EDIFÍCIOS DE PEQUENO PORTE ESTRUTURADOS EM AÇO
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
4.2. Cálculo da Viga dos Pisos<br />
• Considerações Gerais:<br />
As vigas do forro e dos pisos serão<br />
consideradas como não escoradas durante a<br />
concretagem, o que significa que além da<br />
verificação como viga mista, elas terão que ser<br />
verificadas como viga metálica isolada à flexão<br />
durante a cura.<br />
Será admitido ainda que a forma das lajes,<br />
feita, por exemplo, com treliça telescópica e<br />
escoras de madeira ou aço, seja suficiente para<br />
promover o travamento lateral da mesa<br />
comprimida das vigas metálicas na fase de<br />
cura.<br />
As vigas metálicas serão consideradas,<br />
então, continuamente travadas na verificação<br />
como viga isolada. (Figura 20)<br />
Fig. 20 – Escoramento da Laje<br />
• Solicitações nas vigas de piso:<br />
As solicitações máximas na viga típica dos<br />
andares são:<br />
a) Antes da cura do concreto:<br />
- Carregamento nominal da viga:<br />
q G = 2,75 x 3 = 8,3 kN/m<br />
- momento fletor nominal:<br />
M G’ = 8,3 x 12 2 / 8 = 149,4 kNm<br />
- momento fletor de cálculo<br />
considerando o coeficiente 1,3<br />
para peso próprio:<br />
M d 1<br />
= 1,3 x 149,4 = 194,2 kNm