo 50 alunos<br />

atendidos em cada semestre letivo. O atendimento será feito durante dois meses,<br />

constando encontros semanais com os alunos.<br />

A instituição disponibilizará para concretização do projeto psicopedagógico os<br />

recursos humanos, matérias e físicos necessários. Todos os alunos inseridos no projeto<br />

<strong>de</strong>vem passar por uma entrevista prévia, ter um controle <strong>de</strong> frequência da participação e<br />

uma avaliação periódica do <strong>de</strong>senvolvimento acadêmico.<br />

2 7.9 Sistema <strong>de</strong> Avaliação da Aprendizagem<br />

A avaliação da aprendizagem será feita por disciplina, incidindo sobre a frequência<br />

<strong>de</strong> no mínimo 75%, e o aproveitamento acadêmico e seus resultados serão expressos em<br />

escala numérica <strong>de</strong> zero a <strong>de</strong>z. Compete ao professor <strong>de</strong> cada disciplina, com plena<br />

autonomia, elaborar as avaliações <strong>de</strong> aprendizagem, bem como julgar os resultados.<br />

A avaliação do rendimento escolar visa à verificação progressiva do<br />

aproveitamento do aluno e constam <strong>de</strong> provas escritas, trabalhos práticos e outras formas<br />

<strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> acordo com o Regimento das Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong>. Todas as<br />

avaliações da aprendizagem objetivam verificar a aquisição dos conhecimentos,<br />

competências e habilida<strong>de</strong>s. 43


Esse processo subsidia ainda, quando for o caso, a verificação e posterior<br />

a<strong>de</strong>quação dos Planos <strong>de</strong> Ensino/Aprendizagem, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> atingir os objetivos<br />

nestes especificados.<br />

O sistema <strong>de</strong> avaliação do <strong>de</strong>sempenho escolar das Faculda<strong>de</strong>s Integradas<br />

<strong>Simonsen</strong> consta <strong>de</strong> 03 (três) avaliações, com o peso <strong>de</strong> 10 (<strong>de</strong>z) pontos cada, sendo<br />

acumulativas. Todas as avaliações <strong>de</strong>vem ser elencadas e aplicadas <strong>de</strong> acordo com o<br />

calendário acadêmico estabelecido institucionalmente. O aluno obterá a aprovação<br />

quando somar o mínimo <strong>de</strong> 15 pontos e frequência mínima <strong>de</strong> 75% (setenta e cinco por<br />

cento).<br />

• NPC – Nota Parcial <strong>de</strong> Conhecimento, para as disciplinas isoladas e para as<br />

que compuserem um módulo interdisciplinar. Esta avaliação constará em parte<br />

como um Trabalho em Grupo e Avaliação presencial, que po<strong>de</strong> se <strong>de</strong>finida pelo<br />

professor.<br />

• NTI – Nota <strong>de</strong> Trabalho Individual, este tipo <strong>de</strong> avaliação será a critério do<br />

professor, como trabalho ou prova, não po<strong>de</strong>ndo ser trabalho em grupo, será<br />

aplicada <strong>de</strong> acordo com calendário acadêmico;<br />

• NEF - Nota <strong>de</strong> Exame Final, os alunos que atingirem 15 (quinze) pontos nas<br />

somas das avaliações NTI e NPC, se optarem, po<strong>de</strong>rão ficar dispensados<br />

<strong>de</strong>sta avaliação, e terão suas médias calculadas consi<strong>de</strong>rando somente as<br />

duas primeiras avaliações.<br />

3 7.10 Sistema <strong>de</strong> Avaliação do Projeto do Curso<br />

O processo <strong>de</strong> avaliação do curso será concebido, sistematicamente, através da<br />

busca <strong>de</strong> dados para a melhoria e o aperfeiçoamento da qualida<strong>de</strong>, incidindo sobre<br />

processos, fluxos, resultados e subsidiando o processo <strong>de</strong> planejamento via i<strong>de</strong>ntificação<br />

<strong>de</strong> insuficiências e <strong>de</strong> vantagens relativas.<br />

A Comissão <strong>de</strong> Avaliação do Curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia, obe<strong>de</strong>cendo à<br />

<strong>de</strong>terminação do Colegiado do Curso, disponibiliza aos estudantes, professores, técnicoadministrativos<br />

e egressos do curso um questionário qualitativo.<br />

44


É <strong>de</strong> suma importância o preenchimento e entrega <strong>de</strong>ste para as etapas seguintes<br />

à avaliação e à reformulação do curso.<br />

A avaliação interna acontece em três etapas. Na primeira, os componentes da CPA<br />

(Comissão Permanente <strong>de</strong> Avaliação) fazem a elaboração do projeto <strong>de</strong> avaliação. A<br />

segunda etapa é a <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento das ações referentes à Auto-Avaliação,<br />

levantamento <strong>de</strong> dados e análise dos mesmos; e, a terceira é quando ocorre a formulação<br />

dos relatórios e a divulgação à comunida<strong>de</strong> acadêmica.<br />

A partir <strong>de</strong>ste mecanismo os acadêmicos po<strong>de</strong>m analisar questões ligadas ao seu<br />

curso, como a qualida<strong>de</strong> dos professores, da coor<strong>de</strong>nação e dos laboratórios, até<br />

questões gerais da Instituição, como a biblioteca e a Secretaria Acadêmica.<br />

A avaliação institucional, incluída a avaliação <strong>de</strong> cursos que ocorre<br />

semestralmente, já é um processo consolidado nas Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong>,<br />

cujos resultados estão subsidiando importantes tomadas <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões, <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> metas<br />

e estabelecimento <strong>de</strong> objetivos, tanto do ponto <strong>de</strong> vista pedagógico quanto administrativo,<br />

tornando cada vez mais dinâmica e transparente a gestão institucional.<br />

O curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia esta construindo uma base <strong>de</strong> dados<br />

relevante que oferece, a todos os envolvidos no processo, a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> refletir sobre<br />

seus resultados <strong>de</strong> forma não estanque, mas sim associada às múltiplas fontes <strong>de</strong><br />

informações disponíveis como os resultados do ENADE; da avaliação institucional interna<br />

e externa – para fins <strong>de</strong> renovação <strong>de</strong> reconhecimento; da avaliação <strong>de</strong> cursos interna e<br />

externa, possibilitando respostas mais a<strong>de</strong>quadas e ágeis aos problemas evi<strong>de</strong>nciados.<br />

Os conceitos alcançados, pelos cursos e pela Instituição, nos diferentes processos<br />

avaliativos, refletem, <strong>de</strong> maneira positiva, a importância <strong>de</strong>sse processo na consolidação<br />

<strong>de</strong> uma Instituição que prima a constante revisão e aperfeiçoamento <strong>de</strong> seus<br />

procedimentos técnico-pedagógicos a fim <strong>de</strong> oferecer sempre o melhor para seus<br />

egressos e corpo discente, como também para todo seu corpo docente.<br />

Essas ações também são pesquisadas e <strong>de</strong>batidas pelo Programa <strong>de</strong> Avaliação<br />

Institucional (Anexo VI), proporcionando ampla participação a todos os membros da IES.<br />

A avaliação será feita por meio da coleta <strong>de</strong> dados averiguados através <strong>de</strong> questionários,<br />

sistematizada e divulgada pelo Coor<strong>de</strong>nador do Curso. Será analisada ainda pela Direção<br />

Geral, para que a construção do conhecimento e do curso se dê <strong>de</strong> forma participativa e<br />

construtiva, sendo, portanto capaz <strong>de</strong> gerar compromisso e envolvimento <strong>de</strong> todas as<br />

esferas. 45


Semestralmente, o perfil do egresso e as seções do Projeto Pedagógico do Curso<br />

serão verificados, visando garantir que o mesmo seja a<strong>de</strong>rente aos objetivos do curso e,<br />

consequentemente, garantir seus implementos. Seguindo a mesma linha <strong>de</strong> gestão, a<br />

a<strong>de</strong>quabilida<strong>de</strong> dos objetivos e conteúdos das disciplinas também serão verificados a<br />

cada semestre, <strong>de</strong> modo a permitir que as mudanças permeiem para a realizada<br />

educacional dos alunos em intervalos mínimos <strong>de</strong> tempo, garantindo uma renovação<br />

a<strong>de</strong>quada dos conteúdos.<br />

4 7.11 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Extensão/Capacitação<br />

As Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> contam com um programa semestral <strong>de</strong><br />

estímulo à participação em ativida<strong>de</strong>s acadêmicas, que se dá por meio da promoção <strong>de</strong><br />

eventos acadêmicos e culturais na própria instituição; da participação em congressos,<br />

seminários, feiras, palestras, trabalhos <strong>de</strong> campo, workshops, tanto do seu corpo discente<br />

quanto do docente; visitas técnicas monitoradas; envolvimento em trabalhos sociais e<br />

educacionais, entre outros.<br />

Ao longo do curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia - é incentivada a participação dos<br />

discentes, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do semestre em que o acadêmico esteja, em eventos que<br />

propiciem a otimização e vivência prática dos conteúdos <strong>de</strong>senvolvidos em sala <strong>de</strong> aula.<br />

Alguns projetos emanam do Plano <strong>de</strong> Ação previsto pela coor<strong>de</strong>nação em conjunto com o<br />

corpo docente, no sentido <strong>de</strong> equacionar quantida<strong>de</strong> e tipos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s consi<strong>de</strong>rando o<br />

conjunto das disciplinas ofertadas, outros se originam da integração acadêmicos -<br />

professor - disciplina, outros ainda nascem nos corredores da faculda<strong>de</strong> pela própria<br />

iniciativa dos alunos. Semestralmente, fruto da interação discente-docente serão<br />

ofertados cursos <strong>de</strong> extensão e capacitação específica com o intuito <strong>de</strong>, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os<br />

semestre iniciais, familiarizar todo o corpo, da importância constante da formação<br />

continuada, cerne do espírito do educador. Via editais, professores e acadêmicos<br />

instituirão e integrarão equipes <strong>de</strong> pesquisa <strong>de</strong> interesse público ou mesmo apresentarão<br />

artigos oriundos <strong>de</strong> práticas educacionais e <strong>de</strong> iniciação científica na área <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia<br />

em eventos como a Semana Acadêmica do Curso <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia.<br />

Com o objetivo <strong>de</strong> ampliar a vivência acadêmica dos discentes do curso <strong>de</strong><br />

<strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia em Eventos e Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Extensão, a coor<strong>de</strong>nação geral<br />

46


das Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong>, junto com o coor<strong>de</strong>nador do curso, o NDE e o<br />

colegiado do curso têm como incumbência o estímulo à participação <strong>de</strong> seus estudantes<br />

em eventos científico-profissionais (tais como Congressos, Seminários, Palestras e<br />

Workshops), seja como ouvintes ou por meio <strong>de</strong> apresentação <strong>de</strong> trabalhos. Tais eventos,<br />

além <strong>de</strong> enriquecer o currículo acadêmico possibilitam a aquisição e troca <strong>de</strong> experiências<br />

através do contato com outros professores, pesquisadores, profissionais e discentes <strong>de</strong><br />

outras instituições <strong>de</strong> ensino. Outra questão importante contemplada por esses eventos é<br />

a oportunida<strong>de</strong> dos estudantes apresentarem suas pesquisas e trabalhos, situação que<br />

motiva a pesquisa e a produção acadêmica e permitirá a formação <strong>de</strong> um portfólio ainda<br />

na graduação, cartão <strong>de</strong> visitas para o mercado profissional.<br />

5 7.12 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Monitoria<br />

Os programas <strong>de</strong> monitoria estão sob a responsabilida<strong>de</strong> da Coor<strong>de</strong>nação do<br />

Curso e do Conselho <strong>de</strong> Ensino, no uso das atribuições conferidas pelo disposto no Art.7º<br />

do Regimento das Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong>, aprovado pela portaria MEC 634 <strong>de</strong><br />

28/03/2001, constituindo mais um espaço <strong>de</strong> aprendizagem e prática proporcionado aos<br />

alunos da graduação.<br />

É um programa didático-pedagógico apoiado por bolsas <strong>de</strong> incentivo e custeio, com<br />

monitores admitidos por processos seletivos regidos por editais específicos para cada<br />

disciplina. As modalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> disciplinas oferecidas, números <strong>de</strong> vagas, turnos, prazos <strong>de</strong><br />

inscrição e tipos <strong>de</strong> bolsa, ficam atrelados a necessida<strong>de</strong>s circunstanciais e <strong>de</strong>vem ser<br />

<strong>de</strong>scritos <strong>de</strong> forma plena e clara, nos respectivos editais.<br />

Em todas as hipóteses, fica vedada a participação do processo seletivo para<br />

aqueles alunos que não cursaram ou cursaram parcialmente a disciplina oferecida no<br />

edital <strong>de</strong> monitoria.<br />

Os processos seletivos po<strong>de</strong>m usar como critérios <strong>de</strong> seleção, um ou mais dos<br />

itens a seguir listados:<br />

• Análise <strong>de</strong> Histórico Escolar;<br />

• Análise <strong>de</strong> Currículo Vitae;<br />

• Prova Teórica;<br />

• Prova Prática;<br />

• Entrevista como coor<strong>de</strong>nador, professor ou integrante do NDE.<br />

47


O programa se traduz em ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> preparação do aluno para a docência,<br />

visando intensificar a cooperação entre os professores e os estudantes. As horas <strong>de</strong><br />

monitoria contabilizam para a integralização das ativida<strong>de</strong>s acadêmico-científico-culturais,<br />

AACC, ou estágio curricular supervisionado.<br />

As monitorias po<strong>de</strong>rão ser realizadas durante a semana letiva <strong>de</strong> segunda-feira à<br />

sexta-feira e/ou aos sábados, nos horários disponibilizados semestralmente pelo Núcleo<br />

Alternativo Complementar – NAC.<br />

17 7.13 Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Iniciação Científica<br />

O Programa Integrado <strong>de</strong> Iniciação Científica - PIC é voltado para os alunos <strong>de</strong><br />

graduação e tem como objetivo fundamental o incentivo à formação <strong>de</strong> novos<br />

pesquisadores, privilegiando a participação ativa <strong>de</strong> bons alunos em projetos <strong>de</strong> pesquisa<br />

com qualida<strong>de</strong> acadêmica, orientação a<strong>de</strong>quada por docente qualificado, individual e<br />

continuada. Além disso, objetiva-se proporcionar a aprendizagem e <strong>de</strong>senvovimento <strong>de</strong><br />

técnicas e métodos <strong>de</strong> pesquisa, bem como estimular a evolução do pensar científico.<br />

O PIC é um programa institucional, oferecido anualmente, com incentivo <strong>de</strong> bolsas<br />

na mensalida<strong>de</strong>, contabilização <strong>de</strong> carga horária das AACC e apoio para a incorporação<br />

dos relatórios, artigos e produtos resultantes no acervo da biblioteca acadêmica da<br />

FEFIS.<br />

O programa possui regulamento institucional próprio (vi<strong>de</strong> Anexo VII), sendo o<br />

processo <strong>de</strong> seleção dos bolsistas regido por edital <strong>de</strong> abertura divulgado pela<br />

coor<strong>de</strong>nação do curso, amplamente divulgado presencialmente, por murais e no site da<br />

instituição.<br />

Os alunos interessados em participar do processo <strong>de</strong> seleção <strong>de</strong>vem estar<br />

<strong>de</strong>vidamente matriculados na instituição, ter coeficiente <strong>de</strong> rendimento igual ou superior a<br />

oito (8,0) e não acumular bolsas <strong>de</strong> outras modalida<strong>de</strong>s. Além disso <strong>de</strong>vem apresentar,<br />

<strong>de</strong>ntro do prazo estipulado os documentos solicitados em edital.<br />

Serão exigidos do aluno para manutenção da bolsa e aproveitamento <strong>de</strong> seu<br />

projeto: não reprovar nenhuma disciplina durante a vigência da bolsa, não diminuir o<br />

coeficiente <strong>de</strong> rendimento, <strong>de</strong>dicar o mínimo <strong>de</strong> 10 horas semanais para a execução do<br />

seu projeto e entregar os relatórios parcial (após seis meses) e final (após um ano) do<br />

programa <strong>de</strong>ntro dos prazos estipulados.<br />

48


8. CORPO DOCENTE<br />

1 8.1. Coor<strong>de</strong>nação<br />

O Curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia é coor<strong>de</strong>nado pelo Professor Luiz Claudio<br />

G. Ribeiro, Mestre em Ciência Ambiental – área <strong>de</strong> concentração: Gestão Ambiental pela<br />

UFF, Especialista em Ciência Ambiental pela UFRRJ e Bacharel e Licenciado em<br />

<strong>Geo</strong>grafia pela UFF. O referido professor atua como professor visitante em cursos <strong>de</strong><br />

especialização <strong>de</strong> várias empresas e instituições <strong>de</strong> ensino e possui 11 anos <strong>de</strong><br />

experiência no magistério superior. Seu regime <strong>de</strong> trabalho é integral.<br />

A Supervisão Administrativa do Curso é exercida pela Professora Zélia Dias Lubão,<br />

Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional pelas Faculda<strong>de</strong>s Integradas<br />

<strong>Simonsen</strong>, Licenciada em Pedagogia pela UFRJ e Mestranda em Educação pela Estácio<br />

<strong>de</strong> Sá com experiência <strong>de</strong> 7 anos no magistério superior. Seu regime <strong>de</strong> trabalho é<br />

integral.<br />

2 8.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE):<br />

O Núcleo Docente Estruturante - NDE é um órgão integrante do Conselho da<br />

Administração Superior instituído pelo Diretor Geral, com atribuições acadêmicas e <strong>de</strong><br />

acompanhamento das ativida<strong>de</strong>s didático-pedagógicas.<br />

Segundo consta no Parecer CONAES N°4, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2010, terá como<br />

objetivo, <strong>de</strong>ntre outros, contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do<br />

Curso; zelar pela integração curricular entre as diferentes ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino no<br />

currículo; indicar formas <strong>de</strong> incentivo para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> linhas <strong>de</strong> pesquisas<br />

educacionais e extensão, além <strong>de</strong> zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares<br />

Nacionais para os cursos <strong>de</strong> graduação aos quais se incorporam.<br />

O NDE, em conformida<strong>de</strong> com a Resolução n.º 1 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2010, que<br />

dispõe sobre a estruturação do NDE, será composto por 5 professores, <strong>de</strong>ntre eles o<br />

coor<strong>de</strong>nador do curso.<br />

49


NDE – Núcleo Docente Estruturante<br />

Nome Formação Acadêmica Titulação Regime <strong>de</strong> Trabalho<br />

Cláudio Luís Serra Martins Licenciado em Letras Doutor TP<br />

Luiz Claudio G. Ribeiro<br />

Licenciado e Bacharel em<br />

Mestre<br />

TI<br />

<strong>Geo</strong>grafia<br />

Rodrigo Neves F. dos Santos<br />

Bacharel<br />

Mestre<br />

TI<br />

Engenharia Eletrônica<br />

Roberto Domingos Rodrigues Bacharel em Matemática<br />

Mestre<br />

TI<br />

Licenciado em Ciências<br />

Vânia Regina Jorge da Silva Licenciada em <strong>Geo</strong>grafia Mestre TP<br />

Vale ressaltar que todos os componentes do NDE já são professores atuantes e<br />

colaboradores da instituição. Isto <strong>de</strong>monstra o compromisso <strong>de</strong>sta IES em manter estes<br />

integrantes em suas funções.<br />

O Núcleo Docente Estruturante do Curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia se reúne,<br />

ordinariamente, <strong>de</strong> três em três meses e, extraordinariamente, sempre que convocado<br />

pelo Coor<strong>de</strong>nador Acadêmico do Curso ou por 2/3 dos seus membros, como consta em<br />

regulamento próprio (Anexo VIII).<br />

A convocação dos seus membros será feita pelo Coor<strong>de</strong>nador Acadêmico do<br />

Curso, mediante aviso prévio e lançamento <strong>de</strong> pauta da reunião. Todos os assuntos<br />

referentes à pauta e <strong>de</strong>liberados em reunião serão institucionalizados em atas, on<strong>de</strong> todo<br />

membro do NDE tem direito à voz e voto aberto.<br />

50


8.3 Docentes Comprometidos<br />

Docentes comprometidos com o Curso:<br />

Professor<br />

Área <strong>de</strong> Graduação<br />

Área <strong>de</strong><br />

Especialização<br />

Área <strong>de</strong> Mestrado Área <strong>de</strong> Doutorado<br />

Tecnólogo<br />

Aline Pereira <strong>de</strong> Queiroz<br />

Docência no Ensino<br />

Processamento<br />

Ferreira<br />

Fundamental e Médio<br />

<strong>de</strong> Dados<br />

Planejamento Urbano e<br />

Carlos Alex Sanches Lopes Licenciado <strong>Geo</strong>grafia<br />

Ambiental<br />

Cláudio Luís Serra Martins Licenciatura em Letras Letras Letras<br />

Elisabete Pacheco<br />

Bacharel<br />

Mendonça<br />

<strong>Geo</strong>logia e Direito<br />

<strong>Geo</strong>física<br />

Hélio Beiroz Imbrósio da Licenciado e Bacharel<br />

Silva<br />

<strong>Geo</strong>grafia<br />

<strong>Geo</strong>grafia<br />

Luciana Barbosa Areas Licenciada em História<br />

História Social do História Social do<br />

Trabalho<br />

Trabalho<br />

Luiz Claudio Gonsalves Licenciado e Bacharel<br />

Ribeiro<br />

<strong>Geo</strong>grafia<br />

Ciência Ambiental Ciência Ambiental<br />

Licenciado em Português e<br />

Marco Antônio Gonçalves<br />

Inglês<br />

Língua Portuguesa Letras Linguísticas Letras<br />

Otávio Miguez da Rocha<br />

Leão<br />

Bacharel <strong>Geo</strong>grafia <strong>Geo</strong>grafia <strong>Geo</strong>grafia<br />

Ricardo Santa Rita Oliveira Licenciado em História História Ciências Humanas<br />

Administração e<br />

Roberto Domingos Bacharel Engenharia<br />

Docência Superior Desenvolvimento<br />

Rodrigues<br />

Eletrônica<br />

Empresarial<br />

Rodrigo <strong>de</strong> Aguiar Amaral Licenciado em História História Social História social<br />

Rosane Cristina <strong>de</strong> Oliveira<br />

Licenciada em Ciências<br />

Sociais<br />

Ciência Política Ciências Sociais<br />

Sérgio Chahon Licenciado História História Social História Social<br />

Suelen Sales da Silva Bacharel em Letras Letras Vernáculas Letras Vernáculas<br />

Vânia Francisca Cícero <strong>de</strong><br />

Sá Henriques<br />

Licenciatura em Pedagogia<br />

Psicologia<br />

Políticas Territoriais no<br />

Vânia Regina Jorge da<br />

Silva<br />

Licenciada <strong>Geo</strong>grafia Estado do Rio <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia<br />

Janeiro<br />

O curso <strong>de</strong> <strong>Bacharelado</strong> em <strong>Geo</strong>grafia conta com um corpo docente qualificado,<br />

professores especialistas, mestres e doutores, todos com formação a<strong>de</strong>quada para as<br />

disciplinas que ministram. Nota-se que 89% dos docentes comprometidos possuem<br />

titulação Stricto Sensu.<br />

51


Análise da Titulação do Corpo Docente<br />

Professor<br />

Pós-Graduação<br />

Especialista Mestre Doutor<br />

Aline Pereira <strong>de</strong> Queiroz Ferreira<br />

X<br />

Carlos Alex Sanches Lopes<br />

X<br />

Cláudio Luís Serra Martins<br />

X<br />

ElisabetePacheco Mendonça<br />

X<br />

Hélio Beiroz Imbrósio da Silva<br />

X<br />

Luciana Barbosa Areas<br />

X<br />

Luiz Claudio Gonsalves Ribeiro<br />

X<br />

Marco Antônio Gonçalves<br />

X<br />

Otávio Miguez da Rocha Leão<br />

X<br />

Ricardo Santa Rita Oliveira<br />

X<br />

Roberto Domingos Rodrigues<br />

X<br />

Rodrigo <strong>de</strong> Aguiar Amaral<br />

X<br />

Rodrigo Neves Figueiredo dos Santos Filho<br />

X<br />

Rosane Cristina <strong>de</strong> Oliveira<br />

X<br />

Sérgio Chahon<br />

X<br />

Suelen Sales da Silva<br />

X<br />

Vânia Francisca Cícero <strong>de</strong> Sá Henriques<br />

X<br />

Vânia Regina Jorge da Silva<br />

X<br />

Total<br />

18 2 7 9<br />

Porcentagem<br />

100,00% 11% 39% 50%<br />

Porcentagem Total <strong>de</strong> Docentes com Titulação Stricto Sensu 89%<br />

O corpo docente possui satisfatória experiência no magistério superior, tempo <strong>de</strong><br />

exercício profissional fora do magistério e ainda capacitação didática.<br />

Experiência e Regime <strong>de</strong> Trabalho<br />

Professor<br />

Regime <strong>de</strong> Experiência Experiência Experiência na<br />

Trabalho Acadêmica Não-Acadêmica FEFIS<br />

Aline Pereira <strong>de</strong> Queiroz Ferreira TI 13 anos 8 anos<br />

Carlos Alex Sanches Lopes H 5 anos 5 anos<br />

Cláudio Luís Serra Martins TP 11 anos 11anos<br />

Elisabete Pacheco Mendonça H 11 anos 11 anos<br />

Hélio Beiroz Imbrósio da Silva H 3 anos 3 anos<br />

Luciana Barbosa Areas H 13 anos 13 anos<br />

Luiz Claudio Gonsalves Ribeiro TI 12 anos 12 anos<br />

Marco Antônio Gonçalves H 6 anos 6 anos<br />

Otávio Miguez da Rocha Leão H 13 anos 13 anos<br />

Ricardo Santa Rita Oliveira H 12 anos 12 anos<br />

Roberto Domingos Rodrigues TI 36 anos 36 anos<br />

Rodrigo <strong>de</strong> Aguiar Amaral H 6 anos 6 anos<br />

Rodrigo Neves Figueiredo dos<br />

TI 5 anos 3 anos<br />

Santos Filho<br />

Rosane Cristina <strong>de</strong> Oliveira H 10 anos 6 anos<br />

Sérgio Chahon H 11 anos 11 anos<br />

Suelen Sales da Silva H 2 ano 1 ano<br />

Vânia Francisca Cícero <strong>de</strong> Sá<br />

TP 7 anos 6 anos<br />

Henriques<br />

Vânia Regina Jorge da Silva TP 3 anos 3 anos<br />

A tabela a seguir apresenta o corpo docente com base na relação <strong>de</strong> titulação por<br />

regime <strong>de</strong> trabalho. A qual é possível se concluir que 39% dos docentes possuem regime<br />

<strong>de</strong> tempo parcial ou integral.<br />

52


Docentes por Titulação e Regime <strong>de</strong> Trabalho<br />

Titulação<br />

Regime <strong>de</strong> Trabalho em horas / semana<br />

Máxima<br />

Integral Parcial Horista Temporário Total<br />

Doutorado 0 1 8 0 9<br />

Mestrado 3 2 2 0 7<br />

Especialista 1 0 1 0 2<br />

Graduado 0 0 0 0 0<br />

Total 4 3 11 0 18<br />

Porcentagem 22% 17% 61% 0% 100,00%<br />

Vale comentar que todo o corpo docente, <strong>de</strong> forma análoga aos componentes do<br />

NDE, são colaboradores atuantes e registrados da instituição, compromissados com o<br />

curso <strong>de</strong>sempenhando suas funções para o mesmo.<br />

3 8.4 Colegiado do Curso<br />

O Conselho <strong>de</strong> Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Curso é um órgão colegiado <strong>de</strong>liberativo,<br />

normativo e consultivo da administração intermediária das FIS que coor<strong>de</strong>na as ativida<strong>de</strong>s<br />

didático-pedagógicas dos cursos e programas oferecidos nesse nível. É constituído pelos<br />

seguintes membros:<br />

• O Dirigente, seu Presi<strong>de</strong>nte;<br />

• Coor<strong>de</strong>nadores <strong>de</strong> cursos;<br />

• Um representante do corpo docente;<br />

• Um representante do corpo discente.<br />

Os membros que irão compor o Colegiado do Curso terão a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

participar ativamente das <strong>de</strong>cisões do curso através <strong>de</strong> reuniões <strong>de</strong> planejamento que<br />

serão realizadas uma vez por bimestre letivo, ordinária e extraordinariamente, tantas<br />

vezes quantas forem necessárias, por convocação <strong>de</strong> seu Presi<strong>de</strong>nte ou <strong>de</strong> dois terços <strong>de</strong><br />

seus membros.<br />

Almeja-se que todas as mudanças <strong>de</strong> impacto no âmbito do Curso sejam<br />

apresentadas, discutidas e divulgadas nas reuniões do Colegiado do Curso, sendo,<br />

portanto registradas em atas que após a assinatura coletiva, será exposta ao domínio<br />

público por meio <strong>de</strong> comunicação on-line.<br />

53


9. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA<br />

9.1. Instalações Físicas<br />

9.1.1. Sala <strong>de</strong> Professores e Sala <strong>de</strong> Reuniões<br />

O conjunto <strong>de</strong> instalações da reitoria é integrado pela sala dos professores,<br />

secretaria, salas das coor<strong>de</strong>nações, todos com seus espaços individualizados. É um<br />

espaço amplo, equipado com ar-refrigerado, telefones, quadros <strong>de</strong> avisos, bebedouro,<br />

mesa <strong>de</strong> lanche, com todos os computadores ligados à Internet e tela <strong>de</strong> LCD, incluindo<br />

os que estão à disposição dos docentes, dois banheiros para funcionários e professores,<br />

compartimentos para cada coor<strong>de</strong>nador e funcionários à disposição para auxiliá-los.<br />

Os professores têm a sua disposição o Setor <strong>de</strong> Atendimento Acadêmico – SAA,<br />

integrado a sala dos professores e as coor<strong>de</strong>nações dos cursos. Além <strong>de</strong> computadores<br />

com acesso à internet, wireless, lanches e facilida<strong>de</strong>s. A Instituição também fornece vagas<br />

<strong>de</strong> estacionamento aos seus funcionários.<br />

A sala <strong>de</strong> reuniões é ampla, bem iluminada, com mobiliário novo, possui<br />

capacida<strong>de</strong> para 25 pessoas e está equipada com re<strong>de</strong> wireless, impressora, notebook,<br />

frigobar, arquivos e ar-condicionado ficando à disposição das reuniões agendadas pelo<br />

corpo docente, NDE e Colegiados.<br />

1 9.1.2. Gabinetes <strong>de</strong> Trabalho para Professores<br />

O Coor<strong>de</strong>nador do Curso e o Supervisor Administrativo possuem uma sala<br />

exclusiva, com telefone, computadores, mobiliário a<strong>de</strong>quado e também auxiliares <strong>de</strong><br />

coor<strong>de</strong>nação à disposição.<br />

Os professores que irão compor o NDE terão à disposição a sala <strong>de</strong> atendimento,<br />

sala <strong>de</strong> reuniões, bem como a sala dos professores, nos horários a eles <strong>de</strong>stinados.<br />

2 9.1.3. Salas <strong>de</strong> Aula e Equipamentos Multimídia<br />

Todas as salas <strong>de</strong> aula são climatizadas, possuindo iluminação e acústica<br />

a<strong>de</strong>quada, bem como ca<strong>de</strong>iras para <strong>de</strong>stro e ambi<strong>de</strong>stro, <strong>de</strong> modo a proporcionar um<br />

ambiente harmônico para a obtenção <strong>de</strong> um perfeito aprendizado. Existe uma sala <strong>de</strong><br />

aula no térreo com mesa própria para receber alunos ca<strong>de</strong>irantes ou com necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

algum tipo <strong>de</strong> infraestrutura personalizada.<br />

A Instituição ainda conta com um auditório que contém: mesa <strong>de</strong> som com<br />

<strong>de</strong>zesseis canais, receiver, micro system com CD player, amplificador, ví<strong>de</strong>o com quatro<br />

54


microfones, receptor sem fio <strong>de</strong> microfone, aparelho <strong>de</strong> Data Show, três pe<strong>de</strong>stais para<br />

microfone, computador para apresentações e estabilizador, possuindo capacida<strong>de</strong> para<br />

cento e sessenta e uma pessoas na platéia.<br />

3 9.1.4 Laboratórios <strong>de</strong> Informática<br />

A Instituição possui 5 laboratórios <strong>de</strong> informática, somando um total <strong>de</strong> 146<br />

computadores, com pessoal técnico <strong>de</strong> apoio, que aten<strong>de</strong>rá plenamente aos novos alunos<br />

do curso. Todos os microcomputadores estão ligados em re<strong>de</strong> e têm acesso à Internet e<br />

uma série <strong>de</strong> softwares instalados.<br />

O ambiente <strong>de</strong> prática foi projetado para atendimento <strong>de</strong> forma a facilitar o<br />

aprendizado. As salas possuem dimensões compatíveis para o fluxo <strong>de</strong> alunos,<br />

professores e técnicos. As distribuições estão <strong>de</strong> acordo com as normas <strong>de</strong> ABNT e os<br />

computadores aten<strong>de</strong>m plenamente ao mercado <strong>de</strong> trabalho.<br />

Laboratório Área Capacida<strong>de</strong> Equipamentos Hardwares Instalados<br />

Laboratório I 48 m 2 25 computadores<br />

50 lugares<br />

Laboratório II 49 m 2 50 lugares<br />

25 computadores<br />

Laboratório III 47 m 2 40 lugares<br />

20 computadores<br />

Laboratório IV 68 m 2 40 lugares<br />

20 computadores<br />

Laboratório V 45 m 2 48 lugares<br />

24 computadores<br />

Laboratório <strong>de</strong><br />

Montagem e<br />

Manutenção<br />

46 m 2 20 computadores<br />

50 lugares<br />

1 Projetor LG<br />

1 Rack<br />

2 Switches<br />

1 quadro <strong>de</strong> fórmica<br />

3 bancadas<br />

1 Projetor LG<br />

1 Rack<br />

2 Switches<br />

1 quadro <strong>de</strong> fórmica<br />

3 bancadas<br />

1 Projetor LG<br />

1 Rack<br />

1 Switch<br />

1 quadro <strong>de</strong> fórmica<br />

3 bancadas<br />

1 Projetor LG<br />

1 Rack<br />

2 Switches<br />

1 quadro <strong>de</strong> fórmica<br />

6 bancadas<br />

1 Projetor LG<br />

1 Rack<br />

2 Switch<br />

1 quadro <strong>de</strong> fórmica<br />

6 bancadas<br />

1 quadro <strong>de</strong> fórmica<br />

2 bancadas<br />

Memória: 1Gb, HD: 80GB<br />

Processador: Celeron(R) 2.26 GHz<br />

Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>: Intel(R) PRO/100<br />

VE<br />

Placa Mãe: Intel E210882 / MSI<br />

N1996<br />

Placa <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o: Intel(R) 82845G<br />

Monitores <strong>de</strong> LCD 18,5” LG<br />

Memória: 1GB, HD: 160GB<br />

Processador: Celeron(R) 1.8 GHz<br />

Re<strong>de</strong>: Realtek RTL8168/8111 PC-E<br />

Gigabit<br />

Placa Mãe: Foxconn<br />

Placa <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o: Intel(R) G33/G31<br />

Express<br />

Monitores <strong>de</strong> LCD 18,5” LG<br />

Memória: 1Gb, HD: 40GB<br />

Processador: Celeron(R) 2.13 GHz<br />

Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>: VIA Rhine Fast<br />

Ethernet<br />

Placa Mãe: ASUS - P4P800-MX<br />

Placa <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o: Intel(R) 82865G<br />

Monitores: CTR 14''<br />

Memória: 1Gb, HD: 80GB<br />

Processador: Celeron(R) 2.13 GHz<br />

Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>: Realtek RTL8139 /<br />

Via Fast Ether./ Intel PRO/100<br />

VE<br />

Placa Mãe: ASUS – P4V8-MX / SIS<br />

M863G<br />

Placa <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o: Intel® 828656<br />

Monitores: LCD 18,5” LG<br />

Memória: 512MB, HD: 40GB / 80GB<br />

Processador: Celeron(R) 2.26 GHz<br />

Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>: Realtek RTL8139<br />

Placa Mãe: P4P8X-MX<br />

Placa <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o: Intel(R) 82865G<br />

Monitor: 14'' CTR<br />

Memória: 128MB, HD: 40GB<br />

Processador: K6 II 450 Mhz<br />

Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>: 3COM 3C905C –<br />

TXM / Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong> 3COM<br />

3C905B<br />

Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong> Realtek: RTL8029


Biblioteca Digital 45 m 2 20 lugares<br />

20 computadores<br />

1 Rack<br />

1 Switch<br />

3 bancadas<br />

Placa Mãe: ASUS P5S-B<br />

Placa <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o: VIA/S3G<br />

Unichorme PRO IGP / Nvidia<br />

GeForce 4MX 4000<br />

Memória: 1GB, HD: 80GB / 160GB<br />

Processador: Celeron(R) 1.8 GHz<br />

Placa <strong>de</strong> Re<strong>de</strong>: RTL8168 / 8111 PC<br />

Placa Mãe: ASUS - P4P800-MX<br />

Placa <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o Intel(R) G33/G31<br />

Monitores <strong>de</strong> LCD 18,5 “ LG<br />

A Direção e as Coor<strong>de</strong>nações estão envolvidas diretamente na atualização dos<br />

equipamentos e <strong>de</strong> novas tecnologias, fazendo reuniões semestrais para o planejamento.<br />

Em casos <strong>de</strong> situação atípica que <strong>de</strong>man<strong>de</strong> algum planejamento <strong>de</strong> aquisição fora do<br />

prazo estipulado, há uma avaliação imediata pela Coor<strong>de</strong>nação e encaminhado para<br />

análise e <strong>de</strong>vidas providências.<br />

A manutenção e a instalação do software e hardware são realizadas por técnicos<br />

do quadro funcional da mantenedora das FIS. (Anexo IX)<br />

Horário <strong>de</strong> Funcionamento:<br />

No período <strong>de</strong> aulas:<br />

• 2ª à 6ª feira: 07h às 22h;<br />

• Sábado: 08h às 18h;<br />

• Domingo: 08h às 14h.<br />

No período <strong>de</strong> férias escolares:<br />

• 2ª à 6ª feira: 8h às 20h;<br />

• Sábado: 08h às 18h;<br />

• Domingo: 08h às 14h.<br />

9.1.5 Laboratório <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia<br />

O laboratório <strong>de</strong> <strong>Geo</strong>grafia da Instituição possui um acervo que conta com mapas,<br />

plantas, rochas, minerais e quadro explicativos que aprofundam o conhecimento dos<br />

alunos em diversas áreas da <strong>Geo</strong>grafia, como a Cartografia, <strong>Geo</strong>logia, Pedologia,<br />

Biogeografia, entre outras.<br />

O acesso ao laboratório é possível através <strong>de</strong> um monitor, que se encontra a<br />

disposição dos alunos <strong>de</strong> segunda à sexta em horários estipulados pela Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong><br />

<strong>Geo</strong>grafia<br />

56


9.1.5 Campus Ecológico<br />

As Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> possui um Campus Ecológico localizado na<br />

Área <strong>de</strong> Proteção Ambiental <strong>de</strong> Grumari, que compõe a Mata Atlântica, o que torna a<br />

região <strong>de</strong> especial interesse para preservação.<br />

O Campus está localizado na praia <strong>de</strong> Grumari, sendo um excelente local para<br />

aprofundamentos <strong>de</strong> diversas áreas <strong>de</strong> estudo: Pedologia, <strong>Geo</strong>logia, <strong>Geo</strong>morfologia,<br />

Biogeografia, Hidrologia, entre outras.<br />

Há trabalhos <strong>de</strong> mapeamento <strong>de</strong> trilhas, catalogação <strong>de</strong> rochas e materiais<br />

utilizáveis na aprendizagem <strong>de</strong> disciplinas ligadas à área. Ótimo espaço para trabalhos <strong>de</strong><br />

campo, com gran<strong>de</strong> faixa <strong>de</strong> areia, reunião <strong>de</strong> diversas espécies <strong>de</strong> fauna e flora para<br />

estudos, trilhas <strong>de</strong> diversos níveis <strong>de</strong> acesso e pesquisa.<br />

Trabalhos com mapeamento e sinalização com informações em trilhas são um dos<br />

atrativos a grupo <strong>de</strong> estudos, fazendo que o aluno exerça o aprendizado recebido.<br />

57


10. BIBLIOTECA:<br />

A biblioteca da Fe<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> Escolas Faculda<strong>de</strong>s Integradas <strong>Simonsen</strong> disponibiliza<br />

informação à comunida<strong>de</strong> acadêmica, aos funcionários e a comunida<strong>de</strong> externa; abrangendo<br />

ensino e extensão. O acervo cobre as diversas áreas do conhecimento, concentrando-se<br />

principalmente nas áreas <strong>de</strong> Ciências Humanas, Sociais Aplicadas e Tecnológicas. É tratado e<br />

or<strong>de</strong>nado fisicamente, através da Classificação Decimal Universal (CDU) e suas entradas<br />

obe<strong>de</strong>cem ao AACR2- (Código <strong>de</strong> Catalogação Anglo-Americano). São constituídos pelos<br />

seguintes tipos <strong>de</strong> materiais: Obras <strong>de</strong> Referência (Dicionários, Enciclopédias etc.), Livros, Teses,<br />

Trabalhos <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso (TCC), Periódicos, Multimeios (CD-Rom's, Fitas <strong>de</strong> Ví<strong>de</strong>o,<br />

Disquetes, Fita K7 e DVD's), Mapas, Outros tipos <strong>de</strong> documentos acervados segundo normas <strong>de</strong><br />

catalogação. Para mais <strong>de</strong>talhes vi<strong>de</strong> o relatório da <strong>de</strong>scrição da biblioteca (Anexo X). O software<br />

utilizado para automação do acervo é o Caribe versão 6.1, totalmente compatível com os padrões<br />

nacionais e internacionais para registro bibliográfico. O sistema opera no padrão MARC, o que<br />

possibilita o intercâmbio dos dados: importação e exportação.<br />

O módulo <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> utilização do acervo (circulação) inclui cadastro <strong>de</strong> leitores e<br />

arquivo <strong>de</strong> circulação integrado às bases do sistema, permitindo as funções para controle <strong>de</strong> uso<br />

local, empréstimo, reservas, solicitação <strong>de</strong> empréstimo por re<strong>de</strong>s, <strong>de</strong>volução, obras não<br />

<strong>de</strong>volvidas, cobrança <strong>de</strong> multas e estatísticas. Funciona <strong>de</strong> segunda a sexta das 7h às 22h /<br />

sábado <strong>de</strong> 8h às 17h (Disponível nas férias escolares).<br />

Está instalada em uma área física <strong>de</strong> 621m 2 , distribuídas em: Salão <strong>de</strong> Estudo, Sala <strong>de</strong><br />

Estudo em Grupo, Sala <strong>de</strong> Estudo Individual, Espaço para Leitura <strong>de</strong> Jornais e Revistas, Área do<br />

Acervo, da Administração e do Processamento Técnico, Sala para utilização da internet e<br />

banheiros. Tendo em vista o crescimento da Instituição a direção está trabalhando no<br />

planejamento das ampliações e reestruturação dos espaços; as obras foram iniciadas em julho <strong>de</strong><br />

2010, consi<strong>de</strong>rando o conforto ambiental para os usuários e funcionários e condições <strong>de</strong><br />

segurança e acessibilida<strong>de</strong> ao acervo. Ocorreram as seguintes ampliações e reestruturações:<br />

Ampliação da área do Acervo em 30m 2 ; Criação da sala <strong>de</strong> estudo individual - 50m 2 (a partir do 1º<br />

semestre 2011); Ampliação da área física das Salas <strong>de</strong> Estudo em Grupo em 12m 2 ;<br />

Disponibilização <strong>de</strong> 1(uma) sala <strong>de</strong> Apoio para Estudo 40m 2 ; Criação do espaço para Leitura <strong>de</strong><br />

Jornais e Revistas; Mudança do espaço físico ocupado pela Administração e Processamento<br />

Técnico.<br />

A Biblioteca participa da Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Compartilhamento entre Bibliotecas <strong>de</strong> Instituições <strong>de</strong><br />

Ensino Superior da Zona Oeste e da Re<strong>de</strong> BiblioSus. A Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Compartilhamento é constituída<br />

<strong>de</strong> um grupo <strong>de</strong> bibliotecas <strong>de</strong> Instituições privadas e tem como um dos objetivos promover o<br />

intercâmbio do uso do acervo <strong>de</strong> suas bibliotecas, através da abertura <strong>de</strong> suas instalações aos<br />

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usuários <strong>de</strong>vidamente cre<strong>de</strong>nciados. Bibliotecas participantes: Associação Educacional Machado<br />

<strong>de</strong> Assis, Centro Universitário Moacyr Sre<strong>de</strong>r Bastos, Faculda<strong>de</strong>s Bezerra <strong>de</strong> Araújo, Faculda<strong>de</strong>s<br />

Integradas <strong>Simonsen</strong>, Faculda<strong>de</strong>s São José, Fundação Educacional Unificada Campogran<strong>de</strong>nse<br />

(FEUC), Universida<strong>de</strong> Castelo Branco (UCB).<br />

Os serviços oferecidos pela biblioteca são: Consulta ao acervo (aberto as comunida<strong>de</strong>s<br />

interna e externa); Empréstimo local e domiciliar; Empréstimo entre bibliotecas; Reserva <strong>de</strong> Livros;<br />

Acesso a multimeios (cd's, dvd's e fitas <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o); Acesso à internet; Acesso à internet sem fio<br />

(Wireless); Acesso à base <strong>de</strong> dados; Serviço <strong>de</strong> impressão; Boletim bibliográfico; Utilização do<br />

MOORE (Mecanismo online para referência); Levantamento bibliográfico (base <strong>de</strong> dados local e<br />

via internet); Programa <strong>de</strong> comutação bibliográfica – COMUT; Normalização <strong>de</strong> trabalho<br />

acadêmicos; Elaboração <strong>de</strong> fichas catalográficas; Acesso a biblioteca virtual.<br />

A política <strong>de</strong> atualização e expansão do acervo se fundamenta na aquisição realizada<br />

através <strong>de</strong> compra ou doação <strong>de</strong> material bibliográfico, esteja este em meio impresso ou<br />

eletrônico, priorizando-se sempre, a aquisição <strong>de</strong> livros-texto. A operacionalização <strong>de</strong>ssa política<br />

<strong>de</strong> aquisição por compra está pautada na verba disponibilizada pela direção a cada semestre.<br />

As assinaturas dos periódicos são feitas pelas indicações dos professores e também<br />

consultamos a lista do Catálogo Coletivo Nacional. A política <strong>de</strong> aquisição por doação é feita,<br />

através do recebimento <strong>de</strong> doações <strong>de</strong> outras instituições ou pessoal; cabendo à biblioteca<br />

verificar se há interesse pelos itens oferecidos.<br />

10.1 Biblioteca Digital:<br />

A Instituição possui além da biblioteca tradicional, uma Biblioteca Digital acessível à<br />

comunida<strong>de</strong> interna e externa. Incentivando <strong>de</strong>sta forma a inclusão digital através <strong>de</strong> acesso livre<br />

a Biblioteca Digital, via Internet.<br />

10.2 Acesso a Pessoas com Necessida<strong>de</strong>s Especiais:<br />

Consi<strong>de</strong>rando que gran<strong>de</strong> parte <strong>de</strong> seus prédios foram construídos há quase 40<br />

anos, a infraestrutura foi a<strong>de</strong>quada para as pessoas com necessida<strong>de</strong>s especiais.<br />

Instalou-se uma plataforma móvel para acesso do térreo ao segundo andar, já que são<br />

alocados em turmas que têm aula nesses andares, e para que tenham acesso aos<br />

<strong>de</strong>mais setores <strong>de</strong>ste andar como Auditório, laboratório <strong>de</strong> geografia, e outros laboratórios<br />

<strong>de</strong> informática.<br />

Os banheiros, com as adaptações necessárias para atendê-los, estão localizados<br />

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no térreo, bem como a Central <strong>de</strong> Atendimento ao Discente – CAD, o Protocolo,<br />

Laboratórios <strong>de</strong> informática, as Bibliotecas, o Núcleo <strong>de</strong> Integração <strong>de</strong> Diplomados – NID,<br />

a Ouvidoria, a Ação Social e o Departamento <strong>de</strong> Convênios e Oportunida<strong>de</strong>s – DCO.<br />

O estacionamento também possui vagas reservadas, rampas <strong>de</strong> acesso, e as<br />

portas das salas <strong>de</strong> aula, usadas por ca<strong>de</strong>irantes foram <strong>de</strong>vidamente ampliadas. No ato<br />

da matrícula, o aluno informa no requerimento, qual a necessida<strong>de</strong> especial que precisa,<br />

a instituição viabiliza na medida do possível, as adaptações necessárias para o seu bom<br />

atendimento.<br />

4 10.3 Demais Recursos<br />

A FIS em uma atitu<strong>de</strong> pioneira, com o objetivo <strong>de</strong> facilitar ainda mais a vida<br />

acadêmica e profissional <strong>de</strong> seus alunos, professores e funcionários instalou um sistema<br />

wireless - internet sem fio nas suas <strong>de</strong>pendências. Com esta re<strong>de</strong> o acesso à internet<br />

po<strong>de</strong> ser feito <strong>de</strong> seus respectivos notebooks, palmtops ou qualquer outro aparelho móvel<br />

que suporte wireless. São recursos eletrônicos e/ou digitais:<br />

E-College - O <strong>de</strong>senvolvimento, pelo corpo técnico da Instituição, do sistema<br />

integrado e-College Control, possibilita a administração <strong>de</strong> processos acadêmicos e<br />

gerenciamento da Instituição, permitindo total integração, entre as áreas<br />

acadêmicas, administrativas, RH, patrimônio, estoque, facilitando a integração <strong>de</strong><br />

toda a Instituição.<br />

Secretaria On-Line - Além <strong>de</strong> ter acesso a diversas e futuras consultas como<br />

horário acadêmico, notas do semestre, histórico escolar, plano <strong>de</strong> estudos, fichas<br />

<strong>de</strong> aulas, emissão <strong>de</strong> boleto <strong>de</strong> segunda via, <strong>de</strong>ntre outras, os alunos po<strong>de</strong>m fazer<br />

sua matricula e solicitar seus requerimentos on-line.<br />

Docente On-Line - on<strong>de</strong> os professores disponibilizam as notas e faltas das<br />

disciplinas que estão ministrando.<br />

E-mail - sistema <strong>de</strong> comunicação interna e externa que funciona, através <strong>de</strong> e-<br />

mails entre os setores administrativos ou acadêmicos, direção, coor<strong>de</strong>nações,<br />

professores e alunos.<br />

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Todo o material referente as disciplinas <strong>de</strong>verão estar disponibilizados na Secretaria<br />

On-Line da Instituição no site www.simonsen.br , on<strong>de</strong> o aluno terá acesso através<br />

<strong>de</strong> sua matrícula e senha.<br />

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