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avaliação in vitro da temperatura obtida através de diferentes testes ...

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estatisticamente iguais aos gases refrigerantes Endofrost e Endo-Ice, os resultados<br />

<strong>da</strong> especifici<strong>da</strong><strong>de</strong> e a precisão (PETERSON et al. 1999) ficaram abaixo dos obtidos<br />

pelos <strong>testes</strong> térmicos, sendo justifica<strong>da</strong> por L<strong>in</strong>suwanont et al. (2008), que diz que a<br />

guta percha é um forte estimulo térmico mas pouco consistente em provocar<br />

mu<strong>da</strong>nças <strong>de</strong> <strong>temperatura</strong> <strong>in</strong>icial, e que a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> calor <strong>de</strong><br />

um material é mais importante que o material provocar variação térmicas.<br />

No que diz respeito aos gases refrigerantes, verificamos que o Congelante<br />

aerossol (Hidrofluorcarbono) obteve o maior <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> <strong>temperatura</strong>, em ambas<br />

as etapas ∆1 e ∆2, sendo um gás que é utilizado para limpeza <strong>de</strong> circuitos elétricos,<br />

não possui CFCs que agri<strong>de</strong> a cama<strong>da</strong> <strong>de</strong> ozônio, e se mostrou eficiente para <strong>testes</strong><br />

<strong>de</strong> sensibili<strong>da</strong><strong>de</strong> pulpar. O Endofrost (mistura <strong>de</strong> butano-propano) apresentou maior<br />

alteração térmica que o Endo-ice (tetrafluoroetano), mas não houve diferença<br />

estatística entre os dois gases segu<strong>in</strong>do os resultados obtidos por Morais et al.<br />

(2008), em relação à variação térmica obti<strong>da</strong> após os <strong>testes</strong> <strong>de</strong> vitali<strong>da</strong><strong>de</strong> verificouse<br />

que foram maiores que na presente pesquisa, os resultados po<strong>de</strong>m ser<br />

explicados pelo tipo <strong>de</strong> elemento <strong>de</strong>ntário utilizado, que foram <strong>in</strong>cisivos centrais<br />

superiores, pois apresentam câmaras pulpares mais amplas.<br />

Quando trata-se <strong>de</strong> agentes térmicos a base <strong>de</strong> frio foi visto em um estudo<br />

com <strong>in</strong>cisivos que estavam com rizogênese <strong>in</strong>completa que o Endofrost conseguiu<br />

86,5% <strong>de</strong> respostas positivas nos <strong>testes</strong> <strong>de</strong> sensibili<strong>da</strong><strong>de</strong> pulpar, enquanto que o gás<br />

-20 ºC conseguiu 80,8%, levando em conta que os <strong>de</strong>ntes testados foram os<br />

mesmos (ARALDI; KOOPER; TARTAROTI, 2004) e a partir dos resultados <strong>da</strong><br />

presente pesquisa que verificou uma variação térmica <strong>de</strong> 1,18 °C <strong>de</strong>f<strong>in</strong>i<strong>da</strong> como ∆1<br />

com o uso do gás Endofrost, verifica-se então que o uso cl<strong>in</strong>ico <strong>de</strong> um gás como<br />

exemplo o Congelante Aerossol (2,54 ºC) que promoveu um maior <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong><br />

<strong>temperatura</strong> que o Endofrost irá promover um maior número <strong>de</strong> respostas positivas,<br />

consequentemente o Endo-ice que promoveu menor <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> <strong>temperatura</strong> <strong>de</strong><br />

1,01 ºC obterá um menor número <strong>de</strong> respostas positivas quando utilizado para<br />

<strong>testes</strong> <strong>de</strong> sensibili<strong>da</strong><strong>de</strong> pulpar, já que ambos os gases são aplicados <strong>da</strong> mesma<br />

maneira e atuam provocando um estimulo <strong>de</strong> origem bifásica provocando contração<br />

dos tecidos (LINSUWANONT et al., 2008). Em um estudo semelhante em <strong>de</strong>ntes<br />

com rizogênese <strong>in</strong>completa Aun et al. (1994) obteve uma taxa <strong>de</strong> 90% <strong>de</strong> respostas<br />

positivas em <strong>testes</strong> <strong>de</strong> vitali<strong>da</strong><strong>de</strong> pulpar utilizando-se <strong>de</strong> um gás refrigerante, o DDM.<br />

O ∆1 correspon<strong>de</strong> ao <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> <strong>temperatura</strong> obtido com 5s <strong>de</strong> aplicação, <strong>da</strong>í a<br />

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