EDIFÍCIOS DE PEQUENO PORTE ESTRUTURADOS EM AÇO
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os coeficientes de pressão interna, por<br />
terem resultante nula, não afetarão o<br />
contraventamento.<br />
Fig. 27 – Coeficientes de Pressão Externa do Vento<br />
• Esforços nos contraventamentos:<br />
A simplificação usual que se faz para o<br />
dimensionamento do contraventamento em X é<br />
desconsiderar a existência das diagonais<br />
comprimidas, considerando-se apenas as<br />
diagonais tracionadas como responsáveis pela<br />
estabilidade do edifício.<br />
Dessa forma obtém-se um treliçado<br />
isostático de solução imediata e um<br />
dimensionamento econômico das diagonais<br />
como barras apenas tracionadas.<br />
• Geometria e esforços nos<br />
contraventamentos:<br />
Para efeito do vento longitudinal do<br />
edifício, estão indicados na Figura 28 as<br />
posições das lajes nos andares, as distâncias<br />
entre as linhas de centro das lajes e o treliçado<br />
vertical formado pelos contraventamentos em<br />
“X” atuando juntamente com as lajes.<br />
Na geometria dos contraventamentos<br />
longitudinais em X, os elementos de escora<br />
horizontal são as próprias lajes de piso e de<br />
forro que fazem o papel de peças comprimidas,<br />
transmitindo os esforços horizontais. Esses<br />
esforços horizontais precisam ser informados ao<br />
calculista das lajes que analisará a resistência<br />
local das mesmas. Se necessário ele indicará<br />
um reforço local nas lajes.<br />
No treliçado vertical foi considerado que<br />
placa de base está assentada a 250 mm abaixo<br />
do piso acabado e que o ponto de trabalho das