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10 - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - Uniaraxá

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

SUMÁRIO<br />

1. PERFIL DO CURSO................................................................................................................. 03<br />

1.1 APRESENTAÇÃO..................................................................................................................... 03<br />

1.2 JUSTIFICATIVA........................................................................................................................ 06<br />

1.3 PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................................... 07<br />

1.4 ÁREAS <strong>DE</strong> ATUAÇÃO............................................................................................................. 09<br />

2. ATIVIDA<strong>DE</strong>S DO CURSO........................................................................................................ 09<br />

2.1 ENSINO.................................................................................................................................... 09<br />

2.1.1 ATIVIDA<strong>DE</strong>S PRÁTICAS SUPERVISIONADAS...................................................................... 09<br />

2.1.2 NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM.................................................................................... <strong>10</strong><br />

2.1.3 AVALIAÇÃO <strong>DE</strong> CONTROLE <strong>DE</strong> QUALIDA<strong>DE</strong> DA GRADUAÇÃO ACQG.......................... <strong>10</strong><br />

2.1.4 PROGRAMA <strong>DE</strong> MONITORIA.................................................................................................. 11<br />

2.2 PESQUISA................................................................................................................................ 12<br />

2.3 EXTENSÃO............................................................................................................................... 12<br />

2.4 ATIVIDA<strong>DE</strong>S COMPLEMENTARES........................................................................................ 13<br />

3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA <strong>DE</strong> UM PERFIL <strong>DE</strong> FORMAÇÃO........................................... 13<br />

3.1 ARQUITETURA CURRICULAR................................................................................................ 16<br />

3.1.1 INTEGRAÇÃO DOS NÚCLEOS <strong>DE</strong> CONTEÚDOS................................................................. 17<br />

3.2<br />

3.3<br />

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS.................................................................................................<br />

N<strong>DE</strong> - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE<br />

21<br />

56<br />

4. INFRAESTRUTURA BÁSICA .................................................................................................. 56<br />

4.1 LABORATÓRIOS PARA A FORMAÇÃO BÁSICA .................................................................. 56<br />

4.2 LABORATÓRIOS PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE......................................... 56<br />

4.2.1 INTEGRAÇÃO.......................................................................................................................... 56<br />

4.2.2 LABORATÓRIO <strong>DE</strong> GESTÃO <strong>DE</strong> PRODUÇÃO LGP........................................................... 57<br />

4.2.3 LABORATÓRIO <strong>DE</strong> SITUAÇÕES PRODUTIVAS E AUTOMAÇÃO LSP............................. 59<br />

4.2.4 LABORATÓRIO <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO <strong>DE</strong> PRODUTOS E PROCESSOS<br />

SUSTENTÁVEIS LDPPS....................................................................................................... 59<br />

4.3 RECURSOS DIDÁTICOS......................................................................................................... 59<br />

4.4 BIBLIOTECA CENTRAL........................................................................................................... 60<br />

4.5 INFRAESTRUTURA COMPUTACIONAL................................................................................. 62<br />

5. FORMAS <strong>DE</strong> ACESSO AO CURSO........................................................................................ 63<br />

6.<br />

6.1<br />

SISTEMA <strong>DE</strong> AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGOGICO DO CURSO................................<br />

ENA<strong>DE</strong> - COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO<br />

63<br />

65<br />

7. SISTEMA <strong>DE</strong> AVALIAÇÃO DO PROCESSO <strong>DE</strong> ENSINO/APRENDIZAGEM........................ 66<br />

8. TRABALHO <strong>DE</strong> CONCLUSÃO <strong>DE</strong> CURSO ............................................................................ 66<br />

9. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO............................................................................... 67<br />

<strong>10</strong>. ATO LEGAL DO CURSO.......................................................................................................... 68<br />

ANEXO I<br />

Regimento do N<strong>DE</strong><br />

1<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

LISTA <strong>DE</strong> FIGURAS<br />

Figura 1: Crescimento dos Cursos de Engenharia de Produção no Brasil.................................... 7<br />

Figura 2 Segmentos econômicos de atuação do egresso............................................................ 9<br />

Figura 3: Disciplinas que contemplam o núcleo de conteúdos básicos........................................... 14<br />

Figura 4: Disciplinas que contemplam o núcleo de conteúdos profissionalizantes e de formação<br />

específica......................................................................................................................................... 15<br />

Figura 5: Eixos integradores............................................................................................................ 18<br />

Figura 6: Arquitetura curricular......................................................................................................... 19<br />

Figura 7: Quadro resumo de disciplinas.......................................................................................... 20<br />

Figura 8: Laboratórios para formação básica.................................................................................. 56<br />

Figura 9: Fábrica Modelo: uma integração dos laboratórios profissionalizantes............................. 57<br />

Figura <strong>10</strong>: Uso integrado de laboratórios na criação de produtos e processos sustentáveis.......... 57<br />

Figura 11: Proposta de arranjo físico do LGP.................................................................................. 58<br />

Figura 12: Proposta de arranjo físico do LSP.................................................................................. 59<br />

2<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

PROJETO PEDAGÓGICO<br />

CURSO <strong>DE</strong> ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />

1. PERFIL DO CURSO<br />

1.1 APRESENTAÇÃO<br />

O CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ UNIARAXA - é uma instituição<br />

de ensino superior que valoriza o ser humano, em sua dimensão de construção pessoal na<br />

perspectiva das possibilidades de intervenção social, assentada nos pressupostos pós-críticos da<br />

formação do ser humano. Assim, o UNIARAXÁ tem como missão promover a educação cidadã para<br />

a empregabilidade, a sustentabilidade e o cruzamento de fronteiras .<br />

A Instituição está situada na mesorregião 5 (Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba) do Estado de<br />

Minas Gerais que se destaca pelos elevados indicadores econômico-sociais. Esta região se<br />

caracteriza por suas riquezas agrícolas, pecuárias, minerais, turísticas, comerciais e industriais.<br />

O UNIARAXÁ entende que o processo de desenvolvimento de uma região depende de todos<br />

os segmentos nela inseridos, e que a educação não é somente um processo de formação, mas de<br />

interação social que conduz à participação plena, produtiva e crítica das pessoas na sociedade. A<br />

consequência desse processo deve ser o desenvolvimento social. Daí a preocupação desta<br />

instituição em propiciar e incentivar a excelência das diferentes experiências de ensino que oferece.<br />

O Curso de Engenharia de Produção do UNIARAXÁ procura atender à demanda das<br />

empresas regionais e da sociedade como um todo, na medida em que incorpora em sua matriz<br />

curricular a sustentabilidade em suas dimensões econômica, social, cultural, política e ambiental.<br />

Discussões, reflexões e práticas que envolvem esta noção ampla de sustentabilidade, são constantes<br />

na formação do futuro engenheiro. As disciplinas, dentro de seu escopo, buscam abordar a temática<br />

por meio de conhecimentos teóricos e/ou práticas diretamente relacionadas com as suas dimensões.<br />

Por exemplo, pode-se dizer que a dimensão ambiental é considerada quando se trata de<br />

temas como o uso racional dos recursos naturais, o reuso e a reciclagem de materiais, o<br />

aproveitamento de resíduos, etc. Já a dimensão econômica inclui a ênfase dada ao desenvolvimento<br />

econômico de uma região ou do país, promovendo a distribuição de renda e a minimização do<br />

impacto negativo que uma determinada atividade econômica pode gerar. A dimensão social é tratada<br />

quando se discutem a responsabilidade social, o bem estar e a qualidade de vida dos trabalhadores e<br />

também quando se combatem práticas de exclusão social e discriminação. Discussões e reflexões<br />

sobre identidade cultural e respeito à diversidade de culturas, por sua vez, buscam reforçar a<br />

dimensão cultural da sustentabilidade. Por fim, a dimensão política é considerada quando se<br />

estimulam ações que promovem a cidadania.<br />

3<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

A sustentabilidade, temática que permeia as ações voltadas ao ensino, pesquisa e extensão<br />

do UNIARAXÁ, tem ganhado crescente relevância quando se trata da produção de bens ou serviços.<br />

Temas como produção mais limpa, uso racional de recursos, reuso, reciclagem, ecodesign, análise<br />

de ciclo de vida de produto, entre outros, passaram a fazer parte da realidade das organizações.<br />

Preocupações ambientais e responsabilidade social tornaram-se frequentes pela necessidade de<br />

cumprir os requisitos legais, por exigências do mercado interno e/ou externo, pela busca de melhores<br />

condições competitivas ou mesmo para possuir uma boa imagem diante da sociedade.<br />

Apresenta-se como uma iniciativa educacional moderna que conjuga, no seu plano<br />

pedagógico, metodologias sociais e humanas com tecnologias de informação avançadas, preparando<br />

profissionais adaptados ao trabalho em grupo, em rede, que estarão aptos a lidar com os novos<br />

desafios da produção contemporânea. Registra-se, na atualidade, um progresso científico e<br />

tecnológico dos mais marcantes. Vive-se, portanto, numa época de intensas mudanças, exigindo<br />

constantes adaptações dos indivíduos à realidade da sustentabilidade.<br />

A definição do objetivo do curso de Engenharia de Produção do UNIARAXÁ apoiou-se no<br />

perfil de formação profissional expresso no PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) nas<br />

características profissionais que órgãos como a ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de<br />

Produção), o MEC (Ministério da Educação e Cultura) e o CREA-MG (Conselho Regional de<br />

Engenharia e Arquitetura de Minas Gerais) acreditam que o engenheiro de produção deve possuir.<br />

Assim sendo, tem-se:<br />

1. Para o UNIARAXÁ, o egresso deve ser um profissional que deve apresentar autonomia<br />

intelectual, capacidade de aprendizagem continuada, atuação crítica e ética, sintonizada<br />

com as necessidades do país, com uma sólida base científica, humanística e cultural.<br />

Deverá, também, apresentar capacidade para lidar, entender e intervir de forma positiva<br />

no meio ambiente (Lei n. 9795, de 27/04/1999).<br />

2. De acordo com a Diretriz Curricular Nacional para os cursos de Engenharia (Resolução<br />

CNE/CES 11 de 11 de Março de 2002)<br />

formação técnico-científica e profissional geral, capacitado a absorver e desenvolver<br />

novas tecnologias, estimulado a atuar crítica e criativamente na identificação e resolução<br />

de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais, com<br />

3. Para a Associação Brasileira de Engenharia de Produção o engenheiro de produção deve<br />

, tecnológica e profissional que<br />

capacite o engenheiro de produção a identificar, formular e solucionar problemas ligados<br />

às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de<br />

produção de bens e/ou serviços, considerando seus aspectos humanos, econômicos,<br />

sociais e ambientais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da<br />

(http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/Ref_curriculares_ABEPRO.pdf)<br />

4<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

4. Espera-se que para o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura de Minas Gerais<br />

(como no CREA-SP) com sólida formação em<br />

conformidade com a concepção de cada profissão e exigência social e, identidade<br />

nacional, fundamentada numa formação geral comum em todo o país. Um profissional<br />

comprometido com a ética, com a melhoria da qualidade de vida, a preservação do meio<br />

ambiente e segurança da sociedade, capacitado ao aprendizado contínuo, que seja social,<br />

econômica e politicamente responsável, que tenha visão sistêmica e globalizada e esteja<br />

(Projeto pedagógico do curso de<br />

engenharia de produção - UFSCar, Sorocaba, 2008)<br />

Com base na revisão crítica dessas posições, o objetivo do curso de Engenharia de Produção<br />

do UNIARAXÁ é criar todas as condições necessárias para formação do profissional de Engenharia<br />

de Produção com um perfil:<br />

Com sólida formação científica, tecnológica e profissional que o capacite a identificar, formular<br />

e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho<br />

e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerando seus aspectos humanos,<br />

econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanista em atendimento às demandas<br />

da sociedade. Esse profissional deve ser criativo e flexível, ter espírito crítico, iniciativa,<br />

capacidade de julgamento e tomada de decisão, ser apto a coordenar e atuar em equipes<br />

multidisciplinares, ter habilidade em comunicação oral e escrita e saber valorizar a formação<br />

continuada.<br />

O egresso de Engenharia de Produção pode atuar nas indústrias de manufatura, tais como<br />

as de eletrodomésticos, automóveis, máquinas e equipamentos; empresas de serviço, como por<br />

exemplo, construção civil, transporte aéreo, consultoria; agroindústria, como cana-de-açúcar, doces e<br />

alimentos; instituições públicas, tais como, Correios, Agência Nacional das Águas, Agência Nacional<br />

de Energia; Petrobrás; indústrias de extração e beneficiamento: petróleo, borracha, minérios; bancos<br />

de investimentos pertencentes ao sistema financeiro nacional e aos bancos multinacionais, entre<br />

outros segmentos, por exemplo, seguradora, fundos de pensão, empresas de telefonia.<br />

O egresso pode atuar em diversas áreas da empresa exercendo, por exemplo, a<br />

implantação e desenvolvimento de tecnologia de gestão. Funções operacionais (distribuição de<br />

produto, controle da qualidade do produto e da matéria-prima); funções de planejamento (expansão<br />

da capacidade, alterações na força de trabalho, análise de investimentos em equipamentos); funções<br />

financeiras (controle orçamentário, formação dos custos de produção, retorno sobre o investimento);<br />

funções logísticas (controle de estoques, administração de materiais; gestão de transportes); funções<br />

de marketing (projeto do produto, nichos de mercado a serem atendidos, integração do setor de<br />

distribuição). A demanda pelo egresso de Engenharia de Produção vem crescendo de modo<br />

representativo em vários segmentos econômicos.<br />

Isso o tem credenciado para atuar em diversos campos. Os engenheiros de produção vêm<br />

conquistando espaços valiosos no mercado de trabalho em função do seu perfil, ou seja, um<br />

5<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

profissional com uma sólida formação científica e com uma visão global suficiente para solucionar de<br />

maneira sistêmica os problemas provenientes dos sistemas de produção, bem como do ambiente<br />

externo. Esse perfil responde às demandas requeridas pelo mercado e pela sociedade. O mercado<br />

tem-se mostrado amplo e diversificado para o egresso de Engenharia de Produção. Além das<br />

empresas tradicionais especializadas na manufatura, outros segmentos passaram a buscar as<br />

competências desse engenheiro. Alguns setores, pela própria dinâmica e pela alta taxa de<br />

crescimento, têm-se demonstrado promissores, gerando um cenário adequado para que o egresso<br />

possa atuar e usar na plenitude as competências profissionais adquiridas durante o curso de<br />

graduação. O perfil do Engenheiro de Produção responde às demandas do mercado e de setores<br />

específicos. Pode-se observar um aumento progressivo na procura desse profissional por um grande<br />

número de empresas e instituições.<br />

1.2 JUSTIFICATIVA<br />

O crescimento rápido da complexidade das organizações e de suas relações com o mundo<br />

exterior causou um aumento na demanda por diversos sistemas e métodos de tomada de decisão<br />

nos planos estratégicos e operacionais, cujo desenvolvimento, em todo o mundo, está associado à<br />

área de Engenharia de Produção. As aplicações dos métodos de Engenharia de Produção são hoje<br />

mundialmente reconhecidas como fundamentais para o sucesso competitivo das empresas, tendo<br />

sido constantemente mencionadas como fator de grande relevância no crescimento ou decadência de<br />

firmas e economias nacionais.<br />

A queda progressiva das barreiras econômicas num momento de globalização da economia<br />

vem exigindo das empresas um alto grau de competitividade que só pode ser atingido através da<br />

redução dos custos, do aumento da qualidade dos produtos e serviços e de intenso nível de<br />

flexibilidade e reação rápida a um mercado global e dinâmico. O cumprimento dessas metas exige<br />

maior qualificação do pessoal produtivo e gerencial.<br />

Tal situação, porém, dá-se em um ambiente planetário em processo acelerado de<br />

degradação humana, com desníveis insuportáveis de distribuição da renda, do conhecimento e de<br />

degradação ambiental para o qual muito tem contribuído o modelo de geração e acumulação de<br />

riquezas vigente fundamentado no consumo. Assim, o Engenheiro de Produção assume um papelchave<br />

no desenvolvimento futuro das sociedades, tendo função eminentemente conciliatória entre as<br />

necessidades de produção e consumo e as necessidades de preservação humana e ambiental, entre<br />

as novas tecnologias, o homem e seus ambientes.<br />

No Brasil, os Engenheiros de Produção vêm realizando, sobretudo, a implantação de novos<br />

padrões da qualidade e produtividade em todas as atividades industriais, agrícolas e comerciais, além<br />

de governamentais, sendo indispensável que sua atuação seja regida pela consciência da<br />

necessidade de criar um mundo sustentável. Neste contexto, o Engenheiro de Produção será peça<br />

6<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

fundamental no desenvolvimento de novos sistemas produtivos em todos os ramos da atividade<br />

econômica e empresarial.<br />

Segundo a imprensa brasileira, as Engenharias de Produção, Mecatrônica e<br />

Telecomunicações têm as melhores perspectivas de mercado de trabalho. Os dados estatísticos dos<br />

vestibulares confirmam esta tendência, ou seja, o crescimento da Engenharia de Produção no país.<br />

Hoje são mais de cinco mil egressos formados nos cursos de graduação no país. A figura 1 mostra<br />

uma linha do tempo com o crescimento dos cursos de graduação no país.<br />

17 20 30<br />

+350<br />

Nº de<br />

cursos<br />

1993 1996 2001 2009<br />

Ano<br />

Figura 1 – Crescimento dos Cursos de Engenharia de Produção no Brasil<br />

Fonte: ABEPRO (2009)<br />

No Estado de Minas Gerais, hoje, são 47 instituições que têm cursos de Engenharia de<br />

Produção credenciados pelo MEC (www.mec.gov.br). As onze instituições que estão mais próximas<br />

do UNIARAXÁ são as seguintes: Centro Universitário de Formiga (UNIFORMG Formiga), Centro<br />

Universitário do Triangulo (UNITRI - Uberlândia), Faculdade Pitágoras de Divinópolis (Pitágoras -<br />

Divinópolis), Faculdade Politécnica de Uberlândia (FPU - Uberlândia), Faculdades Integradas do<br />

Oeste de Minas (FADOM - Divinópolis), Instituto de Ensino Superior e Pesquisa (INESP - Divinópolis),<br />

Universidade de Uberaba (UNIUBE - Uberaba), Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC<br />

Bom Despacho), Faculdade de Ciências Aplicadas de Minas (FACIMINAS Uberlândia).<br />

Universidade de Viçosa (UFV - Rio Paranaíba), Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM<br />

Uberaba).<br />

Para o desenvolvimento regional é imperativo que sejam formados Engenheiros de Produção<br />

altamente qualificados para atender as demandas de grandes e médias empresas locais de<br />

mineração, laticínios e alimentos, aos segmentos de confecções e de móveis, para citar alguns,<br />

formados por médias, pequenas e microempresas. Visando atender a essa demanda por<br />

profissionais de engenharia de produção, apresenta-se o atual projeto de curso.<br />

Nesse contexto, o Curso de Engenharia de Produção terá papel importante no apoio à<br />

capacitação, treinamento, formação, consultoria especializada e outros meios de relação com a<br />

produção de bens e serviços locais.<br />

1.3 PERFIL DO EGRESSO<br />

De conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Curso de Engenharia de<br />

Produção do UNIARAXÁ proporciona condições a seus egressos para aquisição competências e<br />

habilidades para:<br />

7<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia, assim<br />

como atuar em consultorias e acessórias de sistemas de bens e serviços;<br />

Desenvolver eficientemente atividades ligadas ao projeto, à operação e à gestão de<br />

sistemas de produção para a geração de produtos ou serviços, atentando às exigências<br />

de sustentabilidade e qualidade;<br />

Estudar, criar, analisar e avaliar a organização espacial de homens, máquinas e<br />

equipamentos, a fim de planejar, executar, controlar e avaliar os processos produtivos,<br />

dentro de conceitos globais de produtividade, qualidade e custos;<br />

Compreender a interação dos sistemas produtivos com o meio ambiente, atentando aos<br />

critérios de sustentabilidade, de forma a minimizar a utilização dos recursos naturais e a<br />

geração de resíduos;<br />

Projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados utilizando ferramental estatístico<br />

e matemático a fim de modelar os sistemas de produção;<br />

Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas produtivos;<br />

Executar atividades tecnológicas que produzam mudanças qualitativas na sociedade e<br />

no meio ambiente, dentro de padrões éticos e morais;<br />

Planejar, realizar análise custo/benefício e tomar decisões, considerado o contexto<br />

social, ético, ambiental, político e cultural no qual esteja envolvido;<br />

Selecionar materiais, métodos e processos, levando em consideração aspectos éticos,<br />

sociais e ambientais;<br />

Fazer uso apropriado de novas tecnologias, colocando-as a serviço das empresas e da<br />

sociedade;<br />

Analisar e entender a política econômica, de forma a decidir corretamente sobre os<br />

problemas dos sistemas produtivos;<br />

Trabalhar em equipes multidisciplinares e exercer liderança;<br />

Desenvolver a consciência crítica para analisar e entender o impacto das soluções de<br />

engenharia propostas para o desenvolvimento social e econômico;<br />

Assimilar e aplicar novos conhecimentos, a fim de enfrentar situações novas, com<br />

criatividade e iniciativa.<br />

O perfil do egresso deverá apresentar habilidades como:<br />

Raciocínio espacial lógico e matemático;<br />

Conhecimento de língua estrangeira;<br />

Conhecimento da legislação pertinente;<br />

Domínio dos instrumentos de busca de informações;<br />

Saber estimar dados, com base na física do problema e noção de ordem de grandeza;<br />

Ler e interpretar desenhos, gráficos e imagens;<br />

Expressão oral e escrita com clareza, precisão e objetividade;<br />

8<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

<br />

<br />

Conhecimento de meios e técnicas de informática;<br />

Conhecimento de metodologias e técnicas de pesquisa.<br />

1.4 ÁREAS <strong>DE</strong> ATUAÇÃO<br />

O egresso de Engenharia de Produção pode atuar em diversas áreas e segmentos<br />

econômicos. Isto só é possível devido a sua base multi e interdisciplinar oferecida na arquitetura<br />

curricular do curso, incorporando conhecimentos específicos de engenharia e aqueles característicos<br />

da base tecnológica da engenharia de produção. A figura 2 ilustra alguns dos setores onde o<br />

profissional de engenharia de produção pode atuar.<br />

Indústrias de<br />

manufaturas<br />

Empresas e<br />

serviços<br />

Agroindústria<br />

Atuação do Engenheiro<br />

de Produção<br />

Outros<br />

segmentos<br />

Instituições<br />

públicas<br />

Bancos de<br />

investimentos<br />

Figura 2: Segmentos econômicos de atuação do egresso<br />

2. ATIVIDA<strong>DE</strong>S DO CURSO<br />

2.1 ATIVIDA<strong>DE</strong>S <strong>DE</strong> ENSINO<br />

O projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção do UNIARAXÁ se pauta na<br />

garantia de uma sólida formação básica e específica, inter e multidisciplinar, articulando teoria e<br />

prática, privilegiando atividades obrigatórias de campo, laboratório e adequada instrumentalização<br />

técnica, bem como um ensino problematizado e contextualizado. Busca também estimular outras<br />

atividades curriculares e extracurriculares de formação, como monitoria, visitas técnicas, atividades<br />

de estágios e de extensão.<br />

2.1.1 ATIVIDA<strong>DE</strong>S PRÁTICAS SUPERVISIONADAS<br />

A concepção de Educação priorizada pelo UNIARAXÁ procura contemplar a sociedade da<br />

informação e do conhecimento que cada vez mais exige a aprendizagem também mediada pela<br />

9<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

tecnologia. Criou-se assim um programa de auto-aprendizagem, composto por atividades práticas<br />

supervisionadas que ampliam o Plano de Ensino de cada disciplina, esclarecendo mais<br />

detalhadamente sobre as atividades que serão desenvolvidas extraclasse pelo aluno<br />

(orientadas/supervisionadas pelo professor, via Portal Universitário) como preparação,<br />

implementação e/ou enriquecimento das aulas presenciais. Objetivos destas atividades práticas:<br />

Servir de ponte ao estudo autônomo e continuado;<br />

Ampliar e consolidar os conhecimentos adquiridos;<br />

Complementar e dinamizar o ensino presencial;<br />

Incentivar a interação virtual aluno/aluno e aluno/professor;<br />

Implementar a utilização da tecnologia como recurso de aprendizagem;<br />

Estimular uma nova postura do aluno frente à própria aprendizagem.<br />

Todas as atividades desenvolvidas com utilização das ferramentas do Portal Universitário<br />

(quadro de avisos, entrega de trabalhos, fóruns, salas de debate, agendas etc.) serão avaliadas<br />

presencialmente.Com esta estratégia pedagógica, regulamentada pela Resolução n. 06/2009, do<br />

Conselho Universitário, integraliza-se a carga horária do Curso nos termos da Resolução CNE/CES<br />

n. 02/2007.<br />

2.1.2 NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM<br />

Considerando as diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais e educacionais dos<br />

discentes busca-se através do programa de nivelamento, criar as condições necessárias para a<br />

aprendizagem proporcionando a eles o estudo dos conteúdos de Matemática e Português.<br />

Também, é ofertada Informática Básica para proporcionar aos alunos melhor desempenho na<br />

utilização dos recursos tecnológicos da Instituição e no mercado de trabalho.<br />

As aulas de nivelamento são oferecidas ao longo do semestre, em horário extraclasse, por<br />

professores e monitores com acompanhamento da Coordenação do Projeto, apoio dos<br />

Coordenadores de Curso e supervisão dos Diretores de Instituto. O acompanhamento diário das<br />

atividades poderá ser feito via Portal Universitário.<br />

A avaliação será processual e contínua, através de exercícios e provas variadas e, ao final do<br />

curso, será aplicada uma prova de conhecimentos para verificar o aproveitamento do aluno.<br />

Espera-se com este projeto que o aluno tenha um melhor aproveitamento em seus estudos,<br />

sucesso no seu curso e, posteriormente, prossiga na educação continuada oferecida pela IES.<br />

2.1.3 AVALIAÇÃO <strong>DE</strong> CONTROLE <strong>DE</strong> QUALIDA<strong>DE</strong> DA GRADUAÇÃO ACQG<br />

Em vista das disposições emanadas do MEC, os cursos superiores são submetidos a um<br />

processo de avaliação, hoje denominado ENA<strong>DE</strong> - Exame Nacional de Desempenho do Estudante,<br />

de acordo com programação e normas gerais de procedimento estabelecidas pelo Sistema Federal.<br />

<strong>10</strong><br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

O Exame objetiva aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos<br />

programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas<br />

competências para compreender temas exteriores ao âmbito da profissão, ligados à realidade<br />

brasileira, mundial e outras áreas do conhecimento.<br />

Visando a adequação ao processo de avaliação governamental, o UNIARAXÁ adotou uma<br />

sistemática avaliativa nos mesmos parâmetros, de forma contínua, proporcionando ao aluno um<br />

estudo permanente de conteúdos relacionados à formação específica de cada curso. Esta avaliação<br />

explora habilidades e competências importantes para todas as áreas do conhecimento, com o<br />

objetivo de sanar as deficiências encontradas, preparando o aluno para exames externos, para<br />

concursos públicos, para a vida profissional e para o mercado de trabalho.<br />

A Avaliação do Controle de Qualidade da Graduação consiste em um programa institucional<br />

que visa ao aferimento semestral da qualidade de ensino oferecida pela IES, identificando a<br />

eficiência, a eficácia e a efetividade no processo avaliativo do ensino, visando à sua reutilização e/ou<br />

reprogramação para o alcance da missão institucional. Esta avaliação é de grande importância na<br />

sondagem do nível de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas pelos alunos no<br />

percurso de sua vida acadêmica.<br />

2.1.4 PROGRAMA <strong>DE</strong> MONITORIA<br />

A monitoria, como procedimento pedagógico, tem demonstrado sua utilidade, à medida que<br />

-22).<br />

Monitoria é o instrumento de ensino-aprendizagem que estabelece novas práticas e<br />

experiências pedagógicas, com o objetivo de fortalecer a articulação entre teoria e prática<br />

despertando o interesse do aluno pela docência, através da cooperação mútua entre docentes e<br />

discentes.<br />

O recrutamento de interessados dar-se-á por processo seletivo, de responsabilidade do<br />

coordenador de curso, com vagas divulgadas por edital público, contendo todos os critérios<br />

específicos inerentes ao processo.<br />

São atribuições do monitor: o auxílio aos professores na execução de tarefas didáticas e, aos<br />

alunos, o acompanhamento em estudos, trabalhos de laboratórios, de campo e/ou de pesquisa,<br />

sendo-lhe vedadas atividades de caráter administrativo e de regência de aulas em substituição ao<br />

professor.<br />

As atividades desenvolvidas na monitoria deverão gerar um relatório completo do aluno, com<br />

parecer do professor orientador, ao final do exercício da mesma.<br />

11<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

2.2 PESQUISA<br />

A política de pesquisa, no Centro Universitário do Planalto de Araxá, por prerrogativa legal,<br />

objetiva desenvolver novas metodologias no âmbito da ciência, incentivar o desenvolvimento de<br />

linhas e grupos de pesquisa, proporcionar a melhoria do desempenho científico e sua articulação com<br />

o ensino, a extensão e a pós-graduação, além de promover a revisão crítica de questões teóricas<br />

e/ou práticas pertinentes ao objeto de análise. A competência investigativa faz parte do perfil do<br />

egresso do curso de Engenharia de Produção do UNIARAXÁ e a infraestrutura para a iniciação<br />

científica apresenta as condições necessárias para o novo salto de qualidade que possibilitará a<br />

inserção da IES no contexto das unidades educacionais de referência.<br />

No decorrer do Curso, os alunos são incentivados à busca investigativa com o objetivo de<br />

ingressarem na pós-graduação, tendo em vista que as atividades de gerenciamento estão<br />

direcionadas para os níveis político, estratégico e de coordenação que, ao lado das inovações<br />

tecnológicas, garantem a sobrevivência das empresas. Portanto, é inconteste a necessidade de<br />

reformulação das práticas de produção e gestão, atualizando e capacitando o engenheiro de<br />

produção, segundo as necessidades impostas pelos novos tempos.<br />

A demanda por profissionais para atuarem de maneira efetiva no processo decisório das<br />

empresas da região, leva o graduado ao aprofundamento dos conhecimentos adquiridos na área de<br />

Engenharia de Produção.<br />

2.3 EXTENSÃO<br />

O Centro Universitário do Planalto de Araxá UNIARAXÁ, independentemente de exigência<br />

legal, buscará a integração do ensino com as atividades de extensão para atingir as metas<br />

estabelecidas. A formação do Engenheiro de Produção deve vislumbrar uma ação cientificamente<br />

globalizada em favor da integridade do homem.<br />

Extensão é a função de comunicação do Centro Universitário do Planalto de Araxá<br />

UNIARAXÁ com seu meio, possibilitando seu retro-alinhamento face à problemática da sociedade,<br />

propiciando uma reflexão crítica e permanente de suas funções de ensino.<br />

A concepção de educação, pautada na flexibilização da organização curricular, na<br />

interdisciplinaridade e na autonomia intelectual do estudante para traçar o percurso de sua formação,<br />

por meio de práticas pedagógicas inovadoras e na necessária interação do Centro Universitário com<br />

a Sociedade por si só seriam bastante para repensar as atividades de Extensão.<br />

No entanto, o Centro Universitário do Planalto de Araxá, buscando integrar-se ao atual<br />

cenário de mudanças e ao estabelecer os princípios norteadores de suas atividades de ensino,<br />

pesquisa e extensão no seu Projeto Político Institucional, afluiu para a consolidação da prática da<br />

extensão universitária, dirigida para a promoção de uma educação, orientada para a formação do<br />

12<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

profissional cidadão, crítico e participativo, comprometido com a paz e a justiça, que esteie a<br />

harmonia do mundo do trabalho com as demandas socialmente exigidas.<br />

São as ações de extensão que irão conduzir a Instituição, cada vez mais, para o<br />

estabelecimento da identidade institucional, firmada na missão: promover a educação cidadã para a<br />

empregabilidade, a sustentabilidade e o cruzamento de fronteiras<br />

2.4 ATIVIDA<strong>DE</strong>S COMPLEMENTARES<br />

Visando à integralização dos conteúdos ministrados ao longo do curso, serão desenvolvidas<br />

de forma paralela, as atividades complementares com o objetivo de possibilitar o reconhecimento, por<br />

avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar.<br />

As atividades complementares possibilitam a prática de estudos independentes, transversais<br />

e interdisciplinares, além da atualização profissional permanente e contextualizada. As concernentes<br />

ao ensino, visam à complementação dos conteúdos não previstos nos ementários das disciplinas<br />

constantes na organização curricular. As concernentes à pesquisa, visam estimular o<br />

desenvolvimento de projetos de pesquisa, assim como incentivar a prática do pensamento científico e<br />

as relativas a extensão, visam principalmente, o desenvolvimento de habilidades comportamentais,<br />

políticas e sociais para consolidar o perfil de engenheiro de produção em busca da sustentabilidade.<br />

São consideradas como atividades complementares: monitoria, projetos de iniciação<br />

científica, projetos de extensão, viagens de estudo, palestras, participação nos projetos<br />

desenvolvidos, estágio curricular não-obrigatório, jornadas de estudos e semanas científicas.<br />

O aluno deverá cumprir uma carga horária mínima total de 160 (cento e sessenta) horas<br />

dessas atividades no decorrer do curso, podendo ser desenvolvida a partir do 1º período, servindo de<br />

estímulo para que o aluno verifique a utilidade e a aplicabilidade dos conteúdos ministrados nas<br />

diferentes disciplinas do semestre, servindo ainda, de complementação para os assuntos não<br />

previstos nos ementários das disciplinas do semestre.<br />

3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA <strong>DE</strong> UM PERFIL <strong>DE</strong> FORMAÇÃO<br />

De conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Curso de Graduação em<br />

Engenharia de Produção contempla aqui, em seu Projeto Pedagógico e em sua Organização<br />

Curricular, um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo<br />

de conteúdos específicos que caracterizam a modalidade<br />

O Núcleo de conteúdos básicos busca: desenvolver o raciocínio lógico, constituir a base para<br />

a formação tecnológica e possibilitar a formação de habilidades e posturas reconhecidamente<br />

necessárias ao Engenheiro. Cerca de 30% da carga horária mínima versarão sobre os tópicos<br />

seguintes: Metodologia Científica e Tecnológica; Comunicação e Expressão; Informática; Expressão<br />

13<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

Gráfica; Matemática; Física; Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada;<br />

Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do Ambiente;<br />

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.<br />

Assim, a figura 3 apresenta as disciplinas que contemplam o núcleo de conteúdos básicos.<br />

DISCIPLINA PERÍODO CRÉDITOS<br />

Cálculo Diferencial e Integral I 1º 4<br />

Geometria Analítica e Aplicações 1º 3<br />

Química Geral Teórico/Experimental 1º 4<br />

Leitura e Produção de Textos 1º 2<br />

Álgebra Linear 1º 2<br />

Cálculo Diferencial e Integral II 2º 3<br />

Desenho Técnico 2º 4<br />

Física I - Teórico/Experimental 2º 4<br />

Algoritmos e Programação 3º 4<br />

Cálculo Diferencial e Integral III 3º 4<br />

Física II Teórico/Experimental 3º 4<br />

Introdução à Ciência e Tecnologia de<br />

Materiais<br />

4º 3<br />

Introdução à Economia 4º 2<br />

Física III Teórico/Experimental 4º 3<br />

Mecânica dos Sólidos 4º 2<br />

Energia e Instalações Elétricas 5º 2<br />

Termodinâmica 5º 3<br />

Fenômenos de Transporte 6º 3<br />

Produção Científica 8º 2<br />

Optativa 9º 2<br />

Optativa <strong>10</strong>º 2<br />

Total 62<br />

Figura 3: Disciplinas que contemplam o núcleo de conteúdos básicos<br />

Nos conteúdos de Física, Química e Informática, há desenvolvimento de atividades de<br />

laboratório. Nos demais conteúdos básicos, há atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e<br />

intensividade compatíveis com a modalidade .<br />

O núcleo de conteúdos profissionalizantes e de formação específica inclui as disciplinas<br />

consideradas essenciais para a formação do Engenheiro de Produção.<br />

14<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

Conforme previsto na Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, os conteúdos<br />

profissionalizantes do curso de Engenharia de Produção devem contemplar um sub-conjunto<br />

coerente de suas <strong>10</strong> sub-áreas, além de representar 15% da carga horária mínima. Estas sub-áreas<br />

se encontram no documento elaborado pela Comissão de Diretrizes Curriculares da ABEPRO<br />

(Associação Brasileira de Engenharia de Produção), em cumprimento à Resolução da Seção Plenária<br />

Final do IX ENCEP, realizado nos dias 28, 29 e 30 de maio de 2003, no Centro Universitário da FEI,<br />

em São Bernardo do Campo SP. O documento ÁREAS DA ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO foi<br />

discutido, aperfeiçoado e aprovado nas reuniões do Grupo de Trabalho de Graduação (GT) ocorridas<br />

no ENCEP 2008 e no ENEGEP 2008. São elas: Engenharia de Operações e Processos da Produção;<br />

Logística; Pesquisa Operacional; Engenharia da Qualidade; Engenharia do Produto; Engenharia<br />

Organizacional; Engenharia Econômica; Engenharia do Trabalho; Engenharia da Sustentabilidade; e<br />

Educação em Engenharia de Produção.<br />

De acordo com este mesmo documento, elaborado pela Comissão de Diretrizes Curriculares<br />

da ABEPRO (atendendo à Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002), os cursos de Engenharia de<br />

Produção<br />

UNIARAXÁ, deverão<br />

compor os conteúdos de formação específica a partir de extensões e aprofundamentos dos<br />

conteúdos profissionalizantes, ou seja, das sub-áreas acima citadas. Dessa forma, a figura 4 mostra<br />

as disciplinas profissionalizantes e de formação específica, representando o conjunto de sub-áreas<br />

citado acima. Para cada disciplina, mostra se a sub-área a qual ela pertence, o número de créditos e<br />

o perfil em que se encontra na arquitetura curricular.<br />

DISCIPLINA SUB-ÁREA PERÍODO CRÉDITOS<br />

Introdução à Engenharia de Produção Educação em EP 1º 2<br />

Sistemas de Produção<br />

Engenharia de Operações e<br />

Processos da Produção<br />

2º 2<br />

Métodos Estatísticos Aplicados à<br />

Engenharia de Produção*<br />

Engenharia da Qualidade 2º 3<br />

Teoria Geral da Administração Engenharia Organizacional 2º 2<br />

Modelos Probabilísticos aplicados à<br />

Engenharia de Produção<br />

Pesquisa Operacional 3º 3<br />

Gestão da Inovação e da Tecnologia Engenharia Organizacional 3º 2<br />

Metrologia<br />

Engenharia de Operações e<br />

Processos da Produção<br />

4º 4<br />

Engenharia de Métodos<br />

Engenharia de Operações e<br />

Processos da Produção<br />

4º 3<br />

Ergonomia Engenharia do Trabalho 5º 3<br />

Gestão da Qualidade Engenharia da Qualidade 5º 3<br />

Gestão Estratégica e Organizacional Engenharia Organizacional 5º 2<br />

Custos Gerenciais Engenharia Econômica 5º 2<br />

Elementos de Máquinas<br />

Engenharia de Operações e<br />

Processos da Produção<br />

5º 3<br />

Gestão Ambiental<br />

Engenharia da<br />

Sustentabilidade<br />

6º 3<br />

15<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

Controles Estatísticos de Processo Engenharia da Qualidade 6º 3<br />

Processos de Fabricação<br />

Engenharia de Operações e<br />

Processos da Produção<br />

6º 4<br />

Engenharia Econômica Engenharia Econômica 6º 4<br />

Planejamento e Controle da Produção I<br />

Engenharia de Operações e<br />

Processos da Produção<br />

7º 4<br />

Gerenciamento de Projetos Engenharia Organizacional 7º 3<br />

Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional 7º 4<br />

Gestão de Operações de<br />

Engenharia de Operações e<br />

Serviços<br />

Processos da Produção<br />

7º 2<br />

Operações Unitárias<br />

Engenharia de Operações e<br />

Processos da Produção<br />

7º 5<br />

Gestão de Desenvolvimento de<br />

Produtos<br />

Engenharia do Produto 8º 4<br />

Planejamento e Controle da Produção II<br />

Engenharia de Operações e<br />

Processos da Produção<br />

8º 4<br />

Logística Logística 8º 4<br />

Automação<br />

Engenharia de Operações e<br />

Processos da Produção<br />

8º 4<br />

Sistemas de Informação Engenharia Organizacional 9º 4<br />

Engenharia de Segurança Engenharia do Trabalho 9º 3<br />

Engenharia de Operações e<br />

Instalações Industriais<br />

Processos da Produção<br />

9º 3<br />

Instrumentação e Controle Engenharia da Qualidade 9º 4<br />

Simulação de Processos<br />

Engenharia de Operações e<br />

Processos da Produção<br />

<strong>10</strong>º 2<br />

Projeto de Fábrica<br />

Engenharia de Operações e<br />

Processos da Produção<br />

<strong>10</strong>º 4<br />

Manutenção<br />

Engenharia de Operações e<br />

Processos da Produção<br />

<strong>10</strong>º 3<br />

(*) A disciplina Métodos Estatísticos Aplicados à Engenharia de Produção foi considerada na subárea<br />

Engenharia da Qualidade, por ser básica para algumas disciplinas que a compõem.<br />

Figura 4: Disciplinas que contemplam o núcleo de conteúdos profissionalizantes e de formação específica.<br />

3.1 ARQUITETURA CURRICULAR<br />

A arquitetura curricular desenvolvida busca atender o perfil desejado do egresso de<br />

Engenharia de Produção do UNIARAXÁ, incluindo o desenvolvimento das competências pretendidas<br />

e a atenção às questões relacionadas à sustentabilidade.<br />

Pode-se dizer que a matriz está organizada de maneira a atribuir créditos a um conjunto de<br />

atividades acadêmicas que a constituem, consideradas relevantes para a formação do profissional.<br />

Estas atividades são representadas pelo conjunto de disciplinas que o graduando deve cursar, pelo<br />

estágio curricular, pelo Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e pelas atividades curriculares<br />

complementares como apresentadas anteriormente.<br />

16<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


3.1.1 INTEGRAÇÃO DOS NÚCLEOS <strong>DE</strong> CONTEÚDOS<br />

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

A estruturação do curso obedeceu às seguintes premissas orientadoras:<br />

O currículo deve ser integrado, reduzindo o número de disciplinas isoladas. Mais do que isso,<br />

deve permitir a implantação de trabalho coordenado entre os vários docentes envolvidos no<br />

curso;<br />

O currículo deve incorporar elementos de flexibilização, assim como permitir a flexibilização das<br />

práticas de ensino e de aprendizagem;<br />

Não usar somente aulas expositivas, mas métodos mais recentes como aprendizado baseado em<br />

problemas, ensino baseado em projetos, entre outros. As atividades devem ser apoiadas por um<br />

conjunto de meios intra e extra-sala, tais como análise de textos, experimentação, vídeos,<br />

debates, projetos multidisciplinares, pesquisa na biblioteca e na Internet, estudos de casos e<br />

visitas a empresas e outras organizações;<br />

As atividades desenvolvidas a partir do projeto pedagógico devem ser periodicamente revistas de<br />

modo a identificar os momentos de readequação deste referencial.<br />

Os conhecimentos a serem abordados em cada semestre do curso integram-se entre si em<br />

um dado semestre, ao mesmo tempo em que se integram ao longo dos semestres através dos eixos<br />

integradores. Esses eixos são mostrados na figura 5, e são: Mercados, Produtos e Qualidade;<br />

Negócios; Gerência da Produção; Pesquisa Operacional; Organização e Trabalho; Processos e<br />

Materiais; Práticas em Engenharia de Produção.<br />

17<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


Sustentabilidade<br />

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

EIXOS INTEGRADORES – ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO – UNIARAXÁ<br />

SEMESTRES<br />

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º <strong>10</strong>º<br />

Leitura e<br />

Produção<br />

de Texto<br />

Introdução à<br />

Engenharia<br />

de Produção<br />

Cálculo<br />

Diferencial e<br />

Integral I<br />

Geometria<br />

Analítica e<br />

Aplicações<br />

Álgebra<br />

Linear<br />

Química Geral<br />

Teórico/<br />

Experimental<br />

Métodos<br />

Estatísticos<br />

Aplicados à<br />

Engenharia<br />

de Produção<br />

t<br />

Sistemas<br />

de<br />

Produção<br />

Desenho<br />

Técnico<br />

Gestão da<br />

Inovação e da<br />

Tecnologia<br />

Modelos<br />

Probabilísticos<br />

aplicados à<br />

Cálculo Engenharia de<br />

Diferencial Produção<br />

e Integral II<br />

Física I Algoritmos e<br />

Teórico/ Programação<br />

Experimental<br />

Introdução<br />

à Economia<br />

Engenharia<br />

de Métodos<br />

Metrologia<br />

Teoria Geral<br />

Modelos Probabilísticos da<br />

aplicados Psicologia à<br />

Administração<br />

Engenharia de Produção das Relações<br />

Física II<br />

Introdução Humanas à<br />

Teórico/<br />

Termodinâmica<br />

Experimental<br />

Ciência e<br />

Tecnologia<br />

de Materiais<br />

Mecânica<br />

dos Sólidos<br />

Gestão da<br />

Qualidade<br />

Custos<br />

Gerenciais<br />

Contabilidade<br />

Básica<br />

Gestão<br />

Estratégica e<br />

Organizacional<br />

Ergonomia<br />

Elementos de<br />

máquina<br />

Controles<br />

Estatísticos de<br />

Processo<br />

Gestão Ambiental<br />

Engenharia<br />

Econômica<br />

Processos de<br />

Fabricação<br />

Fenômenos<br />

de Transporte<br />

Planejamento<br />

e Controle da<br />

Produção I Planejamento<br />

e Controle da<br />

Gerenciamento Produção II<br />

de Projetos<br />

Gestão<br />

de Operações<br />

de Serviços<br />

Pesquisa<br />

Operacional<br />

Operações<br />

Unitárias<br />

Gestão de<br />

Desenvolvimento<br />

de Produtos<br />

Logísticas<br />

Automação<br />

Produção<br />

Científica<br />

Estágio<br />

Curricular<br />

Instrumentação e<br />

Controle<br />

Negócios<br />

Sistemas de Desenvolvimento<br />

Informação de Plano de<br />

Negócios<br />

Instalações<br />

Industriais<br />

Engenharia de<br />

Segurança<br />

TCC<br />

Estágio<br />

Curricular<br />

Gestão da<br />

Cadeia de<br />

Suprimentos<br />

Projeto de<br />

Fábrica<br />

Manutenção<br />

Mercados<br />

Produtos<br />

Qualidade<br />

Gerência<br />

de<br />

Produção<br />

Tópicos Pesquisa<br />

Especiais em Operacional<br />

Gestão da<br />

Produção<br />

Organização<br />

e<br />

Trabalho<br />

Simulação<br />

de Processos<br />

Processos e<br />

Materiais<br />

Práticas<br />

TCC em<br />

Engenharia<br />

de<br />

Estágio<br />

Curricular<br />

Produção<br />

Cálculo<br />

Diferencial<br />

e Integral III<br />

Física III<br />

Teórico/<br />

Experimental<br />

Energia e<br />

Instalações<br />

Elétricas<br />

Atividade<br />

Complementar<br />

Atividade<br />

Complementar<br />

Atividade<br />

Complementar<br />

Optativa<br />

Optativa<br />

Figura 5: Eixos integradores<br />

18<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

A figura 6 apresenta a relação das disciplinas e sua distribuição nos <strong>10</strong> (dez) semestres.<br />

Período<br />

1º<br />

CURSO <strong>DE</strong> ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />

ARQUITETURA CURRICULAR<br />

Disciplina<br />

Carga horária<br />

Aulas<br />

teóricas<br />

Cálculo Diferencial e Integral I 80<br />

Geometria Analítica e Aplicações 60<br />

Aulas<br />

práticas<br />

Química Geral Teórico/Experimental 60 20<br />

Leitura e Produção de Textos 40<br />

Álgebra linear 40<br />

Introdução à Engenharia de Produção 40<br />

Sub-Total 320 20<br />

2º<br />

Cálculo Diferencial e Integral II 60<br />

Física I - Teórico/Experimental 60 20<br />

Desenho Técnico 40 40<br />

Teoria Geral da Administração 40<br />

Sistemas de Produção 40<br />

Métodos Estatísticos Aplicados à Engenharia de<br />

Produção 60<br />

Sub-Total 300 60<br />

3º<br />

Cálculo Diferencial e Integral III 80<br />

Física II Teórico/Experimental 60 20<br />

Gestão da Inovação e da Tecnológica 40<br />

Algoritmos e Programação 40 40<br />

Modelos Probabilísticos aplicados à Engenharia<br />

de Produção 60<br />

Sub-Total 280 60<br />

4º<br />

Introdução à Economia 40<br />

Mecânica dos Sólidos 40<br />

Física III Teórico/Experimental 40 20<br />

Introdução à Ciência e Tecnologia de Materiais 60<br />

Metrologia 60 20<br />

Engenharia de Métodos 60<br />

Sub-Total 300 40<br />

5º<br />

Ergonomia 40 20<br />

Elementos de Máquina 40 20<br />

Termodinâmica 60<br />

Energia e Instalações Elétricas 40<br />

Gestão Estratégica e Organizacional 40<br />

Gestão da Qualidade 60<br />

Custos Gerenciais 40<br />

Sub-Total 320 40<br />

6º<br />

Gestão Ambiental 60<br />

Fenômenos de Transporte 60<br />

Processos de Fabricação 60 20<br />

Controle Estatístico de Processo 40 20<br />

Engenharia Econômica 60 20<br />

Atividades complementares*<br />

Sub-Total 280 60<br />

19<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

7º<br />

Planejamento e Controle da Produção I 60 20<br />

Gerenciamento de Projetos 40 20<br />

Pesquisa Operacional 60 20<br />

Gestão de Operações de Serviços 40<br />

Operações Unitárias 80 20<br />

Atividades complementares*<br />

Sub-Total 280 80<br />

8º<br />

Planejamento e Controle da Produção II 60 20<br />

Gestão do Desenvolvimento de Produtos 40 40<br />

Automação 60 20<br />

Produção Científica 40<br />

Logística 60 20<br />

Atividades complementares*<br />

Estágio Curricular**<br />

Sub-Total 260 <strong>10</strong>0<br />

9º<br />

Engenharia de Segurança 40 20<br />

Sistemas de Informação 60 20<br />

Instalações Industriais 60<br />

Instrumentação e Controle 60 20<br />

Optativa 40<br />

Estágio Curricular**<br />

TCC<br />

Sub-Total 260 60<br />

<strong>10</strong>º<br />

Projeto de Fábrica 60 20<br />

Simulação de Processos 20 20<br />

Manutenção 40 20<br />

Optativa 40<br />

Estágio Curricular**<br />

TCC 0<br />

Sub-Total 160 60<br />

Total 2.760 580<br />

Atividades complementares* 160<br />

Estágio supervisionado** 200<br />

Carga horária total do curso 3.700<br />

Figura 6: Arquitetura Curricular<br />

* 6º, 7º e 8º períodos, segundo programação institucional.<br />

** CH por período 80h (8ºp.) e 120h (9º e <strong>10</strong>ºp.)<br />

QUADRO RESUMO <strong>DE</strong> DISCIPLINAS<br />

Disciplinas Total da carga horária % na carga horária total<br />

Núcleo de conteúdos básicos 1.240 33,51<br />

Núcleo de conteúdos<br />

profissionalizantes e de<br />

2.<strong>10</strong>0 56,76<br />

formação específica<br />

Estágio supervisionado 200 5,41<br />

Atividades complementares 160 4,32<br />

Total 3.700 <strong>10</strong>0<br />

Figura 7: Quadro resumo de disciplinas<br />

20<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

3.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS<br />

1º PERÍODO<br />

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Propriedades de números reais. Funções elementares. Limites de função de uma variável<br />

real. Continuidade. Derivada. Teorema do valor médio. Aplicações da derivada.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson<br />

Learning, 2006. v.1. 579 p.53<br />

SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Cálculo com geometria analítica. Alfredo Alves de Farias<br />

(Trad.). 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1.<br />

SILVA, Sebastião M. da; SILVA, Elio. M. da; SILVA, Ermes. M. da. Cálculo básico para cursos<br />

superiores. São Paulo: Atlas, 2003. 480 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

<strong>DE</strong>MANA, Franklin. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. 400p.<br />

WEIR, Maurice D.; HASS, Joel.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2009.<br />

vI. 800 p.<br />

WEIR, Maurice D.; HASS, Joel.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2009.<br />

vII. 664 p.<br />

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.<br />

ANTON, H.Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v.1.<br />

GEOMETRIA ANALÍTICA E APLICAÇÕES<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Retas e Círculos no Plano. Retas, Planos e Esferas no Espaço. Cônicas e Quádricas.<br />

Espaços Vetoriais e Transformações de coordenadas. Transformações Ortogonais e Rotações no<br />

Espaço.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. São<br />

Paulo: Pretice Hall, 2005. 543 p.<br />

OLIVEIRA, I.C. & BOULOS P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-<br />

Hill, 2004.<br />

CON<strong>DE</strong>, Antônio. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2004. 168 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2000. 248 p.<br />

21<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

STEINBRUCH, Alfredo.; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Pearson, 1987. 304 p.<br />

<strong>DE</strong>MANA, Franklin. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. 400p.<br />

CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. São Paulo:<br />

Pretice Hall, 2005. 543 p.<br />

OLIVEIRA, I.C. & BOULOS P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-Hill,<br />

2004.<br />

QUÍMICA GERAL<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Teoria: Cálculo estequiométrico. O átomo e os elementos químicos. Propriedades<br />

periódicas e a tabela periódica. Estrutura atômica e molecular. Ligações Químicas. Reações<br />

Químicas e o equilíbrio químico. Os estados da matéria e as forças intermoleculares. Fundamentos<br />

da Termoquímica e Termodinâmica Química. Fundamentos da Cinética Química. Experimental:<br />

Noções de segurança, equipamentos básicos de laboratório, técnicas básicas de laboratório,<br />

soluções, reações químicas e propriedades relacionadas às forças intermoleculares.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio<br />

ambiente. Ricardo Bicca de Alencastro (Trad.). 3 ed. Sao Paulo: Bookman, 2006. 965 p.<br />

KOTZ, John C.; TREICHEL JÚNIOR, Paul. Química e reações químicas. Jose Roberto Portela<br />

Bonapace (Trad.). 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2002. v.1. 538 p.<br />

KOTZ, John C.; TREICHEL JÚNIOR,Paul. Química e reações químicas. Jose Alberto Portela<br />

Bonapace (Trad.). 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2002. v.2. 345 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BROWN, Theodore L.; LEMAY JÚNIOR, H. E.B; BURSTEN, E. Química: a ciência central. 9 ed. São<br />

Paulo: Pearson, 2005. 992 p.<br />

MAIA, Daltamir, J.; BIACHI, J. C. de A. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007. 448<br />

p.<br />

SOLOMONS, T.W. Graham. Quimica organica - 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 617p. ISBN. v.1.<br />

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Trad. de Jairo Bortinhão et al, 7 ed. Rio de Janeiro:<br />

LTC, 2008.<br />

MORITA, T., ASSUNÇÃO, R. Manual de Soluções, Reagentes & Solventes. 2 ed. São Paulo:<br />

Editora Edgard Blucher Ltda, 2007.<br />

LEITURA E PRODUÇÃO <strong>DE</strong> TEXTOS<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

22<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

EMENTA: Fundamentos gramaticais na produção e interpretação de texto. Coesão e coerência<br />

textual. Tipologia textual (resumo, relatório, projeto, monografia). Artigos científicos<br />

(multidisciplinares).<br />

BLIOGRAFIA BÁSICA<br />

ANDRA<strong>DE</strong>, Maria M; HENRIQUES A. Língua Portuguesa: Noções básicas para cursos superiores.<br />

8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 222 p.<br />

KOCH, Ingedore; Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. <strong>10</strong> ed. São Paulo:<br />

Cortez, 2005. <strong>10</strong>7 p.<br />

ME<strong>DE</strong>IROS, João B. Português Instrumental. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 442 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

ANDRA<strong>DE</strong>, Maria M. de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 20<strong>10</strong>. 216 p.<br />

NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação Redacional. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 278 p.<br />

ME<strong>DE</strong>IROS, João B. Redação Científica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 306 p.<br />

ULISSES, I. Gramática aplicada aos textos. São Paulo: 1995.<br />

TEZZA,C. & FARACO C.A. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2003.<br />

ÁLGEBRA LINEAR<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Matrizes e Determinantes. Sistemas de equações lineares. Vetores. Espaços vetoriais.<br />

Produto interno. Transformações lineares. Autovalores. Autovetores.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

CALLIOLI, C.A. DOMINGUES, H.H. & COSTA, R.C.D. .Álgebra linear e aplicações. São Paulo:<br />

Atual, 1990.<br />

LIMA, E.L. Álgebra linear. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 1996.<br />

BARONE Jr., M., Álgebra Linear. Publicação do IME-USP, 3a. edição, 1988.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

STEINBRUCH, Alfredo.; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo: Pearson, 1987. 596 p.<br />

ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson, 2001. 494 p.<br />

LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: livros Técnicos e Científicos,<br />

1999. 504 p.<br />

BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harper&Row do Brasil, 1980.<br />

LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,<br />

1999. 390 p.<br />

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

23<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

EMENTA: O curso de Engenharia de Produção do UNIARAXÁ: apresentação do projeto pedagógico,<br />

perfil do egresso, visão geral da matriz curricular do curso. As sub-áreas da Engenharia de Produção<br />

e possibilidades de atuação profissional: contato com profissionais de organizações de Araxá e região<br />

que atuem nas áreas de estratégia de organizacional, planejamento e controle da produção, gestão<br />

da qualidade, economia, administração financeira e gestão de projetos.- O enfoque da<br />

sustentabilidade praticado pela Engenharia de Produção: práticas de planejamento e controle de<br />

sistemas de produção limpa, desenvolvimento de produtos sustentáveis e responsabilidade social<br />

corporativa.- A complementaridade entre os diferentes entendimentos de sustentabilidade abordados<br />

pela Engenharia de Produção: contribuições dos diferentes tipos de profissionais para o estímulo do<br />

desenvolvimento sustentável e para a compreensão da interação entre o ecossistema, os fatores de<br />

produção e os agentes sociais e institucionais.- As habilidades e valores pessoais como<br />

características-chave do profissional em Engenharia de Produção: apresentação de pesquisas e<br />

contato com profissionais que tratam do tema. Ética profissional.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BATALHA, M. O. (Org) Introdução à Engenharia de Produção. São Paulo: Atlas, 2008.<br />

SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção. Maria Teresa Corrêa de<br />

Oliveira (Trad.). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 745 p.<br />

GOLDRATT, E M & COX, J, 1993, A Meta: Um Processo de Aprimoramento Contínuo. Ed<br />

Ampliada (2002), S Paulo, Educator.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

COX Iii, James F. Manual da teoria das restrições. Porto Alegre: 271. 2002. ISBN: 8573079738.<br />

SOARES, Moisés Souza. Ética e exercício profissional. Brasília: Abeas, 2000.<br />

BAZZO, W.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 6. ed. Florianópolis: EDUFSC, 2000<br />

NETO, Alvim.; TAVARES, Wolmer. Introdução á engenharia de produção. (EDITORA VISUAL<br />

BOOKS)<br />

PASSOS, E. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.<br />

2º PERÍODO<br />

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II<br />

PRÉ-REQUISITOS: Cálculo Diferencial e Integral I<br />

EMENTA: Função de várias variáveis. Derivadas parciais. Integrais múltiplas e suas aplicações em<br />

áreas e volumes. Integrais.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson<br />

Learning, 2006. v.2. xviii,[578], 52p.<br />

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo, Um. 5 ed. São Paulo: LTC, 2001. Vol I.<br />

24<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

SILVA, Sebastião M. da; SILVA, Elio. M. da; SILVA, Ermes. M. da. Cálculo básico para cursos<br />

superiores. Atlas. São Paulo. 2003, 480 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

<strong>DE</strong>MANA, Franklin et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. 400p.<br />

WEIR, Maurice D.; HASS, Joel.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2009.<br />

vI. 800 p.<br />

WEIR, Maurice D.; HASS, Joel.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2009.<br />

vII. 664 p.<br />

SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Cálculo com geometria analítica. Alfredo Alves de Farias<br />

(Trad.). 2 ed. Sao Paulo: Makron Books, 1995. v.1.<br />

SILVA, Sebastião M. da; SILVA, Elio. M. da; SILVA, Ermes. M. da. Cálculo básico para cursos<br />

superiores. São Paulo: Atlas, 2003. 480 p.<br />

FÍSICA I TEÓRICO/EXPERIMENTAL<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Medidas, erros e propagação de erros (Laboratório); Movimento de uma partícula em 1D,<br />

2D e 3D; Medida de tempo / Gráfico di-log (Laboratório); As Leis de Newton e suas aplicações;<br />

Trabalho e energia; Forças conservativas energia potencial; Conservação da energia; Conservação<br />

do momento linear; Colisões; Introdução a Cinemática de rotações; Introdução a Dinâmica de<br />

rotações; Método científico Rotação de corpos rígidos (determinação do momento de inércia)<br />

(Laboratório).<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

HEWITT, Paul G.. Física conceitual. Trieste Freire Ricci (Trad.); Paul G. Hewitt (Ilus.). 9 ed. Porto<br />

Alegre: Bookman, 2002. 685 p.; il. (color.)<br />

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. Flávio<br />

Menezes de Aguiar (Trad.); José Wellington Rocha Tabosa (Trad.). 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.<br />

v.1. 356 p.<br />

TIPLER, Paul Allen, 1933-; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Fernando Ribeiro<br />

da Silva (Trad.); Gisele Maria Ribeiro Vieira (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1. 793 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

NUSSENZVEIG, Herch Moysés, 1933-. Curso de física básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher,<br />

2002. v.1. 328 p.<br />

YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: mecânica. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2008. vI.<br />

424 p.<br />

YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: termodinâmica e ondas. 12 ed. São Paulo:<br />

Pearson, 2008. v.II. 352 p.<br />

25<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: eletromagnetismo. 12 ed. São Paulo: Pearson,<br />

2009. v.III. 448 p.<br />

YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: Ótica e física moderna. 12 ed. São Paulo: Pearson,<br />

2009. v.IV. 440 p.<br />

<strong>DE</strong>SENHO TÉCNICO<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Sistemas de representação: Conceitos e exercícios; Projeções cilíndricas ortogonais:<br />

Conceitos e exercícios; Cortes: Conceitos e exercícios; Cotas: Conceitos e exercícios; Perspectiva:<br />

Conceitos e exercícios; Normas Técnicas; Prática de desenho e/ou softwares de desenho assistido<br />

por computador.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

Eny Ribeiro Esteves (Trad.). 8 ed. São Paulo: Globo, 2005. <strong>10</strong>93 p.<br />

BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.<br />

PRE<strong>DE</strong>BON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. São Paulo: Atlas, 2006<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

ARLINDO, S. et al. Desenho Técnico Moderno. 4 ed. Editora LCT. 2006. 496p. ISBN: 8521615221<br />

SIMMONS, C. H. MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico: Problemas E Soluções Gerais De Desenho 1<br />

ed. Editora Hemus. 2004. 258p. ISBN:8528903966<br />

MEN<strong>DE</strong>LSON, Elliot. Introdução ao cálculo. 2.ed.. Porto Alegre: Bookman, 2007. 384p. (Coleção<br />

Schaum) ISBN: 978-85-60031-53-5<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA <strong>DE</strong> NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR <strong>10</strong>647. Desenho Técnico -<br />

Norma Geral. Rio de Janeiro, 1989.<br />

<strong>DE</strong>MANA, Franklin. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. 400p.<br />

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Os Princípios da Administração. Teoria administrativa: antecedentes e conceitos<br />

a. O indivíduo como referência:<br />

escola das relações humanas e teoria comportamental. Teoria da decisão e racionalização. Weber e<br />

a teoria da burocracia. A abordagem estruturalista. A abordagem sistêmica e a perspectiva<br />

contigencial. Teorias do ambiente. Novas tendências da teoria das organizações.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução<br />

digital. 4(rev.atua.). São Paulo: 518. 2004. ISBN: 852243672<br />

ANDRA<strong>DE</strong>, Rui Otávio Bernardes de. Teoria Geral da Administração: das origens às perspectivas<br />

contemporâneas. São Paulo: 241. 2007. ISBN: 85-7680-011-X.<br />

26<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica. Thomson/Pioneira,<br />

2001.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2005.<br />

MORGAN, Gareth. Imagens da organização Atlas, 2002.<br />

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.<br />

MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à administração. 7.ed. Atlas: 2006.<br />

CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 5.ed. Rio de<br />

Janeiro, Campus, 2003.<br />

SISTEMAS <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Considerações históricas relevantes para a compreensão dos sistemas produtivos.<br />

Apresentação da Tipologia dos sistemas de produção. Discussão sobre o processo de transformação<br />

e tipos de operações de produção em ambientes de manufatura e de prestação de serviços. Os<br />

diversos sistemas de produção e a relação com arranjo físico e tecnologias de processo encontradas<br />

nos ambientes produtivos. Produção mais limpa.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

ANTUNES Junico. Sistemas de produção. São Paulo: Instituto de Movimentação e Armazenamento<br />

de Materiais, IMAN.<br />

SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção. Maria Teresa Corrêa de<br />

Oliveira (Trad.). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 745 p.<br />

MOURA, R.A. Redução tempo de setup. São Paulo: Instituto de Movimentação e Armazenamento<br />

de Materiais, IMAN.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

TAYLOR, F. W., 1856-1915. Princípios de administração científica. Arlindo Vieira Ramos (Trad.). 8<br />

ed. SÃo Paulo: Atlas, 1990. <strong>10</strong>9 p.<br />

WOMACK, J.P.; JONES, D.T.; ROOS, D. A máquina que mudou o mundo: baseado no estudo<br />

do Masachusetts Institute of Technology sobre o futuro do automóvel. Ivo Korytowski (trad.). Rio de<br />

Janeiro: Elsevier, 1992. 332 p.<br />

MOURA, R.A., Kanban. A Simplicidade do Controle da Produção. São Paulo: Instituto de<br />

Movimentação e Armazenamento de Materiais, IMAN. 1989,<br />

IMAI, M. (1996). Gemba-kaizen: estratégias e técnicas do kaizen no piso de fábrica. São Paulo:<br />

Instituto de Movimentação e Armazenamento de Materiais, IMAM.<br />

CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações:<br />

manufatura e serviços uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005. 448 p.<br />

27<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

MÉTODOS ESTATÍSTICOS APLICADOS À ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Estatística Descritiva: tipos de variáveis, medidas de posição e dispersão, medidas de<br />

assimetria, freqüência e curtose; Amostragem: amostragens probabilística e não probabilística,<br />

distribuições amostrais; Estimação de Parâmetros: estimador e estimativa, estimações por ponto e<br />

por intervalo, tamanho amostral; Testes de Hipóteses: testes e comparações de médias, variâncias e<br />

proporções; Testes de Aderência: qui-quadrado, Kolmogorov-Smirnov, verificação gráfica, testes dos<br />

sinais, da mediana, das seqüências e de Wilcoxon-Mann-Whitney; Correlação e Regressão:<br />

correlação linear, regressões linear simples e múltipla, regressão polinomial; Análise de Variância.<br />

Aplicações de Métodos Estatísticos na Engenharia de Produção.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

MONTGOMERY, D. C., 1943-; RUNGER, G.C.. Estatística aplicada e probabilidade para<br />

engenheiros. Verônica Calado (Trad.). 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 463 p.<br />

COSTA NETO, P. L. de O., 1939-. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. xi, 266 p<br />

SMAILES, Joanne; McGRANE, Angela. Estatística Aplicada à Administração com Excel. São<br />

Paulo: Atlas, 2002.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BARBETTA, Pedro A.; REIS, Marcelo M.; BORNIA, Antonio C. Estatística: para cursos de<br />

engenharia e informática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 4<strong>10</strong> p.<br />

BRUNI, Adriano L. Estatística aplicada à gestão empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 400 p.<br />

MARTINS, Gilberto de A. Estatística geral e aplicada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 424 p.<br />

WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8 ed. São<br />

Paulo: Pearson, 2009. 512 p.<br />

FONSECA, Jairo S. da.; MARTINS, Gilberto de A.; TOLEDO, Geraldo L. Estatística aplicada. 2ª ed.<br />

São Paulo: Atlas, 2008. 272 p.<br />

3º PERÍODO<br />

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III<br />

PRÉ-REQUISITOS: Cálculo Diferencial e Integral I e Geometria analítica<br />

EMENTA: Integrais Duplas: Integrais iteradas, Coordenadas Retangulares e Polares. Mudança de<br />

coordenadas. Aplicações; Integrais Triplas: Coordenadas Cilíndricas e Esféricas. Mudança de<br />

coordenadas. Aplicações; Integral de linha: Campos vetoriais. Parametrização de curvas.<br />

Independência de caminhos; Aplicações. Teorema de Green, Divergência, Teorema de Gauss,<br />

Rotacional, Teorema de Stokes e Aplicações; Equações diferenciais ordinárias: introdução, conceitos<br />

básicos; Equações diferenciais de 1ª ordem: separáveis, exatas e lineares; Sistemas de Equações<br />

Diferenciais Ordinárias lineares. Aplicações; Equações diferenciais de 2ª ordem com coeficientes<br />

28<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

constantes homogêneas e não-homogêneas. Método de variação de parâmetros e coeficientes a<br />

determinar. Aplicações.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson<br />

Learning, 2006. v.2. xviii,[578], 52p.<br />

SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Cálculo com geometria analítica. Alfredo Alves de Farias<br />

(Trad.). 2 ed. Sao Paulo: Makron Books, 1994. v.2. 763 p.<br />

SILVA, Sebastião M. da; SILVA, Elio. M. da; SILVA, Ermes. M. da. Cálculo básico para cursos<br />

superiores. São Paulo: Atlas, 2003. 480 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

WEIR, Maurice D.; HASS, Joel.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2009.<br />

vI. 800 p.<br />

WEIR, Maurice D.; HASS, Joel.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2009.<br />

vII. 664 p.<br />

SILVA, Sebastião M. da; SILVA, Elio. M. da; SILVA, Ermes. M. da. Cálculo básico para cursos<br />

superiores. São Paulo: Atlas, 2003. 480 p.<br />

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo, Um. 5 ed. São Paulo: LTC, 2001. Vol I.<br />

ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson, 2001. 494 p.<br />

FÍSICA II TEÓRICO/EXPERIMENTAL<br />

PRÉ-REQUISITOS: Cálculo Diferencial e Integral I e Física I<br />

EMENTA: Oscilações e ondas; Temperaturas; Medidas de temperatura; Gráficos monolog; Calor e<br />

trabalho; 1a Lei da Termodinâmica; Teoria Cinética dos Gases; 2a Lei da Termodinâmica, Entropia.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Flávio Menezes de<br />

Aguiar (Trad.); José Wellington Rocha Tabosa (Trad.). 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2. 292 p.<br />

NUSSENZVEIG, Herch Moysés, 1933-. Curso de física básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher,<br />

2002. v.2. 314 p.<br />

HEWITT, Paul G. Física conceitual. Trieste Freire Ricci (Trad.); Paul G. Hewitt (Ilus.). 9 ed. Porto<br />

Alegre: Bookman, 2002. 685 p.; il. (color.)<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

TIPLER, Paul Allen, 1933-; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Fernando Ribeiro<br />

da Silva (Trad.); Mauro Speranza Neto (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2. 550 p.<br />

NUSSENZVEIG, Herch Moysés, 1933-. Curso de física básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher,<br />

2002. v.1. 328 p.<br />

YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: mecânica. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2008. vI.<br />

424 p.<br />

29<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: termodinâmica e ondas. 12 ed. São Paulo:<br />

Pearson, 2008. v.II. 352 p.<br />

YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: eletromagnetismo. 12 ed. São Paulo: Pearson,<br />

2009. v.III. 448 p.<br />

GESTÃO DA INOVAÇÃO E DA TECNOLOGIA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: introdução à Propriedade Intelectual; conceitos, sistema, procedimentos e Legislação<br />

sobre registro de marcas, patentes, indicação geográfica e proteção ao software; sistemas de busca e<br />

bancos de patentes; informação tecnológica; aspectos sócio-econômicos da inovação tecnológica;<br />

gestão e comercialização de produtos da inovação tecnológica.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

MATTOS, J. R. L..Gestão da Tecnologia e Inovação: uma abordagem prática.<br />

TIGRE, P.B..Gestão e Inovação: a economia da Tecnologia no Brasil. campus. 2006.<br />

SCHERER, Felipe O.; CARLOMAGNO, Maximiliano S. Gestão da inovação na prática: como<br />

aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo: Atlas, 2009. 164 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

LOUREIRO, João R.; GUIMARÃES, Leonam dos S. Gestão da tecnologia e inovação. São Paulo:<br />

Saraiva.<br />

CORAL, Elisa.; OGLIARI, André.; ABREU, Aline F. Gestão Integrada da Inovação. São Paulo: Atlas,<br />

2008. 292 p.<br />

FLEURY, Afonso.; FLEURY, Tereza L. Aprendizagem e inovação organizacional. 2 ed. São Paulo:<br />

Atlas, 1997. 240 p.<br />

ABREU, A. F.; ABREU, P. F. Gestão da tecnologia e da inovação. São Paulo: Atlas, 2004.<br />

REZEN<strong>DE</strong>, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações<br />

empresariais. São Paulo: Atlas, 2000.<br />

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Organização básica de um microcomputador: composição básica, linguagem de máquina,<br />

equipamentos periféricos, sistemas numéricos e conversões, linguagem compilada e interpretada;<br />

Algoritmo, dado, variável, instrução e programa; Tipos de dados escalares: inteiros, reais, caracteres<br />

e intervalos; Construções básicas: atribuição, leitura e escrita; Conceitos de metodologias de<br />

desenvolvimento de algoritmos: estruturação de códigos e desenvolvimento top-down; Elaboração de<br />

algoritmos: estruturas seqüenciais, de seleção e repetição; Tipos estruturados básicos: vetores,<br />

matrizes, e strings; Subprogramas: funções e procedimentos; Arquivos; Implementação dos<br />

algoritmos: emprego de linguagem de programação.<br />

30<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

ABE, Jair Minoro; SCALZITTI, Alexandre; SILVA FILHO, João Inácio da. Introdução à lógica para a<br />

ciência da computação. 2 ed. Sao Paulo, c2002. 247 p.<br />

ALENCAR FILHO, Edgard de, 1913-. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 1999. 192 p.<br />

GERSTING, Judith L.,1940-. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um<br />

tratamento moderno de matemática discreta. Valéria de Magalhães Iorio (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro:<br />

LTC, c2004. 597 p<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento<br />

moderno de matemática discreta /. 5. ed.. Rio de Janeiro: LTC,, 2004.. 597 p.:. , il.. ISBN:<br />

8521614225 (broch.).<br />

BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Cheng Mei Lee (trad.). 7<br />

ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 512 p.<br />

GONICK, Larry. Introdução ilustrada a computação: (com muito humor!). Vilmar Pedro Votre<br />

(Trad.). Sao Paulo: Harper & Row do Brasil, c1984. 241 p.<br />

GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução à ciência da<br />

computação. Rio de Janeiro: LTC, c1984. 165 p. -- (Ciência de computação)<br />

MONTEIRO, Mário Antônio. Introdução à organização de computadores. 4 ed. Rio de Janeiro:<br />

LTC, 2002. 498 p.<br />

MO<strong>DE</strong>LOS PROBABILÍSTICOS APLICADOS À ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Conceitos Básicos de Modelos Probabilísticos. Introdução à Probabilidade: modelos<br />

matemáticos, Teoria dos Conjuntos, espaço amostral. Espaços Amostrais Finitos: métodos de<br />

enumeração. Variáveis Aleatórias Unidimensionais: variáveis aleatórias discretas e contínuas. Valor<br />

Esperado e Variância. Distribuições de Variáveis Aleatórias Discretas: distribuições de Poisson,<br />

Binomial, Geométrica, Hipergeométrica, Multionmial e de Pascal. Distribuições de Variáveis<br />

Aleatórias Contínuas: Distribuições Normal, Exponencial, Gama, Qui-quadrado, Normal Bidimensional<br />

e Truncadas.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

OLIVEIRA, Francisco E. M. Estatística e probabilidade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 224 p.<br />

MONTGOMERY, D. C., 1943-; RUNGER, George C.. Estatística aplicada e probabilidade para<br />

engenheiros. Verônica Calado (Trad.). 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 463 p.<br />

COSTA NETO, P. L. de O., 1939-. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. xi, 266 p<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BARBETTA, Pedro A.; REIS, Marcelo M.; BORNIA, Antonio C. Estatística: para cursos de<br />

engenharia e informática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 4<strong>10</strong> p.<br />

31<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

BRUNI, Adriano L. Estatística aplicada à gestão empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 400 p.<br />

MARTINS, Gilberto de A. Estatística geral e aplicada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 424 p.<br />

WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8 ed. São Paulo:<br />

Pearson, 2009. 512 p.<br />

FONSECA, Jairo S. da.; MARTINS, Gilberto de A.; TOLEDO, Geraldo L. Estatística aplicada. 2ª ed.<br />

São Paulo: Atlas, 2008. 272 p.<br />

4º PERÍODO<br />

INTRODUÇÃO À ECONOMIA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Economia e Ciência Econômica. O Sistema Econômico. Introdução à Microeconomia:<br />

Mercados Competitivos; Demanda; Oferta; Formação de Preços; Características de Oferta e<br />

Demanda. Introdução à Macroeconomia: Agregados Macroeconômicos; Determinação da Renda de<br />

Equilíbrio e Política Fiscal; Política Monetária; O Setor Externo e a Política Cambial; Macroeconomia<br />

no Longo-Prazo e o Crescimento Econômico.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução à economia. 20.ed.. 5 reimpr.. São Paulo: 922 p.. , il., grafs.,<br />

tabs.. ISBN: 8522424640.<br />

GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR,<br />

Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1996. 290 p.<br />

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Maria José<br />

Cyhlar Monteiro (Trad.). Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 831 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

PINDYCK, Robert s.. Microeconomia. 6.ed. São Paulo: 591. ISBN: 8576050188.<br />

VARIAN, Hal R., 1947-. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Maria José<br />

Cyhlar Monteiro; Ricardo Doninelli (Trads.). Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 770 p.<br />

MOREIRA, José O. de C; JORGE, Fauzi T. Notas introdutórias. São Paulo: Atlas, 2009. 166 p.<br />

KON, Anita. Economia industrial. São Paulo: Nobel, 1999. 212 p.<br />

DAVID, Kupfer (Org.); Lia Hasenclever (Org.). Economia Industrial: fundamentos teóricos e praticas<br />

no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: campus, 2002. 640 p.<br />

MECÂNICA DOS SÓLIDOS<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Introdução; Estado de tensão; Esforços solicitantes como resultantes das tensões; Barras<br />

submetidas à força normal; Flexão; Torção; Critérios de resistência.<br />

32<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

JOHNSTON Jr, RUSSEL, BEER, PIERRE, F., Resistência dos Materiais, Makron Books.<br />

POPOV, E.P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Edgard Blücher Hibbeler.<br />

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson, 20<strong>10</strong>. 624 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JÚNIOR, Russel. Resistência dos materiais. 3 ed. São Paulo:<br />

Pearson, 1992. 1280p.<br />

SHAMES, Irving H. Mecânica para engenharia: estática. São Paulo: Pearson, 2002. v.I, 484 p.<br />

SHAMES, Irving H. Mecânica para engenharia: dinâmica. São Paulo: Pearson, 2003. v.II, 648 p.<br />

SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais: Materiais, projetos, montagem, <strong>10</strong>ª ed. LTC, 2001<br />

WILLIAM, F. R. Leroy, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros<br />

Técnicos e Científicos S. A., 2003<br />

FÍSICA III TEÓRICO/EXPERIMENTAL<br />

PRÉ-REQUISITOS: Cálculo Diferencial e Integral I e Física I<br />

EMENTA: Carga elétrica; Lei de Coulomb e conceito de campo elétrico; Cálculo do campo elétrico e<br />

Lei de Gauss; Potencial elétrico e capacitores; Aplicações; Corrente elétrica e circuitos em corrente<br />

contínua; Campo magnético; Leis de Ampére e Biot- Savart; Indução eletromagnética e Lei de<br />

Faraday; Indutância e circuitos RLC, Circuitos de corrente alternada; Aulas de laboratório envolvendo<br />

medidas elétricas; circuitos em corrente contínua; indução eletromagnética e circuitos em corrente<br />

alternada.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

NUSSENZVEIG, Herch Moysés, 1933-. Curso de física básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher,<br />

2002. v.1. 328 p.<br />

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. André Soares de<br />

Azevedo (Trad.); José Paulo Soares de Azevedo (Trad.). 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. v.3. 281p.<br />

HEWITT, Paul G; Trieste Freire Ricci (Trad.); Paul G. Hewitt (Ilus.). Física conceitual. 9 ed. Porto<br />

Alegre: Bookman, 2002. 685 p. ; il. (color.)<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

QUEVEDO, Carlos P.; LODI, Cláudia Q. Ondas eletromagnéticas: eletromagnetismo, aterramento,<br />

antenas, guias, radar e ionosfera. São Paulo: Pearson, 2009. 400 p.<br />

YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: eletromagnetismo. 12 ed. São Paulo: Pearson,<br />

2009. v.III. 448 p.<br />

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. Flávio<br />

Menezes de Aguiar (Trad.); José Wellington Rocha Tabosa (Trad.). 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.<br />

v.1. 356 p.<br />

33<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

TIPLER, Paul Allen, 1933-; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Fernando Ribeiro<br />

da Silva (Trad.); Gisele Maria Ribeiro Vieira (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1. 793 p.<br />

YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: mecânica. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2008. vI.<br />

424 p.<br />

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA <strong>DE</strong> MATERIAIS<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Ligações inter-atômicas e intermoleculares. Estruturas cristalinas, semi-cristalinas e<br />

amorfas. Propriedades dos materiais e fatores de influência. Técnicas e ensaios para caracterização<br />

e análise de materiais. Classificação, propriedades e aplicações de materiais naturais, poliméricos,<br />

metálicos, cerâmicos e compósitos. Principais matérias-primas e processos de manufatura. Ciclo de<br />

vida e reciclagem de materiais. Seleção de materiais.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Sérgio Murilo<br />

Stamile Soares (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2002. 589 p.<br />

SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. Lisboa: Mc. Graw-Hill de Portugal<br />

Ltda, 1998.<br />

DIAS, Marco A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6 ed. São Paulo:<br />

Atlas, 2009. 360 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson, 20<strong>10</strong>. 624 p.<br />

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JÚNIOR, Russel. Resistência dos materiais. 3 ed. São Paulo:<br />

Pearson, 1992. 1280p.<br />

SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2008. 576 p.<br />

WILLIAN, D. Callister , Jr., Fundamento da Ciência e Engenharia dos Materiais: uma abordagem<br />

integrada. 2º edição. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 2006.<br />

VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro:<br />

Editora Campus , 2001<br />

METROLOGIA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: A metrologia como requisito dos sistemas de gestão da qualidade. Definições e conceitos<br />

metrológicos fundamentais. Calibração de dispositivos de medição e monitoramento. Tipos de erros<br />

de medição. Propagação de erros de medição. Incerteza de medições. Conceitos básicos de<br />

metrologia dimensional, metrologia de massa e pressão, metrologia de temperatura, metrologia de<br />

força, metrologia de tempo e freqüência, metrologia elétrica. Estudos de repetibilidade e<br />

reprodutibilidade (R&R). Comparações interlaboratoriais.<br />

34<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

GONZÁLES, Carlos G. Metrologia. 2ª ed. México: McGraw-Hill, 1998, 446 p.<br />

LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2004, p. 246.<br />

NBR ISO/IEC 17025 - Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e<br />

calibração. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira deNormas Técnicas, 2005.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BRASILIENSE, Mário Zanella. O paquímetro sem mistério. Rio de Janeiro: Editora Interciência,<br />

2000. ISBN 85-7193-034-1<br />

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, aplicações e análises. 6 ed.<br />

São Paulo: Editora Érica, 2007. ISBN 978-85-7194-922-5<br />

GONZÁLEZ, C.G. e Vázquez, R.Z. , Metrologia Dimensional. México, Ed. McGraw-Hill. 1999. 5<strong>10</strong> p.<br />

NBR 8197. Materiais metálicos - Calibração de instrumentos de medição de força de uso geral.<br />

Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002.<br />

AGOSTINHO, O.L., Rodrigues, A.C.S. e Lirani, J. Tolerâncias desvios e análise de dimensões.<br />

São Paulo, Ed. Edgar Blücher, 1977.<br />

ENGENHARIA <strong>DE</strong> MÉTODOS<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Estudo dos tempos e movimentos. Processo geral de solução de problemas. Análise do<br />

processo, da utilização e operação. Amostragem do trabalho. Medida do trabalho por métodos<br />

fisiológicos. Desenvolvimento de projeto de um posto de trabalho.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. 8ª ed. São Paulo: Atlas. 1990<br />

MARTINS, P.; LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2ªed. São Paulo: Saraiva. 2005.<br />

ZAMBONI, Lincoln Cesar; MONEZI, Orlando Junior, PAMBOUKIAN, Sérgio Vicente. Métodos<br />

Quantitativos e Computacionais. Páginas e Letras Editora e Gráfica, 2009.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

FLEURY, A.; VARGAS, N. Organização do Trabalho. São Paulo: Atlas. 1983.<br />

IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. Editora Edgard Blucher, 2ª. edição, 2005.<br />

BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: projeto e medida do trabalho. 5ª ed. São<br />

Paulo: Editora Edgard, Blucher, 1991.<br />

ROLDÃO, V.S.; RIBEIRO, J.S. Organização da Produção e das Operações. Editora Monitor,<br />

Lisboa, 2004.<br />

(NR) - BRASIL-MTE. Normas Regulamentadoras (NR) de Segurança e Medicina do Trabalho.<br />

Manual de legislação Atlas. Editora Atlas, 57ª. edição, São Paulo, 2005.<br />

35<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

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5º PERÍODO<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

ERGONOMIA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Conceitos de trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho e regulação.<br />

Antropometria estática e dinâmica: sistemas de medição e avaliação, posturas, esforços. Técnicas e<br />

métodos de análise de variáveis em ergonomia. Ambiente físico-químico de trabalho. Metodologia de<br />

análise ergonômica do trabalho<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

FIGUEIREDO, F. Ginástica laboral e ergonomia. Rio de Janeiro : Sprint,, 2005. 191p<br />

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. João Pedro Stein (Trad.).<br />

5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 338 p.<br />

IIDA, Itiro; Ergonomia: Projeto e Produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 632p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

DANIELLOU, François. A ergonomia em busca de seus princípios. São Paulo: Edgard Blucher,<br />

2004. 262 p,<br />

GUÉRIN, F. Compreender o Trabalho para Transformá-lo: A Prática da Ergonomia. São Paulo:<br />

Edgard Blucher, 2001, 224p.<br />

DUARTE, Francisco. Ergonomia e projeto. EDITORA LUCERNA<br />

PIERRE, Falzon. Ergonomia. EDITORA Edgard Blucher<br />

GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia. IMAM, São Paulo.<br />

ELEMENTOS <strong>DE</strong> MÁQUINAS<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Conceito de Máquinas e Elementos de Máquina. Normalização de Elementos de<br />

Máquinas, tolerâncias. Ajustes Acabamentos Superfícies. Elementos de fixação mecânica: parafusos<br />

e outros. Elementos de transmissão: engrenagens, polias e outros. Elementos de movimentação em<br />

rotação: eixos e mancais. Elementos de Vedação: retentores. Elementos de movimentação lineares:<br />

guias e esferas recirculantes. Introdução aos mecanismos. Pares cinemáticos. Dinâmica das<br />

máquinas. Camos. Critérios de Dimensionamento de Elementos de Máquinas. Engrenagens. Molas.<br />

Embreagens e Freios.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

NORTON, R.L. Projeto de Máquinas. 2ª ed. Bookman. 2003<br />

SHIGLEY J.E., MISCHKE, C. R. & BUDYNAS, R. G., Projeto de Engenharia Mecânica. , Bookmam,<br />

7ª edição, Porto Alegre, Brasil, 2005.<br />

CUNHA, L.B., Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC Editora S.A., 2005.<br />

36<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Editora Edgard Blucher ltda. 2006<br />

BRANCO, C.M.; FERREIRA, J.A.M.; COSTA, J.D.M. e RIBEIRO, A.. Projecto de Orgãos de<br />

Máquinas, 2ª ed. Ed. Fundação C. Gulbenkian, 2009.<br />

ANTUNES, Izildo; FREIRE, Marcos A. C. Elementos de Máquinas. 8ª ed. Editora Érica Ltda. 2000.<br />

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 3ª ed. Editora Érica Ltda. 1999.<br />

SHIGLEY, J.E. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1992.<br />

TERMODINÂMICA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Definição de Termos. Primeira lei da termodinâmica. Propriedades volumétricas dos fluidos<br />

puros. Segunda lei da termodinâmica. Soluções e atividade. Constante de equilíbrio.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

SONNTAG, R. E. BORGNAKKE S, C. e WYLEN, Van G. J., Fundamentos da Termodinâmica., São<br />

Paulo: Blucher, 2003.<br />

VAN WYLEN, G. J., SONNTAG, R. E. & Borgnakke, C. Fundamentos da termodinâmica. 6ªed., São<br />

Paulo: Edgar Blücher, 2003.<br />

OLIVEIRA, Mário J. de, Termodinâmica. , São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

SONNTAG, R. E. & BORGNAKKE, C. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de<br />

Janeiro. LTC, 2003<br />

MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N. Princípios de termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro:<br />

LTC, 2002.<br />

ABBOTT, M. M., VAN NESS, H. C. Termodinâmica. Portugal: Mcgraw-Hill, 1992.<br />

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. Flávio<br />

Menezes de Aguiar (Trad.); José Wellington Rocha Tabosa (Trad.). 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.<br />

v.1. 356 p.<br />

TIPLER, Paul Allen, 1933-; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Fernando Ribeiro<br />

da Silva (Trad.); Gisele Maria Ribeiro Vieira (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1. 793 p.<br />

ENERGIA E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Noções sobre geração, transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica;<br />

Fundamentos de corrente alternada; Riscos de acidentes e problemas nas instalações elétricas;<br />

Introdução a materiais, dispositivos e equipamentos elétricos e eletrônicos; Introdução às fontes de<br />

suprimentos de energia elétrica tradicionais e alternativas; Introdução à iluminação artificial;<br />

Introdução às máquinas elétricas; uso racional da energia.<br />

37<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

CAMPANHA, V.A.; BISTRICHI, C.A.; MORAES, P.R.; Fontes de Energia. Ed. Harbra, 1999<br />

PALZ, W.; Energia Solar e Fontes Alternativas. Ed. Hemus, 2002<br />

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2009. 512 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2 ed. São Paulo: Pearson, 1997. 656 p.<br />

NILSSON, James W.; RIE<strong>DE</strong>L, Susan A. Circuitos elétricos. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2009. 592 p.<br />

BURIAN JÚNIOR, Yaro; LYRA, Ana C. C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2006. 320 p.<br />

COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 4ª Ed., São Paulo: Prentice Hall, 2002.<br />

NISKIER,J. MACINTYRE A. J., Instalações elétricas. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.<br />

GESTÃO ESTRATÉGICA ORGANIZACIONAL<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Estratégia e Processo de planejamento estratégico. Escolas para a formulação de<br />

estratégias. Estratégia Corporativa. Estratégia de Negócios. Estratégias funcionais: Finanças,<br />

Recursos Humanos, Marketing e Produção. Estratégias de Produção: Papéis da Função Produção,<br />

Abordagens para a Gestão Estratégica da Produção, Prioridades Competitivas, Áreas de Decisão,<br />

Formulação e Implementação de Estratégias de Produção.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

MINTZBERG, H.; QUINN; LAMPEL, J.; GHOSHAL. O processo da estratégia. Bookman<br />

Companhia. 2001.<br />

UPTON, D.; HAYES, R.; PISANO, G.. Produção, Estratégia e Tecnologia: em busca de vantagem<br />

competitiva. Artmed, 2008.<br />

KLUYVER, Cornelis A. de.; PEARCE II, John A. Estratégia: uma visão executiva. 2 ed. São Paulo:<br />

Pearson, 2007. 224 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BARNEY, J.B.; HESTERLY, W.S. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo:<br />

Pearson, 2008. 352 p.<br />

MESTRINER, Fábio. Gestão estratégica de embalagem: uma ferramenta de competitividade para a<br />

sua empresa. São Paulo: Pearson, 2008. 176 p.<br />

NAGLE, Thomas.; HOGAN, John. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com<br />

lucratividade. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2008. 400 p.<br />

SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção. Maria Teresa Corrêa de<br />

Oliveira (Trad.). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 745 p.<br />

GOLDRATT, E M & COX, J, 1993, A Meta: Um Processo de Aprimoramento Contínuo. Ed<br />

Ampliada (2002), S Paulo, Educator.<br />

38<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

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GESTÃO DA QUALIDA<strong>DE</strong><br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Apresentação de conceitos de qualidade e seus enfoques, modelos de implantação,<br />

formação e composição de grupos de implantação, gestão e controle da qualidade. Princípios de<br />

gestão da qualidade. Fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e suas implicações às<br />

organizações. Noções de custos da não-qualidade. Fatores que influenciam na gestão da qualidade.<br />

Coordenação da qualidade em cadeias de produção. Elaboração de programas de melhoria da<br />

qualidade e da produtividade. Certificações e normas da qualidade. Análise dos critérios de prêmios<br />

da qualidade.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: 333. 2004.<br />

ISBN: 8522436738.<br />

PALADINI, Edson P. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. São<br />

Paulo: Atlas, 2008. 202 p., il. ISBN: 9788522450367<br />

CAMP, R. C. Benchmarking: o caminho da qualidade total. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 250 p.<br />

ISBN 8522<strong>10</strong><strong>10</strong>19.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

JURAN, J. M. A Qualidade Desde o Projeto. 1ª. edição. Ed. Thomson Learning, 2002.<br />

OAKLAND, J. S. Gerenciamento da Qualidade Total: TQM. 1ª. edição. Ed. Nobel, 1994.<br />

COSTA, Antonio F. B.; EPPRECHT, Eugenio K.; CARPINETTI, Luiz C. R. Controle estatístico de<br />

qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 336 p.<br />

ROBLES JÚNIOR, Antônio.; BONELLI, Valério V. Gestão da qualidade e do meio ambiente:<br />

enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006. 124 p.<br />

ARAUJO, L. C. G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão<br />

organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade<br />

total, reengenharia. São Paulo: 2006.<br />

CUSTOS GERENCIAIS<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Avaliação de Estoques. Sistemas de Custeio. Custo-Padrão. Ponto de Equilíbrio.<br />

Alavancagem Operacional. Formação do Preço de Venda.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto<br />

Alegre: Bookman, 2002.<br />

MARTINS, E.. Contabilidade de custos. São Paulo, Atlas, 2003.<br />

GARRISON, R. H.; NOREEN, E. W. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e<br />

Científicos, 2001<br />

39<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. 11.ed. São Paulo:<br />

Prentice Hall, 2004. 512p. v.1<br />

HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. 11.ed. São Paulo:<br />

Prentice Hall, 2004. 302p.<br />

MARION, J. C. Analise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 2.ed. Sao Paulo:<br />

Atlas, 2002. 300.<br />

HORNGREN, Charles T. Contabilidade gerencial. 12.ed. SÆo Paulo: Prentice Hall, 2004. 530 p.<br />

RIBEIRO, Osni M. Contabilidade geral fácil: noções de contabilidade, teoria contábil completa,<br />

exercícios práticos e de fixação, testes de concursos, respostas comentadas. 4.ed. São Paulo:<br />

Saraiva, 2002. 476p.<br />

6º PERÍODO<br />

GESTÃO AMBIENTAL<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Visão histórica da gestão ambiental no mundo e no Brasil. Sistemas de gestão ambiental<br />

SEM. Normas de gestão, série ISO-14000. Programas ambientais setoriais. Auditoria ambiental.<br />

Gestão ambiental como estratégia de negócio. Integração dos sistemas de gestão.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.<br />

TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios<br />

focadas na realidade brasileira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. ISBN 85-224-4277-0.<br />

SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 Sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica.<br />

São Paulo: Atlas, 2005. ISBN 8522439648.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

TRIGUEIRO, A. Meio Ambiente no Século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas<br />

suas áreas de conhecimento. 4 ed. Campinas: Armazém dos Ipês, 2005.<br />

VALLE, C. E. do. Qualidade Ambiental: como ser competitivo protegendo o meio ambiente e como<br />

se preparar para as Normas ISO14000. São Paulo: Pioneira, 1995.<br />

ROSA, A. V. Agricultura e meio ambiente. 6 d. São Paulo: Atual, 1998. ISBN 8570568940.<br />

Jr. MARTINI, L. C.; GUSMÃO, A. C. F. Gestão ambiental na indústria. Rio de Janeiro: Destaque,<br />

2003.<br />

CAPRA, F. ET AL. Gerenciamento ecológico: Eco Management. Guia do Instituto Elmwood de<br />

Auditória Ecológica e Negócios Sustentáveis. São Paulo: Cultrix/Amaná, 1993.<br />

NOVAES, WASHINGTON. Agenda 21 brasileira : bases para a discussão. Brasília: Ministério do<br />

Meio Ambiente, 2000.<br />

40<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

FENÔMENOS <strong>DE</strong> TRANSPORTE<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Fluidos e suas principais propriedades. Mecânica dos Fluidos. Tipos de Escoamento.<br />

Propriedades Térmicas da Matéria. Calor e Transferência de Calor. Apresentação das Principais<br />

Máquinas Térmicas. Análise de alguns parâmetros de transporte e dos coeficientes de transferência.<br />

Transporte de massa.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D., Física 2: Mecânica dos Fluidos, Calor, Movimento<br />

Ondulatório. Volume 2., LTC, Rio de Janeiro, Edição: 2ª<br />

BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluídos, Pearson Prentice Hall, 2005.<br />

INCROPERA, F, P; <strong>DE</strong>WITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, LTC, Rio de<br />

Janeiro, 5ª Ed., Ano: 2003.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

LENO, Gilberto.; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004. 220 p.<br />

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2008. 448 p.<br />

FOX, R. W. e MC DONALD, A T., Introdução à Mecânica dos Fluidos. Tradução da 5a<br />

Edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, , 2001.<br />

BIRD, R. B.; STEWARD, W. E. & LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2ª ed.Rio de<br />

Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2004.<br />

ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2a. Edição. São Carlos: Rima<br />

Editora, 2006.<br />

PROCESSOS <strong>DE</strong> FABRICAÇÃO<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Projeto Geométrico. Escolha adequada dos Processos de Fabricação. Processos de<br />

Conformação Metalúrgica - Fundição: Modelagem em areia, Molde metálico (permanente), Fundição<br />

por Centrifugação, (Coquilhas), Fundição de precisão: Em Casca (Shell molding), Cera Perdida. -<br />

Metalurgia do Pó: Sinterização. Processos de Conformação Plástica: Laminação, Estampagem,<br />

Forjamento, Extrusão, Trefilação. Processos de Conformação por Usinagem: Torneamento,<br />

Aplainamento, Furação, Alargamento, Mandrilamento, Fresamento, Serramento, Brochamento,<br />

Roscamento, Limagem, Rasqueteamento, Tamboramento, Retificação, Brunimento, Lapidação,<br />

Polimento, Jateamento, Afiação, Usinagens Especiais: por Eletroerosão, por Jato de Água, a Plasma,<br />

por Ultra som. Usinagem em Altíssimas velocidades. Processos de soldagem: Soldagem a gás,<br />

Soldagem a arco elétrico (SMAW), Soldagem TIG (GTAW), Soldagem semi-automático com Arame<br />

Sólido MIG/MAG-GMAW; Soldagem semi-automática com Arame Tubular (FCAW), Soldagem a Arco<br />

Submerso, Soldag<br />

-som, Brasagem.<br />

Prototipagem Rápida.<br />

41<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais, Edgard Blücher, 1996.<br />

DINIZ, A.E. et al. Tecnologia da Usinagem dos Materiais, Artliber, 2000.<br />

COELHO, R. T. Usinagem em Altíssimas velocidades, Editor Erica, 2003.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

MARQUES, P. V., MO<strong>DE</strong>NESI, P. J., BRACARENSE, A. Q., Soldagem fundamentos e tecnologia ,<br />

Editora UFMG, 2005.<br />

HELMAN H.; CETLIN P. R. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. Editor Artliber,<br />

2004.<br />

JIM, Lesko. Design Industrial Materiais e processos de fabricação. Edgar Blücher. 2004<br />

WAINER, E., BRANDI, S. D., MELLO, F. D. H., Soldagem, Processos e metalurgia, Editora Edgard<br />

Blucher Ltda, 4a reimpressão, 2004.<br />

ER<strong>DE</strong>L, B. P. High Speed Machinery, Society of Manufacturing Engineers, 2003.<br />

CONTROLE ESTATÍSTICO <strong>DE</strong> PROCESSO<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Métodos e filosofia do controle estatístico de processos; gráficos de controle para variáveis<br />

e atributos, de soma cumulativa, de média móvel ponderada; análise da capacidade e sistemas de<br />

medida; monitoramento e controle de processo multivariado; técnicas de amostragem de aceitação.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. LTC, 2004.<br />

SIQUEIRA, L.G.P. Controle Estatístico do Processo. Pioneira Thomson Learning, 1997.<br />

RIBEIRO J. L. D.; TEN CATEN C. Controle Estatístico do Processo. Porto Alegre. 2003.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

AN<strong>DE</strong>RSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística Aplicada a Administraçãoe<br />

Economia: 2 ed. São Paulo: Pioneira Thanson Learning, 2002.<br />

LEVINE, D. M. STEPHAN, D., et al.. Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft Excel. Rio<br />

de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.<br />

PACHECO, Edson Paladini. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.<br />

DINIZ, Marcelo Gabriel. Desmistificando o Controle Estatístico de Processo. São Paulo: Artliber<br />

Editora, 2001.<br />

COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle estatístico de qualidade. São<br />

Paulo: Atlas. 2004.<br />

ENGENHARIA ECONÔMICA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

42<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

EMENTA: Matemática Financeira: histórico; conceitos de juros; relações de equivalência; troca de<br />

taxas; amortização de dívidas; inflação. Análise de Investimentos: análise de investimentos;<br />

depreciação imposto de renda; substituição de equipamentos; aluguel / leasing; compra financiada;<br />

risco e incerteza. Introduzir o uso da calculadora financeira HP 12 C, aplicativos financeiros e<br />

planilhas para micro-computadores.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

HISCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e analise de custos. São Paulo: Atlas, 2000.<br />

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras, aplicações ao<br />

mercado financeiro, introdução à engenharia econômica, 300 exercícios resolvidos e propostos com<br />

respostas. 4.ed. São Paulo: 257. 2001<br />

MOITA, Cecilia Menon. Matemática financeira. São Paulo: 165 2002<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 2 ed. São Paulo, Atlas, 2005.<br />

ASSAF NETO, A. Matemática financeira aplicada. São Paulo, Atlas, 2006.<br />

DAMODARAN, A. Finanças corporativas: teoria e prática. Porto Alegre, Bookman, 2004.<br />

EHRLICH, Pierre J.; MORAES, Edmilson A. de. Engenharia econômica: avaliação e seleção de<br />

projetos de investimento. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 192 p.<br />

SAMANEZ, Carlos P. Engenharia econômica. São Paulo: Pearson, 2009.<br />

7º PERÍODO<br />

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: A ementa dessa disciplina contempla a apresentação e discussão do fluxo geral de<br />

informação e decisão na gestão da produção. Discute-se também a natureza hierárquica do<br />

planejamento contemplando o planejamento de longo, médio e curto prazo e as atividades<br />

pertinentes como localização e capacidade, planejamento agregado e programação, sequenciamento<br />

e balanceamento. Serão apresentadas e discutidas as variáveis manipuladas no âmbito da gestão da<br />

produção, a saber demanda e estoques, e apresentadas as técnicas de gestão associadas a essas<br />

variáveis.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

CORREA, Henrique Luiz. Administração de produção e operações: manufatura e serviços : uma<br />

abordagem estratégica. Ed. compacta. São Paulo: Atlas, 2005. 446 p.: il.. ISBN: 8522442126<br />

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. 2.ed. São Paulo: 217.<br />

2000. ISBN: 8522424268.<br />

MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. Pioneira Thomson Learning. 2004<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

43<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

RITZMAN, L. A & KRAJEWSKI, L.J. Administração da Produção e Operações. Prentice Hall. 2004<br />

TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2 ed. São Paulo:<br />

Atlas, 20<strong>10</strong>. 240 p.<br />

CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e<br />

controle da produção. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 456 p.<br />

RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee. Administração da produção e operações. São Paulo:<br />

Pearson, 2004. 448 p.<br />

COX III, JAMES f. Manual da teoria das restrições. Porto Alegre: Bookman, 2002. 271.<br />

GERENCIAMENTO <strong>DE</strong> PROJETOS<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Visão de sistemas na gestão de empreendimentos. Administração por projetos. Princípios<br />

de gerenciamento de projetos. A gestão de projetos segundo o Project Management Institute.<br />

Planejamento de Projetos. Organização de Projetos. Programação de Projetos. Alocação de recursos<br />

em projetos. Controle de projetos. Softwares de gestão de projetos. Integração de outras disciplinas<br />

do curso com a gestão de projetos nas áreas de modelagem e otimização de projetos, análise<br />

econômica e financeira de projetos e análise de decisões.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

JUNIOR, Roque Rabechini & Marly Monteiro de Carvalho. Gerenciamento de projetos na prática:<br />

casos brasileiros (Org.). São Paulo: Atlas, 2006. 212 p.<br />

Metodologia de gerenciamento de projetos: abordagem prática de como iniciar, planejar, executar,<br />

controlar e fechar projetos. 3.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. 301. ISBN: 8574522228.<br />

MAXIMIANO, A.C.A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 2.ed. São<br />

Paulo: Atlas, 2002.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6.ed. Rio de<br />

Janeiro: Brasport, 2005.<br />

CASAROTTO FILHO, N. et al. Engenharia simultânea/gerência de projetos. Florianópolis:<br />

Decisoft, 1997.<br />

PRADO, D. Planejamento e controle de projeto - série gerência de projetos. São Paulo: FDG.,<br />

1998. v 1 e 2.<br />

VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson, 2005. 272 p.<br />

PMBOK. Um Guia Do Conhecimento Em Gerenciamento de projetos (PMBOK)/ Guide to the<br />

Project Management Body of Knowledge (Pmbok Guide): Official Brazilian Portuguese Translation.<br />

PMI. 2008.<br />

44<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

PESQUISA OPERACIONAL<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Identificação de problemas e construção de modelos conceituais; Abordagens heurísticas<br />

para resolução de problemas; Modelagem matemática baseada em programação linear; Resolução<br />

Gráfica; O método simplex; Dualidade; Análise de Sensibilidade; Linguagem de Programação<br />

Matemática GAMS. Otimização Discreta: formulação de problemas clássicos de otimização discreta;<br />

aplicações em Logística; aplicações em Planejamento e Controle da Produção; métodos de resolução<br />

exatos; métodos heurísticos. Otimização em redes: noções básicas de redes e grafos; aplicações e<br />

métodos de resolução.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

ANDRA<strong>DE</strong>, Eduardo Leopoldino. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para<br />

análise de decisões. 3.ed. Rio de Janeiro: 190. 2004. ISBN: 8521614128.<br />

ARENALES, M. N.; ARMENTANO, V.; MORÁBITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa Operacional. Rio de<br />

Janeiro: Elsevier, 2007. 523 p.<br />

EHRLICH, P.J. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 1988.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

PASSOS, Eduardo J. P. F. dos. Programação linear como instrumentos de pesquisa<br />

operacional. São Paulo: Atlas, 2008. 464 p.<br />

CAIXETA FILHO, José V. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas<br />

agroindustriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 170 p.<br />

NEMHAUSER, G.L., WEISMANTEL, R. Handbooks In Operations Research And Management Sc<br />

Discrete Optimization. Editora North Holland.<br />

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em<br />

excel. Rio de Janeiro: campus, 2006.<br />

TAHA, Hamdy. Pesquisa operacional. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2008. 384 p.<br />

GESTÃO <strong>DE</strong> OPERAÇÕES E SERVIÇOS<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Natureza e tipologia dos serviços; As características do produto serviço; As características<br />

do sistema de produção de serviços; Planejamento, Controle e Melhoria de operações de serviços; O<br />

Serviço agregado a produtos industriais; O setor de serviços no Brasil.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

HEIZER, JAY; REN<strong>DE</strong>R, BARRY. Administração de operações bens e serviços. Rio Janeiro:<br />

LTC, 2001.<br />

SCHMENNER, R. Administração de Operações em Serviços. São Paulo: Futura, 1999.<br />

CORRÊA, Henrique; CAON, Mauro. Gestão de Serviços. São Paulo: Atlas. 2002.<br />

45<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

HEIZER, J.; REN<strong>DE</strong>R, B. Administração de operações: bens e serviços. Rio de Janeiro: LTC, 2001.<br />

CORRÊA, H.; CORRÊA, C. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços: uma<br />

abordagem estratégica, São Paulo: Atlas, 2004.<br />

MARTINS, P; LAUGENI, F. Administração da produção. São Paulo: Pioneira, 2006.<br />

SLACK, Nigel. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 733p.<br />

CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J. Administração da Produção para<br />

a Vantagem Competitiva. 11ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.<br />

OPERAÇÕES UNITÁRIAS<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Fundamentos de mecânica de fluidos e transferência de calor. Equação da conservação<br />

de massa, quantidade de movimento e energia. Perda de carga horária em tubulações e acidentes.<br />

Análise dimensional. Coeficiente global de transferência de calor. Equipamentos e operações de<br />

transporte de fluidos. Trocadores de calor.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BENNET, C.O. e Myers, J.E. Fenômeno de Transporte. São Paulo: McGraw, 1973<br />

STREETER, V. L. e Wylie, E. B., Mecânica dos fluidos, 7a Edição, McGrawHill, 1982.<br />

FOUST, A.S. et al. Princípios de operações unitárias. Trad. de Macedo, H.; Ed. Guanabara Dois,<br />

1982.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BLACKA<strong>DE</strong>R, D. A., NED<strong>DE</strong>RMAN, R. M. Manual de Operações Unitárias, Hemus Editora, 2004.<br />

GIANNETTI, B. F. & ALMEIDA, C.M.V.B. Ecologia industrial: Conceitos, ferramentas e aplicações.<br />

São Paulo: Edgard Blucher, 2006.<br />

PAYNE, John Howard. Operações unitárias na produção de cana de açúcar. Nobel, 1989.<br />

Gomide, R.: Operações Unitárias. Edição do autor, SP, 2002.<br />

SHARMA, S.K. et al. Ingeniería de alimentos: operaciones unitarias y prácticas de laboratorio.<br />

México: LimusaWiley, 2003.<br />

8º PERÍODO<br />

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: A ementa dessa disciplina contempla a apresentação e discussão dos sistemas<br />

MRP/MRPII/ERP, compreendendo os elementos para os cálculos de MRP, tais como, árvore de<br />

produto, lead time, entre outros. Serão apresentados os módulos principais desse sistema. O JIT,<br />

Just in Time, e conceitos associados, como papel dos estoques, layout para ambiente JIT, sistema<br />

46<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

Kanban, produção puxada X produção empurrada. A Teoria das Restrições (OPT) e os conceitos<br />

associados; lote de transferência, lote de produção, dimensionamento do pulmão e premissas de<br />

implantação.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

COX Iii, James F. Manual da teoria das restrições. Porto Alegre: 271. 2002. ISBN: 8573079738.<br />

GUERREIRO, Reinaldo. A meta da empresa: seu alcance sem misterios. Sao Paulo: 128.<br />

GOLDRATT, Eiyahu M. A meta: um processo de aprimoramento continuo. Educator: 1993<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

GIANESI, I. & CORREA, H. L.. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2.ed. Atlas,<br />

1993.<br />

TUBINO, Dalvio F. Sistemas de Produção: a produtividade no chão de fábrica. Bookman, Porto<br />

Alegre, 2000.<br />

SLACK, Nigel. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 733p.<br />

TUBINO, Dalvio F. Manual de planejamento e controle da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas S.A.,<br />

2000. 217p.<br />

GURGEL, Floriano do A. Administração do produto. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 537 p<br />

GESTÃO <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO <strong>DE</strong> PRODUTOS<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Fundamentos de Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos; Planejamento<br />

Estratégico de Produtos e do Projeto; Projetos Conceitual e Detalhado De Produtos e Processos;<br />

Controle e Melhoria de Processos; Produção mais Limpa; Análise do Ciclo de Vida do Produto;<br />

- Utilizar e Repensar).<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

CHENG, L.C.; MELO FILHO, L. del R. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de<br />

desenvolvimento de produtos. São Paulo: São Carlos, SP: Blucher, 2007. 539 p<br />

MACHADO, Marcio C.; TOLEDO, Nilton N. Gestão do processo de desenvolvimento de produtos.<br />

São Paulo: Atlas, 2008. 164 p.<br />

ROZENFELD, Henrique et. Al.. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para a<br />

melhoria do processo. Saraiva, 2006.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BARBOSA FILHO, Antonio N. Projeto e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2009. 192<br />

p.<br />

CHEHEBE, J. R. Análise do Ciclo de Vida de Produtos: ferramenta gerencial da ISO<br />

14000.Qualitymark, 1998.<br />

MIGUEL, Paulo A. C. Implementação do QFD para o desenvolvimento de novos produtos. São<br />

Paulo: Atlas, 2008. 180 p.<br />

47<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

GURGEL, Floriano do A. Administração do produto. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 544 p.<br />

MUNDIM, Ana P. F. Desenvolvimento de produtos e educação corporativa. São Paulo: Atlas,<br />

2002. 184 p.<br />

AUTOMAÇÃO<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Automação da Produção (João Sinohara da Silva Sousa). Apresentação e discussão dos<br />

diversos sistemas de automação, sistemas de produção e sistemas integrados de produção sob<br />

enfoque do usuário e das tecnologias atuais. Noções das potencialidades produtivas e do significado<br />

da automação no âmbito das operações das organizações. Mecanização, automação e automação<br />

flexível. Automação, problemas e estratégias de produção. Características dos principais sistemas e<br />

equipamentos em termos de seu uso produtivo e economia dos processos. Sistemas Integrados:<br />

CAD/CAM/CNC/CIM/FMS, DFM, DFA, Interface com sistema PPCP, Redes Industriais, Programação.<br />

Automação e organização da produção e tecnologia de grupo. Sistemas flexíveis e integrados para<br />

controle de processos e de produção. Automação do projeto até a produção.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

AGOSTINHO, L. O. Sistemas de Manufatura e Integração da Manufatura UNICAM.<br />

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais<br />

comPLC's. São Paulo : Érica, 2000. 216 p.<br />

ALVES, José L., Instrumentação, controle e Automação de Processos. Rio de janeiro, LTC, 2005.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

SLACK, Nigel. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 733p.<br />

FIALHO, A.B.; Automação hidráulica. Editora Érica Ltda. São Paulo, 2002.<br />

FOX, R.W.; McDONALD, A.T.; Introdução à mecânica dos fluidos. LTC Editora, Rio de Janeiro, 5a<br />

ed., 2001.<br />

BONACORSO, N.G.; NOLL, V. Automação Eletropneumática. Editora Érica Ltda, São Paulo, 2000.<br />

CAMPOS, Mario Cesar M. M. & Teixeira, Herbert C. G., Controles Típicos de Equipamentos e<br />

Processos Industriais. São Paulo: Blucher, 2006.<br />

PRODUÇÃO CIENTÍFICA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Pesquisa bibliográfica. Importância da pesquisa em ciências. Documentação e redação de<br />

trabalhos científicos. Normas da ABNT Ciência: características, objetivos e linguagem. Método<br />

científico: elementos, etapas e aplicabilidade. Elaboração do projeto do trabalho de conclusão de<br />

curso. Fases da pesquisa. Normalização e pesquisa bibliográfica.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

VOLPATO, Gilson Luiz. Dicas para redação científica. 2. ed. Botucatu: Diagrama, 2006. 84 p.<br />

48<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

CARVALHO, Maria Cecilia M. de (org.). Construindo o saber: metodologia cientificafundamentos<br />

e técnicas. 12.ed. Campinas: Papirus, 2002. 165. ISBN: 85308007<strong>10</strong>.<br />

VAN BELLEN, H. M. Indicadores de Sustentabilidade. Rio de Janeiro: FGV, 2005.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

POPPER, K. A lógica da pesquisa. São Paulo: Cultrix, 2000.<br />

ANDRA<strong>DE</strong>, Maria M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 9 ed. São Paulo: Atlas,<br />

2009. 176 p.<br />

ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira. Apontamentos de metodologia para a ciência<br />

e técnicas de redação científica: monografias, dissertações e teses de acordo com a ABNT 2002. 3<br />

(rev. e ampl.). Porto Alegre: safE, 2003. 177. ISBN: 8588278340.<br />

BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia cientifica. 2.ed.<br />

Petropolis: Vozes, 1991. <strong>10</strong>3p.<br />

HUHNE, Leda Miranda. Metodologia cientifica. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 1999. 263p.<br />

LOGÍSTICA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Elementos conceituais; a posição da logística dentro do processo empresarial; a<br />

importância da logística para as empresas hoje; redução de custos através da otimização logística;<br />

estudos de casos empresariais, onde a logística representa o diferencial competitivo; problemas de<br />

decisão sobre distribuição de mercadoria.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento.<br />

São Paulo (SP): 594 p. 2009, il. ISBN: 9788522428779.<br />

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística.<br />

5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 204 p<br />

CHRISTOPH, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a<br />

redução de custos e melhoria dos serviços. 3 (reimp.). São Paulo: 236. 2002<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

IMAM; Manual de Operações Logísticas (5 Volumes). IMAM, São Paulo, 2004.<br />

IMAM; Dicionário de Logística IMAM. São Paulo, ISBN-85-89824-55-1<br />

BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial, 5a Ed., Ed.<br />

Bookman.<br />

CHING, Hong Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain management.<br />

3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 224 p.<br />

LEITE, Paulo R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Pearson, 2003.<br />

272 p.<br />

49<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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9º PERÍODO<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

ENGENHARIA <strong>DE</strong> SEGURANÇA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Segurança do trabalho. Gerência de riscos: legislação de segurança. Confiabilidade<br />

técnica e confiabilidade humana. Ambiente de trabalho. Biomecânica Ocupacional. Ergonomia.<br />

Normas Regulamentadoras.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

CAR<strong>DE</strong>LLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística;<br />

segurança integrada à missão. São Paulo: Atlas, 2008, 254p.<br />

BARBOSA FILHO, Antonio N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 2ª ed. São Paulo: Atlas,<br />

2008. 252 p.<br />

PINTO, Antonio L. de To.; WINDT, Márcia C. V. dos S.; CÉSPE<strong>DE</strong>S. Lívia. Segurança e<br />

medicina do trabalho. São Paulo: Ed. Saraiva, 2008. <strong>10</strong>02 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: projeto e medida do trabalho. Editora Edgard<br />

Blucher, São Paulo 2001, 635p ISBN: 8521200<strong>10</strong>2<br />

GARCIA, Gustavo F. B. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. 2.<br />

ed. rev. atual ampl. São Paulo: GEN, 2009. 223 p.<br />

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia adaptando o trabalho do homem. 4.ed. Porto Alegre:<br />

Bookman. 1998, 338p.<br />

FRANÇA, Ana C. L.; RODRIGUES, Avelino L. Stress e trabalho: uma abordagem<br />

psicossomática. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 192 p.<br />

BEBBER, Júlio C. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 238<br />

p.<br />

SISTEMAS <strong>DE</strong> INFORMAÇÃO<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />

EMENTA: Conceitos fundamentais. Introdução e evolução da TI nas empresas. O valor empresarial<br />

da informação e dos sistemas de informação. Classificação dos sistemas de informação. Ciclo de<br />

vida dos sistemas de informação. O uso estratégico dos sistemas de informação para a tomada de<br />

decisão. Aplicação da tecnologia da informação e comunicação nas diversas áreas da empresa e o<br />

uso das redes para obtenção de vantagem competitiva. Segurança da informação.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7.ed. São Paulo:<br />

Pearson Prentice Hall, 2007.<br />

50<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 4.ed. Rio de<br />

Janeiro: LTC, 2002.<br />

TURBAN, Efraim. Tecnologia da informação para gestão: transformando os negócios na economia<br />

digital. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

AUDY, Jorge Luis Nicolas. Sistemas de informação: planejamento e alinhamento estratégico nas<br />

organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003.<br />

O´BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da Internet. 2.ed. São<br />

Paulo: Saraiva, 2006.<br />

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas -<br />

táticas - operacionais. 9 (revis.atual.). São Paulo: Atlas S.A., 2004.<br />

REZEN<strong>DE</strong>, Denis Alcides. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de informação<br />

empresariais. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006.<br />

TURBAN, Efraim. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro:<br />

Elsevier, 2005.<br />

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Metodologia do projeto de instalações; unidades típicas das instalações produtivas;<br />

estratégias de produção; dimensionamento dos fatores de produção; ergonomia, segurança e higiene<br />

das instalações; desenvolvimento do layout; modelagem e sistemas de representação e análise de<br />

projeto de instalações produtivas. Aspectos ambientais e certificação ambiental de unidades<br />

produtivas.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2000, 550p.<br />

TELLES, P. C. S., Tubulações Industriais: Materiais, Projeto , Montagem, 9ª edição, ed. LTC, Rio de<br />

Janeiro, 2001.<br />

MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processos. Livros Técnicos e Científicos. Rio de<br />

Janeiro, 2000.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMI<strong>DE</strong>LL, W.; LIMA, U. A. Biotecnología Industrial:<br />

Biotecnologia na produção de alimentos, Vol. 4. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001.<br />

MAME<strong>DE</strong> FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 7ª edição, ed. LTC, Rio de Janeiro, 2007.<br />

Costa, E. C. Física Aplicada à Construção: Conforto Térmico, 4ª edição revisada, ed. Edgard<br />

Blücher Ltda., São Paulo, 1999.<br />

FRANCIS, L.R.; MCGINNIS, L.F.; WHITE, J.A. Facility Layout and Location: An Analytical<br />

Approach; Prentice Hall; 1998<br />

51<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

TOMPKINS, J.A; WHITE, J.A.; BOZER, Y.A.; TANCHOCO, JMA; Facilities Planning; Wiley;<br />

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Conceitos básicos sobre medidores de pressão, nível, temperatura, vazão, Ph, turbidez e<br />

condutividade na indústria e simbologia de instrumentação industrial.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 4. ed.<br />

rev. e atual. São Paulo: Livros Érica, 2006. 278p.<br />

BOLTON, William. Instrumentação & controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. [2.ed.]<br />

Sao Paulo: Hemus, c 2005. 197 p.<br />

SOISSON, Harold E. Instrumentação industrial. [2.ed.] São Paulo: Hemus, c2002. 687 p.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

HELFRICK, Albert D., COOPER, William D. Instrumentação eletrônica moderna técnicas de<br />

medição. Tradução de Antonio Carlos Inácio Moreira; revisão de Hortêncio Alves Borges. Rio de<br />

Janeiro: Prentice-Hall, c1994. 324p.<br />

BEGA, E. A. et al. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Interciência IBP, 2003.<br />

JOHNSON, C. D. Controle de processos: tecnologia da instrumentação. Lisboa: Fundação<br />

Calouste Gulbenkian, 1990.<br />

PASSOS, G.; COHN, P. E.; GORRINI, A. S. Curso de instrumentação analítica. Rio de Janeiro:<br />

IBP, 1988.<br />

SIEMENS, A.G. Instrumentação industrial. São Paulo: Siemens S.A., 1988.<br />

<strong>10</strong>º PERÍODO<br />

PROJETO <strong>DE</strong> FÁBRICA<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Análise de Localização. Instalações Industriais. Arranjo Físico de Máquinas, Equipamentos<br />

e Facilidades. Movimentação de Materiais. Dimensionamento de Áreas. Projeto de Estruturas.<br />

Utilização de softwares específicos.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

HARREL, C. R. Simulação otimizando os sistemas. 2.ed. São Paulo: Belge Simulação. 2002, 136p.<br />

MOURA, R. A.; BANZATO, E. Aplicações práticas de equipamentos de movimentação e<br />

armazenagem de materiais. São Paulo: IMAM. 1997, 202p.<br />

STEVENSON, W. J. Administração das operações de produção. Rio de Janeiro: LTC. 2001.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

52<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

VALERIANO, D. L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo:<br />

Pearson Education. 2004. 438p<br />

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2000, 550p.<br />

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C., Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2007.<br />

BLACK, J. T., O projeto de fábrica como futuro. Boockman, 1998.<br />

MOURA, R. A. Equipamentos de movimentação e armazenagem. 5.ed. rev. e ampl. São Paulo:<br />

IMAM. 2000, 167p.<br />

SIMULAÇÃO <strong>DE</strong> PROCESSOS<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Modelagem matemática de processos. Ferramentas computacionais baseadas nas leis<br />

gerais de conservação de massa, energia e quantidade de movimento. Simulação de processos<br />

industriais no computador. Introdução à otimização de processos. Análise do comportamento<br />

estacionário e dinâmico de processos. Introdução a sistemas de controle de processos.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

GARCIA, Cláudio. Simulação de processos industriais e de sistemas eletromecânicos . São<br />

Paulo: EDUSP, 2006.<br />

BARROS NETO, B.; SCARMINO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos, pesquisa e<br />

desenvolvimento na ciência e na indústria. Campinas/SP: Unicamp, 2003.<br />

GARCIA, Cláudio. Modelagem e Simulação. São Paulo: EDUSP, 1997.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

SPIEGEL, M. R.; SCHILLER, J. J.; SRINIVASAN, R. A. Teoria e problemas de probabilidade e<br />

estatística. Porto Alegre: Bookman, 2004.<br />

HIMMELBLAU, D.M. Engenharia química princípios e cálculos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e<br />

Científicos, 1998.<br />

INCROPERA, F. P; <strong>DE</strong>WITT, D. P. Fundamentos em transferência de calor e massa. LTC, 5a<br />

edição, 2003<br />

NETO, B. B.; SCARMINIO, I. S. e BRUNS, R. E. Planejamento e Otimização de Experimentos,<br />

Editora da UNICAMP, 1995.<br />

<strong>DE</strong>MANA, Franklin. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. 400p.<br />

MANUTENÇÃO<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Manutenção no contexto Industrial, Tipos de manutenção, Planejamento da manutenção,<br />

Aula prática de plano de manutenção, Lubrificação, Travas químicas e acessórios, Manutenção de<br />

moldes, Manutenção em sistemas pneumáticos.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

53<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

TAVARES, Lourival. Excelência na Manutenção, Editora Casa Da Qualidade. 1997.<br />

KAR<strong>DE</strong>C A.; Nascif J. Manutenção Função Estratégica, Qualitymark Editora; 2ª ed 2002.<br />

HARILAUS, X. G. Gerenciando a Manutenção Produtiva, EDG.1998<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

SLACK, Nigel. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 733p.<br />

XENOS, Harilaus G. D. Gerenciando a Manutenção Produtiva, EDG - Editora de Desenvolvimento<br />

Gerencial. 1998.<br />

MOUBRAY, John Introdução à Manutenção Centrada na Confiabilidade, Aladon. 1996.<br />

MIRSHAWKA, Victor, OLMEDO, Napoleão Lupes. Manutenção: Combate aos custos da não-eficácia<br />

- A vez do Brasil. Ed. McGraw-Hill. São Paulo,1993.<br />

TAKAHASHI, Yoshikazu, OSADA, Takashi. Manutenção Produtiva Total. São Paulo: Instituto IMAM,<br />

1993.<br />

OPTATIVAS<br />

LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA <strong>DE</strong> SINAIS<br />

CRÉDITOS: 2 (2 teóricos)<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Legislação. Linguagem surdez: aspectos históricos educacionais. Cultura surda e<br />

identidade. Implicações sócio-psico lingüística da surdez. Direito lingüístico dos surdos. Introdução a<br />

Língua de Sinais. Processo de aquisição de LIBRAS. Gramática. Alfabeto. Formação do educador de<br />

surdos. Código de ética dos interpretes.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

Ministério da Educação. Secretaria de Estado Especial. O tradutor e intérprete de Língua<br />

Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: MEC, SEESP. 2004<br />

QUADROS, R. M. de e KANOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto<br />

Alegre: Artmed, 2004.<br />

SKLIAR, C. (org.) Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação<br />

especial. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2001.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

Brasil, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1998.<br />

SKLIAR, C. Pedagogia da Diferença: e se o outro não estivesse aí Rio de Janeiro: DP&A, 2003.<br />

SKLIAR, C. de (org.) Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.<br />

www.feneis.com.br<br />

FILOSOFIA DA CIÊNCIA<br />

CRÉDITOS: 2 (2 teóricos)<br />

54<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Conceitos de hipótese, teorias e leis. Problemas Filosóficos para Realização de<br />

Monografias em Fisioterapia. Problemas filosóficos da teoria evolucionista. Problemas metafísicos da<br />

teoria evolucionista. Problemas internos da teoria evolucionista. Problema de confirmação empírica<br />

da teoria evolucionista.Teorias epistemiológicas de Karl Poupper e Thomas Kun. Visões do conjunto<br />

da Ciência : Stephen Jay Gould e Richard Dawkins<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

VOLPATO, G. Ciência: Da Filosofia à Publicação. São Paulo:Ed. Funep, 2000.<br />

POPPER, K.R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Editora da USP,1975.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

KUHN, T. Estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1975.<br />

COTRIM, G. Fundamentos de filosofia. São Paulo: Saraiva, 1997.<br />

ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA<br />

CRÉDITOS: 2 (2 teóricos)<br />

PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />

EMENTA: Principais correntes sociológicas. A crise da modernidade. Contribuições das Ciências<br />

Sociais na compreensão e análise da saúde e do meio ambiente. Conceitos de Antropologia. Cultura<br />

e Sociedade. Etnocentrismo e Relativismo Cultural. Discurso sobre a doença. Relação corpo e<br />

cultura.<br />

BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />

SANTOS, A. Antropologia Geral: etnografia, etnologia, antropologia social. Lisboa: Universidade<br />

Aberta, 2002.<br />

LARRAIA, R. B. Cultura. 16. ed.Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003<br />

MARTINS, C. B. O que é sociologia. 23. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

Aron, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.<br />

539p. (Ensino Superior) ISBN: 8533609361.<br />

Cavalieri Filho, Sérgio. Programa de sociologia jurídica (Você conhece). 7.ed. Rio de Janeiro:<br />

Forense, 1998. 215p.<br />

Egan, Kieran. A mente educada: os males da educação e a ineficiência educacional das escolas. Rio<br />

de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 385.<br />

Vaz, Henrique C. de Lima. Antropologia filosófica. 7.ed. São Paulo: Loyola, 2004. 264p. v.1. ISBN:<br />

8515003201.<br />

Vaz, Henrique C. de Lima. Antropologia filosófica II. 4.ed. São Paulo: Loyola, 1992. 252p. v.2.<br />

(Coleção filosofia; 22) ISBN: 8515006723.<br />

55<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


3.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE N<strong>DE</strong><br />

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

Cabe ao N<strong>DE</strong> a formulação do Projeto Pedagógico do Curso, sua implementação e desenvolvimento.<br />

Compõe-se, preferencialmente, por docentes com título de mestre/doutor, em regime de trabalho<br />

integral ou parcial e experiência docente. De caráter obrigatório nos cursos de graduação da IES, sua<br />

composição e regimento específico foram atribuídos ao Colegiado de Curso. (Anexo I)<br />

4. INFRAESTRUTURA BÁSICA<br />

4.1 LABORATÓRIOS PARA A FORMAÇÃO BÁSICA<br />

O Centro Universitário do Planalto de Araxá possui vários laboratórios para uso comum dos<br />

cursos existentes. São destinados a atividades específicas dos conteúdos básicos e atividades<br />

eventuais de todos os conteúdos. Para esse fim estão disponíveis os laboratórios da figura 8:<br />

Laboratório Sala Instrumentos<br />

1C02<br />

31 computadores<br />

1D02<br />

31 computadores<br />

Laboratórios de Informática<br />

1F01<br />

16 computadores<br />

2A01<br />

29 computadores<br />

Laboratório de Didática 1C03 9 mesas com 6 cadeiras cada<br />

Laboratório de Química<br />

Laboratório de Física<br />

Figura 8: Laboratórios para formação básica<br />

4.2 LABORATÓRIOS PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE<br />

4.2.1 INTEGRAÇÃO<br />

Para dar apoio às formas de aprendizado em que os alunos possam aplicar as atividades<br />

típicas do engenheiro de produção, o uso de laboratórios especialmente para esse fim é fundamental.<br />

Para isso, o conjunto dos três principais laboratórios do curso, chamado de Fábrica Modelo (Figura<br />

9), deve estar preparado para o desenvolvimento de trabalho em grupo por parte dos acadêmicos,<br />

contemplando as etapas de desenvolvimento das soluções de Engenharia de Produção.<br />

Para o funcionamento de forma integrada, os laboratórios da Fábrica Modelo vão<br />

compartilhar espaço físico próximos entre si, permitindo que os grupos de trabalho possam circular<br />

livremente entre eles. As áreas são o Laboratório Projetação e Gestão da Produção (LGP), o<br />

Laboratório de Desenvolvimento de Produtos, Processos e Prototipação (LDPPS) e o Laboratório de<br />

Situações Produtivas (LSP). Com o apoio dos laboratórios de Física (LF) e de Química (LQ).<br />

Laboratório de<br />

Desenvolvimento<br />

de Produtos e<br />

Processos<br />

Sustentáveis<br />

56<br />

LDPPS<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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Figura 9: Fábrica Modelo: uma integração dos laboratórios profissionalizantes<br />

Os alunos, ao usarem os laboratórios de forma integrada, terão experiências típicas do<br />

processo de desenvolvimento de produtos e processos sustentáveis. Nesse sentido, as soluções de<br />

engenharia são entendidas como sujeitas a um processo de desenvolvimento de produto (Figura <strong>10</strong>)<br />

abrangendo etapas de concepção, projeto, desenvolvimento, experimentação e análise.<br />

Concepção<br />

Produto<br />

Projeto conceitual<br />

LGP<br />

Protipação<br />

LDPPS – LF – LQ<br />

Teste de uso<br />

LSP – LF – LQ<br />

Figura <strong>10</strong>: Uso integrado de laboratórios na criação de produtos e processos sustentáveis<br />

4.2.2 LABORATÓRIO <strong>DE</strong> GESTÃO <strong>DE</strong> PRODUÇÃO - LGP<br />

O LGP (Figura 11) foi concebido para que as atividades nele desenvolvidas privilegiem o<br />

trabalho em grupo. As atividades são pensadas para que favoreçam a troca de idéias e a discussão<br />

entre os estudantes em detrimento da repetição individual. A prática repetitiva individual quando<br />

necessária ocorrerá em momentos e locais adequados, como os laboratórios de informática da<br />

graduação (LIG), biblioteca, entre outros. Esse espaço serve para dois tipos de atividades básicas:<br />

57<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


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<br />

<br />

Permitir que os estudantes trabalhem em conjunto no desenvolvimento de projetos de<br />

Engenharia de Produção, utilizando ferramentas computacionais, além das tradicionais;<br />

Aplicar os conceitos de gestão da produção utilizando ferramentas computacionais de<br />

otimização, projetação, base de dados, ERP, Planejamento e Controle da Produção e<br />

simulação.<br />

Entre as atividades a serem desenvolvidas nesse laboratório estão:<br />

· Práticas de gestão da produção: gerenciamento de estoques, análise da demanda,<br />

sistemas MRP, MRPII, ERP entre outros;<br />

· Desenvolvimento conceitual de produtos;<br />

· Projeto de instalações industriais e situações produtivas em geral;<br />

· Projeto de postos de trabalho;<br />

· Simulação de sistemas;<br />

· Otimização de sistemas;<br />

· Práticas com sistemas de informação: ERP, Sistemas de Informações Geográficas,<br />

Sistemas de Apoio à Decisão, Sistemas de Informação Executivos, base de dados etc.;<br />

· Análise de sistemas logísticos, roteamento de veículos, projeto de cadeia de<br />

suprimentos etc.;<br />

· Demais atividades em grupo que demandem suporte computacional.<br />

Figura 11: Proposta de arranjo físico do LGP<br />

4.2.3 LABORATÓRIO <strong>DE</strong> SITUAÇÕES PRODUTIVAS E AUTOMAÇÃO LSP<br />

58<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

O objetivo do LSP (Figura 12) é permitir que os estudantes de produção possam<br />

experimentar com produtos e processos desenvolvidos por eles. Através de mobiliário com uso<br />

flexível, os estudantes poderão testar arranjos físicos alternativos, simular o funcionamento de linhas<br />

e células de produção, testar seqüências de tarefas de produção e automação etc.<br />

Figura 12: Proposta de arranjo físico do LSP<br />

4.2.4 LABORATÓRIO <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO <strong>DE</strong> PRODUTOS E PROCESSOS<br />

SUSTENTÁVEIS<br />

LDPPS<br />

Através de convênios interinstitucionais de cooperação mútua, serão utilizados os<br />

laboratórios do CEFET (Centro de Formação Tecnológica), do SESI/SENAI e da VALE<br />

FOSFATADOS, dentre outros.<br />

4.3 RECURSOS DIDÁTICOS<br />

• Salas de Multimeios;<br />

•<br />

• Televisores;<br />

• Retro projetores;<br />

• Projetores de slides;<br />

• Microscópio com micro câmera e monitor;<br />

• Computadores com acesso à internet;<br />

• Portal Universitário;<br />

59<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

• Recursos disponíveis, nos Laboratórios do UNIARAXÁ e nos espaços para estágio<br />

supervisionado.<br />

4.4 BIBLIOTECA CENTRAL<br />

A Biblioteca do Centro Universitário do Planalto de Araxá UNIARAXÁ ocupa uma área física<br />

de 595 m², adequadamente adaptada para o seu funcionamento, incluindo a acessibilidade para<br />

deficientes físicos, reunindo os acervos de todos os Cursos oferecidos pelo UNIARAXÁ.<br />

Está engajada no projeto Rede Bibliodata, uma rede cooperativa de bibliotecas brasileiras que realiza<br />

a catalogação cooperativa de seus acervos e compartilham produtos e serviços, visando a redução<br />

de custos e promovendo a difusão dos acervos bibliográficos de suas instituições.<br />

Informação, Tecnologia e Consultoria. O programa é capaz de manipular diversas bases de dados,<br />

cada uma contendo dados completamente distintos: definição da base, entrada de<br />

dados/modificação, indexação, recuperação, classificação, impressão de listagens, geração formato<br />

intercâmbio e backup.<br />

Possui as capacidades essenciais para um gerenciador de informações bibliográficas:<br />

campos de registros de variável, campo repetitivo, subcampos, capacidade integral para efetuar<br />

buscas baseadas nas regras da álgebra booleana e de adjacência e recursos flexíveis para gerar<br />

produtos impressos.<br />

Foram adquiridos e implantados os aplicativos abaixo, que servem de interface entre a base<br />

de dados do acervo local e os processos e serviços da biblioteca:<br />

SIAQUIS INFOISIS: para o processamento e administração interna do acervo. Gera<br />

listagens específicas do acervo e emite etiquetas de código de barras e lombadas.<br />

LEGISIS INFOISIS: base de dados para o cadastramento do acervo, com planilhas de<br />

inserção dos vários tipos de materiais, livros, periódicos, dentre outros.<br />

SIAPED INFOISIS: aplicativo para a realização de tarefas relativas ao serviço de<br />

empréstimo, tais como, devolução, reserva, informando sobre o estado do acervo e do<br />

usuário. Utiliza código de barras e leitora óptica.<br />

Essas aplicações possibilitam os processos de tratamento da informação viabilizando sua<br />

recuperação e acesso.<br />

A base de dados do acervo está disponibilizada na rede de computadores da instituição e via<br />

Internet. O acesso pode ser realizado nos diversos pontos da Rede e via On-Line.<br />

A Biblioteca conta com rede local composta por microcomputadores, onde estão disponíveis<br />

diversas fontes de informação e pesquisas in loco, através de CD-ROM e via INTERNET, além da<br />

base de dados do acervo.<br />

60<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

Para descrição bibliográfica, utilizam-<br />

Regras para Catalogação<br />

Universal<br />

Podem ser acessadas na Biblioteca as seguintes bases de dados:<br />

Base de dados que contém o acervo da biblioteca: livros, periódicos e materiais especiais.<br />

Fontes de informação em CD-ROM: fontes primárias e secundárias para consulta e<br />

pesquisa.<br />

No intuito de compartilhar acervos e serviços, a Biblioteca está filiada a sistemas e redes de<br />

informação nacionais tais como o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)<br />

que disponibiliza através do Catálogo Coletivo Nacional (CCN), o acesso aos acervos de periódicos<br />

das bibliotecas brasileiras; facilita a obtenção de cópias de artigos e outros materiais através do<br />

programa COMUT ON-LINE; possibilita a pesquisa bibliográfica em bancos de dados nacionais e<br />

estrangeiros, através da RE<strong>DE</strong> ANTARES.<br />

A Biblioteca disponibiliza, ainda, acesso à internet a partir de workstations, possibilitando<br />

pesquisar em inúmeros bancos de dados, bibliotecas de instituições congêneres e outras<br />

informações.<br />

A Biblioteca adota o regime de livre acesso à comunidade universitária e à comunidade em<br />

geral. O uso das diversas coleções está normalizado no Regulamento específico da Biblioteca.<br />

Na utilização do serviço de empréstimo domiciliar, o usuário adquire o seu cartão de<br />

identificação com o código de barras, permitindo agilidade e segurança no atendimento.<br />

A Biblioteca mantém convênios com instituições locais, possibilitando aos usuários a<br />

utilização de outros acervos, através do serviço de empréstimo entre bibliotecas.<br />

As aquisições são feitas, semestralmente, priorizando as bibliografias básicas e<br />

complementares dos planos de ensino aprovados pela Coordenação de Curso, com número de<br />

exemplares suficiente para o atendimento pleno aos estudos dos grupos de alunos envolvidos na<br />

área, dentro de uma racionalidade que alia economia e adequação.<br />

O acervo é ampliado seguindo as recomendações dos professores, através de indicações<br />

dos coordenadores de curso, comprovadas a procura por parte do corpo discente, a compatibilidade<br />

do acervo com o conteúdo das disciplinas, a necessidade de reposição devido a danos e de<br />

acréscimo do número de exemplares em determinados títulos.<br />

Os recursos da mantenedora destinam-se não apenas à qualificação dos serviços prestados<br />

e à aquisição de livros e periódicos, mas também à possibilidade do uso de vídeos, mapas, recursos<br />

de interligação teleinformatizada e tudo mais que caracterize um moderno e eficiente processo<br />

informativo, disponível para os seus usuários.<br />

61<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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Planalto de Araxá


4.5. INFRAESTRUTURA COMPUTACIONAL<br />

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

O Centro Universitário do Planalto de Araxá UNIARAXÁ possui infraestrutura computacional<br />

de alto nível, o que oportuniza ao setor administrativo, alunos e docentes ter a sua disposição<br />

serviços e informações com grande agilidade.<br />

Atualmente, o Data Center possui móvel especial para acomodar os servidores (Rack), sete<br />

servidores Dell para rack, com redundância de fonte, disco e interface de rede. Seus servidores são<br />

protegidos por nobreaks de autonomia de 20 min, sendo que os geradores da instituição são ativados<br />

em menos de 1 minuto em caso de falha no fornecimento de energia.<br />

A rede de computadores do UNIARAXÁ utiliza cabeamento estruturado de rede com fibra<br />

ótica, interligando os recursos computacionais das áreas administrativa, acadêmica, biblioteca e<br />

laboratórios de informática.<br />

Todas as salas de aula possuem computadores e projetores multimídia, permitindo ao<br />

docente acesso ao sistema acadêmico. Através do sistema acadêmico o docente realiza controle de<br />

freqüência discente e registra o conteúdo da aula eletronicamente. Os computadores e projetores são<br />

também utilizados como recurso didático para as aulas.<br />

O aceso à Internet é realizado através de um link síncrono dedicado (www.uniaraxa.edu.br)<br />

de 2Mbps fornecido pela Telemar. Em todos os computadores da rede é liberado o acesso à Internet,<br />

tanto aos alunos quanto aos professores e à comunidade. O acesso à Internet é controlado por um<br />

sistema de segurança (Firewall) e com um sistema de controle de conteúdo que autoriza ou nega<br />

acesso a páginas na Internet. Além disso, a instituição conta com rede Wireless segura padrão<br />

802.11 B/G 2.4 GHZ disponível para todos os alunos, professores e funcionários com acesso à<br />

internet, com autenticação em servidor RADIUS e criptografia de 128bits. Atualmente, a rede<br />

Wireless possui um total de 317 notebooks cadastrados, distribuídos entre alunos, professores e<br />

funcionários;<br />

Através da utilização da intranet, acessível pelo site da instituição (www.uniaraxa.edu.br) os<br />

alunos têm acesso às informações acadêmicas (notas, acervo da Biblioteca, freqüência, dados<br />

financeiros e ao Portal Universitário). O acesso à intranet é feito através dos diversos computadores<br />

dos Laboratórios de Informática, da Biblioteca, do DCE e dos quiosques de auto-atendimento.<br />

O campus possui 14 quiosques de auto-atendimento que permitem a todos os alunos o<br />

acesso às informações acadêmicas, Biblioteca e Portal Universitário. Os quiosques estão disponíveis<br />

nas áreas de circulação para facilitar o acesso dos alunos. Este acesso é autorizado mediante a<br />

apresentação senhas. A biblioteca possui dois quiosques de auto-atendimento, 39 estações para uso<br />

dos alunos para pesquisas e trabalhos escolares. Além disso, todo aluno tem um endereço eletrônico<br />

(e-mail) fornecido pela instituição através do Portal Universitário.<br />

Com o intuito de tornar a administração do Centro Universitário do Planalto de Araxá cada<br />

vez mais ágil e proporcionar um leque maior de informações aos diversos usuários, é compromisso<br />

62<br />

PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

da Mantenedora a freqüente ampliação da rede de computadores. Dessa forma, propiciará condições<br />

de incorporação intensiva de recursos de informática compatíveis com o seu estado atual, como<br />

recurso indispensável ao desenvolvimento das funções de ensino, investigação científica, pesquisa e<br />

extensão.<br />

Pelo site do UNIARAXÁ (www.uniaraxa.edu.br) é possível acessar uma série de serviços e<br />

informações para a comunidade em geral e, principalmente, para diretores de instituto,<br />

coordenadores, professores e alunos.<br />

A Instituição utiliza somente softwares licenciados. Sistemas operacionais como Windows XP,<br />

Windows Vista, Windows Server 2003, Windows Server 2008, estão disponíveis a todos os alunos,<br />

professores e funcionários. Também estão disponíveis ferramentas de desenvolvimento e<br />

produtividade como Visual Studio, Microsoft Office 2003, Microsoft Office 2007, Microsoft Project, etc.<br />

5. FORMAS <strong>DE</strong> ACESSO AO CURSO<br />

O acesso aos cursos de graduação do Centro Universitário do Planalto de Araxá se viabiliza<br />

por meio de processo seletivo, amplamente divulgado na região de abrangência da Instituição, com<br />

editais específicos, contendo todas as informações necessárias aos candidatos, desde a forma de<br />

inscrição até a matrícula e o início do período letivo. É coordenado pela COPESE, setor ao qual<br />

também está afeto o recrutamento de alunos.<br />

O processo seletivo para ingresso de alunos, segundo legislação vigente, congrega as<br />

seguintes modalidades:<br />

I Via concurso vestibular.<br />

1.1. Provas comuns a todos os cursos em oferta.<br />

1.2 Por agendamento, para vagas remanescentes, com prova de redação.<br />

II Extra vestibular.<br />

2.1 Por transferência de outra instituição de ensino superior.<br />

2.2 Por reopção de outro curso da própria IES.<br />

2.3 Por reingresso de diplomado para obtenção de novo título.<br />

6. SISTEMA <strong>DE</strong> AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO<br />

Garantir a qualidade do ensino oferecido é uma das prerrogativas constantes no PPC -<br />

Projeto Pedagógico do Curso, considerando que a missão do UNIARAXÁ é oferecer ensino de<br />

graduação de excelente qualidade. O PPC é o plano de trabalho que se bem desenvolvido e<br />

cumprido é o responsável pela garantia dessa qualidade. Vários instrumentos são empregados com<br />

objetivo de se fazer o monitoramento de todas as atividades desenvolvidas, zelando, assim pelo<br />

atendimento aos objetivos estabelecidos no PPC, PPI e no PDI.<br />

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PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

Sendo assim, a avaliação do curso deverá ocorrer de forma continuada e empregando<br />

variados mecanismos como: verificação dos planos de ensino dos docentes, acompanhamento<br />

sistemático do plano de aula dos docentes, entrevistas periódicas com os representantes de turma,<br />

análise continuada do currículo oferecido por meio de estudo do PPC nas reuniões de colegiado de<br />

curso e análise das questões das avaliações bimestrais. Soma-se a essas avaliações, a autoavaliação<br />

institucional conduzida pela Comissão Própria de Avaliação.<br />

A auto-avaliação institucional, no UNIARAXÁ, é uma prática instituída desde 2002, cujo foco<br />

é a avaliação dos cursos, com ênfase na avaliação do docente. A CPA - Comissão Própria de<br />

Avaliação é a responsável pela condução do processo na IES. A avaliação do desempenho docente é<br />

realizada duas vezes por ano, utilizando como instrumentos a avaliação do discente, a autoavaliação<br />

do discente, a autoavaliação do docente, a avaliação do docente da turma que ele ministra aula e a<br />

avaliação do coordenador. Os dados levantados são estudados e interpretados, por meio da<br />

metodologia de triangulação dos dados, e depois socializados com os coordenadores e docentes.<br />

No ano de 2004, com a publicação da Lei n. <strong>10</strong>.861/2004, que instituiu o SINAES Sistema<br />

Nacional de Avaliação da Educação Superior, o Programa de Avaliação Continuada do UNIARAXÁ<br />

incorporou novos procedimentos avaliativos, ampliando o processo de auto-avaliação institucional<br />

para as dimensões exigidas pelo SINAES. No entanto, o foco da auto-avaliação institucional é a<br />

avaliação docente. Uma vez por ano realiza-se a avaliação dos setores institucionais como forma de<br />

ampliar a avaliação do curso, como a avaliação do coordenador pelo discente e dos setores que<br />

oferecem dos serviços educacionais. Estes mecanismos têm assegurado que a gestão reúne<br />

informações acerca do curso, e com base nos dados estabeleça metas, objetivos e estratégias de<br />

melhoria e avanço do curso.<br />

Os resultados apresentados colocam-se com a finalidade de que a auto-avaliação<br />

institucional no UNIARAXÁ deva mostrar à sociedade e à própria comunidade acadêmica seu papel<br />

social, refletido na qualidade do ensino que desenvolve e, ainda, preparar-se para atender<br />

satisfatoriamente às exigências legais, de um lado, e ao propósito da Instituição - que é preservar a<br />

sua identidade, respeitando os que conduzem o processo ensino- aprendizagem no espaço escolar.<br />

Além dos resultados internos, os resultados do ENA<strong>DE</strong> Exame Nacional do Desempenho<br />

de Estudantes são um excelente indicativo da qualidade do curso. Em consideração a essa questão,<br />

a Coordenação do Curso buscará em conjunto com os docentes ficar atento às orientações gerais do<br />

exame, bem como o de estudar e buscar a conjunção das diretrizes estabelecidas pelas Comissões<br />

que definem as habilidades e competências para o exame com as práticas curriculares e<br />

pedagógicas. Os resultados do ENA<strong>DE</strong> servem, ainda, para a redefinição do curso, quando esses se<br />

mostrarem abaixo dos padrões nacionais e da IES.<br />

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PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

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6.1 ENA<strong>DE</strong> COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO<br />

Segundo o disposto no art.28 da Portaria MEC n. 2051 de 09 de julho de 2004, o ENA<strong>DE</strong> Exame<br />

Nacional do Desempenho dos Estudantes - é um componente curricular obrigatório dos cursos de<br />

graduação, sendo o registro de participação condição indispensável para a emissão do histórico<br />

escolar, mesmo que o aluno não tenha sido selecionado para integrar a amostragem. Nesta hipótese,<br />

termos do art. 50 da Lei n.<br />

no histórico escolar, a data da realização.<br />

O ENA<strong>DE</strong> é aplicado periodicamente, admitida a utilização de procedimentos amostrais aos<br />

estudantes do final do primeiro e do último ano dos cursos de graduação, que serão selecionados, a<br />

cada ano, para participarem do Exame, cujos critérios e procedimentos técnicos para a aplicação do<br />

Exame cabem ao INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira)<br />

órgão que, também, recebe as inscrições.<br />

Além de acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho dos acadêmicos em relação aos<br />

conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas<br />

habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas<br />

competências para compreender temas ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do<br />

conhecimento, os alunos, ainda, respondem ao questionário socioeconômico para compor o perfil dos<br />

estudantes do primeiro e do último ano do curso.<br />

É de responsabilidade do Reitor da IES a inscrição de todos os alunos habilitados ao Exame.<br />

O Centro Universitário do Planalto de Araxá, desde 1999, vem se distinguindo positivamente nos<br />

processos de avaliação externa aos quais está sendo submetido. Assim, a obrigatoriedade do<br />

ENA<strong>DE</strong> veio ao encontro do compromisso institucional de oferecer ensino com excelência de<br />

qualidade, consolidando um trabalho integrado de diretores, coordenadores de curso e professores<br />

com vista à aprendizagem e ao desempenho do graduando, na prática cotidiana.<br />

Aos responsáveis pelo processo de avaliação do desempenho dos acadêmicos compete a tarefa de<br />

conscientizá-los e incentivá-los sobre a importância da revisão dos conteúdos a fim de que logrem<br />

êxito no ENA<strong>DE</strong> assim como em sua vida profissional.<br />

É válido destacar a ação da CPA Comissão Própria de Avaliação, prevista no art. 11, da Lei n.<br />

<strong>10</strong>.861/2004, cujo trabalho de coordenação dos processos avaliativos internos da IES, de<br />

sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, tem sido relevante.<br />

Cada curso detém uma programação alusiva ao ENA<strong>DE</strong>, que envolve alunos e professores,<br />

principalmente. Até momentos especiais de confraternização para as turmas que conquistarem notas<br />

4 e 5 estão previstos, como um estímulo ao esforço de cada um. Registra-se, assim, que o ENA<strong>DE</strong><br />

além de aferir, estimula a melhoria da qualidade da educação que se constrói no âmbito institucional<br />

e/ou, fora dele, com a devida supervisão.<br />

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PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

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7. SISTEMA <strong>DE</strong> AVALIAÇÃO DO PROCESSO <strong>DE</strong> ENSINO APRENDIZAGEM<br />

Em consonância com seu projeto pedagógico, o UNIARAXÁ tem dimensionado a sua prática<br />

de avaliação da aprendizagem em oposição aos modelos tradicionais de avaliação predominantes ao<br />

longo dos anos, ou seja, o de julgamento de resultados obtidos pelos educandos, onde o processo<br />

avaliativo situa-se ao final dos cursos com a finalidade de estabelecer conceitos de aprovação e<br />

reprovação dos alunos.<br />

Esse entendimento do processo de avaliação concebida como problematização,<br />

questionamento, reflexão sobre a ação e resultante de intensos e contínuos encontros pedagógicos<br />

entre coordenadores de curso e professores, quando são apresentados para discussão temas<br />

referentes à teoria avaliativa. Isto possibilitou a geração de algumas idéias norteadoras do processo<br />

avaliativo para toda a Instituição.<br />

Portanto, no UNIARAXÁ, a avaliação da aprendizagem assume o sentido de ser um processo<br />

contínuo e sistemático que visa fornecer informações ao aluno, que o ajudem a progredir até a autoaprendizagem,<br />

oferecendo-lhe dados do estado em que se encontra, para que utilize esses dados<br />

como guia de autodireção, reordenando os percursos.<br />

A concepção de avaliação da aprendizagem desenvolvida e vivenciada pela Instituição reflete<br />

o modelo de educação que permeia a ação educativa do professor.<br />

Por conseguinte, a ação pedagógica que norteia as práticas avaliativas dos professores<br />

assenta-se numa concepção de avaliação formativa, ou seja, aquela que ajude o aluno a aprender e<br />

o professor a ensinar (PERRENOUD, 1999).<br />

Ficam sob responsabilidade do professor, observados esses preceitos, a elaboração, a<br />

aplicação e a correção dos instrumentos avaliativos. É definida, via Regimento Geral do UNIARAXÁ,<br />

a distribuição bimestral de dez pontos, sendo que sete pontos são distribuídos através de provas<br />

individuais e os outros três pontos em forma de trabalhos individuais ou em grupo, a critério do<br />

professor.<br />

Para garantir uma avaliação formativa os professores se utilizam de diversos instrumentos, de<br />

acordo com o conteúdo ministrado e os objetivos pretendidos.<br />

8 TRABALHO <strong>DE</strong> CONCLUSÃO <strong>DE</strong> CURSO - TCC<br />

O TCC é uma atividade acadêmica que visa a complementação do processo ensinoaprendizagem,<br />

promovendo o aperfeiçoamento da formação acadêmica através da realização de um<br />

trabalho técnico-científico de maior profundidade em área de conhecimento especifica, a critério do<br />

aluno, considerado como parte indissociável dos cursos de graduação no UNIARAXÁ, desde 2000.<br />

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PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

Segundo a Resolução CNE n. 11, de 11/3/2002, o TCC é um componente curricular que<br />

poderá ser desenvolvido sob uma das seguintes formas: monografia, projeto de iniciação científica ou<br />

projetos de atividades centrados em áreas teóricas-práticas e de formação profissional, relacionadas<br />

com os cursos, de acordo com as normas balizadoras da ABNT Associação Brasileira de Normas<br />

Técnicas. O resultado final deverá ser a apresentação individual de uma monografia que contemple<br />

um problema relacionado à Engenharia de Produção. O TCC será desenvolvido pelo graduando no<br />

último semestre do curso, podendo estar articulado com o estágio supervisionado realizado no<br />

semestre anterior.<br />

O Regulamento de TCC complementa os recursos básicos para a realização do trabalho,<br />

apontando os caminhos e regras que orientadores e acadêmicos deverão percorrer do início das<br />

pesquisas até a apresentação pública dos trabalhos.<br />

Todo o trabalho relativo à realização do TCC está articulado às duas grandes linhas de<br />

investigação do UNIARAXÁ, buscando a produção de conhecimento que promova uma formação<br />

cient<br />

- que se responsabiliza pela<br />

análise dos aspectos relativos à saúde e ao meio ambiente e às ações públicas associadas e,<br />

- voltada para temas ligados à gestão e ao desenvolvimento<br />

social e humano, sem minimizar as propostas de ações para o setor público.<br />

O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente que integra a arquitetura curricular de<br />

todos os cursos de Graduação ofertados pelo Centro Universitário do Planalto de Araxá, tem caráter<br />

obrigatório e deve ser cumprido pelo aluno, individualmente, com orientação, acompanhamento e<br />

avaliação de docentes titulados M/D da área e/ou supervisores de estágio, como condição para a<br />

integralização do seu curso.<br />

A apresentação do TCC somente ocorrerá quando o aluno tiver cumprido, no mínimo, 90%<br />

(noventa por cento) da carga horária do curso e sem nenhuma dependência a cursar. A apresentação<br />

do aluno é avaliada por uma banca composta pelo professor-orientador do TCC e um professor<br />

conhecedor do tema abordado, podendo ser convidados profissionais, com comprovada experiência<br />

na área, não vinculados à Instituição.<br />

Todo o processo de realização do TCC no UNIARAXÁ tem o compromisso de contribuir para<br />

a reflexão e o incentivo dos processos dinâmicos de ensino-aprendizagem e alicerçar uma nova<br />

mentalidade de pesquisa na instituição, além de instrumentalizar os alunos para o aperfeiçoamento<br />

profissional e humano.<br />

9 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO<br />

O Estágio Supervisionado é um componente curricular obrigatório do curso.<br />

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PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

O aluno de Engenharia de Produção deverá cumprir uma carga horária mínima de 200 horas<br />

de Estágio, que serão obrigatoriamente supervisionadas, através de relatórios técnicos e de<br />

acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade, a partir do 8º período.<br />

Aos alunos que já trabalham na área de atuação do Curso, será dada a oportunidade de<br />

desenvolver projetos de melhoria dentro da própria empresa.<br />

O Estágio Supervisionado será acompanhado pelo Coordenador do Curso, dentro do seu<br />

horário de dedicação, apoiado por professor (es) designado(s) para tal, quando julgar necessário.<br />

A finalização das atividades de Estágio dar-se-á pela entrega, ao Coordenador do Curso, do<br />

Relatório Final de Estágio. O aluno será considerado aprovado ou reprovado. Ao aluno reprovado,<br />

será dada a oportunidade de complementar suas atividades e/ou revisar seu Relatório, respeitado o<br />

prazo máximo estabelecido pelo Coordenador.<br />

<strong>10</strong>. ATO LEGAL DO CURSO<br />

Resolução n.02/20<strong>10</strong>, do Conselho Universitário.<br />

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PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />

pelo Conselho Universitário<br />

Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />

Centro Universitário do<br />

Planalto de Araxá


CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />

ANEXO I<br />

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE<br />

INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />

CURSO <strong>DE</strong> ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />

Capítulo I<br />

Das Considerações Preliminares<br />

Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Produção é órgão responsável<br />

pela concepção, atualização e revitalização do Projeto Pedagógico do Curso, destinado a implantar a<br />

política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua execução, ressalvada a competência<br />

dos Conselhos Superiores, possuindo caráter consultivo e normativo em sua esfera de decisão.<br />

Capítulo II<br />

Da Constituição do Núcleo Docente Estruturante<br />

Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> do Curso de Engenharia de Produção é composto:<br />

I. Pelo Coordenador do curso, seu presidente;<br />

II. Por 30% (trinta por cento) do total de docentes da área do conhecimento do curso que participam<br />

na integralização do currículo pleno do Curso de Engenharia de Produção.<br />

III. Pelo Coordenador de pesquisa.<br />

IV. A indicação dos representantes docentes será feita pelo colegiado de Curso para um para<br />

mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos;<br />

Parágrafo Único - O Coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo membro do Núcleo<br />

Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> mais antigo no magistério.<br />

Capítulo III<br />

Das Reuniões<br />

Art. 3º. O Núcleo Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> do Curso de Engenharia de Produção reúne-se<br />

ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo<br />

Coordenador ou por 2/3 dos seus membros.


§ 1º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Coordenador do Curso mediante aviso<br />

expedido pela Secretaria do Instituto, pelo menos 48 (quarenta e oito) horas antes da hora marcada<br />

para o início da sessão e, sempre que possível, com a pauta da reunião.<br />

§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata o "caput"<br />

deste artigo, desde que todos os membros do Núcleo Docente Estruturante N<strong>DE</strong> do Curso de<br />

Engenharia de Produção tenham conhecimento da convocação e ciência das causas determinantes<br />

de urgência dos assuntos a serem tratados.<br />

§ 3º - O Núcleo Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> do Curso de Engenharia de Produção, salvo quorum<br />

estabelecido por lei ou por este Regimento, funciona e delibera, normalmente, com a presença da<br />

maioria absoluta de seus membros;<br />

§ 4º O Núcleo Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> do Curso de Engenharia de Produção poderá requisitar<br />

junto à Secretaria do Instituto, o pessoal técnico necessário para auxiliar nas suas atividades.<br />

Art. 4º. A pauta dos trabalhos das sessões ordinárias será obrigatoriamente a seguinte:<br />

a) leitura e aprovação da Ata da sessão anterior;<br />

b) expediente;<br />

c) ordem do dia;<br />

d) outros assuntos de interesse geral.<br />

§ 1º - Podem ser submetidos à consideração do plenário, assuntos de urgência a critério do Núcleo<br />

Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> do Curso de Engenharia de Produção, que não constem da ordem do<br />

dia, se encaminhados por qualquer um de seus membros;<br />

§ 2º - Das reuniões, lavrará um dos membros do Núcleo Docente Estruturante - N<strong>DE</strong>, ata<br />

circunstanciada que, depois de lida e aprovada é assinada pelo Presidente e 1 (um) dos membros<br />

presentes na reunião.<br />

Art. 5º. Todo membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Produção tem<br />

direito à voz e voto, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.<br />

Art. 6º. Observar-se-ão nas votações os seguintes procedimentos:<br />

a) Em todos os casos a votação é em aberto;<br />

b) Qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Produção, pode<br />

fazer consignar em ata expressamente o seu voto;<br />

c) Nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou deliberar em assuntos que lhe<br />

interessem pessoalmente;<br />

d) Não são admitidos votos por procuração.


Capítulo IV<br />

Da Competência do Núcleo Docente Estruturante<br />

Art. 7º. Compete ao Núcleo Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> do Curso de Engenharia de Produção:<br />

I. Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso, respeitada a política<br />

acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;<br />

II. Auxiliar a Coordenação de pesquisa do UNIARAXÁ na fixação das linhas básicas de pesquisa do<br />

Curso;<br />

III. Definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;<br />

IV. Elaborar o currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação pelos órgãos competentes;<br />

V. Emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso;<br />

VI. Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas respectivas ementas,<br />

recomendando ao Coordenador do Curso, modificações dos programas para fins de compatibilização;<br />

VII. Propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino;<br />

VIII. Participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes para o Curso;<br />

IX. Promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e extensão na<br />

forma definida no projeto de avaliação institucional;<br />

X. Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de Estágios e dos<br />

Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC;<br />

XI. Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros<br />

materiais necessários ao Curso;<br />

XII. Analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;<br />

XIII. Assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;<br />

XIV. Colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;<br />

XV. Sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda necessárias ao<br />

desenvolvimento das atividades do Curso;<br />

XVI. Avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo proposta dos órgãos<br />

superiores;<br />

XVII. Zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;<br />

XVIII. Auxiliar o Núcleo de Pesquisa e Estudos Jurídicos na análise das propostas de pesquisa<br />

institucional apresentado por docentes e alunos candidatos à iniciação científica;<br />

XIX. Incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua competência e supervisionar<br />

a execução e avaliar seus resultados;<br />

XX. Promover a interdisciplinaridade do curso;<br />

XXI. Exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente conferidas pelo Regimento<br />

Geral do Centro Universitário do Planalto de Araxá UNIARAXÁ e de outras legislações e<br />

regulamentos a que se subordine.


Capítulo V<br />

Das Atribuições do Presidente<br />

Art. 8º. Compete ao Presidente do Núcleo:<br />

a) Convocar e presidir as reuniões;<br />

b) Representar o N<strong>DE</strong> junto aos órgãos da instituição;<br />

c) Encaminhar as deliberações do Núcleo;<br />

d) Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um<br />

representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;<br />

e) Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.<br />

Capítulo VI<br />

Das Disposições Finais<br />

Art. 9º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a<br />

competência dos mesmos.<br />

Art. <strong>10</strong>. O presente Regulamento entrará em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso.<br />

Araxá / 20<strong>10</strong>.

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