10 - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - Uniaraxá
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
SUMÁRIO<br />
1. PERFIL DO CURSO................................................................................................................. 03<br />
1.1 APRESENTAÇÃO..................................................................................................................... 03<br />
1.2 JUSTIFICATIVA........................................................................................................................ 06<br />
1.3 PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................................... 07<br />
1.4 ÁREAS <strong>DE</strong> ATUAÇÃO............................................................................................................. 09<br />
2. ATIVIDA<strong>DE</strong>S DO CURSO........................................................................................................ 09<br />
2.1 ENSINO.................................................................................................................................... 09<br />
2.1.1 ATIVIDA<strong>DE</strong>S PRÁTICAS SUPERVISIONADAS...................................................................... 09<br />
2.1.2 NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM.................................................................................... <strong>10</strong><br />
2.1.3 AVALIAÇÃO <strong>DE</strong> CONTROLE <strong>DE</strong> QUALIDA<strong>DE</strong> DA GRADUAÇÃO ACQG.......................... <strong>10</strong><br />
2.1.4 PROGRAMA <strong>DE</strong> MONITORIA.................................................................................................. 11<br />
2.2 PESQUISA................................................................................................................................ 12<br />
2.3 EXTENSÃO............................................................................................................................... 12<br />
2.4 ATIVIDA<strong>DE</strong>S COMPLEMENTARES........................................................................................ 13<br />
3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA <strong>DE</strong> UM PERFIL <strong>DE</strong> FORMAÇÃO........................................... 13<br />
3.1 ARQUITETURA CURRICULAR................................................................................................ 16<br />
3.1.1 INTEGRAÇÃO DOS NÚCLEOS <strong>DE</strong> CONTEÚDOS................................................................. 17<br />
3.2<br />
3.3<br />
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS.................................................................................................<br />
N<strong>DE</strong> - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE<br />
21<br />
56<br />
4. INFRAESTRUTURA BÁSICA .................................................................................................. 56<br />
4.1 LABORATÓRIOS PARA A FORMAÇÃO BÁSICA .................................................................. 56<br />
4.2 LABORATÓRIOS PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE......................................... 56<br />
4.2.1 INTEGRAÇÃO.......................................................................................................................... 56<br />
4.2.2 LABORATÓRIO <strong>DE</strong> GESTÃO <strong>DE</strong> PRODUÇÃO LGP........................................................... 57<br />
4.2.3 LABORATÓRIO <strong>DE</strong> SITUAÇÕES PRODUTIVAS E AUTOMAÇÃO LSP............................. 59<br />
4.2.4 LABORATÓRIO <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO <strong>DE</strong> PRODUTOS E PROCESSOS<br />
SUSTENTÁVEIS LDPPS....................................................................................................... 59<br />
4.3 RECURSOS DIDÁTICOS......................................................................................................... 59<br />
4.4 BIBLIOTECA CENTRAL........................................................................................................... 60<br />
4.5 INFRAESTRUTURA COMPUTACIONAL................................................................................. 62<br />
5. FORMAS <strong>DE</strong> ACESSO AO CURSO........................................................................................ 63<br />
6.<br />
6.1<br />
SISTEMA <strong>DE</strong> AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGOGICO DO CURSO................................<br />
ENA<strong>DE</strong> - COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO<br />
63<br />
65<br />
7. SISTEMA <strong>DE</strong> AVALIAÇÃO DO PROCESSO <strong>DE</strong> ENSINO/APRENDIZAGEM........................ 66<br />
8. TRABALHO <strong>DE</strong> CONCLUSÃO <strong>DE</strong> CURSO ............................................................................ 66<br />
9. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO............................................................................... 67<br />
<strong>10</strong>. ATO LEGAL DO CURSO.......................................................................................................... 68<br />
ANEXO I<br />
Regimento do N<strong>DE</strong><br />
1<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
LISTA <strong>DE</strong> FIGURAS<br />
Figura 1: Crescimento dos Cursos de Engenharia de Produção no Brasil.................................... 7<br />
Figura 2 Segmentos econômicos de atuação do egresso............................................................ 9<br />
Figura 3: Disciplinas que contemplam o núcleo de conteúdos básicos........................................... 14<br />
Figura 4: Disciplinas que contemplam o núcleo de conteúdos profissionalizantes e de formação<br />
específica......................................................................................................................................... 15<br />
Figura 5: Eixos integradores............................................................................................................ 18<br />
Figura 6: Arquitetura curricular......................................................................................................... 19<br />
Figura 7: Quadro resumo de disciplinas.......................................................................................... 20<br />
Figura 8: Laboratórios para formação básica.................................................................................. 56<br />
Figura 9: Fábrica Modelo: uma integração dos laboratórios profissionalizantes............................. 57<br />
Figura <strong>10</strong>: Uso integrado de laboratórios na criação de produtos e processos sustentáveis.......... 57<br />
Figura 11: Proposta de arranjo físico do LGP.................................................................................. 58<br />
Figura 12: Proposta de arranjo físico do LSP.................................................................................. 59<br />
2<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
PROJETO PEDAGÓGICO<br />
CURSO <strong>DE</strong> ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />
1. PERFIL DO CURSO<br />
1.1 APRESENTAÇÃO<br />
O CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ UNIARAXA - é uma instituição<br />
de ensino superior que valoriza o ser humano, em sua dimensão de construção pessoal na<br />
perspectiva das possibilidades de intervenção social, assentada nos pressupostos pós-críticos da<br />
formação do ser humano. Assim, o UNIARAXÁ tem como missão promover a educação cidadã para<br />
a empregabilidade, a sustentabilidade e o cruzamento de fronteiras .<br />
A Instituição está situada na mesorregião 5 (Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba) do Estado de<br />
Minas Gerais que se destaca pelos elevados indicadores econômico-sociais. Esta região se<br />
caracteriza por suas riquezas agrícolas, pecuárias, minerais, turísticas, comerciais e industriais.<br />
O UNIARAXÁ entende que o processo de desenvolvimento de uma região depende de todos<br />
os segmentos nela inseridos, e que a educação não é somente um processo de formação, mas de<br />
interação social que conduz à participação plena, produtiva e crítica das pessoas na sociedade. A<br />
consequência desse processo deve ser o desenvolvimento social. Daí a preocupação desta<br />
instituição em propiciar e incentivar a excelência das diferentes experiências de ensino que oferece.<br />
O Curso de Engenharia de Produção do UNIARAXÁ procura atender à demanda das<br />
empresas regionais e da sociedade como um todo, na medida em que incorpora em sua matriz<br />
curricular a sustentabilidade em suas dimensões econômica, social, cultural, política e ambiental.<br />
Discussões, reflexões e práticas que envolvem esta noção ampla de sustentabilidade, são constantes<br />
na formação do futuro engenheiro. As disciplinas, dentro de seu escopo, buscam abordar a temática<br />
por meio de conhecimentos teóricos e/ou práticas diretamente relacionadas com as suas dimensões.<br />
Por exemplo, pode-se dizer que a dimensão ambiental é considerada quando se trata de<br />
temas como o uso racional dos recursos naturais, o reuso e a reciclagem de materiais, o<br />
aproveitamento de resíduos, etc. Já a dimensão econômica inclui a ênfase dada ao desenvolvimento<br />
econômico de uma região ou do país, promovendo a distribuição de renda e a minimização do<br />
impacto negativo que uma determinada atividade econômica pode gerar. A dimensão social é tratada<br />
quando se discutem a responsabilidade social, o bem estar e a qualidade de vida dos trabalhadores e<br />
também quando se combatem práticas de exclusão social e discriminação. Discussões e reflexões<br />
sobre identidade cultural e respeito à diversidade de culturas, por sua vez, buscam reforçar a<br />
dimensão cultural da sustentabilidade. Por fim, a dimensão política é considerada quando se<br />
estimulam ações que promovem a cidadania.<br />
3<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
A sustentabilidade, temática que permeia as ações voltadas ao ensino, pesquisa e extensão<br />
do UNIARAXÁ, tem ganhado crescente relevância quando se trata da produção de bens ou serviços.<br />
Temas como produção mais limpa, uso racional de recursos, reuso, reciclagem, ecodesign, análise<br />
de ciclo de vida de produto, entre outros, passaram a fazer parte da realidade das organizações.<br />
Preocupações ambientais e responsabilidade social tornaram-se frequentes pela necessidade de<br />
cumprir os requisitos legais, por exigências do mercado interno e/ou externo, pela busca de melhores<br />
condições competitivas ou mesmo para possuir uma boa imagem diante da sociedade.<br />
Apresenta-se como uma iniciativa educacional moderna que conjuga, no seu plano<br />
pedagógico, metodologias sociais e humanas com tecnologias de informação avançadas, preparando<br />
profissionais adaptados ao trabalho em grupo, em rede, que estarão aptos a lidar com os novos<br />
desafios da produção contemporânea. Registra-se, na atualidade, um progresso científico e<br />
tecnológico dos mais marcantes. Vive-se, portanto, numa época de intensas mudanças, exigindo<br />
constantes adaptações dos indivíduos à realidade da sustentabilidade.<br />
A definição do objetivo do curso de Engenharia de Produção do UNIARAXÁ apoiou-se no<br />
perfil de formação profissional expresso no PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) nas<br />
características profissionais que órgãos como a ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de<br />
Produção), o MEC (Ministério da Educação e Cultura) e o CREA-MG (Conselho Regional de<br />
Engenharia e Arquitetura de Minas Gerais) acreditam que o engenheiro de produção deve possuir.<br />
Assim sendo, tem-se:<br />
1. Para o UNIARAXÁ, o egresso deve ser um profissional que deve apresentar autonomia<br />
intelectual, capacidade de aprendizagem continuada, atuação crítica e ética, sintonizada<br />
com as necessidades do país, com uma sólida base científica, humanística e cultural.<br />
Deverá, também, apresentar capacidade para lidar, entender e intervir de forma positiva<br />
no meio ambiente (Lei n. 9795, de 27/04/1999).<br />
2. De acordo com a Diretriz Curricular Nacional para os cursos de Engenharia (Resolução<br />
CNE/CES 11 de 11 de Março de 2002)<br />
formação técnico-científica e profissional geral, capacitado a absorver e desenvolver<br />
novas tecnologias, estimulado a atuar crítica e criativamente na identificação e resolução<br />
de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais, com<br />
3. Para a Associação Brasileira de Engenharia de Produção o engenheiro de produção deve<br />
, tecnológica e profissional que<br />
capacite o engenheiro de produção a identificar, formular e solucionar problemas ligados<br />
às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de<br />
produção de bens e/ou serviços, considerando seus aspectos humanos, econômicos,<br />
sociais e ambientais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da<br />
(http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/Ref_curriculares_ABEPRO.pdf)<br />
4<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
4. Espera-se que para o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura de Minas Gerais<br />
(como no CREA-SP) com sólida formação em<br />
conformidade com a concepção de cada profissão e exigência social e, identidade<br />
nacional, fundamentada numa formação geral comum em todo o país. Um profissional<br />
comprometido com a ética, com a melhoria da qualidade de vida, a preservação do meio<br />
ambiente e segurança da sociedade, capacitado ao aprendizado contínuo, que seja social,<br />
econômica e politicamente responsável, que tenha visão sistêmica e globalizada e esteja<br />
(Projeto pedagógico do curso de<br />
engenharia de produção - UFSCar, Sorocaba, 2008)<br />
Com base na revisão crítica dessas posições, o objetivo do curso de Engenharia de Produção<br />
do UNIARAXÁ é criar todas as condições necessárias para formação do profissional de Engenharia<br />
de Produção com um perfil:<br />
Com sólida formação científica, tecnológica e profissional que o capacite a identificar, formular<br />
e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho<br />
e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerando seus aspectos humanos,<br />
econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanista em atendimento às demandas<br />
da sociedade. Esse profissional deve ser criativo e flexível, ter espírito crítico, iniciativa,<br />
capacidade de julgamento e tomada de decisão, ser apto a coordenar e atuar em equipes<br />
multidisciplinares, ter habilidade em comunicação oral e escrita e saber valorizar a formação<br />
continuada.<br />
O egresso de Engenharia de Produção pode atuar nas indústrias de manufatura, tais como<br />
as de eletrodomésticos, automóveis, máquinas e equipamentos; empresas de serviço, como por<br />
exemplo, construção civil, transporte aéreo, consultoria; agroindústria, como cana-de-açúcar, doces e<br />
alimentos; instituições públicas, tais como, Correios, Agência Nacional das Águas, Agência Nacional<br />
de Energia; Petrobrás; indústrias de extração e beneficiamento: petróleo, borracha, minérios; bancos<br />
de investimentos pertencentes ao sistema financeiro nacional e aos bancos multinacionais, entre<br />
outros segmentos, por exemplo, seguradora, fundos de pensão, empresas de telefonia.<br />
O egresso pode atuar em diversas áreas da empresa exercendo, por exemplo, a<br />
implantação e desenvolvimento de tecnologia de gestão. Funções operacionais (distribuição de<br />
produto, controle da qualidade do produto e da matéria-prima); funções de planejamento (expansão<br />
da capacidade, alterações na força de trabalho, análise de investimentos em equipamentos); funções<br />
financeiras (controle orçamentário, formação dos custos de produção, retorno sobre o investimento);<br />
funções logísticas (controle de estoques, administração de materiais; gestão de transportes); funções<br />
de marketing (projeto do produto, nichos de mercado a serem atendidos, integração do setor de<br />
distribuição). A demanda pelo egresso de Engenharia de Produção vem crescendo de modo<br />
representativo em vários segmentos econômicos.<br />
Isso o tem credenciado para atuar em diversos campos. Os engenheiros de produção vêm<br />
conquistando espaços valiosos no mercado de trabalho em função do seu perfil, ou seja, um<br />
5<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
profissional com uma sólida formação científica e com uma visão global suficiente para solucionar de<br />
maneira sistêmica os problemas provenientes dos sistemas de produção, bem como do ambiente<br />
externo. Esse perfil responde às demandas requeridas pelo mercado e pela sociedade. O mercado<br />
tem-se mostrado amplo e diversificado para o egresso de Engenharia de Produção. Além das<br />
empresas tradicionais especializadas na manufatura, outros segmentos passaram a buscar as<br />
competências desse engenheiro. Alguns setores, pela própria dinâmica e pela alta taxa de<br />
crescimento, têm-se demonstrado promissores, gerando um cenário adequado para que o egresso<br />
possa atuar e usar na plenitude as competências profissionais adquiridas durante o curso de<br />
graduação. O perfil do Engenheiro de Produção responde às demandas do mercado e de setores<br />
específicos. Pode-se observar um aumento progressivo na procura desse profissional por um grande<br />
número de empresas e instituições.<br />
1.2 JUSTIFICATIVA<br />
O crescimento rápido da complexidade das organizações e de suas relações com o mundo<br />
exterior causou um aumento na demanda por diversos sistemas e métodos de tomada de decisão<br />
nos planos estratégicos e operacionais, cujo desenvolvimento, em todo o mundo, está associado à<br />
área de Engenharia de Produção. As aplicações dos métodos de Engenharia de Produção são hoje<br />
mundialmente reconhecidas como fundamentais para o sucesso competitivo das empresas, tendo<br />
sido constantemente mencionadas como fator de grande relevância no crescimento ou decadência de<br />
firmas e economias nacionais.<br />
A queda progressiva das barreiras econômicas num momento de globalização da economia<br />
vem exigindo das empresas um alto grau de competitividade que só pode ser atingido através da<br />
redução dos custos, do aumento da qualidade dos produtos e serviços e de intenso nível de<br />
flexibilidade e reação rápida a um mercado global e dinâmico. O cumprimento dessas metas exige<br />
maior qualificação do pessoal produtivo e gerencial.<br />
Tal situação, porém, dá-se em um ambiente planetário em processo acelerado de<br />
degradação humana, com desníveis insuportáveis de distribuição da renda, do conhecimento e de<br />
degradação ambiental para o qual muito tem contribuído o modelo de geração e acumulação de<br />
riquezas vigente fundamentado no consumo. Assim, o Engenheiro de Produção assume um papelchave<br />
no desenvolvimento futuro das sociedades, tendo função eminentemente conciliatória entre as<br />
necessidades de produção e consumo e as necessidades de preservação humana e ambiental, entre<br />
as novas tecnologias, o homem e seus ambientes.<br />
No Brasil, os Engenheiros de Produção vêm realizando, sobretudo, a implantação de novos<br />
padrões da qualidade e produtividade em todas as atividades industriais, agrícolas e comerciais, além<br />
de governamentais, sendo indispensável que sua atuação seja regida pela consciência da<br />
necessidade de criar um mundo sustentável. Neste contexto, o Engenheiro de Produção será peça<br />
6<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
fundamental no desenvolvimento de novos sistemas produtivos em todos os ramos da atividade<br />
econômica e empresarial.<br />
Segundo a imprensa brasileira, as Engenharias de Produção, Mecatrônica e<br />
Telecomunicações têm as melhores perspectivas de mercado de trabalho. Os dados estatísticos dos<br />
vestibulares confirmam esta tendência, ou seja, o crescimento da Engenharia de Produção no país.<br />
Hoje são mais de cinco mil egressos formados nos cursos de graduação no país. A figura 1 mostra<br />
uma linha do tempo com o crescimento dos cursos de graduação no país.<br />
17 20 30<br />
+350<br />
Nº de<br />
cursos<br />
1993 1996 2001 2009<br />
Ano<br />
Figura 1 – Crescimento dos Cursos de Engenharia de Produção no Brasil<br />
Fonte: ABEPRO (2009)<br />
No Estado de Minas Gerais, hoje, são 47 instituições que têm cursos de Engenharia de<br />
Produção credenciados pelo MEC (www.mec.gov.br). As onze instituições que estão mais próximas<br />
do UNIARAXÁ são as seguintes: Centro Universitário de Formiga (UNIFORMG Formiga), Centro<br />
Universitário do Triangulo (UNITRI - Uberlândia), Faculdade Pitágoras de Divinópolis (Pitágoras -<br />
Divinópolis), Faculdade Politécnica de Uberlândia (FPU - Uberlândia), Faculdades Integradas do<br />
Oeste de Minas (FADOM - Divinópolis), Instituto de Ensino Superior e Pesquisa (INESP - Divinópolis),<br />
Universidade de Uberaba (UNIUBE - Uberaba), Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC<br />
Bom Despacho), Faculdade de Ciências Aplicadas de Minas (FACIMINAS Uberlândia).<br />
Universidade de Viçosa (UFV - Rio Paranaíba), Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM<br />
Uberaba).<br />
Para o desenvolvimento regional é imperativo que sejam formados Engenheiros de Produção<br />
altamente qualificados para atender as demandas de grandes e médias empresas locais de<br />
mineração, laticínios e alimentos, aos segmentos de confecções e de móveis, para citar alguns,<br />
formados por médias, pequenas e microempresas. Visando atender a essa demanda por<br />
profissionais de engenharia de produção, apresenta-se o atual projeto de curso.<br />
Nesse contexto, o Curso de Engenharia de Produção terá papel importante no apoio à<br />
capacitação, treinamento, formação, consultoria especializada e outros meios de relação com a<br />
produção de bens e serviços locais.<br />
1.3 PERFIL DO EGRESSO<br />
De conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Curso de Engenharia de<br />
Produção do UNIARAXÁ proporciona condições a seus egressos para aquisição competências e<br />
habilidades para:<br />
7<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia, assim<br />
como atuar em consultorias e acessórias de sistemas de bens e serviços;<br />
Desenvolver eficientemente atividades ligadas ao projeto, à operação e à gestão de<br />
sistemas de produção para a geração de produtos ou serviços, atentando às exigências<br />
de sustentabilidade e qualidade;<br />
Estudar, criar, analisar e avaliar a organização espacial de homens, máquinas e<br />
equipamentos, a fim de planejar, executar, controlar e avaliar os processos produtivos,<br />
dentro de conceitos globais de produtividade, qualidade e custos;<br />
Compreender a interação dos sistemas produtivos com o meio ambiente, atentando aos<br />
critérios de sustentabilidade, de forma a minimizar a utilização dos recursos naturais e a<br />
geração de resíduos;<br />
Projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados utilizando ferramental estatístico<br />
e matemático a fim de modelar os sistemas de produção;<br />
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas produtivos;<br />
Executar atividades tecnológicas que produzam mudanças qualitativas na sociedade e<br />
no meio ambiente, dentro de padrões éticos e morais;<br />
Planejar, realizar análise custo/benefício e tomar decisões, considerado o contexto<br />
social, ético, ambiental, político e cultural no qual esteja envolvido;<br />
Selecionar materiais, métodos e processos, levando em consideração aspectos éticos,<br />
sociais e ambientais;<br />
Fazer uso apropriado de novas tecnologias, colocando-as a serviço das empresas e da<br />
sociedade;<br />
Analisar e entender a política econômica, de forma a decidir corretamente sobre os<br />
problemas dos sistemas produtivos;<br />
Trabalhar em equipes multidisciplinares e exercer liderança;<br />
Desenvolver a consciência crítica para analisar e entender o impacto das soluções de<br />
engenharia propostas para o desenvolvimento social e econômico;<br />
Assimilar e aplicar novos conhecimentos, a fim de enfrentar situações novas, com<br />
criatividade e iniciativa.<br />
O perfil do egresso deverá apresentar habilidades como:<br />
Raciocínio espacial lógico e matemático;<br />
Conhecimento de língua estrangeira;<br />
Conhecimento da legislação pertinente;<br />
Domínio dos instrumentos de busca de informações;<br />
Saber estimar dados, com base na física do problema e noção de ordem de grandeza;<br />
Ler e interpretar desenhos, gráficos e imagens;<br />
Expressão oral e escrita com clareza, precisão e objetividade;<br />
8<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
<br />
<br />
Conhecimento de meios e técnicas de informática;<br />
Conhecimento de metodologias e técnicas de pesquisa.<br />
1.4 ÁREAS <strong>DE</strong> ATUAÇÃO<br />
O egresso de Engenharia de Produção pode atuar em diversas áreas e segmentos<br />
econômicos. Isto só é possível devido a sua base multi e interdisciplinar oferecida na arquitetura<br />
curricular do curso, incorporando conhecimentos específicos de engenharia e aqueles característicos<br />
da base tecnológica da engenharia de produção. A figura 2 ilustra alguns dos setores onde o<br />
profissional de engenharia de produção pode atuar.<br />
Indústrias de<br />
manufaturas<br />
Empresas e<br />
serviços<br />
Agroindústria<br />
Atuação do Engenheiro<br />
de Produção<br />
Outros<br />
segmentos<br />
Instituições<br />
públicas<br />
Bancos de<br />
investimentos<br />
Figura 2: Segmentos econômicos de atuação do egresso<br />
2. ATIVIDA<strong>DE</strong>S DO CURSO<br />
2.1 ATIVIDA<strong>DE</strong>S <strong>DE</strong> ENSINO<br />
O projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção do UNIARAXÁ se pauta na<br />
garantia de uma sólida formação básica e específica, inter e multidisciplinar, articulando teoria e<br />
prática, privilegiando atividades obrigatórias de campo, laboratório e adequada instrumentalização<br />
técnica, bem como um ensino problematizado e contextualizado. Busca também estimular outras<br />
atividades curriculares e extracurriculares de formação, como monitoria, visitas técnicas, atividades<br />
de estágios e de extensão.<br />
2.1.1 ATIVIDA<strong>DE</strong>S PRÁTICAS SUPERVISIONADAS<br />
A concepção de Educação priorizada pelo UNIARAXÁ procura contemplar a sociedade da<br />
informação e do conhecimento que cada vez mais exige a aprendizagem também mediada pela<br />
9<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
tecnologia. Criou-se assim um programa de auto-aprendizagem, composto por atividades práticas<br />
supervisionadas que ampliam o Plano de Ensino de cada disciplina, esclarecendo mais<br />
detalhadamente sobre as atividades que serão desenvolvidas extraclasse pelo aluno<br />
(orientadas/supervisionadas pelo professor, via Portal Universitário) como preparação,<br />
implementação e/ou enriquecimento das aulas presenciais. Objetivos destas atividades práticas:<br />
Servir de ponte ao estudo autônomo e continuado;<br />
Ampliar e consolidar os conhecimentos adquiridos;<br />
Complementar e dinamizar o ensino presencial;<br />
Incentivar a interação virtual aluno/aluno e aluno/professor;<br />
Implementar a utilização da tecnologia como recurso de aprendizagem;<br />
Estimular uma nova postura do aluno frente à própria aprendizagem.<br />
Todas as atividades desenvolvidas com utilização das ferramentas do Portal Universitário<br />
(quadro de avisos, entrega de trabalhos, fóruns, salas de debate, agendas etc.) serão avaliadas<br />
presencialmente.Com esta estratégia pedagógica, regulamentada pela Resolução n. 06/2009, do<br />
Conselho Universitário, integraliza-se a carga horária do Curso nos termos da Resolução CNE/CES<br />
n. 02/2007.<br />
2.1.2 NIVELAMENTO DA APRENDIZAGEM<br />
Considerando as diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais e educacionais dos<br />
discentes busca-se através do programa de nivelamento, criar as condições necessárias para a<br />
aprendizagem proporcionando a eles o estudo dos conteúdos de Matemática e Português.<br />
Também, é ofertada Informática Básica para proporcionar aos alunos melhor desempenho na<br />
utilização dos recursos tecnológicos da Instituição e no mercado de trabalho.<br />
As aulas de nivelamento são oferecidas ao longo do semestre, em horário extraclasse, por<br />
professores e monitores com acompanhamento da Coordenação do Projeto, apoio dos<br />
Coordenadores de Curso e supervisão dos Diretores de Instituto. O acompanhamento diário das<br />
atividades poderá ser feito via Portal Universitário.<br />
A avaliação será processual e contínua, através de exercícios e provas variadas e, ao final do<br />
curso, será aplicada uma prova de conhecimentos para verificar o aproveitamento do aluno.<br />
Espera-se com este projeto que o aluno tenha um melhor aproveitamento em seus estudos,<br />
sucesso no seu curso e, posteriormente, prossiga na educação continuada oferecida pela IES.<br />
2.1.3 AVALIAÇÃO <strong>DE</strong> CONTROLE <strong>DE</strong> QUALIDA<strong>DE</strong> DA GRADUAÇÃO ACQG<br />
Em vista das disposições emanadas do MEC, os cursos superiores são submetidos a um<br />
processo de avaliação, hoje denominado ENA<strong>DE</strong> - Exame Nacional de Desempenho do Estudante,<br />
de acordo com programação e normas gerais de procedimento estabelecidas pelo Sistema Federal.<br />
<strong>10</strong><br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
O Exame objetiva aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos<br />
programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas<br />
competências para compreender temas exteriores ao âmbito da profissão, ligados à realidade<br />
brasileira, mundial e outras áreas do conhecimento.<br />
Visando a adequação ao processo de avaliação governamental, o UNIARAXÁ adotou uma<br />
sistemática avaliativa nos mesmos parâmetros, de forma contínua, proporcionando ao aluno um<br />
estudo permanente de conteúdos relacionados à formação específica de cada curso. Esta avaliação<br />
explora habilidades e competências importantes para todas as áreas do conhecimento, com o<br />
objetivo de sanar as deficiências encontradas, preparando o aluno para exames externos, para<br />
concursos públicos, para a vida profissional e para o mercado de trabalho.<br />
A Avaliação do Controle de Qualidade da Graduação consiste em um programa institucional<br />
que visa ao aferimento semestral da qualidade de ensino oferecida pela IES, identificando a<br />
eficiência, a eficácia e a efetividade no processo avaliativo do ensino, visando à sua reutilização e/ou<br />
reprogramação para o alcance da missão institucional. Esta avaliação é de grande importância na<br />
sondagem do nível de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas pelos alunos no<br />
percurso de sua vida acadêmica.<br />
2.1.4 PROGRAMA <strong>DE</strong> MONITORIA<br />
A monitoria, como procedimento pedagógico, tem demonstrado sua utilidade, à medida que<br />
-22).<br />
Monitoria é o instrumento de ensino-aprendizagem que estabelece novas práticas e<br />
experiências pedagógicas, com o objetivo de fortalecer a articulação entre teoria e prática<br />
despertando o interesse do aluno pela docência, através da cooperação mútua entre docentes e<br />
discentes.<br />
O recrutamento de interessados dar-se-á por processo seletivo, de responsabilidade do<br />
coordenador de curso, com vagas divulgadas por edital público, contendo todos os critérios<br />
específicos inerentes ao processo.<br />
São atribuições do monitor: o auxílio aos professores na execução de tarefas didáticas e, aos<br />
alunos, o acompanhamento em estudos, trabalhos de laboratórios, de campo e/ou de pesquisa,<br />
sendo-lhe vedadas atividades de caráter administrativo e de regência de aulas em substituição ao<br />
professor.<br />
As atividades desenvolvidas na monitoria deverão gerar um relatório completo do aluno, com<br />
parecer do professor orientador, ao final do exercício da mesma.<br />
11<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
2.2 PESQUISA<br />
A política de pesquisa, no Centro Universitário do Planalto de Araxá, por prerrogativa legal,<br />
objetiva desenvolver novas metodologias no âmbito da ciência, incentivar o desenvolvimento de<br />
linhas e grupos de pesquisa, proporcionar a melhoria do desempenho científico e sua articulação com<br />
o ensino, a extensão e a pós-graduação, além de promover a revisão crítica de questões teóricas<br />
e/ou práticas pertinentes ao objeto de análise. A competência investigativa faz parte do perfil do<br />
egresso do curso de Engenharia de Produção do UNIARAXÁ e a infraestrutura para a iniciação<br />
científica apresenta as condições necessárias para o novo salto de qualidade que possibilitará a<br />
inserção da IES no contexto das unidades educacionais de referência.<br />
No decorrer do Curso, os alunos são incentivados à busca investigativa com o objetivo de<br />
ingressarem na pós-graduação, tendo em vista que as atividades de gerenciamento estão<br />
direcionadas para os níveis político, estratégico e de coordenação que, ao lado das inovações<br />
tecnológicas, garantem a sobrevivência das empresas. Portanto, é inconteste a necessidade de<br />
reformulação das práticas de produção e gestão, atualizando e capacitando o engenheiro de<br />
produção, segundo as necessidades impostas pelos novos tempos.<br />
A demanda por profissionais para atuarem de maneira efetiva no processo decisório das<br />
empresas da região, leva o graduado ao aprofundamento dos conhecimentos adquiridos na área de<br />
Engenharia de Produção.<br />
2.3 EXTENSÃO<br />
O Centro Universitário do Planalto de Araxá UNIARAXÁ, independentemente de exigência<br />
legal, buscará a integração do ensino com as atividades de extensão para atingir as metas<br />
estabelecidas. A formação do Engenheiro de Produção deve vislumbrar uma ação cientificamente<br />
globalizada em favor da integridade do homem.<br />
Extensão é a função de comunicação do Centro Universitário do Planalto de Araxá<br />
UNIARAXÁ com seu meio, possibilitando seu retro-alinhamento face à problemática da sociedade,<br />
propiciando uma reflexão crítica e permanente de suas funções de ensino.<br />
A concepção de educação, pautada na flexibilização da organização curricular, na<br />
interdisciplinaridade e na autonomia intelectual do estudante para traçar o percurso de sua formação,<br />
por meio de práticas pedagógicas inovadoras e na necessária interação do Centro Universitário com<br />
a Sociedade por si só seriam bastante para repensar as atividades de Extensão.<br />
No entanto, o Centro Universitário do Planalto de Araxá, buscando integrar-se ao atual<br />
cenário de mudanças e ao estabelecer os princípios norteadores de suas atividades de ensino,<br />
pesquisa e extensão no seu Projeto Político Institucional, afluiu para a consolidação da prática da<br />
extensão universitária, dirigida para a promoção de uma educação, orientada para a formação do<br />
12<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
profissional cidadão, crítico e participativo, comprometido com a paz e a justiça, que esteie a<br />
harmonia do mundo do trabalho com as demandas socialmente exigidas.<br />
São as ações de extensão que irão conduzir a Instituição, cada vez mais, para o<br />
estabelecimento da identidade institucional, firmada na missão: promover a educação cidadã para a<br />
empregabilidade, a sustentabilidade e o cruzamento de fronteiras<br />
2.4 ATIVIDA<strong>DE</strong>S COMPLEMENTARES<br />
Visando à integralização dos conteúdos ministrados ao longo do curso, serão desenvolvidas<br />
de forma paralela, as atividades complementares com o objetivo de possibilitar o reconhecimento, por<br />
avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar.<br />
As atividades complementares possibilitam a prática de estudos independentes, transversais<br />
e interdisciplinares, além da atualização profissional permanente e contextualizada. As concernentes<br />
ao ensino, visam à complementação dos conteúdos não previstos nos ementários das disciplinas<br />
constantes na organização curricular. As concernentes à pesquisa, visam estimular o<br />
desenvolvimento de projetos de pesquisa, assim como incentivar a prática do pensamento científico e<br />
as relativas a extensão, visam principalmente, o desenvolvimento de habilidades comportamentais,<br />
políticas e sociais para consolidar o perfil de engenheiro de produção em busca da sustentabilidade.<br />
São consideradas como atividades complementares: monitoria, projetos de iniciação<br />
científica, projetos de extensão, viagens de estudo, palestras, participação nos projetos<br />
desenvolvidos, estágio curricular não-obrigatório, jornadas de estudos e semanas científicas.<br />
O aluno deverá cumprir uma carga horária mínima total de 160 (cento e sessenta) horas<br />
dessas atividades no decorrer do curso, podendo ser desenvolvida a partir do 1º período, servindo de<br />
estímulo para que o aluno verifique a utilidade e a aplicabilidade dos conteúdos ministrados nas<br />
diferentes disciplinas do semestre, servindo ainda, de complementação para os assuntos não<br />
previstos nos ementários das disciplinas do semestre.<br />
3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA <strong>DE</strong> UM PERFIL <strong>DE</strong> FORMAÇÃO<br />
De conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Curso de Graduação em<br />
Engenharia de Produção contempla aqui, em seu Projeto Pedagógico e em sua Organização<br />
Curricular, um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo<br />
de conteúdos específicos que caracterizam a modalidade<br />
O Núcleo de conteúdos básicos busca: desenvolver o raciocínio lógico, constituir a base para<br />
a formação tecnológica e possibilitar a formação de habilidades e posturas reconhecidamente<br />
necessárias ao Engenheiro. Cerca de 30% da carga horária mínima versarão sobre os tópicos<br />
seguintes: Metodologia Científica e Tecnológica; Comunicação e Expressão; Informática; Expressão<br />
13<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
Gráfica; Matemática; Física; Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada;<br />
Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do Ambiente;<br />
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.<br />
Assim, a figura 3 apresenta as disciplinas que contemplam o núcleo de conteúdos básicos.<br />
DISCIPLINA PERÍODO CRÉDITOS<br />
Cálculo Diferencial e Integral I 1º 4<br />
Geometria Analítica e Aplicações 1º 3<br />
Química Geral Teórico/Experimental 1º 4<br />
Leitura e Produção de Textos 1º 2<br />
Álgebra Linear 1º 2<br />
Cálculo Diferencial e Integral II 2º 3<br />
Desenho Técnico 2º 4<br />
Física I - Teórico/Experimental 2º 4<br />
Algoritmos e Programação 3º 4<br />
Cálculo Diferencial e Integral III 3º 4<br />
Física II Teórico/Experimental 3º 4<br />
Introdução à Ciência e Tecnologia de<br />
Materiais<br />
4º 3<br />
Introdução à Economia 4º 2<br />
Física III Teórico/Experimental 4º 3<br />
Mecânica dos Sólidos 4º 2<br />
Energia e Instalações Elétricas 5º 2<br />
Termodinâmica 5º 3<br />
Fenômenos de Transporte 6º 3<br />
Produção Científica 8º 2<br />
Optativa 9º 2<br />
Optativa <strong>10</strong>º 2<br />
Total 62<br />
Figura 3: Disciplinas que contemplam o núcleo de conteúdos básicos<br />
Nos conteúdos de Física, Química e Informática, há desenvolvimento de atividades de<br />
laboratório. Nos demais conteúdos básicos, há atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e<br />
intensividade compatíveis com a modalidade .<br />
O núcleo de conteúdos profissionalizantes e de formação específica inclui as disciplinas<br />
consideradas essenciais para a formação do Engenheiro de Produção.<br />
14<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
Conforme previsto na Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, os conteúdos<br />
profissionalizantes do curso de Engenharia de Produção devem contemplar um sub-conjunto<br />
coerente de suas <strong>10</strong> sub-áreas, além de representar 15% da carga horária mínima. Estas sub-áreas<br />
se encontram no documento elaborado pela Comissão de Diretrizes Curriculares da ABEPRO<br />
(Associação Brasileira de Engenharia de Produção), em cumprimento à Resolução da Seção Plenária<br />
Final do IX ENCEP, realizado nos dias 28, 29 e 30 de maio de 2003, no Centro Universitário da FEI,<br />
em São Bernardo do Campo SP. O documento ÁREAS DA ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO foi<br />
discutido, aperfeiçoado e aprovado nas reuniões do Grupo de Trabalho de Graduação (GT) ocorridas<br />
no ENCEP 2008 e no ENEGEP 2008. São elas: Engenharia de Operações e Processos da Produção;<br />
Logística; Pesquisa Operacional; Engenharia da Qualidade; Engenharia do Produto; Engenharia<br />
Organizacional; Engenharia Econômica; Engenharia do Trabalho; Engenharia da Sustentabilidade; e<br />
Educação em Engenharia de Produção.<br />
De acordo com este mesmo documento, elaborado pela Comissão de Diretrizes Curriculares<br />
da ABEPRO (atendendo à Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002), os cursos de Engenharia de<br />
Produção<br />
UNIARAXÁ, deverão<br />
compor os conteúdos de formação específica a partir de extensões e aprofundamentos dos<br />
conteúdos profissionalizantes, ou seja, das sub-áreas acima citadas. Dessa forma, a figura 4 mostra<br />
as disciplinas profissionalizantes e de formação específica, representando o conjunto de sub-áreas<br />
citado acima. Para cada disciplina, mostra se a sub-área a qual ela pertence, o número de créditos e<br />
o perfil em que se encontra na arquitetura curricular.<br />
DISCIPLINA SUB-ÁREA PERÍODO CRÉDITOS<br />
Introdução à Engenharia de Produção Educação em EP 1º 2<br />
Sistemas de Produção<br />
Engenharia de Operações e<br />
Processos da Produção<br />
2º 2<br />
Métodos Estatísticos Aplicados à<br />
Engenharia de Produção*<br />
Engenharia da Qualidade 2º 3<br />
Teoria Geral da Administração Engenharia Organizacional 2º 2<br />
Modelos Probabilísticos aplicados à<br />
Engenharia de Produção<br />
Pesquisa Operacional 3º 3<br />
Gestão da Inovação e da Tecnologia Engenharia Organizacional 3º 2<br />
Metrologia<br />
Engenharia de Operações e<br />
Processos da Produção<br />
4º 4<br />
Engenharia de Métodos<br />
Engenharia de Operações e<br />
Processos da Produção<br />
4º 3<br />
Ergonomia Engenharia do Trabalho 5º 3<br />
Gestão da Qualidade Engenharia da Qualidade 5º 3<br />
Gestão Estratégica e Organizacional Engenharia Organizacional 5º 2<br />
Custos Gerenciais Engenharia Econômica 5º 2<br />
Elementos de Máquinas<br />
Engenharia de Operações e<br />
Processos da Produção<br />
5º 3<br />
Gestão Ambiental<br />
Engenharia da<br />
Sustentabilidade<br />
6º 3<br />
15<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
Controles Estatísticos de Processo Engenharia da Qualidade 6º 3<br />
Processos de Fabricação<br />
Engenharia de Operações e<br />
Processos da Produção<br />
6º 4<br />
Engenharia Econômica Engenharia Econômica 6º 4<br />
Planejamento e Controle da Produção I<br />
Engenharia de Operações e<br />
Processos da Produção<br />
7º 4<br />
Gerenciamento de Projetos Engenharia Organizacional 7º 3<br />
Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional 7º 4<br />
Gestão de Operações de<br />
Engenharia de Operações e<br />
Serviços<br />
Processos da Produção<br />
7º 2<br />
Operações Unitárias<br />
Engenharia de Operações e<br />
Processos da Produção<br />
7º 5<br />
Gestão de Desenvolvimento de<br />
Produtos<br />
Engenharia do Produto 8º 4<br />
Planejamento e Controle da Produção II<br />
Engenharia de Operações e<br />
Processos da Produção<br />
8º 4<br />
Logística Logística 8º 4<br />
Automação<br />
Engenharia de Operações e<br />
Processos da Produção<br />
8º 4<br />
Sistemas de Informação Engenharia Organizacional 9º 4<br />
Engenharia de Segurança Engenharia do Trabalho 9º 3<br />
Engenharia de Operações e<br />
Instalações Industriais<br />
Processos da Produção<br />
9º 3<br />
Instrumentação e Controle Engenharia da Qualidade 9º 4<br />
Simulação de Processos<br />
Engenharia de Operações e<br />
Processos da Produção<br />
<strong>10</strong>º 2<br />
Projeto de Fábrica<br />
Engenharia de Operações e<br />
Processos da Produção<br />
<strong>10</strong>º 4<br />
Manutenção<br />
Engenharia de Operações e<br />
Processos da Produção<br />
<strong>10</strong>º 3<br />
(*) A disciplina Métodos Estatísticos Aplicados à Engenharia de Produção foi considerada na subárea<br />
Engenharia da Qualidade, por ser básica para algumas disciplinas que a compõem.<br />
Figura 4: Disciplinas que contemplam o núcleo de conteúdos profissionalizantes e de formação específica.<br />
3.1 ARQUITETURA CURRICULAR<br />
A arquitetura curricular desenvolvida busca atender o perfil desejado do egresso de<br />
Engenharia de Produção do UNIARAXÁ, incluindo o desenvolvimento das competências pretendidas<br />
e a atenção às questões relacionadas à sustentabilidade.<br />
Pode-se dizer que a matriz está organizada de maneira a atribuir créditos a um conjunto de<br />
atividades acadêmicas que a constituem, consideradas relevantes para a formação do profissional.<br />
Estas atividades são representadas pelo conjunto de disciplinas que o graduando deve cursar, pelo<br />
estágio curricular, pelo Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e pelas atividades curriculares<br />
complementares como apresentadas anteriormente.<br />
16<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
3.1.1 INTEGRAÇÃO DOS NÚCLEOS <strong>DE</strong> CONTEÚDOS<br />
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
A estruturação do curso obedeceu às seguintes premissas orientadoras:<br />
O currículo deve ser integrado, reduzindo o número de disciplinas isoladas. Mais do que isso,<br />
deve permitir a implantação de trabalho coordenado entre os vários docentes envolvidos no<br />
curso;<br />
O currículo deve incorporar elementos de flexibilização, assim como permitir a flexibilização das<br />
práticas de ensino e de aprendizagem;<br />
Não usar somente aulas expositivas, mas métodos mais recentes como aprendizado baseado em<br />
problemas, ensino baseado em projetos, entre outros. As atividades devem ser apoiadas por um<br />
conjunto de meios intra e extra-sala, tais como análise de textos, experimentação, vídeos,<br />
debates, projetos multidisciplinares, pesquisa na biblioteca e na Internet, estudos de casos e<br />
visitas a empresas e outras organizações;<br />
As atividades desenvolvidas a partir do projeto pedagógico devem ser periodicamente revistas de<br />
modo a identificar os momentos de readequação deste referencial.<br />
Os conhecimentos a serem abordados em cada semestre do curso integram-se entre si em<br />
um dado semestre, ao mesmo tempo em que se integram ao longo dos semestres através dos eixos<br />
integradores. Esses eixos são mostrados na figura 5, e são: Mercados, Produtos e Qualidade;<br />
Negócios; Gerência da Produção; Pesquisa Operacional; Organização e Trabalho; Processos e<br />
Materiais; Práticas em Engenharia de Produção.<br />
17<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
Sustentabilidade<br />
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
EIXOS INTEGRADORES – ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO – UNIARAXÁ<br />
SEMESTRES<br />
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º <strong>10</strong>º<br />
Leitura e<br />
Produção<br />
de Texto<br />
Introdução à<br />
Engenharia<br />
de Produção<br />
Cálculo<br />
Diferencial e<br />
Integral I<br />
Geometria<br />
Analítica e<br />
Aplicações<br />
Álgebra<br />
Linear<br />
Química Geral<br />
Teórico/<br />
Experimental<br />
Métodos<br />
Estatísticos<br />
Aplicados à<br />
Engenharia<br />
de Produção<br />
t<br />
Sistemas<br />
de<br />
Produção<br />
Desenho<br />
Técnico<br />
Gestão da<br />
Inovação e da<br />
Tecnologia<br />
Modelos<br />
Probabilísticos<br />
aplicados à<br />
Cálculo Engenharia de<br />
Diferencial Produção<br />
e Integral II<br />
Física I Algoritmos e<br />
Teórico/ Programação<br />
Experimental<br />
Introdução<br />
à Economia<br />
Engenharia<br />
de Métodos<br />
Metrologia<br />
Teoria Geral<br />
Modelos Probabilísticos da<br />
aplicados Psicologia à<br />
Administração<br />
Engenharia de Produção das Relações<br />
Física II<br />
Introdução Humanas à<br />
Teórico/<br />
Termodinâmica<br />
Experimental<br />
Ciência e<br />
Tecnologia<br />
de Materiais<br />
Mecânica<br />
dos Sólidos<br />
Gestão da<br />
Qualidade<br />
Custos<br />
Gerenciais<br />
Contabilidade<br />
Básica<br />
Gestão<br />
Estratégica e<br />
Organizacional<br />
Ergonomia<br />
Elementos de<br />
máquina<br />
Controles<br />
Estatísticos de<br />
Processo<br />
Gestão Ambiental<br />
Engenharia<br />
Econômica<br />
Processos de<br />
Fabricação<br />
Fenômenos<br />
de Transporte<br />
Planejamento<br />
e Controle da<br />
Produção I Planejamento<br />
e Controle da<br />
Gerenciamento Produção II<br />
de Projetos<br />
Gestão<br />
de Operações<br />
de Serviços<br />
Pesquisa<br />
Operacional<br />
Operações<br />
Unitárias<br />
Gestão de<br />
Desenvolvimento<br />
de Produtos<br />
Logísticas<br />
Automação<br />
Produção<br />
Científica<br />
Estágio<br />
Curricular<br />
Instrumentação e<br />
Controle<br />
Negócios<br />
Sistemas de Desenvolvimento<br />
Informação de Plano de<br />
Negócios<br />
Instalações<br />
Industriais<br />
Engenharia de<br />
Segurança<br />
TCC<br />
Estágio<br />
Curricular<br />
Gestão da<br />
Cadeia de<br />
Suprimentos<br />
Projeto de<br />
Fábrica<br />
Manutenção<br />
Mercados<br />
Produtos<br />
Qualidade<br />
Gerência<br />
de<br />
Produção<br />
Tópicos Pesquisa<br />
Especiais em Operacional<br />
Gestão da<br />
Produção<br />
Organização<br />
e<br />
Trabalho<br />
Simulação<br />
de Processos<br />
Processos e<br />
Materiais<br />
Práticas<br />
TCC em<br />
Engenharia<br />
de<br />
Estágio<br />
Curricular<br />
Produção<br />
Cálculo<br />
Diferencial<br />
e Integral III<br />
Física III<br />
Teórico/<br />
Experimental<br />
Energia e<br />
Instalações<br />
Elétricas<br />
Atividade<br />
Complementar<br />
Atividade<br />
Complementar<br />
Atividade<br />
Complementar<br />
Optativa<br />
Optativa<br />
Figura 5: Eixos integradores<br />
18<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
A figura 6 apresenta a relação das disciplinas e sua distribuição nos <strong>10</strong> (dez) semestres.<br />
Período<br />
1º<br />
CURSO <strong>DE</strong> ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />
ARQUITETURA CURRICULAR<br />
Disciplina<br />
Carga horária<br />
Aulas<br />
teóricas<br />
Cálculo Diferencial e Integral I 80<br />
Geometria Analítica e Aplicações 60<br />
Aulas<br />
práticas<br />
Química Geral Teórico/Experimental 60 20<br />
Leitura e Produção de Textos 40<br />
Álgebra linear 40<br />
Introdução à Engenharia de Produção 40<br />
Sub-Total 320 20<br />
2º<br />
Cálculo Diferencial e Integral II 60<br />
Física I - Teórico/Experimental 60 20<br />
Desenho Técnico 40 40<br />
Teoria Geral da Administração 40<br />
Sistemas de Produção 40<br />
Métodos Estatísticos Aplicados à Engenharia de<br />
Produção 60<br />
Sub-Total 300 60<br />
3º<br />
Cálculo Diferencial e Integral III 80<br />
Física II Teórico/Experimental 60 20<br />
Gestão da Inovação e da Tecnológica 40<br />
Algoritmos e Programação 40 40<br />
Modelos Probabilísticos aplicados à Engenharia<br />
de Produção 60<br />
Sub-Total 280 60<br />
4º<br />
Introdução à Economia 40<br />
Mecânica dos Sólidos 40<br />
Física III Teórico/Experimental 40 20<br />
Introdução à Ciência e Tecnologia de Materiais 60<br />
Metrologia 60 20<br />
Engenharia de Métodos 60<br />
Sub-Total 300 40<br />
5º<br />
Ergonomia 40 20<br />
Elementos de Máquina 40 20<br />
Termodinâmica 60<br />
Energia e Instalações Elétricas 40<br />
Gestão Estratégica e Organizacional 40<br />
Gestão da Qualidade 60<br />
Custos Gerenciais 40<br />
Sub-Total 320 40<br />
6º<br />
Gestão Ambiental 60<br />
Fenômenos de Transporte 60<br />
Processos de Fabricação 60 20<br />
Controle Estatístico de Processo 40 20<br />
Engenharia Econômica 60 20<br />
Atividades complementares*<br />
Sub-Total 280 60<br />
19<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
7º<br />
Planejamento e Controle da Produção I 60 20<br />
Gerenciamento de Projetos 40 20<br />
Pesquisa Operacional 60 20<br />
Gestão de Operações de Serviços 40<br />
Operações Unitárias 80 20<br />
Atividades complementares*<br />
Sub-Total 280 80<br />
8º<br />
Planejamento e Controle da Produção II 60 20<br />
Gestão do Desenvolvimento de Produtos 40 40<br />
Automação 60 20<br />
Produção Científica 40<br />
Logística 60 20<br />
Atividades complementares*<br />
Estágio Curricular**<br />
Sub-Total 260 <strong>10</strong>0<br />
9º<br />
Engenharia de Segurança 40 20<br />
Sistemas de Informação 60 20<br />
Instalações Industriais 60<br />
Instrumentação e Controle 60 20<br />
Optativa 40<br />
Estágio Curricular**<br />
TCC<br />
Sub-Total 260 60<br />
<strong>10</strong>º<br />
Projeto de Fábrica 60 20<br />
Simulação de Processos 20 20<br />
Manutenção 40 20<br />
Optativa 40<br />
Estágio Curricular**<br />
TCC 0<br />
Sub-Total 160 60<br />
Total 2.760 580<br />
Atividades complementares* 160<br />
Estágio supervisionado** 200<br />
Carga horária total do curso 3.700<br />
Figura 6: Arquitetura Curricular<br />
* 6º, 7º e 8º períodos, segundo programação institucional.<br />
** CH por período 80h (8ºp.) e 120h (9º e <strong>10</strong>ºp.)<br />
QUADRO RESUMO <strong>DE</strong> DISCIPLINAS<br />
Disciplinas Total da carga horária % na carga horária total<br />
Núcleo de conteúdos básicos 1.240 33,51<br />
Núcleo de conteúdos<br />
profissionalizantes e de<br />
2.<strong>10</strong>0 56,76<br />
formação específica<br />
Estágio supervisionado 200 5,41<br />
Atividades complementares 160 4,32<br />
Total 3.700 <strong>10</strong>0<br />
Figura 7: Quadro resumo de disciplinas<br />
20<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
3.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS<br />
1º PERÍODO<br />
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Propriedades de números reais. Funções elementares. Limites de função de uma variável<br />
real. Continuidade. Derivada. Teorema do valor médio. Aplicações da derivada.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson<br />
Learning, 2006. v.1. 579 p.53<br />
SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Cálculo com geometria analítica. Alfredo Alves de Farias<br />
(Trad.). 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v.1.<br />
SILVA, Sebastião M. da; SILVA, Elio. M. da; SILVA, Ermes. M. da. Cálculo básico para cursos<br />
superiores. São Paulo: Atlas, 2003. 480 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
<strong>DE</strong>MANA, Franklin. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. 400p.<br />
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2009.<br />
vI. 800 p.<br />
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2009.<br />
vII. 664 p.<br />
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.<br />
ANTON, H.Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v.1.<br />
GEOMETRIA ANALÍTICA E APLICAÇÕES<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Retas e Círculos no Plano. Retas, Planos e Esferas no Espaço. Cônicas e Quádricas.<br />
Espaços Vetoriais e Transformações de coordenadas. Transformações Ortogonais e Rotações no<br />
Espaço.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. São<br />
Paulo: Pretice Hall, 2005. 543 p.<br />
OLIVEIRA, I.C. & BOULOS P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-<br />
Hill, 2004.<br />
CON<strong>DE</strong>, Antônio. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2004. 168 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2000. 248 p.<br />
21<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
STEINBRUCH, Alfredo.; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Pearson, 1987. 304 p.<br />
<strong>DE</strong>MANA, Franklin. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. 400p.<br />
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. São Paulo:<br />
Pretice Hall, 2005. 543 p.<br />
OLIVEIRA, I.C. & BOULOS P. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-Hill,<br />
2004.<br />
QUÍMICA GERAL<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Teoria: Cálculo estequiométrico. O átomo e os elementos químicos. Propriedades<br />
periódicas e a tabela periódica. Estrutura atômica e molecular. Ligações Químicas. Reações<br />
Químicas e o equilíbrio químico. Os estados da matéria e as forças intermoleculares. Fundamentos<br />
da Termoquímica e Termodinâmica Química. Fundamentos da Cinética Química. Experimental:<br />
Noções de segurança, equipamentos básicos de laboratório, técnicas básicas de laboratório,<br />
soluções, reações químicas e propriedades relacionadas às forças intermoleculares.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio<br />
ambiente. Ricardo Bicca de Alencastro (Trad.). 3 ed. Sao Paulo: Bookman, 2006. 965 p.<br />
KOTZ, John C.; TREICHEL JÚNIOR, Paul. Química e reações químicas. Jose Roberto Portela<br />
Bonapace (Trad.). 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2002. v.1. 538 p.<br />
KOTZ, John C.; TREICHEL JÚNIOR,Paul. Química e reações químicas. Jose Alberto Portela<br />
Bonapace (Trad.). 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2002. v.2. 345 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BROWN, Theodore L.; LEMAY JÚNIOR, H. E.B; BURSTEN, E. Química: a ciência central. 9 ed. São<br />
Paulo: Pearson, 2005. 992 p.<br />
MAIA, Daltamir, J.; BIACHI, J. C. de A. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007. 448<br />
p.<br />
SOLOMONS, T.W. Graham. Quimica organica - 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 617p. ISBN. v.1.<br />
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Trad. de Jairo Bortinhão et al, 7 ed. Rio de Janeiro:<br />
LTC, 2008.<br />
MORITA, T., ASSUNÇÃO, R. Manual de Soluções, Reagentes & Solventes. 2 ed. São Paulo:<br />
Editora Edgard Blucher Ltda, 2007.<br />
LEITURA E PRODUÇÃO <strong>DE</strong> TEXTOS<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
22<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
EMENTA: Fundamentos gramaticais na produção e interpretação de texto. Coesão e coerência<br />
textual. Tipologia textual (resumo, relatório, projeto, monografia). Artigos científicos<br />
(multidisciplinares).<br />
BLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ANDRA<strong>DE</strong>, Maria M; HENRIQUES A. Língua Portuguesa: Noções básicas para cursos superiores.<br />
8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 222 p.<br />
KOCH, Ingedore; Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. <strong>10</strong> ed. São Paulo:<br />
Cortez, 2005. <strong>10</strong>7 p.<br />
ME<strong>DE</strong>IROS, João B. Português Instrumental. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 442 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ANDRA<strong>DE</strong>, Maria M. de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 20<strong>10</strong>. 216 p.<br />
NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação Redacional. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 278 p.<br />
ME<strong>DE</strong>IROS, João B. Redação Científica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 306 p.<br />
ULISSES, I. Gramática aplicada aos textos. São Paulo: 1995.<br />
TEZZA,C. & FARACO C.A. Oficina de Texto. Petrópolis: Vozes, 2003.<br />
ÁLGEBRA LINEAR<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Matrizes e Determinantes. Sistemas de equações lineares. Vetores. Espaços vetoriais.<br />
Produto interno. Transformações lineares. Autovalores. Autovetores.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
CALLIOLI, C.A. DOMINGUES, H.H. & COSTA, R.C.D. .Álgebra linear e aplicações. São Paulo:<br />
Atual, 1990.<br />
LIMA, E.L. Álgebra linear. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 1996.<br />
BARONE Jr., M., Álgebra Linear. Publicação do IME-USP, 3a. edição, 1988.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
STEINBRUCH, Alfredo.; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo: Pearson, 1987. 596 p.<br />
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson, 2001. 494 p.<br />
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: livros Técnicos e Científicos,<br />
1999. 504 p.<br />
BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harper&Row do Brasil, 1980.<br />
LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,<br />
1999. 390 p.<br />
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
23<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
EMENTA: O curso de Engenharia de Produção do UNIARAXÁ: apresentação do projeto pedagógico,<br />
perfil do egresso, visão geral da matriz curricular do curso. As sub-áreas da Engenharia de Produção<br />
e possibilidades de atuação profissional: contato com profissionais de organizações de Araxá e região<br />
que atuem nas áreas de estratégia de organizacional, planejamento e controle da produção, gestão<br />
da qualidade, economia, administração financeira e gestão de projetos.- O enfoque da<br />
sustentabilidade praticado pela Engenharia de Produção: práticas de planejamento e controle de<br />
sistemas de produção limpa, desenvolvimento de produtos sustentáveis e responsabilidade social<br />
corporativa.- A complementaridade entre os diferentes entendimentos de sustentabilidade abordados<br />
pela Engenharia de Produção: contribuições dos diferentes tipos de profissionais para o estímulo do<br />
desenvolvimento sustentável e para a compreensão da interação entre o ecossistema, os fatores de<br />
produção e os agentes sociais e institucionais.- As habilidades e valores pessoais como<br />
características-chave do profissional em Engenharia de Produção: apresentação de pesquisas e<br />
contato com profissionais que tratam do tema. Ética profissional.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BATALHA, M. O. (Org) Introdução à Engenharia de Produção. São Paulo: Atlas, 2008.<br />
SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção. Maria Teresa Corrêa de<br />
Oliveira (Trad.). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 745 p.<br />
GOLDRATT, E M & COX, J, 1993, A Meta: Um Processo de Aprimoramento Contínuo. Ed<br />
Ampliada (2002), S Paulo, Educator.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
COX Iii, James F. Manual da teoria das restrições. Porto Alegre: 271. 2002. ISBN: 8573079738.<br />
SOARES, Moisés Souza. Ética e exercício profissional. Brasília: Abeas, 2000.<br />
BAZZO, W.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 6. ed. Florianópolis: EDUFSC, 2000<br />
NETO, Alvim.; TAVARES, Wolmer. Introdução á engenharia de produção. (EDITORA VISUAL<br />
BOOKS)<br />
PASSOS, E. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.<br />
2º PERÍODO<br />
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II<br />
PRÉ-REQUISITOS: Cálculo Diferencial e Integral I<br />
EMENTA: Função de várias variáveis. Derivadas parciais. Integrais múltiplas e suas aplicações em<br />
áreas e volumes. Integrais.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson<br />
Learning, 2006. v.2. xviii,[578], 52p.<br />
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo, Um. 5 ed. São Paulo: LTC, 2001. Vol I.<br />
24<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
SILVA, Sebastião M. da; SILVA, Elio. M. da; SILVA, Ermes. M. da. Cálculo básico para cursos<br />
superiores. Atlas. São Paulo. 2003, 480 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
<strong>DE</strong>MANA, Franklin et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. 400p.<br />
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2009.<br />
vI. 800 p.<br />
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2009.<br />
vII. 664 p.<br />
SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Cálculo com geometria analítica. Alfredo Alves de Farias<br />
(Trad.). 2 ed. Sao Paulo: Makron Books, 1995. v.1.<br />
SILVA, Sebastião M. da; SILVA, Elio. M. da; SILVA, Ermes. M. da. Cálculo básico para cursos<br />
superiores. São Paulo: Atlas, 2003. 480 p.<br />
FÍSICA I TEÓRICO/EXPERIMENTAL<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Medidas, erros e propagação de erros (Laboratório); Movimento de uma partícula em 1D,<br />
2D e 3D; Medida de tempo / Gráfico di-log (Laboratório); As Leis de Newton e suas aplicações;<br />
Trabalho e energia; Forças conservativas energia potencial; Conservação da energia; Conservação<br />
do momento linear; Colisões; Introdução a Cinemática de rotações; Introdução a Dinâmica de<br />
rotações; Método científico Rotação de corpos rígidos (determinação do momento de inércia)<br />
(Laboratório).<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
HEWITT, Paul G.. Física conceitual. Trieste Freire Ricci (Trad.); Paul G. Hewitt (Ilus.). 9 ed. Porto<br />
Alegre: Bookman, 2002. 685 p.; il. (color.)<br />
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. Flávio<br />
Menezes de Aguiar (Trad.); José Wellington Rocha Tabosa (Trad.). 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.<br />
v.1. 356 p.<br />
TIPLER, Paul Allen, 1933-; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Fernando Ribeiro<br />
da Silva (Trad.); Gisele Maria Ribeiro Vieira (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1. 793 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
NUSSENZVEIG, Herch Moysés, 1933-. Curso de física básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher,<br />
2002. v.1. 328 p.<br />
YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: mecânica. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2008. vI.<br />
424 p.<br />
YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: termodinâmica e ondas. 12 ed. São Paulo:<br />
Pearson, 2008. v.II. 352 p.<br />
25<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: eletromagnetismo. 12 ed. São Paulo: Pearson,<br />
2009. v.III. 448 p.<br />
YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: Ótica e física moderna. 12 ed. São Paulo: Pearson,<br />
2009. v.IV. 440 p.<br />
<strong>DE</strong>SENHO TÉCNICO<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Sistemas de representação: Conceitos e exercícios; Projeções cilíndricas ortogonais:<br />
Conceitos e exercícios; Cortes: Conceitos e exercícios; Cotas: Conceitos e exercícios; Perspectiva:<br />
Conceitos e exercícios; Normas Técnicas; Prática de desenho e/ou softwares de desenho assistido<br />
por computador.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
Eny Ribeiro Esteves (Trad.). 8 ed. São Paulo: Globo, 2005. <strong>10</strong>93 p.<br />
BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.<br />
PRE<strong>DE</strong>BON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. São Paulo: Atlas, 2006<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ARLINDO, S. et al. Desenho Técnico Moderno. 4 ed. Editora LCT. 2006. 496p. ISBN: 8521615221<br />
SIMMONS, C. H. MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico: Problemas E Soluções Gerais De Desenho 1<br />
ed. Editora Hemus. 2004. 258p. ISBN:8528903966<br />
MEN<strong>DE</strong>LSON, Elliot. Introdução ao cálculo. 2.ed.. Porto Alegre: Bookman, 2007. 384p. (Coleção<br />
Schaum) ISBN: 978-85-60031-53-5<br />
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA <strong>DE</strong> NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR <strong>10</strong>647. Desenho Técnico -<br />
Norma Geral. Rio de Janeiro, 1989.<br />
<strong>DE</strong>MANA, Franklin. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. 400p.<br />
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Os Princípios da Administração. Teoria administrativa: antecedentes e conceitos<br />
a. O indivíduo como referência:<br />
escola das relações humanas e teoria comportamental. Teoria da decisão e racionalização. Weber e<br />
a teoria da burocracia. A abordagem estruturalista. A abordagem sistêmica e a perspectiva<br />
contigencial. Teorias do ambiente. Novas tendências da teoria das organizações.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução<br />
digital. 4(rev.atua.). São Paulo: 518. 2004. ISBN: 852243672<br />
ANDRA<strong>DE</strong>, Rui Otávio Bernardes de. Teoria Geral da Administração: das origens às perspectivas<br />
contemporâneas. São Paulo: 241. 2007. ISBN: 85-7680-011-X.<br />
26<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica. Thomson/Pioneira,<br />
2001.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2005.<br />
MORGAN, Gareth. Imagens da organização Atlas, 2002.<br />
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.<br />
MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à administração. 7.ed. Atlas: 2006.<br />
CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 5.ed. Rio de<br />
Janeiro, Campus, 2003.<br />
SISTEMAS <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Considerações históricas relevantes para a compreensão dos sistemas produtivos.<br />
Apresentação da Tipologia dos sistemas de produção. Discussão sobre o processo de transformação<br />
e tipos de operações de produção em ambientes de manufatura e de prestação de serviços. Os<br />
diversos sistemas de produção e a relação com arranjo físico e tecnologias de processo encontradas<br />
nos ambientes produtivos. Produção mais limpa.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ANTUNES Junico. Sistemas de produção. São Paulo: Instituto de Movimentação e Armazenamento<br />
de Materiais, IMAN.<br />
SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção. Maria Teresa Corrêa de<br />
Oliveira (Trad.). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 745 p.<br />
MOURA, R.A. Redução tempo de setup. São Paulo: Instituto de Movimentação e Armazenamento<br />
de Materiais, IMAN.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
TAYLOR, F. W., 1856-1915. Princípios de administração científica. Arlindo Vieira Ramos (Trad.). 8<br />
ed. SÃo Paulo: Atlas, 1990. <strong>10</strong>9 p.<br />
WOMACK, J.P.; JONES, D.T.; ROOS, D. A máquina que mudou o mundo: baseado no estudo<br />
do Masachusetts Institute of Technology sobre o futuro do automóvel. Ivo Korytowski (trad.). Rio de<br />
Janeiro: Elsevier, 1992. 332 p.<br />
MOURA, R.A., Kanban. A Simplicidade do Controle da Produção. São Paulo: Instituto de<br />
Movimentação e Armazenamento de Materiais, IMAN. 1989,<br />
IMAI, M. (1996). Gemba-kaizen: estratégias e técnicas do kaizen no piso de fábrica. São Paulo:<br />
Instituto de Movimentação e Armazenamento de Materiais, IMAM.<br />
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações:<br />
manufatura e serviços uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005. 448 p.<br />
27<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
MÉTODOS ESTATÍSTICOS APLICADOS À ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Estatística Descritiva: tipos de variáveis, medidas de posição e dispersão, medidas de<br />
assimetria, freqüência e curtose; Amostragem: amostragens probabilística e não probabilística,<br />
distribuições amostrais; Estimação de Parâmetros: estimador e estimativa, estimações por ponto e<br />
por intervalo, tamanho amostral; Testes de Hipóteses: testes e comparações de médias, variâncias e<br />
proporções; Testes de Aderência: qui-quadrado, Kolmogorov-Smirnov, verificação gráfica, testes dos<br />
sinais, da mediana, das seqüências e de Wilcoxon-Mann-Whitney; Correlação e Regressão:<br />
correlação linear, regressões linear simples e múltipla, regressão polinomial; Análise de Variância.<br />
Aplicações de Métodos Estatísticos na Engenharia de Produção.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
MONTGOMERY, D. C., 1943-; RUNGER, G.C.. Estatística aplicada e probabilidade para<br />
engenheiros. Verônica Calado (Trad.). 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 463 p.<br />
COSTA NETO, P. L. de O., 1939-. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. xi, 266 p<br />
SMAILES, Joanne; McGRANE, Angela. Estatística Aplicada à Administração com Excel. São<br />
Paulo: Atlas, 2002.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BARBETTA, Pedro A.; REIS, Marcelo M.; BORNIA, Antonio C. Estatística: para cursos de<br />
engenharia e informática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 4<strong>10</strong> p.<br />
BRUNI, Adriano L. Estatística aplicada à gestão empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 400 p.<br />
MARTINS, Gilberto de A. Estatística geral e aplicada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 424 p.<br />
WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8 ed. São<br />
Paulo: Pearson, 2009. 512 p.<br />
FONSECA, Jairo S. da.; MARTINS, Gilberto de A.; TOLEDO, Geraldo L. Estatística aplicada. 2ª ed.<br />
São Paulo: Atlas, 2008. 272 p.<br />
3º PERÍODO<br />
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III<br />
PRÉ-REQUISITOS: Cálculo Diferencial e Integral I e Geometria analítica<br />
EMENTA: Integrais Duplas: Integrais iteradas, Coordenadas Retangulares e Polares. Mudança de<br />
coordenadas. Aplicações; Integrais Triplas: Coordenadas Cilíndricas e Esféricas. Mudança de<br />
coordenadas. Aplicações; Integral de linha: Campos vetoriais. Parametrização de curvas.<br />
Independência de caminhos; Aplicações. Teorema de Green, Divergência, Teorema de Gauss,<br />
Rotacional, Teorema de Stokes e Aplicações; Equações diferenciais ordinárias: introdução, conceitos<br />
básicos; Equações diferenciais de 1ª ordem: separáveis, exatas e lineares; Sistemas de Equações<br />
Diferenciais Ordinárias lineares. Aplicações; Equações diferenciais de 2ª ordem com coeficientes<br />
28<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
constantes homogêneas e não-homogêneas. Método de variação de parâmetros e coeficientes a<br />
determinar. Aplicações.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson<br />
Learning, 2006. v.2. xviii,[578], 52p.<br />
SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Cálculo com geometria analítica. Alfredo Alves de Farias<br />
(Trad.). 2 ed. Sao Paulo: Makron Books, 1994. v.2. 763 p.<br />
SILVA, Sebastião M. da; SILVA, Elio. M. da; SILVA, Ermes. M. da. Cálculo básico para cursos<br />
superiores. São Paulo: Atlas, 2003. 480 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2009.<br />
vI. 800 p.<br />
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2009.<br />
vII. 664 p.<br />
SILVA, Sebastião M. da; SILVA, Elio. M. da; SILVA, Ermes. M. da. Cálculo básico para cursos<br />
superiores. São Paulo: Atlas, 2003. 480 p.<br />
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo, Um. 5 ed. São Paulo: LTC, 2001. Vol I.<br />
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson, 2001. 494 p.<br />
FÍSICA II TEÓRICO/EXPERIMENTAL<br />
PRÉ-REQUISITOS: Cálculo Diferencial e Integral I e Física I<br />
EMENTA: Oscilações e ondas; Temperaturas; Medidas de temperatura; Gráficos monolog; Calor e<br />
trabalho; 1a Lei da Termodinâmica; Teoria Cinética dos Gases; 2a Lei da Termodinâmica, Entropia.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Flávio Menezes de<br />
Aguiar (Trad.); José Wellington Rocha Tabosa (Trad.). 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2. 292 p.<br />
NUSSENZVEIG, Herch Moysés, 1933-. Curso de física básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher,<br />
2002. v.2. 314 p.<br />
HEWITT, Paul G. Física conceitual. Trieste Freire Ricci (Trad.); Paul G. Hewitt (Ilus.). 9 ed. Porto<br />
Alegre: Bookman, 2002. 685 p.; il. (color.)<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
TIPLER, Paul Allen, 1933-; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Fernando Ribeiro<br />
da Silva (Trad.); Mauro Speranza Neto (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2. 550 p.<br />
NUSSENZVEIG, Herch Moysés, 1933-. Curso de física básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher,<br />
2002. v.1. 328 p.<br />
YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: mecânica. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2008. vI.<br />
424 p.<br />
29<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: termodinâmica e ondas. 12 ed. São Paulo:<br />
Pearson, 2008. v.II. 352 p.<br />
YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: eletromagnetismo. 12 ed. São Paulo: Pearson,<br />
2009. v.III. 448 p.<br />
GESTÃO DA INOVAÇÃO E DA TECNOLOGIA<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: introdução à Propriedade Intelectual; conceitos, sistema, procedimentos e Legislação<br />
sobre registro de marcas, patentes, indicação geográfica e proteção ao software; sistemas de busca e<br />
bancos de patentes; informação tecnológica; aspectos sócio-econômicos da inovação tecnológica;<br />
gestão e comercialização de produtos da inovação tecnológica.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
MATTOS, J. R. L..Gestão da Tecnologia e Inovação: uma abordagem prática.<br />
TIGRE, P.B..Gestão e Inovação: a economia da Tecnologia no Brasil. campus. 2006.<br />
SCHERER, Felipe O.; CARLOMAGNO, Maximiliano S. Gestão da inovação na prática: como<br />
aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo: Atlas, 2009. 164 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
LOUREIRO, João R.; GUIMARÃES, Leonam dos S. Gestão da tecnologia e inovação. São Paulo:<br />
Saraiva.<br />
CORAL, Elisa.; OGLIARI, André.; ABREU, Aline F. Gestão Integrada da Inovação. São Paulo: Atlas,<br />
2008. 292 p.<br />
FLEURY, Afonso.; FLEURY, Tereza L. Aprendizagem e inovação organizacional. 2 ed. São Paulo:<br />
Atlas, 1997. 240 p.<br />
ABREU, A. F.; ABREU, P. F. Gestão da tecnologia e da inovação. São Paulo: Atlas, 2004.<br />
REZEN<strong>DE</strong>, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações<br />
empresariais. São Paulo: Atlas, 2000.<br />
ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Organização básica de um microcomputador: composição básica, linguagem de máquina,<br />
equipamentos periféricos, sistemas numéricos e conversões, linguagem compilada e interpretada;<br />
Algoritmo, dado, variável, instrução e programa; Tipos de dados escalares: inteiros, reais, caracteres<br />
e intervalos; Construções básicas: atribuição, leitura e escrita; Conceitos de metodologias de<br />
desenvolvimento de algoritmos: estruturação de códigos e desenvolvimento top-down; Elaboração de<br />
algoritmos: estruturas seqüenciais, de seleção e repetição; Tipos estruturados básicos: vetores,<br />
matrizes, e strings; Subprogramas: funções e procedimentos; Arquivos; Implementação dos<br />
algoritmos: emprego de linguagem de programação.<br />
30<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
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Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ABE, Jair Minoro; SCALZITTI, Alexandre; SILVA FILHO, João Inácio da. Introdução à lógica para a<br />
ciência da computação. 2 ed. Sao Paulo, c2002. 247 p.<br />
ALENCAR FILHO, Edgard de, 1913-. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 1999. 192 p.<br />
GERSTING, Judith L.,1940-. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um<br />
tratamento moderno de matemática discreta. Valéria de Magalhães Iorio (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro:<br />
LTC, c2004. 597 p<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento<br />
moderno de matemática discreta /. 5. ed.. Rio de Janeiro: LTC,, 2004.. 597 p.:. , il.. ISBN:<br />
8521614225 (broch.).<br />
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Cheng Mei Lee (trad.). 7<br />
ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 512 p.<br />
GONICK, Larry. Introdução ilustrada a computação: (com muito humor!). Vilmar Pedro Votre<br />
(Trad.). Sao Paulo: Harper & Row do Brasil, c1984. 241 p.<br />
GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução à ciência da<br />
computação. Rio de Janeiro: LTC, c1984. 165 p. -- (Ciência de computação)<br />
MONTEIRO, Mário Antônio. Introdução à organização de computadores. 4 ed. Rio de Janeiro:<br />
LTC, 2002. 498 p.<br />
MO<strong>DE</strong>LOS PROBABILÍSTICOS APLICADOS À ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Conceitos Básicos de Modelos Probabilísticos. Introdução à Probabilidade: modelos<br />
matemáticos, Teoria dos Conjuntos, espaço amostral. Espaços Amostrais Finitos: métodos de<br />
enumeração. Variáveis Aleatórias Unidimensionais: variáveis aleatórias discretas e contínuas. Valor<br />
Esperado e Variância. Distribuições de Variáveis Aleatórias Discretas: distribuições de Poisson,<br />
Binomial, Geométrica, Hipergeométrica, Multionmial e de Pascal. Distribuições de Variáveis<br />
Aleatórias Contínuas: Distribuições Normal, Exponencial, Gama, Qui-quadrado, Normal Bidimensional<br />
e Truncadas.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
OLIVEIRA, Francisco E. M. Estatística e probabilidade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 224 p.<br />
MONTGOMERY, D. C., 1943-; RUNGER, George C.. Estatística aplicada e probabilidade para<br />
engenheiros. Verônica Calado (Trad.). 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 463 p.<br />
COSTA NETO, P. L. de O., 1939-. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. xi, 266 p<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BARBETTA, Pedro A.; REIS, Marcelo M.; BORNIA, Antonio C. Estatística: para cursos de<br />
engenharia e informática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 4<strong>10</strong> p.<br />
31<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
BRUNI, Adriano L. Estatística aplicada à gestão empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 400 p.<br />
MARTINS, Gilberto de A. Estatística geral e aplicada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 424 p.<br />
WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8 ed. São Paulo:<br />
Pearson, 2009. 512 p.<br />
FONSECA, Jairo S. da.; MARTINS, Gilberto de A.; TOLEDO, Geraldo L. Estatística aplicada. 2ª ed.<br />
São Paulo: Atlas, 2008. 272 p.<br />
4º PERÍODO<br />
INTRODUÇÃO À ECONOMIA<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Economia e Ciência Econômica. O Sistema Econômico. Introdução à Microeconomia:<br />
Mercados Competitivos; Demanda; Oferta; Formação de Preços; Características de Oferta e<br />
Demanda. Introdução à Macroeconomia: Agregados Macroeconômicos; Determinação da Renda de<br />
Equilíbrio e Política Fiscal; Política Monetária; O Setor Externo e a Política Cambial; Macroeconomia<br />
no Longo-Prazo e o Crescimento Econômico.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução à economia. 20.ed.. 5 reimpr.. São Paulo: 922 p.. , il., grafs.,<br />
tabs.. ISBN: 8522424640.<br />
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR,<br />
Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1996. 290 p.<br />
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Maria José<br />
Cyhlar Monteiro (Trad.). Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 831 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
PINDYCK, Robert s.. Microeconomia. 6.ed. São Paulo: 591. ISBN: 8576050188.<br />
VARIAN, Hal R., 1947-. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Maria José<br />
Cyhlar Monteiro; Ricardo Doninelli (Trads.). Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 770 p.<br />
MOREIRA, José O. de C; JORGE, Fauzi T. Notas introdutórias. São Paulo: Atlas, 2009. 166 p.<br />
KON, Anita. Economia industrial. São Paulo: Nobel, 1999. 212 p.<br />
DAVID, Kupfer (Org.); Lia Hasenclever (Org.). Economia Industrial: fundamentos teóricos e praticas<br />
no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: campus, 2002. 640 p.<br />
MECÂNICA DOS SÓLIDOS<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Introdução; Estado de tensão; Esforços solicitantes como resultantes das tensões; Barras<br />
submetidas à força normal; Flexão; Torção; Critérios de resistência.<br />
32<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
JOHNSTON Jr, RUSSEL, BEER, PIERRE, F., Resistência dos Materiais, Makron Books.<br />
POPOV, E.P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Edgard Blücher Hibbeler.<br />
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson, 20<strong>10</strong>. 624 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JÚNIOR, Russel. Resistência dos materiais. 3 ed. São Paulo:<br />
Pearson, 1992. 1280p.<br />
SHAMES, Irving H. Mecânica para engenharia: estática. São Paulo: Pearson, 2002. v.I, 484 p.<br />
SHAMES, Irving H. Mecânica para engenharia: dinâmica. São Paulo: Pearson, 2003. v.II, 648 p.<br />
SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais: Materiais, projetos, montagem, <strong>10</strong>ª ed. LTC, 2001<br />
WILLIAM, F. R. Leroy, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros<br />
Técnicos e Científicos S. A., 2003<br />
FÍSICA III TEÓRICO/EXPERIMENTAL<br />
PRÉ-REQUISITOS: Cálculo Diferencial e Integral I e Física I<br />
EMENTA: Carga elétrica; Lei de Coulomb e conceito de campo elétrico; Cálculo do campo elétrico e<br />
Lei de Gauss; Potencial elétrico e capacitores; Aplicações; Corrente elétrica e circuitos em corrente<br />
contínua; Campo magnético; Leis de Ampére e Biot- Savart; Indução eletromagnética e Lei de<br />
Faraday; Indutância e circuitos RLC, Circuitos de corrente alternada; Aulas de laboratório envolvendo<br />
medidas elétricas; circuitos em corrente contínua; indução eletromagnética e circuitos em corrente<br />
alternada.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
NUSSENZVEIG, Herch Moysés, 1933-. Curso de física básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher,<br />
2002. v.1. 328 p.<br />
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. André Soares de<br />
Azevedo (Trad.); José Paulo Soares de Azevedo (Trad.). 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. v.3. 281p.<br />
HEWITT, Paul G; Trieste Freire Ricci (Trad.); Paul G. Hewitt (Ilus.). Física conceitual. 9 ed. Porto<br />
Alegre: Bookman, 2002. 685 p. ; il. (color.)<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
QUEVEDO, Carlos P.; LODI, Cláudia Q. Ondas eletromagnéticas: eletromagnetismo, aterramento,<br />
antenas, guias, radar e ionosfera. São Paulo: Pearson, 2009. 400 p.<br />
YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: eletromagnetismo. 12 ed. São Paulo: Pearson,<br />
2009. v.III. 448 p.<br />
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. Flávio<br />
Menezes de Aguiar (Trad.); José Wellington Rocha Tabosa (Trad.). 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.<br />
v.1. 356 p.<br />
33<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
TIPLER, Paul Allen, 1933-; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Fernando Ribeiro<br />
da Silva (Trad.); Gisele Maria Ribeiro Vieira (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1. 793 p.<br />
YOUNG, Hugd D.; FREEDMAN, Roger A. Física: mecânica. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2008. vI.<br />
424 p.<br />
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA <strong>DE</strong> MATERIAIS<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Ligações inter-atômicas e intermoleculares. Estruturas cristalinas, semi-cristalinas e<br />
amorfas. Propriedades dos materiais e fatores de influência. Técnicas e ensaios para caracterização<br />
e análise de materiais. Classificação, propriedades e aplicações de materiais naturais, poliméricos,<br />
metálicos, cerâmicos e compósitos. Principais matérias-primas e processos de manufatura. Ciclo de<br />
vida e reciclagem de materiais. Seleção de materiais.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Sérgio Murilo<br />
Stamile Soares (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2002. 589 p.<br />
SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. Lisboa: Mc. Graw-Hill de Portugal<br />
Ltda, 1998.<br />
DIAS, Marco A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6 ed. São Paulo:<br />
Atlas, 2009. 360 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson, 20<strong>10</strong>. 624 p.<br />
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JÚNIOR, Russel. Resistência dos materiais. 3 ed. São Paulo:<br />
Pearson, 1992. 1280p.<br />
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2008. 576 p.<br />
WILLIAN, D. Callister , Jr., Fundamento da Ciência e Engenharia dos Materiais: uma abordagem<br />
integrada. 2º edição. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 2006.<br />
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro:<br />
Editora Campus , 2001<br />
METROLOGIA<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: A metrologia como requisito dos sistemas de gestão da qualidade. Definições e conceitos<br />
metrológicos fundamentais. Calibração de dispositivos de medição e monitoramento. Tipos de erros<br />
de medição. Propagação de erros de medição. Incerteza de medições. Conceitos básicos de<br />
metrologia dimensional, metrologia de massa e pressão, metrologia de temperatura, metrologia de<br />
força, metrologia de tempo e freqüência, metrologia elétrica. Estudos de repetibilidade e<br />
reprodutibilidade (R&R). Comparações interlaboratoriais.<br />
34<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
GONZÁLES, Carlos G. Metrologia. 2ª ed. México: McGraw-Hill, 1998, 446 p.<br />
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2004, p. 246.<br />
NBR ISO/IEC 17025 - Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e<br />
calibração. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira deNormas Técnicas, 2005.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BRASILIENSE, Mário Zanella. O paquímetro sem mistério. Rio de Janeiro: Editora Interciência,<br />
2000. ISBN 85-7193-034-1<br />
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, aplicações e análises. 6 ed.<br />
São Paulo: Editora Érica, 2007. ISBN 978-85-7194-922-5<br />
GONZÁLEZ, C.G. e Vázquez, R.Z. , Metrologia Dimensional. México, Ed. McGraw-Hill. 1999. 5<strong>10</strong> p.<br />
NBR 8197. Materiais metálicos - Calibração de instrumentos de medição de força de uso geral.<br />
Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002.<br />
AGOSTINHO, O.L., Rodrigues, A.C.S. e Lirani, J. Tolerâncias desvios e análise de dimensões.<br />
São Paulo, Ed. Edgar Blücher, 1977.<br />
ENGENHARIA <strong>DE</strong> MÉTODOS<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Estudo dos tempos e movimentos. Processo geral de solução de problemas. Análise do<br />
processo, da utilização e operação. Amostragem do trabalho. Medida do trabalho por métodos<br />
fisiológicos. Desenvolvimento de projeto de um posto de trabalho.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. 8ª ed. São Paulo: Atlas. 1990<br />
MARTINS, P.; LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2ªed. São Paulo: Saraiva. 2005.<br />
ZAMBONI, Lincoln Cesar; MONEZI, Orlando Junior, PAMBOUKIAN, Sérgio Vicente. Métodos<br />
Quantitativos e Computacionais. Páginas e Letras Editora e Gráfica, 2009.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
FLEURY, A.; VARGAS, N. Organização do Trabalho. São Paulo: Atlas. 1983.<br />
IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. Editora Edgard Blucher, 2ª. edição, 2005.<br />
BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: projeto e medida do trabalho. 5ª ed. São<br />
Paulo: Editora Edgard, Blucher, 1991.<br />
ROLDÃO, V.S.; RIBEIRO, J.S. Organização da Produção e das Operações. Editora Monitor,<br />
Lisboa, 2004.<br />
(NR) - BRASIL-MTE. Normas Regulamentadoras (NR) de Segurança e Medicina do Trabalho.<br />
Manual de legislação Atlas. Editora Atlas, 57ª. edição, São Paulo, 2005.<br />
35<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
5º PERÍODO<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
ERGONOMIA<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Conceitos de trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho e regulação.<br />
Antropometria estática e dinâmica: sistemas de medição e avaliação, posturas, esforços. Técnicas e<br />
métodos de análise de variáveis em ergonomia. Ambiente físico-químico de trabalho. Metodologia de<br />
análise ergonômica do trabalho<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
FIGUEIREDO, F. Ginástica laboral e ergonomia. Rio de Janeiro : Sprint,, 2005. 191p<br />
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. João Pedro Stein (Trad.).<br />
5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 338 p.<br />
IIDA, Itiro; Ergonomia: Projeto e Produção. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 632p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
DANIELLOU, François. A ergonomia em busca de seus princípios. São Paulo: Edgard Blucher,<br />
2004. 262 p,<br />
GUÉRIN, F. Compreender o Trabalho para Transformá-lo: A Prática da Ergonomia. São Paulo:<br />
Edgard Blucher, 2001, 224p.<br />
DUARTE, Francisco. Ergonomia e projeto. EDITORA LUCERNA<br />
PIERRE, Falzon. Ergonomia. EDITORA Edgard Blucher<br />
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia. IMAM, São Paulo.<br />
ELEMENTOS <strong>DE</strong> MÁQUINAS<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Conceito de Máquinas e Elementos de Máquina. Normalização de Elementos de<br />
Máquinas, tolerâncias. Ajustes Acabamentos Superfícies. Elementos de fixação mecânica: parafusos<br />
e outros. Elementos de transmissão: engrenagens, polias e outros. Elementos de movimentação em<br />
rotação: eixos e mancais. Elementos de Vedação: retentores. Elementos de movimentação lineares:<br />
guias e esferas recirculantes. Introdução aos mecanismos. Pares cinemáticos. Dinâmica das<br />
máquinas. Camos. Critérios de Dimensionamento de Elementos de Máquinas. Engrenagens. Molas.<br />
Embreagens e Freios.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
NORTON, R.L. Projeto de Máquinas. 2ª ed. Bookman. 2003<br />
SHIGLEY J.E., MISCHKE, C. R. & BUDYNAS, R. G., Projeto de Engenharia Mecânica. , Bookmam,<br />
7ª edição, Porto Alegre, Brasil, 2005.<br />
CUNHA, L.B., Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC Editora S.A., 2005.<br />
36<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Editora Edgard Blucher ltda. 2006<br />
BRANCO, C.M.; FERREIRA, J.A.M.; COSTA, J.D.M. e RIBEIRO, A.. Projecto de Orgãos de<br />
Máquinas, 2ª ed. Ed. Fundação C. Gulbenkian, 2009.<br />
ANTUNES, Izildo; FREIRE, Marcos A. C. Elementos de Máquinas. 8ª ed. Editora Érica Ltda. 2000.<br />
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. 3ª ed. Editora Érica Ltda. 1999.<br />
SHIGLEY, J.E. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1992.<br />
TERMODINÂMICA<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Definição de Termos. Primeira lei da termodinâmica. Propriedades volumétricas dos fluidos<br />
puros. Segunda lei da termodinâmica. Soluções e atividade. Constante de equilíbrio.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
SONNTAG, R. E. BORGNAKKE S, C. e WYLEN, Van G. J., Fundamentos da Termodinâmica., São<br />
Paulo: Blucher, 2003.<br />
VAN WYLEN, G. J., SONNTAG, R. E. & Borgnakke, C. Fundamentos da termodinâmica. 6ªed., São<br />
Paulo: Edgar Blücher, 2003.<br />
OLIVEIRA, Mário J. de, Termodinâmica. , São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
SONNTAG, R. E. & BORGNAKKE, C. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de<br />
Janeiro. LTC, 2003<br />
MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N. Princípios de termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro:<br />
LTC, 2002.<br />
ABBOTT, M. M., VAN NESS, H. C. Termodinâmica. Portugal: Mcgraw-Hill, 1992.<br />
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. Flávio<br />
Menezes de Aguiar (Trad.); José Wellington Rocha Tabosa (Trad.). 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.<br />
v.1. 356 p.<br />
TIPLER, Paul Allen, 1933-; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Fernando Ribeiro<br />
da Silva (Trad.); Gisele Maria Ribeiro Vieira (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1. 793 p.<br />
ENERGIA E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Noções sobre geração, transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica;<br />
Fundamentos de corrente alternada; Riscos de acidentes e problemas nas instalações elétricas;<br />
Introdução a materiais, dispositivos e equipamentos elétricos e eletrônicos; Introdução às fontes de<br />
suprimentos de energia elétrica tradicionais e alternativas; Introdução à iluminação artificial;<br />
Introdução às máquinas elétricas; uso racional da energia.<br />
37<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
CAMPANHA, V.A.; BISTRICHI, C.A.; MORAES, P.R.; Fontes de Energia. Ed. Harbra, 1999<br />
PALZ, W.; Energia Solar e Fontes Alternativas. Ed. Hemus, 2002<br />
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2009. 512 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2 ed. São Paulo: Pearson, 1997. 656 p.<br />
NILSSON, James W.; RIE<strong>DE</strong>L, Susan A. Circuitos elétricos. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2009. 592 p.<br />
BURIAN JÚNIOR, Yaro; LYRA, Ana C. C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2006. 320 p.<br />
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 4ª Ed., São Paulo: Prentice Hall, 2002.<br />
NISKIER,J. MACINTYRE A. J., Instalações elétricas. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.<br />
GESTÃO ESTRATÉGICA ORGANIZACIONAL<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Estratégia e Processo de planejamento estratégico. Escolas para a formulação de<br />
estratégias. Estratégia Corporativa. Estratégia de Negócios. Estratégias funcionais: Finanças,<br />
Recursos Humanos, Marketing e Produção. Estratégias de Produção: Papéis da Função Produção,<br />
Abordagens para a Gestão Estratégica da Produção, Prioridades Competitivas, Áreas de Decisão,<br />
Formulação e Implementação de Estratégias de Produção.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
MINTZBERG, H.; QUINN; LAMPEL, J.; GHOSHAL. O processo da estratégia. Bookman<br />
Companhia. 2001.<br />
UPTON, D.; HAYES, R.; PISANO, G.. Produção, Estratégia e Tecnologia: em busca de vantagem<br />
competitiva. Artmed, 2008.<br />
KLUYVER, Cornelis A. de.; PEARCE II, John A. Estratégia: uma visão executiva. 2 ed. São Paulo:<br />
Pearson, 2007. 224 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BARNEY, J.B.; HESTERLY, W.S. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo:<br />
Pearson, 2008. 352 p.<br />
MESTRINER, Fábio. Gestão estratégica de embalagem: uma ferramenta de competitividade para a<br />
sua empresa. São Paulo: Pearson, 2008. 176 p.<br />
NAGLE, Thomas.; HOGAN, John. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com<br />
lucratividade. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2008. 400 p.<br />
SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção. Maria Teresa Corrêa de<br />
Oliveira (Trad.). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 745 p.<br />
GOLDRATT, E M & COX, J, 1993, A Meta: Um Processo de Aprimoramento Contínuo. Ed<br />
Ampliada (2002), S Paulo, Educator.<br />
38<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
GESTÃO DA QUALIDA<strong>DE</strong><br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Apresentação de conceitos de qualidade e seus enfoques, modelos de implantação,<br />
formação e composição de grupos de implantação, gestão e controle da qualidade. Princípios de<br />
gestão da qualidade. Fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e suas implicações às<br />
organizações. Noções de custos da não-qualidade. Fatores que influenciam na gestão da qualidade.<br />
Coordenação da qualidade em cadeias de produção. Elaboração de programas de melhoria da<br />
qualidade e da produtividade. Certificações e normas da qualidade. Análise dos critérios de prêmios<br />
da qualidade.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: 333. 2004.<br />
ISBN: 8522436738.<br />
PALADINI, Edson P. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. São<br />
Paulo: Atlas, 2008. 202 p., il. ISBN: 9788522450367<br />
CAMP, R. C. Benchmarking: o caminho da qualidade total. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 250 p.<br />
ISBN 8522<strong>10</strong><strong>10</strong>19.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
JURAN, J. M. A Qualidade Desde o Projeto. 1ª. edição. Ed. Thomson Learning, 2002.<br />
OAKLAND, J. S. Gerenciamento da Qualidade Total: TQM. 1ª. edição. Ed. Nobel, 1994.<br />
COSTA, Antonio F. B.; EPPRECHT, Eugenio K.; CARPINETTI, Luiz C. R. Controle estatístico de<br />
qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 336 p.<br />
ROBLES JÚNIOR, Antônio.; BONELLI, Valério V. Gestão da qualidade e do meio ambiente:<br />
enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006. 124 p.<br />
ARAUJO, L. C. G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão<br />
organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade<br />
total, reengenharia. São Paulo: 2006.<br />
CUSTOS GERENCIAIS<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Avaliação de Estoques. Sistemas de Custeio. Custo-Padrão. Ponto de Equilíbrio.<br />
Alavancagem Operacional. Formação do Preço de Venda.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto<br />
Alegre: Bookman, 2002.<br />
MARTINS, E.. Contabilidade de custos. São Paulo, Atlas, 2003.<br />
GARRISON, R. H.; NOREEN, E. W. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e<br />
Científicos, 2001<br />
39<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. 11.ed. São Paulo:<br />
Prentice Hall, 2004. 512p. v.1<br />
HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. 11.ed. São Paulo:<br />
Prentice Hall, 2004. 302p.<br />
MARION, J. C. Analise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 2.ed. Sao Paulo:<br />
Atlas, 2002. 300.<br />
HORNGREN, Charles T. Contabilidade gerencial. 12.ed. SÆo Paulo: Prentice Hall, 2004. 530 p.<br />
RIBEIRO, Osni M. Contabilidade geral fácil: noções de contabilidade, teoria contábil completa,<br />
exercícios práticos e de fixação, testes de concursos, respostas comentadas. 4.ed. São Paulo:<br />
Saraiva, 2002. 476p.<br />
6º PERÍODO<br />
GESTÃO AMBIENTAL<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Visão histórica da gestão ambiental no mundo e no Brasil. Sistemas de gestão ambiental<br />
SEM. Normas de gestão, série ISO-14000. Programas ambientais setoriais. Auditoria ambiental.<br />
Gestão ambiental como estratégia de negócio. Integração dos sistemas de gestão.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.<br />
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios<br />
focadas na realidade brasileira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. ISBN 85-224-4277-0.<br />
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 Sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica.<br />
São Paulo: Atlas, 2005. ISBN 8522439648.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
TRIGUEIRO, A. Meio Ambiente no Século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas<br />
suas áreas de conhecimento. 4 ed. Campinas: Armazém dos Ipês, 2005.<br />
VALLE, C. E. do. Qualidade Ambiental: como ser competitivo protegendo o meio ambiente e como<br />
se preparar para as Normas ISO14000. São Paulo: Pioneira, 1995.<br />
ROSA, A. V. Agricultura e meio ambiente. 6 d. São Paulo: Atual, 1998. ISBN 8570568940.<br />
Jr. MARTINI, L. C.; GUSMÃO, A. C. F. Gestão ambiental na indústria. Rio de Janeiro: Destaque,<br />
2003.<br />
CAPRA, F. ET AL. Gerenciamento ecológico: Eco Management. Guia do Instituto Elmwood de<br />
Auditória Ecológica e Negócios Sustentáveis. São Paulo: Cultrix/Amaná, 1993.<br />
NOVAES, WASHINGTON. Agenda 21 brasileira : bases para a discussão. Brasília: Ministério do<br />
Meio Ambiente, 2000.<br />
40<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
FENÔMENOS <strong>DE</strong> TRANSPORTE<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Fluidos e suas principais propriedades. Mecânica dos Fluidos. Tipos de Escoamento.<br />
Propriedades Térmicas da Matéria. Calor e Transferência de Calor. Apresentação das Principais<br />
Máquinas Térmicas. Análise de alguns parâmetros de transporte e dos coeficientes de transferência.<br />
Transporte de massa.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D., Física 2: Mecânica dos Fluidos, Calor, Movimento<br />
Ondulatório. Volume 2., LTC, Rio de Janeiro, Edição: 2ª<br />
BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluídos, Pearson Prentice Hall, 2005.<br />
INCROPERA, F, P; <strong>DE</strong>WITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, LTC, Rio de<br />
Janeiro, 5ª Ed., Ano: 2003.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
LENO, Gilberto.; NEGRO, Luiz. Termodinâmica. São Paulo: Pearson, 2004. 220 p.<br />
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2008. 448 p.<br />
FOX, R. W. e MC DONALD, A T., Introdução à Mecânica dos Fluidos. Tradução da 5a<br />
Edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, , 2001.<br />
BIRD, R. B.; STEWARD, W. E. & LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2ª ed.Rio de<br />
Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2004.<br />
ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2a. Edição. São Carlos: Rima<br />
Editora, 2006.<br />
PROCESSOS <strong>DE</strong> FABRICAÇÃO<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Projeto Geométrico. Escolha adequada dos Processos de Fabricação. Processos de<br />
Conformação Metalúrgica - Fundição: Modelagem em areia, Molde metálico (permanente), Fundição<br />
por Centrifugação, (Coquilhas), Fundição de precisão: Em Casca (Shell molding), Cera Perdida. -<br />
Metalurgia do Pó: Sinterização. Processos de Conformação Plástica: Laminação, Estampagem,<br />
Forjamento, Extrusão, Trefilação. Processos de Conformação por Usinagem: Torneamento,<br />
Aplainamento, Furação, Alargamento, Mandrilamento, Fresamento, Serramento, Brochamento,<br />
Roscamento, Limagem, Rasqueteamento, Tamboramento, Retificação, Brunimento, Lapidação,<br />
Polimento, Jateamento, Afiação, Usinagens Especiais: por Eletroerosão, por Jato de Água, a Plasma,<br />
por Ultra som. Usinagem em Altíssimas velocidades. Processos de soldagem: Soldagem a gás,<br />
Soldagem a arco elétrico (SMAW), Soldagem TIG (GTAW), Soldagem semi-automático com Arame<br />
Sólido MIG/MAG-GMAW; Soldagem semi-automática com Arame Tubular (FCAW), Soldagem a Arco<br />
Submerso, Soldag<br />
-som, Brasagem.<br />
Prototipagem Rápida.<br />
41<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais, Edgard Blücher, 1996.<br />
DINIZ, A.E. et al. Tecnologia da Usinagem dos Materiais, Artliber, 2000.<br />
COELHO, R. T. Usinagem em Altíssimas velocidades, Editor Erica, 2003.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
MARQUES, P. V., MO<strong>DE</strong>NESI, P. J., BRACARENSE, A. Q., Soldagem fundamentos e tecnologia ,<br />
Editora UFMG, 2005.<br />
HELMAN H.; CETLIN P. R. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. Editor Artliber,<br />
2004.<br />
JIM, Lesko. Design Industrial Materiais e processos de fabricação. Edgar Blücher. 2004<br />
WAINER, E., BRANDI, S. D., MELLO, F. D. H., Soldagem, Processos e metalurgia, Editora Edgard<br />
Blucher Ltda, 4a reimpressão, 2004.<br />
ER<strong>DE</strong>L, B. P. High Speed Machinery, Society of Manufacturing Engineers, 2003.<br />
CONTROLE ESTATÍSTICO <strong>DE</strong> PROCESSO<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Métodos e filosofia do controle estatístico de processos; gráficos de controle para variáveis<br />
e atributos, de soma cumulativa, de média móvel ponderada; análise da capacidade e sistemas de<br />
medida; monitoramento e controle de processo multivariado; técnicas de amostragem de aceitação.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. LTC, 2004.<br />
SIQUEIRA, L.G.P. Controle Estatístico do Processo. Pioneira Thomson Learning, 1997.<br />
RIBEIRO J. L. D.; TEN CATEN C. Controle Estatístico do Processo. Porto Alegre. 2003.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
AN<strong>DE</strong>RSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística Aplicada a Administraçãoe<br />
Economia: 2 ed. São Paulo: Pioneira Thanson Learning, 2002.<br />
LEVINE, D. M. STEPHAN, D., et al.. Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft Excel. Rio<br />
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.<br />
PACHECO, Edson Paladini. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.<br />
DINIZ, Marcelo Gabriel. Desmistificando o Controle Estatístico de Processo. São Paulo: Artliber<br />
Editora, 2001.<br />
COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle estatístico de qualidade. São<br />
Paulo: Atlas. 2004.<br />
ENGENHARIA ECONÔMICA<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
42<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
EMENTA: Matemática Financeira: histórico; conceitos de juros; relações de equivalência; troca de<br />
taxas; amortização de dívidas; inflação. Análise de Investimentos: análise de investimentos;<br />
depreciação imposto de renda; substituição de equipamentos; aluguel / leasing; compra financiada;<br />
risco e incerteza. Introduzir o uso da calculadora financeira HP 12 C, aplicativos financeiros e<br />
planilhas para micro-computadores.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
HISCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e analise de custos. São Paulo: Atlas, 2000.<br />
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras, aplicações ao<br />
mercado financeiro, introdução à engenharia econômica, 300 exercícios resolvidos e propostos com<br />
respostas. 4.ed. São Paulo: 257. 2001<br />
MOITA, Cecilia Menon. Matemática financeira. São Paulo: 165 2002<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 2 ed. São Paulo, Atlas, 2005.<br />
ASSAF NETO, A. Matemática financeira aplicada. São Paulo, Atlas, 2006.<br />
DAMODARAN, A. Finanças corporativas: teoria e prática. Porto Alegre, Bookman, 2004.<br />
EHRLICH, Pierre J.; MORAES, Edmilson A. de. Engenharia econômica: avaliação e seleção de<br />
projetos de investimento. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005. 192 p.<br />
SAMANEZ, Carlos P. Engenharia econômica. São Paulo: Pearson, 2009.<br />
7º PERÍODO<br />
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: A ementa dessa disciplina contempla a apresentação e discussão do fluxo geral de<br />
informação e decisão na gestão da produção. Discute-se também a natureza hierárquica do<br />
planejamento contemplando o planejamento de longo, médio e curto prazo e as atividades<br />
pertinentes como localização e capacidade, planejamento agregado e programação, sequenciamento<br />
e balanceamento. Serão apresentadas e discutidas as variáveis manipuladas no âmbito da gestão da<br />
produção, a saber demanda e estoques, e apresentadas as técnicas de gestão associadas a essas<br />
variáveis.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
CORREA, Henrique Luiz. Administração de produção e operações: manufatura e serviços : uma<br />
abordagem estratégica. Ed. compacta. São Paulo: Atlas, 2005. 446 p.: il.. ISBN: 8522442126<br />
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. 2.ed. São Paulo: 217.<br />
2000. ISBN: 8522424268.<br />
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. Pioneira Thomson Learning. 2004<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
43<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
RITZMAN, L. A & KRAJEWSKI, L.J. Administração da Produção e Operações. Prentice Hall. 2004<br />
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2 ed. São Paulo:<br />
Atlas, 20<strong>10</strong>. 240 p.<br />
CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e<br />
controle da produção. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 456 p.<br />
RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee. Administração da produção e operações. São Paulo:<br />
Pearson, 2004. 448 p.<br />
COX III, JAMES f. Manual da teoria das restrições. Porto Alegre: Bookman, 2002. 271.<br />
GERENCIAMENTO <strong>DE</strong> PROJETOS<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Visão de sistemas na gestão de empreendimentos. Administração por projetos. Princípios<br />
de gerenciamento de projetos. A gestão de projetos segundo o Project Management Institute.<br />
Planejamento de Projetos. Organização de Projetos. Programação de Projetos. Alocação de recursos<br />
em projetos. Controle de projetos. Softwares de gestão de projetos. Integração de outras disciplinas<br />
do curso com a gestão de projetos nas áreas de modelagem e otimização de projetos, análise<br />
econômica e financeira de projetos e análise de decisões.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
JUNIOR, Roque Rabechini & Marly Monteiro de Carvalho. Gerenciamento de projetos na prática:<br />
casos brasileiros (Org.). São Paulo: Atlas, 2006. 212 p.<br />
Metodologia de gerenciamento de projetos: abordagem prática de como iniciar, planejar, executar,<br />
controlar e fechar projetos. 3.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. 301. ISBN: 8574522228.<br />
MAXIMIANO, A.C.A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 2.ed. São<br />
Paulo: Atlas, 2002.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6.ed. Rio de<br />
Janeiro: Brasport, 2005.<br />
CASAROTTO FILHO, N. et al. Engenharia simultânea/gerência de projetos. Florianópolis:<br />
Decisoft, 1997.<br />
PRADO, D. Planejamento e controle de projeto - série gerência de projetos. São Paulo: FDG.,<br />
1998. v 1 e 2.<br />
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson, 2005. 272 p.<br />
PMBOK. Um Guia Do Conhecimento Em Gerenciamento de projetos (PMBOK)/ Guide to the<br />
Project Management Body of Knowledge (Pmbok Guide): Official Brazilian Portuguese Translation.<br />
PMI. 2008.<br />
44<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
PESQUISA OPERACIONAL<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Identificação de problemas e construção de modelos conceituais; Abordagens heurísticas<br />
para resolução de problemas; Modelagem matemática baseada em programação linear; Resolução<br />
Gráfica; O método simplex; Dualidade; Análise de Sensibilidade; Linguagem de Programação<br />
Matemática GAMS. Otimização Discreta: formulação de problemas clássicos de otimização discreta;<br />
aplicações em Logística; aplicações em Planejamento e Controle da Produção; métodos de resolução<br />
exatos; métodos heurísticos. Otimização em redes: noções básicas de redes e grafos; aplicações e<br />
métodos de resolução.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
ANDRA<strong>DE</strong>, Eduardo Leopoldino. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para<br />
análise de decisões. 3.ed. Rio de Janeiro: 190. 2004. ISBN: 8521614128.<br />
ARENALES, M. N.; ARMENTANO, V.; MORÁBITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa Operacional. Rio de<br />
Janeiro: Elsevier, 2007. 523 p.<br />
EHRLICH, P.J. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 1988.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
PASSOS, Eduardo J. P. F. dos. Programação linear como instrumentos de pesquisa<br />
operacional. São Paulo: Atlas, 2008. 464 p.<br />
CAIXETA FILHO, José V. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas<br />
agroindustriais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 170 p.<br />
NEMHAUSER, G.L., WEISMANTEL, R. Handbooks In Operations Research And Management Sc<br />
Discrete Optimization. Editora North Holland.<br />
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em<br />
excel. Rio de Janeiro: campus, 2006.<br />
TAHA, Hamdy. Pesquisa operacional. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2008. 384 p.<br />
GESTÃO <strong>DE</strong> OPERAÇÕES E SERVIÇOS<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Natureza e tipologia dos serviços; As características do produto serviço; As características<br />
do sistema de produção de serviços; Planejamento, Controle e Melhoria de operações de serviços; O<br />
Serviço agregado a produtos industriais; O setor de serviços no Brasil.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
HEIZER, JAY; REN<strong>DE</strong>R, BARRY. Administração de operações bens e serviços. Rio Janeiro:<br />
LTC, 2001.<br />
SCHMENNER, R. Administração de Operações em Serviços. São Paulo: Futura, 1999.<br />
CORRÊA, Henrique; CAON, Mauro. Gestão de Serviços. São Paulo: Atlas. 2002.<br />
45<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
HEIZER, J.; REN<strong>DE</strong>R, B. Administração de operações: bens e serviços. Rio de Janeiro: LTC, 2001.<br />
CORRÊA, H.; CORRÊA, C. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços: uma<br />
abordagem estratégica, São Paulo: Atlas, 2004.<br />
MARTINS, P; LAUGENI, F. Administração da produção. São Paulo: Pioneira, 2006.<br />
SLACK, Nigel. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 733p.<br />
CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J. Administração da Produção para<br />
a Vantagem Competitiva. 11ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.<br />
OPERAÇÕES UNITÁRIAS<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Fundamentos de mecânica de fluidos e transferência de calor. Equação da conservação<br />
de massa, quantidade de movimento e energia. Perda de carga horária em tubulações e acidentes.<br />
Análise dimensional. Coeficiente global de transferência de calor. Equipamentos e operações de<br />
transporte de fluidos. Trocadores de calor.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BENNET, C.O. e Myers, J.E. Fenômeno de Transporte. São Paulo: McGraw, 1973<br />
STREETER, V. L. e Wylie, E. B., Mecânica dos fluidos, 7a Edição, McGrawHill, 1982.<br />
FOUST, A.S. et al. Princípios de operações unitárias. Trad. de Macedo, H.; Ed. Guanabara Dois,<br />
1982.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BLACKA<strong>DE</strong>R, D. A., NED<strong>DE</strong>RMAN, R. M. Manual de Operações Unitárias, Hemus Editora, 2004.<br />
GIANNETTI, B. F. & ALMEIDA, C.M.V.B. Ecologia industrial: Conceitos, ferramentas e aplicações.<br />
São Paulo: Edgard Blucher, 2006.<br />
PAYNE, John Howard. Operações unitárias na produção de cana de açúcar. Nobel, 1989.<br />
Gomide, R.: Operações Unitárias. Edição do autor, SP, 2002.<br />
SHARMA, S.K. et al. Ingeniería de alimentos: operaciones unitarias y prácticas de laboratorio.<br />
México: LimusaWiley, 2003.<br />
8º PERÍODO<br />
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: A ementa dessa disciplina contempla a apresentação e discussão dos sistemas<br />
MRP/MRPII/ERP, compreendendo os elementos para os cálculos de MRP, tais como, árvore de<br />
produto, lead time, entre outros. Serão apresentados os módulos principais desse sistema. O JIT,<br />
Just in Time, e conceitos associados, como papel dos estoques, layout para ambiente JIT, sistema<br />
46<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
Kanban, produção puxada X produção empurrada. A Teoria das Restrições (OPT) e os conceitos<br />
associados; lote de transferência, lote de produção, dimensionamento do pulmão e premissas de<br />
implantação.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
COX Iii, James F. Manual da teoria das restrições. Porto Alegre: 271. 2002. ISBN: 8573079738.<br />
GUERREIRO, Reinaldo. A meta da empresa: seu alcance sem misterios. Sao Paulo: 128.<br />
GOLDRATT, Eiyahu M. A meta: um processo de aprimoramento continuo. Educator: 1993<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
GIANESI, I. & CORREA, H. L.. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2.ed. Atlas,<br />
1993.<br />
TUBINO, Dalvio F. Sistemas de Produção: a produtividade no chão de fábrica. Bookman, Porto<br />
Alegre, 2000.<br />
SLACK, Nigel. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 733p.<br />
TUBINO, Dalvio F. Manual de planejamento e controle da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas S.A.,<br />
2000. 217p.<br />
GURGEL, Floriano do A. Administração do produto. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 537 p<br />
GESTÃO <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO <strong>DE</strong> PRODUTOS<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Fundamentos de Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos; Planejamento<br />
Estratégico de Produtos e do Projeto; Projetos Conceitual e Detalhado De Produtos e Processos;<br />
Controle e Melhoria de Processos; Produção mais Limpa; Análise do Ciclo de Vida do Produto;<br />
- Utilizar e Repensar).<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
CHENG, L.C.; MELO FILHO, L. del R. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de<br />
desenvolvimento de produtos. São Paulo: São Carlos, SP: Blucher, 2007. 539 p<br />
MACHADO, Marcio C.; TOLEDO, Nilton N. Gestão do processo de desenvolvimento de produtos.<br />
São Paulo: Atlas, 2008. 164 p.<br />
ROZENFELD, Henrique et. Al.. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para a<br />
melhoria do processo. Saraiva, 2006.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BARBOSA FILHO, Antonio N. Projeto e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2009. 192<br />
p.<br />
CHEHEBE, J. R. Análise do Ciclo de Vida de Produtos: ferramenta gerencial da ISO<br />
14000.Qualitymark, 1998.<br />
MIGUEL, Paulo A. C. Implementação do QFD para o desenvolvimento de novos produtos. São<br />
Paulo: Atlas, 2008. 180 p.<br />
47<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
GURGEL, Floriano do A. Administração do produto. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 544 p.<br />
MUNDIM, Ana P. F. Desenvolvimento de produtos e educação corporativa. São Paulo: Atlas,<br />
2002. 184 p.<br />
AUTOMAÇÃO<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Automação da Produção (João Sinohara da Silva Sousa). Apresentação e discussão dos<br />
diversos sistemas de automação, sistemas de produção e sistemas integrados de produção sob<br />
enfoque do usuário e das tecnologias atuais. Noções das potencialidades produtivas e do significado<br />
da automação no âmbito das operações das organizações. Mecanização, automação e automação<br />
flexível. Automação, problemas e estratégias de produção. Características dos principais sistemas e<br />
equipamentos em termos de seu uso produtivo e economia dos processos. Sistemas Integrados:<br />
CAD/CAM/CNC/CIM/FMS, DFM, DFA, Interface com sistema PPCP, Redes Industriais, Programação.<br />
Automação e organização da produção e tecnologia de grupo. Sistemas flexíveis e integrados para<br />
controle de processos e de produção. Automação do projeto até a produção.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
AGOSTINHO, L. O. Sistemas de Manufatura e Integração da Manufatura UNICAM.<br />
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais<br />
comPLC's. São Paulo : Érica, 2000. 216 p.<br />
ALVES, José L., Instrumentação, controle e Automação de Processos. Rio de janeiro, LTC, 2005.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
SLACK, Nigel. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 733p.<br />
FIALHO, A.B.; Automação hidráulica. Editora Érica Ltda. São Paulo, 2002.<br />
FOX, R.W.; McDONALD, A.T.; Introdução à mecânica dos fluidos. LTC Editora, Rio de Janeiro, 5a<br />
ed., 2001.<br />
BONACORSO, N.G.; NOLL, V. Automação Eletropneumática. Editora Érica Ltda, São Paulo, 2000.<br />
CAMPOS, Mario Cesar M. M. & Teixeira, Herbert C. G., Controles Típicos de Equipamentos e<br />
Processos Industriais. São Paulo: Blucher, 2006.<br />
PRODUÇÃO CIENTÍFICA<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Pesquisa bibliográfica. Importância da pesquisa em ciências. Documentação e redação de<br />
trabalhos científicos. Normas da ABNT Ciência: características, objetivos e linguagem. Método<br />
científico: elementos, etapas e aplicabilidade. Elaboração do projeto do trabalho de conclusão de<br />
curso. Fases da pesquisa. Normalização e pesquisa bibliográfica.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
VOLPATO, Gilson Luiz. Dicas para redação científica. 2. ed. Botucatu: Diagrama, 2006. 84 p.<br />
48<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
CARVALHO, Maria Cecilia M. de (org.). Construindo o saber: metodologia cientificafundamentos<br />
e técnicas. 12.ed. Campinas: Papirus, 2002. 165. ISBN: 85308007<strong>10</strong>.<br />
VAN BELLEN, H. M. Indicadores de Sustentabilidade. Rio de Janeiro: FGV, 2005.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
POPPER, K. A lógica da pesquisa. São Paulo: Cultrix, 2000.<br />
ANDRA<strong>DE</strong>, Maria M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 9 ed. São Paulo: Atlas,<br />
2009. 176 p.<br />
ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira. Apontamentos de metodologia para a ciência<br />
e técnicas de redação científica: monografias, dissertações e teses de acordo com a ABNT 2002. 3<br />
(rev. e ampl.). Porto Alegre: safE, 2003. 177. ISBN: 8588278340.<br />
BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia cientifica. 2.ed.<br />
Petropolis: Vozes, 1991. <strong>10</strong>3p.<br />
HUHNE, Leda Miranda. Metodologia cientifica. 7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 1999. 263p.<br />
LOGÍSTICA<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Elementos conceituais; a posição da logística dentro do processo empresarial; a<br />
importância da logística para as empresas hoje; redução de custos através da otimização logística;<br />
estudos de casos empresariais, onde a logística representa o diferencial competitivo; problemas de<br />
decisão sobre distribuição de mercadoria.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
BOWERSOX, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento.<br />
São Paulo (SP): 594 p. 2009, il. ISBN: 9788522428779.<br />
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística.<br />
5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 204 p<br />
CHRISTOPH, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a<br />
redução de custos e melhoria dos serviços. 3 (reimp.). São Paulo: 236. 2002<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
IMAM; Manual de Operações Logísticas (5 Volumes). IMAM, São Paulo, 2004.<br />
IMAM; Dicionário de Logística IMAM. São Paulo, ISBN-85-89824-55-1<br />
BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial, 5a Ed., Ed.<br />
Bookman.<br />
CHING, Hong Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain management.<br />
3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 224 p.<br />
LEITE, Paulo R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Pearson, 2003.<br />
272 p.<br />
49<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
9º PERÍODO<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
ENGENHARIA <strong>DE</strong> SEGURANÇA<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Segurança do trabalho. Gerência de riscos: legislação de segurança. Confiabilidade<br />
técnica e confiabilidade humana. Ambiente de trabalho. Biomecânica Ocupacional. Ergonomia.<br />
Normas Regulamentadoras.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
CAR<strong>DE</strong>LLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística;<br />
segurança integrada à missão. São Paulo: Atlas, 2008, 254p.<br />
BARBOSA FILHO, Antonio N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 2ª ed. São Paulo: Atlas,<br />
2008. 252 p.<br />
PINTO, Antonio L. de To.; WINDT, Márcia C. V. dos S.; CÉSPE<strong>DE</strong>S. Lívia. Segurança e<br />
medicina do trabalho. São Paulo: Ed. Saraiva, 2008. <strong>10</strong>02 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: projeto e medida do trabalho. Editora Edgard<br />
Blucher, São Paulo 2001, 635p ISBN: 8521200<strong>10</strong>2<br />
GARCIA, Gustavo F. B. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. 2.<br />
ed. rev. atual ampl. São Paulo: GEN, 2009. 223 p.<br />
GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia adaptando o trabalho do homem. 4.ed. Porto Alegre:<br />
Bookman. 1998, 338p.<br />
FRANÇA, Ana C. L.; RODRIGUES, Avelino L. Stress e trabalho: uma abordagem<br />
psicossomática. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 192 p.<br />
BEBBER, Júlio C. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 238<br />
p.<br />
SISTEMAS <strong>DE</strong> INFORMAÇÃO<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há<br />
EMENTA: Conceitos fundamentais. Introdução e evolução da TI nas empresas. O valor empresarial<br />
da informação e dos sistemas de informação. Classificação dos sistemas de informação. Ciclo de<br />
vida dos sistemas de informação. O uso estratégico dos sistemas de informação para a tomada de<br />
decisão. Aplicação da tecnologia da informação e comunicação nas diversas áreas da empresa e o<br />
uso das redes para obtenção de vantagem competitiva. Segurança da informação.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7.ed. São Paulo:<br />
Pearson Prentice Hall, 2007.<br />
50<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 4.ed. Rio de<br />
Janeiro: LTC, 2002.<br />
TURBAN, Efraim. Tecnologia da informação para gestão: transformando os negócios na economia<br />
digital. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
AUDY, Jorge Luis Nicolas. Sistemas de informação: planejamento e alinhamento estratégico nas<br />
organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003.<br />
O´BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da Internet. 2.ed. São<br />
Paulo: Saraiva, 2006.<br />
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas -<br />
táticas - operacionais. 9 (revis.atual.). São Paulo: Atlas S.A., 2004.<br />
REZEN<strong>DE</strong>, Denis Alcides. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de informação<br />
empresariais. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006.<br />
TURBAN, Efraim. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro:<br />
Elsevier, 2005.<br />
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Metodologia do projeto de instalações; unidades típicas das instalações produtivas;<br />
estratégias de produção; dimensionamento dos fatores de produção; ergonomia, segurança e higiene<br />
das instalações; desenvolvimento do layout; modelagem e sistemas de representação e análise de<br />
projeto de instalações produtivas. Aspectos ambientais e certificação ambiental de unidades<br />
produtivas.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2000, 550p.<br />
TELLES, P. C. S., Tubulações Industriais: Materiais, Projeto , Montagem, 9ª edição, ed. LTC, Rio de<br />
Janeiro, 2001.<br />
MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processos. Livros Técnicos e Científicos. Rio de<br />
Janeiro, 2000.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMI<strong>DE</strong>LL, W.; LIMA, U. A. Biotecnología Industrial:<br />
Biotecnologia na produção de alimentos, Vol. 4. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001.<br />
MAME<strong>DE</strong> FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 7ª edição, ed. LTC, Rio de Janeiro, 2007.<br />
Costa, E. C. Física Aplicada à Construção: Conforto Térmico, 4ª edição revisada, ed. Edgard<br />
Blücher Ltda., São Paulo, 1999.<br />
FRANCIS, L.R.; MCGINNIS, L.F.; WHITE, J.A. Facility Layout and Location: An Analytical<br />
Approach; Prentice Hall; 1998<br />
51<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
TOMPKINS, J.A; WHITE, J.A.; BOZER, Y.A.; TANCHOCO, JMA; Facilities Planning; Wiley;<br />
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Conceitos básicos sobre medidores de pressão, nível, temperatura, vazão, Ph, turbidez e<br />
condutividade na indústria e simbologia de instrumentação industrial.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 4. ed.<br />
rev. e atual. São Paulo: Livros Érica, 2006. 278p.<br />
BOLTON, William. Instrumentação & controle. Tradução de Luiz Roberto de Godoi Vidal. [2.ed.]<br />
Sao Paulo: Hemus, c 2005. 197 p.<br />
SOISSON, Harold E. Instrumentação industrial. [2.ed.] São Paulo: Hemus, c2002. 687 p.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
HELFRICK, Albert D., COOPER, William D. Instrumentação eletrônica moderna técnicas de<br />
medição. Tradução de Antonio Carlos Inácio Moreira; revisão de Hortêncio Alves Borges. Rio de<br />
Janeiro: Prentice-Hall, c1994. 324p.<br />
BEGA, E. A. et al. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Interciência IBP, 2003.<br />
JOHNSON, C. D. Controle de processos: tecnologia da instrumentação. Lisboa: Fundação<br />
Calouste Gulbenkian, 1990.<br />
PASSOS, G.; COHN, P. E.; GORRINI, A. S. Curso de instrumentação analítica. Rio de Janeiro:<br />
IBP, 1988.<br />
SIEMENS, A.G. Instrumentação industrial. São Paulo: Siemens S.A., 1988.<br />
<strong>10</strong>º PERÍODO<br />
PROJETO <strong>DE</strong> FÁBRICA<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Análise de Localização. Instalações Industriais. Arranjo Físico de Máquinas, Equipamentos<br />
e Facilidades. Movimentação de Materiais. Dimensionamento de Áreas. Projeto de Estruturas.<br />
Utilização de softwares específicos.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
HARREL, C. R. Simulação otimizando os sistemas. 2.ed. São Paulo: Belge Simulação. 2002, 136p.<br />
MOURA, R. A.; BANZATO, E. Aplicações práticas de equipamentos de movimentação e<br />
armazenagem de materiais. São Paulo: IMAM. 1997, 202p.<br />
STEVENSON, W. J. Administração das operações de produção. Rio de Janeiro: LTC. 2001.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
52<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
VALERIANO, D. L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo:<br />
Pearson Education. 2004. 438p<br />
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2000, 550p.<br />
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C., Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2007.<br />
BLACK, J. T., O projeto de fábrica como futuro. Boockman, 1998.<br />
MOURA, R. A. Equipamentos de movimentação e armazenagem. 5.ed. rev. e ampl. São Paulo:<br />
IMAM. 2000, 167p.<br />
SIMULAÇÃO <strong>DE</strong> PROCESSOS<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Modelagem matemática de processos. Ferramentas computacionais baseadas nas leis<br />
gerais de conservação de massa, energia e quantidade de movimento. Simulação de processos<br />
industriais no computador. Introdução à otimização de processos. Análise do comportamento<br />
estacionário e dinâmico de processos. Introdução a sistemas de controle de processos.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
GARCIA, Cláudio. Simulação de processos industriais e de sistemas eletromecânicos . São<br />
Paulo: EDUSP, 2006.<br />
BARROS NETO, B.; SCARMINO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos, pesquisa e<br />
desenvolvimento na ciência e na indústria. Campinas/SP: Unicamp, 2003.<br />
GARCIA, Cláudio. Modelagem e Simulação. São Paulo: EDUSP, 1997.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
SPIEGEL, M. R.; SCHILLER, J. J.; SRINIVASAN, R. A. Teoria e problemas de probabilidade e<br />
estatística. Porto Alegre: Bookman, 2004.<br />
HIMMELBLAU, D.M. Engenharia química princípios e cálculos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e<br />
Científicos, 1998.<br />
INCROPERA, F. P; <strong>DE</strong>WITT, D. P. Fundamentos em transferência de calor e massa. LTC, 5a<br />
edição, 2003<br />
NETO, B. B.; SCARMINIO, I. S. e BRUNS, R. E. Planejamento e Otimização de Experimentos,<br />
Editora da UNICAMP, 1995.<br />
<strong>DE</strong>MANA, Franklin. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009. 400p.<br />
MANUTENÇÃO<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Manutenção no contexto Industrial, Tipos de manutenção, Planejamento da manutenção,<br />
Aula prática de plano de manutenção, Lubrificação, Travas químicas e acessórios, Manutenção de<br />
moldes, Manutenção em sistemas pneumáticos.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
53<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
TAVARES, Lourival. Excelência na Manutenção, Editora Casa Da Qualidade. 1997.<br />
KAR<strong>DE</strong>C A.; Nascif J. Manutenção Função Estratégica, Qualitymark Editora; 2ª ed 2002.<br />
HARILAUS, X. G. Gerenciando a Manutenção Produtiva, EDG.1998<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
SLACK, Nigel. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 733p.<br />
XENOS, Harilaus G. D. Gerenciando a Manutenção Produtiva, EDG - Editora de Desenvolvimento<br />
Gerencial. 1998.<br />
MOUBRAY, John Introdução à Manutenção Centrada na Confiabilidade, Aladon. 1996.<br />
MIRSHAWKA, Victor, OLMEDO, Napoleão Lupes. Manutenção: Combate aos custos da não-eficácia<br />
- A vez do Brasil. Ed. McGraw-Hill. São Paulo,1993.<br />
TAKAHASHI, Yoshikazu, OSADA, Takashi. Manutenção Produtiva Total. São Paulo: Instituto IMAM,<br />
1993.<br />
OPTATIVAS<br />
LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA <strong>DE</strong> SINAIS<br />
CRÉDITOS: 2 (2 teóricos)<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Legislação. Linguagem surdez: aspectos históricos educacionais. Cultura surda e<br />
identidade. Implicações sócio-psico lingüística da surdez. Direito lingüístico dos surdos. Introdução a<br />
Língua de Sinais. Processo de aquisição de LIBRAS. Gramática. Alfabeto. Formação do educador de<br />
surdos. Código de ética dos interpretes.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
Ministério da Educação. Secretaria de Estado Especial. O tradutor e intérprete de Língua<br />
Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: MEC, SEESP. 2004<br />
QUADROS, R. M. de e KANOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto<br />
Alegre: Artmed, 2004.<br />
SKLIAR, C. (org.) Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação<br />
especial. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2001.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
Brasil, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1998.<br />
SKLIAR, C. Pedagogia da Diferença: e se o outro não estivesse aí Rio de Janeiro: DP&A, 2003.<br />
SKLIAR, C. de (org.) Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.<br />
www.feneis.com.br<br />
FILOSOFIA DA CIÊNCIA<br />
CRÉDITOS: 2 (2 teóricos)<br />
54<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Conceitos de hipótese, teorias e leis. Problemas Filosóficos para Realização de<br />
Monografias em Fisioterapia. Problemas filosóficos da teoria evolucionista. Problemas metafísicos da<br />
teoria evolucionista. Problemas internos da teoria evolucionista. Problema de confirmação empírica<br />
da teoria evolucionista.Teorias epistemiológicas de Karl Poupper e Thomas Kun. Visões do conjunto<br />
da Ciência : Stephen Jay Gould e Richard Dawkins<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
VOLPATO, G. Ciência: Da Filosofia à Publicação. São Paulo:Ed. Funep, 2000.<br />
POPPER, K.R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Editora da USP,1975.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
KUHN, T. Estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1975.<br />
COTRIM, G. Fundamentos de filosofia. São Paulo: Saraiva, 1997.<br />
ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA<br />
CRÉDITOS: 2 (2 teóricos)<br />
PRÉ-REQUISITOS: Não há.<br />
EMENTA: Principais correntes sociológicas. A crise da modernidade. Contribuições das Ciências<br />
Sociais na compreensão e análise da saúde e do meio ambiente. Conceitos de Antropologia. Cultura<br />
e Sociedade. Etnocentrismo e Relativismo Cultural. Discurso sobre a doença. Relação corpo e<br />
cultura.<br />
BIBLIOGRAFIA BÁSICA<br />
SANTOS, A. Antropologia Geral: etnografia, etnologia, antropologia social. Lisboa: Universidade<br />
Aberta, 2002.<br />
LARRAIA, R. B. Cultura. 16. ed.Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003<br />
MARTINS, C. B. O que é sociologia. 23. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.<br />
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />
Aron, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.<br />
539p. (Ensino Superior) ISBN: 8533609361.<br />
Cavalieri Filho, Sérgio. Programa de sociologia jurídica (Você conhece). 7.ed. Rio de Janeiro:<br />
Forense, 1998. 215p.<br />
Egan, Kieran. A mente educada: os males da educação e a ineficiência educacional das escolas. Rio<br />
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 385.<br />
Vaz, Henrique C. de Lima. Antropologia filosófica. 7.ed. São Paulo: Loyola, 2004. 264p. v.1. ISBN:<br />
8515003201.<br />
Vaz, Henrique C. de Lima. Antropologia filosófica II. 4.ed. São Paulo: Loyola, 1992. 252p. v.2.<br />
(Coleção filosofia; 22) ISBN: 8515006723.<br />
55<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
3.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE N<strong>DE</strong><br />
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
Cabe ao N<strong>DE</strong> a formulação do Projeto Pedagógico do Curso, sua implementação e desenvolvimento.<br />
Compõe-se, preferencialmente, por docentes com título de mestre/doutor, em regime de trabalho<br />
integral ou parcial e experiência docente. De caráter obrigatório nos cursos de graduação da IES, sua<br />
composição e regimento específico foram atribuídos ao Colegiado de Curso. (Anexo I)<br />
4. INFRAESTRUTURA BÁSICA<br />
4.1 LABORATÓRIOS PARA A FORMAÇÃO BÁSICA<br />
O Centro Universitário do Planalto de Araxá possui vários laboratórios para uso comum dos<br />
cursos existentes. São destinados a atividades específicas dos conteúdos básicos e atividades<br />
eventuais de todos os conteúdos. Para esse fim estão disponíveis os laboratórios da figura 8:<br />
Laboratório Sala Instrumentos<br />
1C02<br />
31 computadores<br />
1D02<br />
31 computadores<br />
Laboratórios de Informática<br />
1F01<br />
16 computadores<br />
2A01<br />
29 computadores<br />
Laboratório de Didática 1C03 9 mesas com 6 cadeiras cada<br />
Laboratório de Química<br />
Laboratório de Física<br />
Figura 8: Laboratórios para formação básica<br />
4.2 LABORATÓRIOS PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE<br />
4.2.1 INTEGRAÇÃO<br />
Para dar apoio às formas de aprendizado em que os alunos possam aplicar as atividades<br />
típicas do engenheiro de produção, o uso de laboratórios especialmente para esse fim é fundamental.<br />
Para isso, o conjunto dos três principais laboratórios do curso, chamado de Fábrica Modelo (Figura<br />
9), deve estar preparado para o desenvolvimento de trabalho em grupo por parte dos acadêmicos,<br />
contemplando as etapas de desenvolvimento das soluções de Engenharia de Produção.<br />
Para o funcionamento de forma integrada, os laboratórios da Fábrica Modelo vão<br />
compartilhar espaço físico próximos entre si, permitindo que os grupos de trabalho possam circular<br />
livremente entre eles. As áreas são o Laboratório Projetação e Gestão da Produção (LGP), o<br />
Laboratório de Desenvolvimento de Produtos, Processos e Prototipação (LDPPS) e o Laboratório de<br />
Situações Produtivas (LSP). Com o apoio dos laboratórios de Física (LF) e de Química (LQ).<br />
Laboratório de<br />
Desenvolvimento<br />
de Produtos e<br />
Processos<br />
Sustentáveis<br />
56<br />
LDPPS<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
Figura 9: Fábrica Modelo: uma integração dos laboratórios profissionalizantes<br />
Os alunos, ao usarem os laboratórios de forma integrada, terão experiências típicas do<br />
processo de desenvolvimento de produtos e processos sustentáveis. Nesse sentido, as soluções de<br />
engenharia são entendidas como sujeitas a um processo de desenvolvimento de produto (Figura <strong>10</strong>)<br />
abrangendo etapas de concepção, projeto, desenvolvimento, experimentação e análise.<br />
Concepção<br />
Produto<br />
Projeto conceitual<br />
LGP<br />
Protipação<br />
LDPPS – LF – LQ<br />
Teste de uso<br />
LSP – LF – LQ<br />
Figura <strong>10</strong>: Uso integrado de laboratórios na criação de produtos e processos sustentáveis<br />
4.2.2 LABORATÓRIO <strong>DE</strong> GESTÃO <strong>DE</strong> PRODUÇÃO - LGP<br />
O LGP (Figura 11) foi concebido para que as atividades nele desenvolvidas privilegiem o<br />
trabalho em grupo. As atividades são pensadas para que favoreçam a troca de idéias e a discussão<br />
entre os estudantes em detrimento da repetição individual. A prática repetitiva individual quando<br />
necessária ocorrerá em momentos e locais adequados, como os laboratórios de informática da<br />
graduação (LIG), biblioteca, entre outros. Esse espaço serve para dois tipos de atividades básicas:<br />
57<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
<br />
<br />
Permitir que os estudantes trabalhem em conjunto no desenvolvimento de projetos de<br />
Engenharia de Produção, utilizando ferramentas computacionais, além das tradicionais;<br />
Aplicar os conceitos de gestão da produção utilizando ferramentas computacionais de<br />
otimização, projetação, base de dados, ERP, Planejamento e Controle da Produção e<br />
simulação.<br />
Entre as atividades a serem desenvolvidas nesse laboratório estão:<br />
· Práticas de gestão da produção: gerenciamento de estoques, análise da demanda,<br />
sistemas MRP, MRPII, ERP entre outros;<br />
· Desenvolvimento conceitual de produtos;<br />
· Projeto de instalações industriais e situações produtivas em geral;<br />
· Projeto de postos de trabalho;<br />
· Simulação de sistemas;<br />
· Otimização de sistemas;<br />
· Práticas com sistemas de informação: ERP, Sistemas de Informações Geográficas,<br />
Sistemas de Apoio à Decisão, Sistemas de Informação Executivos, base de dados etc.;<br />
· Análise de sistemas logísticos, roteamento de veículos, projeto de cadeia de<br />
suprimentos etc.;<br />
· Demais atividades em grupo que demandem suporte computacional.<br />
Figura 11: Proposta de arranjo físico do LGP<br />
4.2.3 LABORATÓRIO <strong>DE</strong> SITUAÇÕES PRODUTIVAS E AUTOMAÇÃO LSP<br />
58<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
O objetivo do LSP (Figura 12) é permitir que os estudantes de produção possam<br />
experimentar com produtos e processos desenvolvidos por eles. Através de mobiliário com uso<br />
flexível, os estudantes poderão testar arranjos físicos alternativos, simular o funcionamento de linhas<br />
e células de produção, testar seqüências de tarefas de produção e automação etc.<br />
Figura 12: Proposta de arranjo físico do LSP<br />
4.2.4 LABORATÓRIO <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO <strong>DE</strong> PRODUTOS E PROCESSOS<br />
SUSTENTÁVEIS<br />
LDPPS<br />
Através de convênios interinstitucionais de cooperação mútua, serão utilizados os<br />
laboratórios do CEFET (Centro de Formação Tecnológica), do SESI/SENAI e da VALE<br />
FOSFATADOS, dentre outros.<br />
4.3 RECURSOS DIDÁTICOS<br />
• Salas de Multimeios;<br />
•<br />
• Televisores;<br />
• Retro projetores;<br />
• Projetores de slides;<br />
• Microscópio com micro câmera e monitor;<br />
• Computadores com acesso à internet;<br />
• Portal Universitário;<br />
59<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
• Recursos disponíveis, nos Laboratórios do UNIARAXÁ e nos espaços para estágio<br />
supervisionado.<br />
4.4 BIBLIOTECA CENTRAL<br />
A Biblioteca do Centro Universitário do Planalto de Araxá UNIARAXÁ ocupa uma área física<br />
de 595 m², adequadamente adaptada para o seu funcionamento, incluindo a acessibilidade para<br />
deficientes físicos, reunindo os acervos de todos os Cursos oferecidos pelo UNIARAXÁ.<br />
Está engajada no projeto Rede Bibliodata, uma rede cooperativa de bibliotecas brasileiras que realiza<br />
a catalogação cooperativa de seus acervos e compartilham produtos e serviços, visando a redução<br />
de custos e promovendo a difusão dos acervos bibliográficos de suas instituições.<br />
Informação, Tecnologia e Consultoria. O programa é capaz de manipular diversas bases de dados,<br />
cada uma contendo dados completamente distintos: definição da base, entrada de<br />
dados/modificação, indexação, recuperação, classificação, impressão de listagens, geração formato<br />
intercâmbio e backup.<br />
Possui as capacidades essenciais para um gerenciador de informações bibliográficas:<br />
campos de registros de variável, campo repetitivo, subcampos, capacidade integral para efetuar<br />
buscas baseadas nas regras da álgebra booleana e de adjacência e recursos flexíveis para gerar<br />
produtos impressos.<br />
Foram adquiridos e implantados os aplicativos abaixo, que servem de interface entre a base<br />
de dados do acervo local e os processos e serviços da biblioteca:<br />
SIAQUIS INFOISIS: para o processamento e administração interna do acervo. Gera<br />
listagens específicas do acervo e emite etiquetas de código de barras e lombadas.<br />
LEGISIS INFOISIS: base de dados para o cadastramento do acervo, com planilhas de<br />
inserção dos vários tipos de materiais, livros, periódicos, dentre outros.<br />
SIAPED INFOISIS: aplicativo para a realização de tarefas relativas ao serviço de<br />
empréstimo, tais como, devolução, reserva, informando sobre o estado do acervo e do<br />
usuário. Utiliza código de barras e leitora óptica.<br />
Essas aplicações possibilitam os processos de tratamento da informação viabilizando sua<br />
recuperação e acesso.<br />
A base de dados do acervo está disponibilizada na rede de computadores da instituição e via<br />
Internet. O acesso pode ser realizado nos diversos pontos da Rede e via On-Line.<br />
A Biblioteca conta com rede local composta por microcomputadores, onde estão disponíveis<br />
diversas fontes de informação e pesquisas in loco, através de CD-ROM e via INTERNET, além da<br />
base de dados do acervo.<br />
60<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
Para descrição bibliográfica, utilizam-<br />
Regras para Catalogação<br />
Universal<br />
Podem ser acessadas na Biblioteca as seguintes bases de dados:<br />
Base de dados que contém o acervo da biblioteca: livros, periódicos e materiais especiais.<br />
Fontes de informação em CD-ROM: fontes primárias e secundárias para consulta e<br />
pesquisa.<br />
No intuito de compartilhar acervos e serviços, a Biblioteca está filiada a sistemas e redes de<br />
informação nacionais tais como o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)<br />
que disponibiliza através do Catálogo Coletivo Nacional (CCN), o acesso aos acervos de periódicos<br />
das bibliotecas brasileiras; facilita a obtenção de cópias de artigos e outros materiais através do<br />
programa COMUT ON-LINE; possibilita a pesquisa bibliográfica em bancos de dados nacionais e<br />
estrangeiros, através da RE<strong>DE</strong> ANTARES.<br />
A Biblioteca disponibiliza, ainda, acesso à internet a partir de workstations, possibilitando<br />
pesquisar em inúmeros bancos de dados, bibliotecas de instituições congêneres e outras<br />
informações.<br />
A Biblioteca adota o regime de livre acesso à comunidade universitária e à comunidade em<br />
geral. O uso das diversas coleções está normalizado no Regulamento específico da Biblioteca.<br />
Na utilização do serviço de empréstimo domiciliar, o usuário adquire o seu cartão de<br />
identificação com o código de barras, permitindo agilidade e segurança no atendimento.<br />
A Biblioteca mantém convênios com instituições locais, possibilitando aos usuários a<br />
utilização de outros acervos, através do serviço de empréstimo entre bibliotecas.<br />
As aquisições são feitas, semestralmente, priorizando as bibliografias básicas e<br />
complementares dos planos de ensino aprovados pela Coordenação de Curso, com número de<br />
exemplares suficiente para o atendimento pleno aos estudos dos grupos de alunos envolvidos na<br />
área, dentro de uma racionalidade que alia economia e adequação.<br />
O acervo é ampliado seguindo as recomendações dos professores, através de indicações<br />
dos coordenadores de curso, comprovadas a procura por parte do corpo discente, a compatibilidade<br />
do acervo com o conteúdo das disciplinas, a necessidade de reposição devido a danos e de<br />
acréscimo do número de exemplares em determinados títulos.<br />
Os recursos da mantenedora destinam-se não apenas à qualificação dos serviços prestados<br />
e à aquisição de livros e periódicos, mas também à possibilidade do uso de vídeos, mapas, recursos<br />
de interligação teleinformatizada e tudo mais que caracterize um moderno e eficiente processo<br />
informativo, disponível para os seus usuários.<br />
61<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
4.5. INFRAESTRUTURA COMPUTACIONAL<br />
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
O Centro Universitário do Planalto de Araxá UNIARAXÁ possui infraestrutura computacional<br />
de alto nível, o que oportuniza ao setor administrativo, alunos e docentes ter a sua disposição<br />
serviços e informações com grande agilidade.<br />
Atualmente, o Data Center possui móvel especial para acomodar os servidores (Rack), sete<br />
servidores Dell para rack, com redundância de fonte, disco e interface de rede. Seus servidores são<br />
protegidos por nobreaks de autonomia de 20 min, sendo que os geradores da instituição são ativados<br />
em menos de 1 minuto em caso de falha no fornecimento de energia.<br />
A rede de computadores do UNIARAXÁ utiliza cabeamento estruturado de rede com fibra<br />
ótica, interligando os recursos computacionais das áreas administrativa, acadêmica, biblioteca e<br />
laboratórios de informática.<br />
Todas as salas de aula possuem computadores e projetores multimídia, permitindo ao<br />
docente acesso ao sistema acadêmico. Através do sistema acadêmico o docente realiza controle de<br />
freqüência discente e registra o conteúdo da aula eletronicamente. Os computadores e projetores são<br />
também utilizados como recurso didático para as aulas.<br />
O aceso à Internet é realizado através de um link síncrono dedicado (www.uniaraxa.edu.br)<br />
de 2Mbps fornecido pela Telemar. Em todos os computadores da rede é liberado o acesso à Internet,<br />
tanto aos alunos quanto aos professores e à comunidade. O acesso à Internet é controlado por um<br />
sistema de segurança (Firewall) e com um sistema de controle de conteúdo que autoriza ou nega<br />
acesso a páginas na Internet. Além disso, a instituição conta com rede Wireless segura padrão<br />
802.11 B/G 2.4 GHZ disponível para todos os alunos, professores e funcionários com acesso à<br />
internet, com autenticação em servidor RADIUS e criptografia de 128bits. Atualmente, a rede<br />
Wireless possui um total de 317 notebooks cadastrados, distribuídos entre alunos, professores e<br />
funcionários;<br />
Através da utilização da intranet, acessível pelo site da instituição (www.uniaraxa.edu.br) os<br />
alunos têm acesso às informações acadêmicas (notas, acervo da Biblioteca, freqüência, dados<br />
financeiros e ao Portal Universitário). O acesso à intranet é feito através dos diversos computadores<br />
dos Laboratórios de Informática, da Biblioteca, do DCE e dos quiosques de auto-atendimento.<br />
O campus possui 14 quiosques de auto-atendimento que permitem a todos os alunos o<br />
acesso às informações acadêmicas, Biblioteca e Portal Universitário. Os quiosques estão disponíveis<br />
nas áreas de circulação para facilitar o acesso dos alunos. Este acesso é autorizado mediante a<br />
apresentação senhas. A biblioteca possui dois quiosques de auto-atendimento, 39 estações para uso<br />
dos alunos para pesquisas e trabalhos escolares. Além disso, todo aluno tem um endereço eletrônico<br />
(e-mail) fornecido pela instituição através do Portal Universitário.<br />
Com o intuito de tornar a administração do Centro Universitário do Planalto de Araxá cada<br />
vez mais ágil e proporcionar um leque maior de informações aos diversos usuários, é compromisso<br />
62<br />
PPC aprovado em 07/05/20<strong>10</strong><br />
pelo Conselho Universitário<br />
Resolução n. 002/20<strong>10</strong><br />
Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
da Mantenedora a freqüente ampliação da rede de computadores. Dessa forma, propiciará condições<br />
de incorporação intensiva de recursos de informática compatíveis com o seu estado atual, como<br />
recurso indispensável ao desenvolvimento das funções de ensino, investigação científica, pesquisa e<br />
extensão.<br />
Pelo site do UNIARAXÁ (www.uniaraxa.edu.br) é possível acessar uma série de serviços e<br />
informações para a comunidade em geral e, principalmente, para diretores de instituto,<br />
coordenadores, professores e alunos.<br />
A Instituição utiliza somente softwares licenciados. Sistemas operacionais como Windows XP,<br />
Windows Vista, Windows Server 2003, Windows Server 2008, estão disponíveis a todos os alunos,<br />
professores e funcionários. Também estão disponíveis ferramentas de desenvolvimento e<br />
produtividade como Visual Studio, Microsoft Office 2003, Microsoft Office 2007, Microsoft Project, etc.<br />
5. FORMAS <strong>DE</strong> ACESSO AO CURSO<br />
O acesso aos cursos de graduação do Centro Universitário do Planalto de Araxá se viabiliza<br />
por meio de processo seletivo, amplamente divulgado na região de abrangência da Instituição, com<br />
editais específicos, contendo todas as informações necessárias aos candidatos, desde a forma de<br />
inscrição até a matrícula e o início do período letivo. É coordenado pela COPESE, setor ao qual<br />
também está afeto o recrutamento de alunos.<br />
O processo seletivo para ingresso de alunos, segundo legislação vigente, congrega as<br />
seguintes modalidades:<br />
I Via concurso vestibular.<br />
1.1. Provas comuns a todos os cursos em oferta.<br />
1.2 Por agendamento, para vagas remanescentes, com prova de redação.<br />
II Extra vestibular.<br />
2.1 Por transferência de outra instituição de ensino superior.<br />
2.2 Por reopção de outro curso da própria IES.<br />
2.3 Por reingresso de diplomado para obtenção de novo título.<br />
6. SISTEMA <strong>DE</strong> AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO<br />
Garantir a qualidade do ensino oferecido é uma das prerrogativas constantes no PPC -<br />
Projeto Pedagógico do Curso, considerando que a missão do UNIARAXÁ é oferecer ensino de<br />
graduação de excelente qualidade. O PPC é o plano de trabalho que se bem desenvolvido e<br />
cumprido é o responsável pela garantia dessa qualidade. Vários instrumentos são empregados com<br />
objetivo de se fazer o monitoramento de todas as atividades desenvolvidas, zelando, assim pelo<br />
atendimento aos objetivos estabelecidos no PPC, PPI e no PDI.<br />
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INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
Sendo assim, a avaliação do curso deverá ocorrer de forma continuada e empregando<br />
variados mecanismos como: verificação dos planos de ensino dos docentes, acompanhamento<br />
sistemático do plano de aula dos docentes, entrevistas periódicas com os representantes de turma,<br />
análise continuada do currículo oferecido por meio de estudo do PPC nas reuniões de colegiado de<br />
curso e análise das questões das avaliações bimestrais. Soma-se a essas avaliações, a autoavaliação<br />
institucional conduzida pela Comissão Própria de Avaliação.<br />
A auto-avaliação institucional, no UNIARAXÁ, é uma prática instituída desde 2002, cujo foco<br />
é a avaliação dos cursos, com ênfase na avaliação do docente. A CPA - Comissão Própria de<br />
Avaliação é a responsável pela condução do processo na IES. A avaliação do desempenho docente é<br />
realizada duas vezes por ano, utilizando como instrumentos a avaliação do discente, a autoavaliação<br />
do discente, a autoavaliação do docente, a avaliação do docente da turma que ele ministra aula e a<br />
avaliação do coordenador. Os dados levantados são estudados e interpretados, por meio da<br />
metodologia de triangulação dos dados, e depois socializados com os coordenadores e docentes.<br />
No ano de 2004, com a publicação da Lei n. <strong>10</strong>.861/2004, que instituiu o SINAES Sistema<br />
Nacional de Avaliação da Educação Superior, o Programa de Avaliação Continuada do UNIARAXÁ<br />
incorporou novos procedimentos avaliativos, ampliando o processo de auto-avaliação institucional<br />
para as dimensões exigidas pelo SINAES. No entanto, o foco da auto-avaliação institucional é a<br />
avaliação docente. Uma vez por ano realiza-se a avaliação dos setores institucionais como forma de<br />
ampliar a avaliação do curso, como a avaliação do coordenador pelo discente e dos setores que<br />
oferecem dos serviços educacionais. Estes mecanismos têm assegurado que a gestão reúne<br />
informações acerca do curso, e com base nos dados estabeleça metas, objetivos e estratégias de<br />
melhoria e avanço do curso.<br />
Os resultados apresentados colocam-se com a finalidade de que a auto-avaliação<br />
institucional no UNIARAXÁ deva mostrar à sociedade e à própria comunidade acadêmica seu papel<br />
social, refletido na qualidade do ensino que desenvolve e, ainda, preparar-se para atender<br />
satisfatoriamente às exigências legais, de um lado, e ao propósito da Instituição - que é preservar a<br />
sua identidade, respeitando os que conduzem o processo ensino- aprendizagem no espaço escolar.<br />
Além dos resultados internos, os resultados do ENA<strong>DE</strong> Exame Nacional do Desempenho<br />
de Estudantes são um excelente indicativo da qualidade do curso. Em consideração a essa questão,<br />
a Coordenação do Curso buscará em conjunto com os docentes ficar atento às orientações gerais do<br />
exame, bem como o de estudar e buscar a conjunção das diretrizes estabelecidas pelas Comissões<br />
que definem as habilidades e competências para o exame com as práticas curriculares e<br />
pedagógicas. Os resultados do ENA<strong>DE</strong> servem, ainda, para a redefinição do curso, quando esses se<br />
mostrarem abaixo dos padrões nacionais e da IES.<br />
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6.1 ENA<strong>DE</strong> COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO<br />
Segundo o disposto no art.28 da Portaria MEC n. 2051 de 09 de julho de 2004, o ENA<strong>DE</strong> Exame<br />
Nacional do Desempenho dos Estudantes - é um componente curricular obrigatório dos cursos de<br />
graduação, sendo o registro de participação condição indispensável para a emissão do histórico<br />
escolar, mesmo que o aluno não tenha sido selecionado para integrar a amostragem. Nesta hipótese,<br />
termos do art. 50 da Lei n.<br />
no histórico escolar, a data da realização.<br />
O ENA<strong>DE</strong> é aplicado periodicamente, admitida a utilização de procedimentos amostrais aos<br />
estudantes do final do primeiro e do último ano dos cursos de graduação, que serão selecionados, a<br />
cada ano, para participarem do Exame, cujos critérios e procedimentos técnicos para a aplicação do<br />
Exame cabem ao INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira)<br />
órgão que, também, recebe as inscrições.<br />
Além de acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho dos acadêmicos em relação aos<br />
conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas<br />
habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas<br />
competências para compreender temas ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do<br />
conhecimento, os alunos, ainda, respondem ao questionário socioeconômico para compor o perfil dos<br />
estudantes do primeiro e do último ano do curso.<br />
É de responsabilidade do Reitor da IES a inscrição de todos os alunos habilitados ao Exame.<br />
O Centro Universitário do Planalto de Araxá, desde 1999, vem se distinguindo positivamente nos<br />
processos de avaliação externa aos quais está sendo submetido. Assim, a obrigatoriedade do<br />
ENA<strong>DE</strong> veio ao encontro do compromisso institucional de oferecer ensino com excelência de<br />
qualidade, consolidando um trabalho integrado de diretores, coordenadores de curso e professores<br />
com vista à aprendizagem e ao desempenho do graduando, na prática cotidiana.<br />
Aos responsáveis pelo processo de avaliação do desempenho dos acadêmicos compete a tarefa de<br />
conscientizá-los e incentivá-los sobre a importância da revisão dos conteúdos a fim de que logrem<br />
êxito no ENA<strong>DE</strong> assim como em sua vida profissional.<br />
É válido destacar a ação da CPA Comissão Própria de Avaliação, prevista no art. 11, da Lei n.<br />
<strong>10</strong>.861/2004, cujo trabalho de coordenação dos processos avaliativos internos da IES, de<br />
sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, tem sido relevante.<br />
Cada curso detém uma programação alusiva ao ENA<strong>DE</strong>, que envolve alunos e professores,<br />
principalmente. Até momentos especiais de confraternização para as turmas que conquistarem notas<br />
4 e 5 estão previstos, como um estímulo ao esforço de cada um. Registra-se, assim, que o ENA<strong>DE</strong><br />
além de aferir, estimula a melhoria da qualidade da educação que se constrói no âmbito institucional<br />
e/ou, fora dele, com a devida supervisão.<br />
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7. SISTEMA <strong>DE</strong> AVALIAÇÃO DO PROCESSO <strong>DE</strong> ENSINO APRENDIZAGEM<br />
Em consonância com seu projeto pedagógico, o UNIARAXÁ tem dimensionado a sua prática<br />
de avaliação da aprendizagem em oposição aos modelos tradicionais de avaliação predominantes ao<br />
longo dos anos, ou seja, o de julgamento de resultados obtidos pelos educandos, onde o processo<br />
avaliativo situa-se ao final dos cursos com a finalidade de estabelecer conceitos de aprovação e<br />
reprovação dos alunos.<br />
Esse entendimento do processo de avaliação concebida como problematização,<br />
questionamento, reflexão sobre a ação e resultante de intensos e contínuos encontros pedagógicos<br />
entre coordenadores de curso e professores, quando são apresentados para discussão temas<br />
referentes à teoria avaliativa. Isto possibilitou a geração de algumas idéias norteadoras do processo<br />
avaliativo para toda a Instituição.<br />
Portanto, no UNIARAXÁ, a avaliação da aprendizagem assume o sentido de ser um processo<br />
contínuo e sistemático que visa fornecer informações ao aluno, que o ajudem a progredir até a autoaprendizagem,<br />
oferecendo-lhe dados do estado em que se encontra, para que utilize esses dados<br />
como guia de autodireção, reordenando os percursos.<br />
A concepção de avaliação da aprendizagem desenvolvida e vivenciada pela Instituição reflete<br />
o modelo de educação que permeia a ação educativa do professor.<br />
Por conseguinte, a ação pedagógica que norteia as práticas avaliativas dos professores<br />
assenta-se numa concepção de avaliação formativa, ou seja, aquela que ajude o aluno a aprender e<br />
o professor a ensinar (PERRENOUD, 1999).<br />
Ficam sob responsabilidade do professor, observados esses preceitos, a elaboração, a<br />
aplicação e a correção dos instrumentos avaliativos. É definida, via Regimento Geral do UNIARAXÁ,<br />
a distribuição bimestral de dez pontos, sendo que sete pontos são distribuídos através de provas<br />
individuais e os outros três pontos em forma de trabalhos individuais ou em grupo, a critério do<br />
professor.<br />
Para garantir uma avaliação formativa os professores se utilizam de diversos instrumentos, de<br />
acordo com o conteúdo ministrado e os objetivos pretendidos.<br />
8 TRABALHO <strong>DE</strong> CONCLUSÃO <strong>DE</strong> CURSO - TCC<br />
O TCC é uma atividade acadêmica que visa a complementação do processo ensinoaprendizagem,<br />
promovendo o aperfeiçoamento da formação acadêmica através da realização de um<br />
trabalho técnico-científico de maior profundidade em área de conhecimento especifica, a critério do<br />
aluno, considerado como parte indissociável dos cursos de graduação no UNIARAXÁ, desde 2000.<br />
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Segundo a Resolução CNE n. 11, de 11/3/2002, o TCC é um componente curricular que<br />
poderá ser desenvolvido sob uma das seguintes formas: monografia, projeto de iniciação científica ou<br />
projetos de atividades centrados em áreas teóricas-práticas e de formação profissional, relacionadas<br />
com os cursos, de acordo com as normas balizadoras da ABNT Associação Brasileira de Normas<br />
Técnicas. O resultado final deverá ser a apresentação individual de uma monografia que contemple<br />
um problema relacionado à Engenharia de Produção. O TCC será desenvolvido pelo graduando no<br />
último semestre do curso, podendo estar articulado com o estágio supervisionado realizado no<br />
semestre anterior.<br />
O Regulamento de TCC complementa os recursos básicos para a realização do trabalho,<br />
apontando os caminhos e regras que orientadores e acadêmicos deverão percorrer do início das<br />
pesquisas até a apresentação pública dos trabalhos.<br />
Todo o trabalho relativo à realização do TCC está articulado às duas grandes linhas de<br />
investigação do UNIARAXÁ, buscando a produção de conhecimento que promova uma formação<br />
cient<br />
- que se responsabiliza pela<br />
análise dos aspectos relativos à saúde e ao meio ambiente e às ações públicas associadas e,<br />
- voltada para temas ligados à gestão e ao desenvolvimento<br />
social e humano, sem minimizar as propostas de ações para o setor público.<br />
O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente que integra a arquitetura curricular de<br />
todos os cursos de Graduação ofertados pelo Centro Universitário do Planalto de Araxá, tem caráter<br />
obrigatório e deve ser cumprido pelo aluno, individualmente, com orientação, acompanhamento e<br />
avaliação de docentes titulados M/D da área e/ou supervisores de estágio, como condição para a<br />
integralização do seu curso.<br />
A apresentação do TCC somente ocorrerá quando o aluno tiver cumprido, no mínimo, 90%<br />
(noventa por cento) da carga horária do curso e sem nenhuma dependência a cursar. A apresentação<br />
do aluno é avaliada por uma banca composta pelo professor-orientador do TCC e um professor<br />
conhecedor do tema abordado, podendo ser convidados profissionais, com comprovada experiência<br />
na área, não vinculados à Instituição.<br />
Todo o processo de realização do TCC no UNIARAXÁ tem o compromisso de contribuir para<br />
a reflexão e o incentivo dos processos dinâmicos de ensino-aprendizagem e alicerçar uma nova<br />
mentalidade de pesquisa na instituição, além de instrumentalizar os alunos para o aperfeiçoamento<br />
profissional e humano.<br />
9 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO<br />
O Estágio Supervisionado é um componente curricular obrigatório do curso.<br />
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O aluno de Engenharia de Produção deverá cumprir uma carga horária mínima de 200 horas<br />
de Estágio, que serão obrigatoriamente supervisionadas, através de relatórios técnicos e de<br />
acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade, a partir do 8º período.<br />
Aos alunos que já trabalham na área de atuação do Curso, será dada a oportunidade de<br />
desenvolver projetos de melhoria dentro da própria empresa.<br />
O Estágio Supervisionado será acompanhado pelo Coordenador do Curso, dentro do seu<br />
horário de dedicação, apoiado por professor (es) designado(s) para tal, quando julgar necessário.<br />
A finalização das atividades de Estágio dar-se-á pela entrega, ao Coordenador do Curso, do<br />
Relatório Final de Estágio. O aluno será considerado aprovado ou reprovado. Ao aluno reprovado,<br />
será dada a oportunidade de complementar suas atividades e/ou revisar seu Relatório, respeitado o<br />
prazo máximo estabelecido pelo Coordenador.<br />
<strong>10</strong>. ATO LEGAL DO CURSO<br />
Resolução n.02/20<strong>10</strong>, do Conselho Universitário.<br />
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pelo Conselho Universitário<br />
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Centro Universitário do<br />
Planalto de Araxá
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO <strong>DE</strong> ARAXÁ<br />
ANEXO I<br />
REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE<br />
INSTITUTO <strong>DE</strong> CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS<br />
CURSO <strong>DE</strong> ENGENHARIA <strong>DE</strong> PRODUÇÃO<br />
Capítulo I<br />
Das Considerações Preliminares<br />
Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Produção é órgão responsável<br />
pela concepção, atualização e revitalização do Projeto Pedagógico do Curso, destinado a implantar a<br />
política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua execução, ressalvada a competência<br />
dos Conselhos Superiores, possuindo caráter consultivo e normativo em sua esfera de decisão.<br />
Capítulo II<br />
Da Constituição do Núcleo Docente Estruturante<br />
Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> do Curso de Engenharia de Produção é composto:<br />
I. Pelo Coordenador do curso, seu presidente;<br />
II. Por 30% (trinta por cento) do total de docentes da área do conhecimento do curso que participam<br />
na integralização do currículo pleno do Curso de Engenharia de Produção.<br />
III. Pelo Coordenador de pesquisa.<br />
IV. A indicação dos representantes docentes será feita pelo colegiado de Curso para um para<br />
mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos;<br />
Parágrafo Único - O Coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo membro do Núcleo<br />
Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> mais antigo no magistério.<br />
Capítulo III<br />
Das Reuniões<br />
Art. 3º. O Núcleo Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> do Curso de Engenharia de Produção reúne-se<br />
ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo<br />
Coordenador ou por 2/3 dos seus membros.
§ 1º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Coordenador do Curso mediante aviso<br />
expedido pela Secretaria do Instituto, pelo menos 48 (quarenta e oito) horas antes da hora marcada<br />
para o início da sessão e, sempre que possível, com a pauta da reunião.<br />
§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata o "caput"<br />
deste artigo, desde que todos os membros do Núcleo Docente Estruturante N<strong>DE</strong> do Curso de<br />
Engenharia de Produção tenham conhecimento da convocação e ciência das causas determinantes<br />
de urgência dos assuntos a serem tratados.<br />
§ 3º - O Núcleo Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> do Curso de Engenharia de Produção, salvo quorum<br />
estabelecido por lei ou por este Regimento, funciona e delibera, normalmente, com a presença da<br />
maioria absoluta de seus membros;<br />
§ 4º O Núcleo Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> do Curso de Engenharia de Produção poderá requisitar<br />
junto à Secretaria do Instituto, o pessoal técnico necessário para auxiliar nas suas atividades.<br />
Art. 4º. A pauta dos trabalhos das sessões ordinárias será obrigatoriamente a seguinte:<br />
a) leitura e aprovação da Ata da sessão anterior;<br />
b) expediente;<br />
c) ordem do dia;<br />
d) outros assuntos de interesse geral.<br />
§ 1º - Podem ser submetidos à consideração do plenário, assuntos de urgência a critério do Núcleo<br />
Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> do Curso de Engenharia de Produção, que não constem da ordem do<br />
dia, se encaminhados por qualquer um de seus membros;<br />
§ 2º - Das reuniões, lavrará um dos membros do Núcleo Docente Estruturante - N<strong>DE</strong>, ata<br />
circunstanciada que, depois de lida e aprovada é assinada pelo Presidente e 1 (um) dos membros<br />
presentes na reunião.<br />
Art. 5º. Todo membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Produção tem<br />
direito à voz e voto, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.<br />
Art. 6º. Observar-se-ão nas votações os seguintes procedimentos:<br />
a) Em todos os casos a votação é em aberto;<br />
b) Qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Produção, pode<br />
fazer consignar em ata expressamente o seu voto;<br />
c) Nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou deliberar em assuntos que lhe<br />
interessem pessoalmente;<br />
d) Não são admitidos votos por procuração.
Capítulo IV<br />
Da Competência do Núcleo Docente Estruturante<br />
Art. 7º. Compete ao Núcleo Docente Estruturante - N<strong>DE</strong> do Curso de Engenharia de Produção:<br />
I. Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso, respeitada a política<br />
acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;<br />
II. Auxiliar a Coordenação de pesquisa do UNIARAXÁ na fixação das linhas básicas de pesquisa do<br />
Curso;<br />
III. Definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;<br />
IV. Elaborar o currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação pelos órgãos competentes;<br />
V. Emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso;<br />
VI. Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas respectivas ementas,<br />
recomendando ao Coordenador do Curso, modificações dos programas para fins de compatibilização;<br />
VII. Propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino;<br />
VIII. Participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes para o Curso;<br />
IX. Promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e extensão na<br />
forma definida no projeto de avaliação institucional;<br />
X. Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de Estágios e dos<br />
Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC;<br />
XI. Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros<br />
materiais necessários ao Curso;<br />
XII. Analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;<br />
XIII. Assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;<br />
XIV. Colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;<br />
XV. Sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda necessárias ao<br />
desenvolvimento das atividades do Curso;<br />
XVI. Avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo proposta dos órgãos<br />
superiores;<br />
XVII. Zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;<br />
XVIII. Auxiliar o Núcleo de Pesquisa e Estudos Jurídicos na análise das propostas de pesquisa<br />
institucional apresentado por docentes e alunos candidatos à iniciação científica;<br />
XIX. Incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua competência e supervisionar<br />
a execução e avaliar seus resultados;<br />
XX. Promover a interdisciplinaridade do curso;<br />
XXI. Exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente conferidas pelo Regimento<br />
Geral do Centro Universitário do Planalto de Araxá UNIARAXÁ e de outras legislações e<br />
regulamentos a que se subordine.
Capítulo V<br />
Das Atribuições do Presidente<br />
Art. 8º. Compete ao Presidente do Núcleo:<br />
a) Convocar e presidir as reuniões;<br />
b) Representar o N<strong>DE</strong> junto aos órgãos da instituição;<br />
c) Encaminhar as deliberações do Núcleo;<br />
d) Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um<br />
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;<br />
e) Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.<br />
Capítulo VI<br />
Das Disposições Finais<br />
Art. 9º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a<br />
competência dos mesmos.<br />
Art. <strong>10</strong>. O presente Regulamento entrará em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso.<br />
Araxá / 20<strong>10</strong>.