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avaliação in vitro da temperatura obtida através de diferentes testes ...

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entre os 16 <strong>de</strong>ntes <strong>in</strong>tactos houve resposta positiva. O teste quente i<strong>de</strong>ntificou 25<br />

dos 29 <strong>de</strong>ntes com necrose pulpar e 17 dos 30 <strong>de</strong>ntes com vitali<strong>da</strong><strong>de</strong>, entre os 16<br />

<strong>de</strong>nte hígidos apenas 2 <strong>de</strong>ntes apresentaram reação positiva ao teste quente. O<br />

teste elétrico i<strong>de</strong>ntificou 21 dos 29 <strong>de</strong>ntes com necrose e 27 dos 30 <strong>de</strong>ntes com<br />

vitali<strong>da</strong><strong>de</strong> pulpar, entre os 16 <strong>de</strong>ntes hígidos houve resposta positiva em todos.<br />

Conclui-se que foi <strong>de</strong> 0.83 a sensibili<strong>da</strong><strong>de</strong> para o teste frio, 0.86 para o teste <strong>de</strong> calor<br />

e 0.72 para o teste elétrico; A especifici<strong>da</strong><strong>de</strong> 0.93 para o teste frio, 0.41 para o<br />

quente, e o elétrico obteve 0.93; Em relação à precisão 89% para o teste frio, 48%<br />

para o teste <strong>de</strong> calor e 88% com o teste elétrico, nos casos <strong>de</strong> necrose pulpar. Já<br />

nos casos <strong>de</strong> vitali<strong>da</strong><strong>de</strong> pulpar o teste frio obteve 90% <strong>de</strong> precisão, o teste <strong>de</strong> calor<br />

83% e o elétrico 84%.<br />

Me<strong>de</strong>iros et al. (2007), em seu estudo aplicaram 200 questionários a<br />

endodontistas <strong>da</strong> região São Paulo, on<strong>de</strong> os profissionais entrevistados pertenciam<br />

a <strong>diferentes</strong> épocas <strong>de</strong> formação em cursos <strong>de</strong> Pós-Graduação Latu Sensu e <strong>de</strong><br />

<strong>diferentes</strong> Facul<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Odontologia, buscando observar quais os recursos para<br />

auxílio diagnóstico na endodontia que são mais utilizados, <strong>de</strong>ntre eles: frio (bastão<br />

<strong>de</strong> gelo, água fria, algodão em álcool, jato <strong>de</strong> ar, gás refrigerante), quente (gutapercha<br />

aqueci<strong>da</strong>, brunidor aquecido), elétrico, cavi<strong>da</strong><strong>de</strong> e anestesia. Verificou-se<br />

então que o gás refrigerante (70%) foi o meio auxiliar no diagnóstico mais utilizado<br />

pelos especialistas em endodontia, seguido do bastão <strong>de</strong> gelo (59,5%) e pela gutapercha<br />

aqueci<strong>da</strong> (49%).<br />

L<strong>in</strong>suwanont et al. (2008) em um estudo com 8 <strong>de</strong>ntes bov<strong>in</strong>os extraídos,<br />

realizaram <strong>testes</strong> <strong>de</strong> sensibili<strong>da</strong><strong>de</strong> com guta-percha aqueci<strong>da</strong> a 140 ºC, gelo seco a<br />

72 ºC, gás refrigerante a 50 ºC (Miracold Plus; Hager Worldwi<strong>de</strong>, Inc., FL, USA),<br />

após uma aplicação <strong>de</strong> 5s, e a colocação <strong>de</strong> um termopar tipo-j colocado na junção<br />

amelo-<strong>de</strong>nt<strong>in</strong>ária. Verificaram que estímulos térmicos antes mesmo <strong>de</strong> provocarem<br />

variação térmica na junção amelo-<strong>de</strong>nt<strong>in</strong>ária provocam <strong>de</strong>formações flexurais na<br />

<strong>de</strong>nt<strong>in</strong>a pulpar. O padrão <strong>da</strong> força é bifásico, quando o calor é aplicado ele provoca<br />

uma <strong>in</strong>icial contração, seguido <strong>de</strong> uma dilatação, o contrário ocorre com o estimulo<br />

fio, que <strong>in</strong>icialmente provoca dilatação e <strong>de</strong>pois uma contração. Os resultados<br />

sugerem que estímulos térmicos provocam <strong>de</strong>formação estrutural imediatamente<br />

após a aplicação na superfície do esmalte, provocando a resposta do paciente.<br />

Mecanicamente <strong>in</strong>duzem a <strong>de</strong>formação <strong>da</strong> <strong>de</strong>nt<strong>in</strong>a provocando impulsos nervosos<br />

diretos, ou <strong>de</strong>vem exercer <strong>in</strong>duções mecânicas nos fluídos <strong>de</strong>nt<strong>in</strong>ários provocando<br />

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