09.01.2015 Views

BRASIL AIC - Tarifas de Navegação Aérea - DECEA

BRASIL AIC - Tarifas de Navegação Aérea - DECEA

BRASIL AIC - Tarifas de Navegação Aérea - DECEA

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

<strong>BRASIL</strong><br />

<strong>AIC</strong><br />

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO N<br />

DIVISÃO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS 05/08<br />

AV GENERAL JUSTO, 160<br />

20021-130-RIO DE JANEIRO – RJ 14 FEV 2008<br />

TEL: (21) 3814-8237 AFTN: SBRJYGYI ADM PAME FAX: (21) 2580-6798 TELEX: 2137113 CERBR<br />

ROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM VÔO VISUAL NA ÁREA TERMINAL<br />

RIO E REGIÃO DOS LAGOS<br />

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES<br />

1.1 FINALIDADE<br />

A presente Circular <strong>de</strong> Informação Aeronáutica visa disciplinar o tráfego <strong>de</strong><br />

aeronaves voando VFR na TMA-RIO ou na CTR-RIO, alocando volumes <strong>de</strong> espaços aéreos<br />

com limitações horizontais e verticais, através da utilização <strong>de</strong> Rotas Especiais <strong>de</strong> Aeronaves<br />

em Vôo Visual (REA), <strong>de</strong> tal forma a não interferir com o tráfego IFR <strong>de</strong>ntro das referidas<br />

TMA / CTR, e com as áreas <strong>de</strong> treinamento para as aeronaves militares da Base Aérea Naval<br />

<strong>de</strong> São Pedro da Al<strong>de</strong>ia.<br />

1.2 ÂMBITO<br />

As disposições contidas nesta <strong>AIC</strong> aplicam-se aos órgãos do SISCEAB com<br />

jurisdição sobre os espaços aéreos envolvidos e ao tráfego aéreo VFR em circulação na TMA<br />

RIO DE JANEIRO.<br />

2 CONCEITUAÇÕES<br />

2.1 ROTA ATS<br />

tráfego aéreo.<br />

Rota específica, <strong>de</strong> acordo com a necessida<strong>de</strong>, para proporcionar serviços <strong>de</strong><br />

2.2 ROTA ESPECIAL DE AERONAVES EM VÔO VISUAL (REA)<br />

É uma rota ATS estabelecida com o propósito <strong>de</strong> permitir, exclusivamente,<br />

vôos VFR <strong>de</strong> aeronaves sob condições específicas.


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

2.3 PORTÃO DE ENTRADA / SAÍDA<br />

Espaço aéreo <strong>de</strong>finido para uso ao se entrar ou sair <strong>de</strong> uma REA.<br />

2.4 ZONA DE CONTROLE RIO DE JANEIRO (CTR-RIO)<br />

Área <strong>de</strong>limitada pelo arco <strong>de</strong> círculo <strong>de</strong> raio <strong>de</strong> 8 NM com centro em<br />

22°48'36”S/043°15'02”W e pelo arco <strong>de</strong> círculo <strong>de</strong> 5NM <strong>de</strong> raio, com centro em<br />

22°54'37”S/043°09'46”W, ligados por tangentes.<br />

2.5 ZONA DE CONTROLE DE SANTA CRUZ (CTR-SC)<br />

Área <strong>de</strong>limitada pelas coor<strong>de</strong>nadas 23°09'S/043°55'W; 23º06’S/043º45W;<br />

22º52’S/043º38’W; 22º44’S/043º43’W; 22º45’S/043º38’W; 22º52’S/043º34’W;<br />

23º12S/043º44’W e 23º13’S/043º48’W.<br />

3 DISPOSIÇÕES GERAIS<br />

3.1 As disposições contidas nesta <strong>AIC</strong> complementam o previsto na ICA 100-12 (Regras<br />

do Ar e Serviços <strong>de</strong> Tráfego Aéreo).<br />

3.2 As aeronaves em vôo nas REA <strong>de</strong>vem adotar as normas aplicáveis ao vôo VFR,<br />

previstas na ICA 100-12, <strong>de</strong>stacadamente o que se refere à separação entre aeronaves e entre<br />

estas e os obstáculos existentes ao longo das rotas.<br />

NOTA 1: As referências visuais <strong>de</strong>scritas nesta <strong>AIC</strong> são informadas com coor<strong>de</strong>nadas<br />

geográficas com o único objetivo <strong>de</strong> auxiliar o piloto na obtenção e<br />

i<strong>de</strong>ntificação visual da citada referência.<br />

NOTA 2: O vôo visual através das REA, apoiado ou não por outros meios <strong>de</strong><br />

navegação, em hipótese alguma dispensa o contínuo contato visual com o<br />

terreno, conforme estabelecido no capítulo 5 da ICA 100-12.<br />

4 PROCEDIMENTOS GERAIS<br />

4.1 Todo o tráfego evoluindo <strong>de</strong> acordo com as regras <strong>de</strong> vôo visual (VFR) na TMA-RIO,<br />

<strong>de</strong>ve utilizar as Rotas Visuais estabelecidas nesta <strong>AIC</strong>, em concordância com as regras<br />

previstas na ICA 100-12 e/ou em atendimento às instruções operacionais emitidas pelo APP-<br />

RIO ou APP-SC.<br />

2


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

4.2 As aeronaves que possam manter comunicação bilateral com o Controle RIO (APP-<br />

RIO) ou com o APP-SC po<strong>de</strong>rão ter seus vôos autorizados fora das REA, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo do<br />

fluxo <strong>de</strong> tráfego e das condições meteorológicas na TMA;<br />

4.3 As aeronaves proce<strong>de</strong>ntes dos setores NORTE e NORDESTE da TMA-RIO ou que<br />

para eles se <strong>de</strong>stinem, não serão obrigadas a utilizar as REA: ECHO, FOXTROT, GOLF e<br />

HOTEL, sendo compulsório, entretanto, o sobrevôo <strong>de</strong> Vassouras;<br />

4.4 Os vôos locais VFR entre os aeródromos <strong>de</strong> SBSC/SBAF/SBSC, SBSC/SBRJ/SBSC,<br />

SBAF/SBRJ/SBAF, SBAF/SBGL/SBAF, SBGL/SBRJ/SBGL; bem como os vôos locais VFR<br />

realizados entre os aeródromos SBGL/SBSC/SBGL, po<strong>de</strong>rão evoluir fora das REA em<br />

coor<strong>de</strong>nação com o APP-RIO.<br />

NOTA 1: Os vôos com finalida<strong>de</strong>s específicas <strong>de</strong>ntro da TMA-RIO, que não se<br />

enquadrarem no acima exposto, <strong>de</strong>vem ser coor<strong>de</strong>nados previamente com o<br />

APP-RIO ou APP-SC, quando for o caso.<br />

NOTA 2: As aeronaves proce<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> SBAF com <strong>de</strong>stino a área <strong>de</strong> SBRJ, <strong>de</strong>verão<br />

priorizar a navegação SBAF/ Setor Echo <strong>de</strong> SBJR/REA B/PORTÃO 1.<br />

NOTA 3: É compulsória a utilização das REA da região dos lagos (INDIA, JULIETT,<br />

LIMA e MIKE) nos vôos VFR realizados entre SAQUAREMA/RIO DAS<br />

OSTRAS / SAQUAREMA, abaixo <strong>de</strong> 5000’.<br />

NOTA 4: As aeronaves <strong>de</strong>verão manter o eixo das REA, somente se afastando, para<br />

evitar outros tráfegos ou para aten<strong>de</strong>r ao previsto na letra “a” do item 5.1.2 da<br />

ICA 100-12.<br />

4.5 Os pilotos em comando das aeronaves <strong>de</strong>vem especificar, no item OBSERVAÇÕES<br />

do Plano <strong>de</strong> Vôo ou da notificação <strong>de</strong> vôo, as REA que irão utilizar.<br />

4.6 É compulsório o uso do transpon<strong>de</strong>r modo A/C em funcionamento para a utilização<br />

das REA, (vi<strong>de</strong> CIRTRAF 100-23 e AIP–<strong>BRASIL</strong>, Volume I, página ENR 2.1.1-2S, capítulo<br />

5, item 5.1.3).<br />

4.7 As aeronaves proce<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> aeródromos <strong>de</strong>sprovidos <strong>de</strong> órgãos ATS, ao<br />

estabelecerem o primeiro contato rádio com o APP-RIO ou APP-SC, <strong>de</strong>vem informar a<br />

procedência, <strong>de</strong>stino e as REA visuais que irão utilizar.<br />

4.8 O piloto em comando <strong>de</strong>verá informar ao APP-RIO e/ou APP-SC, quando estiver<br />

utilizando as REA pela primeira vez.<br />

3


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

4.9 As aeronaves em evolução nas REA estarão permanentemente condicionadas às<br />

normas aplicáveis aos vôos VFR.<br />

4.10 Na impossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> prosseguir em condições visuais <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> qualquer REA, as<br />

aeronaves <strong>de</strong>vem regressar e pousar no aeródromo <strong>de</strong> partida ou em outro mais conveniente<br />

ou, ainda, po<strong>de</strong>rão submeter-se ao vôo VFR especial ou a um plano <strong>de</strong> vôo IFR, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que<br />

atendam aos requisitos para tais operações e possam ser autorizadas <strong>de</strong>ntro dos limites <strong>de</strong><br />

segurança regulamentares.<br />

4.11 As REA sob e/ou na TMA RIO terão seus espaços aéreos classificados como Classe<br />

“E” (ECHO) em toda a sua extensão, sendo prestado serviço <strong>de</strong> informação <strong>de</strong> tráfego entre<br />

os vôos IFR/VFR sempre que seja praticável, não estando sujeitos a uma autorização ATC,<br />

sendo exigida, porém, a comunicação bilateral contínua.<br />

4.12 As aeronaves partindo, chegando ou cruzando SBRJ, utilizando ou não as REA,<br />

<strong>de</strong>verão evitar o sobrevôo do monumento do Cristo Re<strong>de</strong>ntor sem autorização prévia da<br />

TWR-RJ/APP-RIO bem como <strong>de</strong>verão atentar também para o que preconiza o item 5.1.4 da<br />

ICA 100-12.<br />

4.13 Visando a uma eficaz coor<strong>de</strong>nação, as aeronaves voando nas REA estabelecerão<br />

contato rádio bilateral com os seguintes órgãos ATC, fins <strong>de</strong> receber o serviço <strong>de</strong> informação<br />

<strong>de</strong> vôo a<strong>de</strong>quado:<br />

4.13.1 CONTROLE RIO (APP-RIO)<br />

a) REA ALFA entre as POSIÇÕES BOCA e SAQUA;<br />

b) REA BRAVO entre a posição BOCA e a POSIÇÃO PONTAL;<br />

c) REA CHARLIE entre a POSIÇÃO PONTAL / VASSOURAS ou até o Limite da<br />

TMA-RIO, ou até os PORTÕES 3,4,5;<br />

d) REA ECHO entre VASSOURAS e o limite da TMA;<br />

e) REA FOXTROT entre VASSOURAS e o limite da TMA;<br />

f) REA GOLF entre VASSOURAS e o limite da TMA; e<br />

g) REA HOTEL entre VASSOURAS e o limite da TMA.<br />

4.13.2 CONTROLE SANTA CRUZ (APP-SC)<br />

- REA DELTA entre as POSIÇÕES PONTAL E MARE ou para ingresso no<br />

PORTÃO 4.<br />

4.13.3 TORRE JACAREPAGUA (TWR-JR)<br />

- REA BRAVO entre o Través da Pedra da Gávea e o PORTÃO 2.<br />

4


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

NOTA 1: Toda aeronave voando na REA BRAVO, <strong>de</strong>verá estabelecer contato com a<br />

TWR-JR antes <strong>de</strong> cruzar o PORTÃO 2 para coor<strong>de</strong>nação com os tráfegos<br />

<strong>de</strong>colando <strong>de</strong> SBJR. Caso não seja possível o contato rádio bilateral, a<br />

aeronave <strong>de</strong>verá efetuar o referido cruzamento na altura <strong>de</strong> 500 pés.<br />

NOTA 2: As aeronaves evoluindo na REA BRAVO <strong>de</strong>verão, compulsoriamente,<br />

estar em contato rádio bilateral com a TWR-JR para o serviço <strong>de</strong><br />

informação <strong>de</strong> vôo e alerta.<br />

4.13.4 TORRE RIO (TWR-RJ)<br />

- REA BRAVO entre o Través da Pedra da Gávea e o PORTÃO 1.<br />

4.13.5 CONTROLE ALDEIA (APP-ES)<br />

a) REA INDIA entre a POSIÇÃO SAQUA e a POSIÇÃO CABO;<br />

b) REA JULIET entre a POSIÇÃO CABO e a POSIÇÃO ONDA.<br />

4.13.6 CONTROLE MACAÉ (APP-ME)<br />

a) REA LIMA entre a POSIÇÃO ONDA e a POSIÇÃO ZENDA;<br />

b) REA MIKE entre a POSIÇÃO ZENDA e RIO das Ostras.<br />

5 CARACTERÍSTICAS DAS REA (VIDE ANEXO 1)<br />

5.1 REA ALFA<br />

5.1.1 LIMITES<br />

Posição BOCA (23º00’05”/043º06’59”, no través da “Boca da Barra” e a<br />

Posição SAQUA (22º57’27”S/042º29’56”W) no través do Aeródromo <strong>de</strong> Saquarema, largura<br />

total <strong>de</strong> 3 NM em toda a sua extensão.<br />

5.1.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS<br />

a) Altitu<strong>de</strong> máxima no trecho PORTÃO 1 / SAQUAREMA / PORTÃO 1 = 2.000 pés; e<br />

b) Rumos 108º/288º.<br />

5.1.3 REFERÊNCIAS VISUAIS<br />

Boca da Barra ou Morro do Pão <strong>de</strong> Açúcar (22º56’55”S/043º09’26”); Lagoa <strong>de</strong><br />

Itaipu; Aeroporto <strong>de</strong> Maricá; Lagoa <strong>de</strong> Maricá, Praia <strong>de</strong> Ponta Negra, Praia <strong>de</strong> Jaconé e<br />

Aeródromo <strong>de</strong> Saquarema (22º55’47”S/042º30’25”W).<br />

5


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

5.1.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS<br />

a) Será utilizada por aeronaves <strong>de</strong>stinadas aos aeródromos localizados a ESTE da<br />

TMA RIO (Maricá, Saquarema, São Pedro da Al<strong>de</strong>ia, Macaé, Campos, etc.) ou<br />

<strong>de</strong>les proce<strong>de</strong>ntes, que pretendam voar abaixo <strong>de</strong> 5.000 pés.<br />

b) Toda aeronave voando na REA ALFA através do PORTÃO 1 <strong>de</strong>verá estabelecer<br />

contato com a TWR-RJ antes <strong>de</strong> cruzar o Portão 1 para coor<strong>de</strong>nação com os<br />

tráfegos <strong>de</strong>colando <strong>de</strong> SBRJ. Caso não seja possível o contato bilateral, a aeronave<br />

<strong>de</strong>verá efetuar o referido cruzamento na altura <strong>de</strong> 500 pés.<br />

c) As aeronaves evoluindo na REA ALFA <strong>de</strong>verão, compulsoriamente, estar em<br />

contato rádio bilateral com a TWR-RJ para o serviço <strong>de</strong> informação <strong>de</strong> vôo e alerta.<br />

5.2 REA BRAVO<br />

5.2.1 LIMITES<br />

Posição BOCA (23º00’05”S/043º06’59”W), no través da “Boca da Barra”e a<br />

posição PONTAL (23º05’12”S/043º28’05”W), no través do Pontal <strong>de</strong> Sernambetiba, largura<br />

total <strong>de</strong> 3 NM em toda a sua extensão.<br />

5.2.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS<br />

a) Altitu<strong>de</strong> máxima no trecho POSIÇÃO BOCA / PORTÃO 2/ POSIÇÃO PONTAL<br />

/POSIÇÃO BOCA = 2.000 pés,<br />

b) Rumos 097°/277°.<br />

5.2.3 REFERÊNCIAS VISUAIS<br />

Boca da Barra ou Morro do Pão <strong>de</strong> Açúcar (22º56’55”S/043º09’27.”W); Praia<br />

<strong>de</strong> Ipanema, Pedra da Gávea; Aeroporto <strong>de</strong> Jacarepaguá (22º59’15”S/043º22’12”), Barra da<br />

Tijuca, Pontal <strong>de</strong> Sernambetiba.<br />

5.2.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS<br />

a) Será utilizada para conexão com as REA CHARLIE, ALFA e DELTA, bem como<br />

para os vôos entre os aeródromos SBRJ/SBJR/SBRJ.<br />

b) Toda aeronave voando na REA BRAVO <strong>de</strong>verá estabelecer contato com a TWR-JR<br />

antes <strong>de</strong> cruzar o Portão 2 para coor<strong>de</strong>nação com os tráfegos <strong>de</strong>colando <strong>de</strong> SBJR.<br />

Caso não seja possível o contato rádio bilateral, a aeronave <strong>de</strong>verá efetuar o<br />

referido cruzamento na altura <strong>de</strong> 500 pés.<br />

6


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

c) As aeronaves evoluindo na REA BRAVO <strong>de</strong>verão, compulsoriamente, estar em<br />

contato rádio bilateral com a TWR-JR para o serviço <strong>de</strong> informação <strong>de</strong> vôo e alerta.<br />

5.2.4.1 Vôos fora da REA BRAVO<br />

A TWR-JR em coor<strong>de</strong>nação com a TWR-RJ po<strong>de</strong>rá aceitar o sobrevôo <strong>de</strong><br />

tráfegos VFR entre a REA BRAVO e o litoral (100 metros da faixa <strong>de</strong> areia) <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que<br />

realizado entre 1500 a 2000 pés <strong>de</strong> altitu<strong>de</strong> para evitar a REH PRAIA (Rota especial para<br />

Helicópteros) e que em nenhuma hipótese cruze a ATZ Jacarepaguá sem contato com aquela<br />

TWR, atentando também para as seguintes exigências:<br />

a) As aeronaves sejam monomotor sediadas em SBJR/Clube Céu <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que tenham<br />

como aeródromo <strong>de</strong> <strong>de</strong>stino SBRJ ou SBJR não se aplicando para os tráfegos que<br />

cruzem tais aeródromos;<br />

b) Prossiga <strong>de</strong> acordo com as regras <strong>de</strong> vôo VFR mantendo sua própria separação<br />

visual com todos os <strong>de</strong>mais tráfegos do setor;<br />

c) Evitem o sobrevôo da área SBR-324 (Área <strong>de</strong> Asa Delta);<br />

d) Seja mantida a comunicação rádio bilateral com as TWR envolvidas;<br />

e) Haja notificação prévia por parte dos pilotos, solicitando tal possibilida<strong>de</strong>;<br />

f) Não haja lançamento <strong>de</strong> pára-quedista ou ativida<strong>de</strong>s acrobáticas no litoral entre o<br />

Morro do Leme e o Pontal <strong>de</strong> Sernambetiba; e<br />

g) Caso haja uma falha <strong>de</strong> comunicações com os órgãos envolvidos, o piloto em<br />

comando cumpra os dispositivos previstos na letra “b” dos itens 5.1.4 e 5.2.4<br />

<strong>de</strong>sta <strong>AIC</strong>.<br />

NOTA 1: Durante o vôo na rota acima <strong>de</strong>scrita, os pilotos em comando <strong>de</strong>verão ficar<br />

atentos aos tráfegos <strong>de</strong> helicópteros e aeronaves rebocando faixas,<br />

principalmente quando estas estiverem se <strong>de</strong>slocando do litoral para o<br />

circuito <strong>de</strong> tráfego <strong>de</strong> SBJR.<br />

NOTA 2: Os ultraleves <strong>de</strong> SIDN (Clube Desportivo <strong>de</strong> Ultraleves CEU), ingressando<br />

ou regressando da REA BRAVO, <strong>de</strong>verão manter a altura <strong>de</strong> 500 pés até<br />

livrar a REH PRAIA (Rota Especial <strong>de</strong> Helicópteros <strong>AIC</strong> 15/07),<br />

conforme previsto na CAOp 02SP06. (Carta <strong>de</strong> Acordo Operacional da<br />

TWR-JR, CLUBE ESPORTIVO DE ULTRALEVES (CEU), CLUBE DA<br />

AERONÁUTICA (CAER), NAGL e o SRPV-SP).<br />

7


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

5.3 REA CHARLIE<br />

5.3.1 LIMITES<br />

Posição PONTAL (23º05’12”S/043º28’05”W), través do Pontal <strong>de</strong><br />

Sernambetiba e a Posição VASSOURAS (22º24’59”/043º40’20”), través da Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Vassouras, largura total <strong>de</strong> 3 NM em toda a sua extensão.<br />

5.3.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS<br />

a) Altitu<strong>de</strong> máxima no trecho limite da REA BRAVO / VASSOURAS / limite da<br />

REA BRAVO = 3500 pés,<br />

b) Rumos 006º/186º<br />

NOTA: A altitu<strong>de</strong> máxima entre o limite lateral da REA BRAVO e a POSIÇÃO<br />

PONTAL <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong> 2000 pés.<br />

5.3.3 REFERÊNCIAS VISUAIS<br />

Aeroporto <strong>de</strong> Jacarepaguá (22º59’15”S/043º22’12”W); Morro da Pedra<br />

Branca, Campo Gran<strong>de</strong>, Avenida Brasil, Serra da Madureira, Rodovia Presi<strong>de</strong>nte Dutra,<br />

Queimados, Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Men<strong>de</strong>s e Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Vassouras (22º24’26”S/043º39’27”W).<br />

5.3.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS<br />

Será utilizada para conexão com as REA: BRAVO, DELTA, ECHO,<br />

FOXTROT, GOLF e HOTEL, bem como para os vôos entre os aeródromos<br />

SDNY/SBJR/SDNY e SDNY/SBRJ/SDNY.<br />

5.4 REA DELTA<br />

5.4.1 LIMITES<br />

Posição PONTAL (23º05’12”S/043º28’05”W), no través do Pontal <strong>de</strong><br />

Sernambetiba e a Posição MARE (23º15’26”S/044º11’20”W), no través da Ponta da ILHA<br />

GRANDE”, largura total <strong>de</strong> 3 NM em toda a sua extensão.<br />

5.4.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS<br />

a) Altitu<strong>de</strong> máxima entre a posição PONTAL / MARE / PONTAL = 3.000 pés.<br />

b) Rumos 097°/277°.<br />

8


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

5.4.3 RFERÊNCIAS VISUAIS<br />

Morro da Grota Funda (23º02’20”S/043º30’26”W), Pedra <strong>de</strong> Guaratiba, Porto<br />

<strong>de</strong> Sepetiba (22º55’50”S/043º50’11”W), Restinga da Marambaia, Ilha Gran<strong>de</strong><br />

(23º09’36S/044º14’06”W).<br />

5.4.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS<br />

a) Será utilizada por aeronaves <strong>de</strong>stinadas aos aeródromos localizados a SUDOESTE<br />

da TMA RIO (Angra dos Reis, Ubatuba, Santos, etc) ou <strong>de</strong>les proce<strong>de</strong>ntes.<br />

b) Quando a áreas ATLÂNTICO (SBR-316) e ATLÂNTICO CURTO (SBR-363)<br />

estiverem ativadas, a REA DELTA não po<strong>de</strong>rá ser utilizada. Neste caso as<br />

aeronaves <strong>de</strong>verão solicitar ao APP/TWR SC autorização para cruzar sua<br />

CTR/ATZ, evitando sobrevoar as áreas SBR–313 / SBR-314 / SBR-309 / SBR-333.<br />

Caso, <strong>de</strong>vido ao tráfego aéreo e/ou condições meteorológicas adversas, não seja<br />

possível o cruzamento da ATZ/CTR-SC, as aeronaves <strong>de</strong>verão utilizar o corredor<br />

ECHO. As aeronaves sem rádio <strong>de</strong>verão, compulsoriamente, utilizar a REA ECHO.<br />

c) As aeronaves em vôo VFR, cruzando ao SUL <strong>de</strong> SBSC <strong>de</strong>verão fazê-lo livrando a<br />

CTR, mantendo-se no eixo da REA DELTA. As aeronaves cruzando o setor<br />

NORTE <strong>de</strong>verão ter como limite mais próximo <strong>de</strong> SBSC, a RODOVIA Presi<strong>de</strong>nte<br />

Dutra. PAG 3-R-23 ROTAER.<br />

5.5 REA ECHO<br />

5.5.1 LIMITES<br />

Limite lateral da REA CHARLIE (22º24’59”S/043º40’20”W) e Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Volta Redonda (22º31’56”S/044º09’27”W), largura total <strong>de</strong> 3 NM em toda a sua extensão.<br />

5.5.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS<br />

a) Altitu<strong>de</strong> máxima no trecho VASSOURAS/VOLTA REDONDA/VASSOURAS:<br />

FL 065.<br />

b) Rumos 097°/277°<br />

9


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

5.5.3 REFERÊNCIAS VISUAIS<br />

Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Vassouras (22º24’26”S/043º39’27”W); Barra do Piraí, Rio Paraíba<br />

do Sul, Companhia Si<strong>de</strong>rúrgica Nacional <strong>de</strong> Volta Redonda – CSN (22º30’56”S/044º06’54”<br />

W), Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Barra Mansa.<br />

5.5.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS<br />

a) Será utilizada por aeronaves <strong>de</strong>stinadas aos aeródromos localizados a NOROESTE<br />

da TMA RIO (Volta Redonda, Resen<strong>de</strong>, Guaratinguetá, etc) ou <strong>de</strong>les proce<strong>de</strong>ntes;<br />

NOTA: A utilização do FL 065 estará condicionada a coor<strong>de</strong>nação prévia entre o<br />

APP-RIO e COpM-1 em função da SBR-301 (Área BARREIRO).<br />

5.6 REA FOXTROT<br />

5.6.1 LIMITES<br />

Limite Sul <strong>de</strong>sta REA é a vertical do Rio Paraíba do Sul (22º21’31”S /<br />

043º41’22”W) e o limite da TMA-RIO (22º01’05”S / 043º42’31”W), largura total <strong>de</strong> 3 NM<br />

em toda a sua extensão.<br />

5.6.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS<br />

a) Altitu<strong>de</strong> máxima no trecho VASSOURAS/limite da TMA/VASSOURAS: FL 065<br />

b) Rumos 019°/199°<br />

5.6.3 REFERÊNCIAS VISUAIS<br />

Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Vassouras (22º24’26”S/043º39’27”W), Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Valença<br />

(22º14’49”S/043º41’56”W) e Rio Preto próximo do limite da TMA RIO.<br />

5.6.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS<br />

Será utilizada por aeronaves <strong>de</strong>stinadas aos aeródromos localizados ao NORTE<br />

e NORDESTE da TMA RIO (Barbacena, Belo Horizonte, Juiz <strong>de</strong> Fora, Miracema, Sto.<br />

Antonio <strong>de</strong> Pádua, Viçosa, etc) ou <strong>de</strong>les proce<strong>de</strong>ntes.<br />

10


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

5.7 REA GOLF<br />

5.7.1 LIMITES<br />

Limite Sul <strong>de</strong>sta REA é a Vertical do Rio Paraíba do Sul<br />

(22º16’39”S/043º37’32”W) e o limite da TMA RIO (21º56’09”S/043º29’30”W), largura total<br />

<strong>de</strong> 3 NM em toda a sua extensão.<br />

5.7.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS<br />

a) Altitu<strong>de</strong> máxima no trecho VASSOURAS/limite da TMA/VASSOURAS: FL 065<br />

b) Rumos 042°/222°<br />

5.7.3 REFERÊNCIAS VISUAIS<br />

Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Vassouras (22º24’26”S/043º39’27”W), Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Valença<br />

(22º14’49”S/043º41’56”W), Rio Paraíba do Sul, Rio das Flores e Rio Preto próximo do limite<br />

da TMA.<br />

5.7.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS<br />

Será utilizada por aeronaves <strong>de</strong>stinadas aos aeródromos localizados ao NORTE<br />

e NORDESTE da TMA RIO (Barbacena, Belo Horizonte, Juiz <strong>de</strong> Fora, Miracema, Sto.<br />

Antonio <strong>de</strong> Pádua, Viçosa, etc) ou <strong>de</strong>les proce<strong>de</strong>ntes.<br />

5.8 REA HOTEL<br />

5.8.1 LIMITES<br />

Limite Sul <strong>de</strong>sta REA é a Vertical do RIO PARAÍBA DO SUL<br />

(22º17’23”S/043º35’25”W) e o limite da TMA RIO (21º58’02”S/042º52’20”W), largura total<br />

<strong>de</strong> 3 NM em toda a sua extensão.<br />

5.8.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS<br />

a) Altitu<strong>de</strong> máxima no trecho VASSOURAS/LIMITE DA TMA/VASSOURAS: FL 065<br />

b) Rumos 086°/266°<br />

5.8.3 REFERÊNCIAS VISUAIS<br />

Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Vassouras (22º24’26”S/043º39’27”W); contorno do Rio Paraíba do<br />

Sul, Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Três Rios (22º06’59”S/043º12’31”W).<br />

11


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

5.8.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS<br />

Será utilizada por aeronaves <strong>de</strong>stinadas aos aeródromos localizados ao<br />

NORDESTE da TMA RIO (Barbacena, Belo Horizonte, Juiz <strong>de</strong> Fora, Miracema, Sto.<br />

Antonio <strong>de</strong> Pádua, Viçosa, etc), ou <strong>de</strong>les proce<strong>de</strong>ntes.<br />

5.9 REA INDIA<br />

5.9.1 LIMITES<br />

Posição SAQUA (22º57’27”S/042º29’56”W), través do Aeródromo <strong>de</strong><br />

Saquarema e a POSIÇÃO CABO (22º57’47”S/042º02’48”W), través Sul do Aeroporto <strong>de</strong><br />

Cabo FRIO (22º55’30”S/042º04’43”W) largura <strong>de</strong> 1,5 NM a partir da linha do litoral.<br />

5.9.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS<br />

a) Altitu<strong>de</strong> máxima no trecho POSIÇÃO SAQUA / POSIÇÃO CABO / POSIÇÃO<br />

SAQUA: 1500 pés; e<br />

b) Rumos 113°/293°.<br />

5.9.3 REFERÊNCIAS VISUAIS<br />

Aeroporto <strong>de</strong> Saquarema (22º55’47”S / 042º30’25”W), Lagoa <strong>de</strong> Araruama,<br />

Iguaba, São Pedro da Al<strong>de</strong>ia e Aeroporto <strong>de</strong> Cabo FRIO (22º55’30”S / 042º04’43”W).<br />

5.9.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS<br />

As aeronaves voando na REA ÍNDIA <strong>de</strong>verão atentar para as áreas São Pedro<br />

(SBR-312) e São João (SBR–336), permanentemente ativadas para treinamento <strong>de</strong> aeronaves<br />

militares.<br />

5.10 REA JULIET<br />

5.10.1 LIMITES<br />

POSIÇÃO CABO (22º57’47”S/042º02’48”W), través Sul do Aeroporto <strong>de</strong><br />

Cabo FRIO e a POSIÇÃO ONDA (22º45’56”S/041º54’19”W), través da “Armação <strong>de</strong><br />

Búzios” (22º45’56”S/041º54’19”W) largura <strong>de</strong> 1,5 NM a partir da linha do litoral.<br />

5.10.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS<br />

a) Altitu<strong>de</strong> máxima no trecho POSIÇÃO CABO / POSIÇÃO ONDA / POSIÇÃO<br />

CABO: 1500pés; e<br />

b) Rumos 056°/236°.<br />

12


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

5.10.3 REFERÊNCIAS VISUAIS<br />

- Cabo FRIO, Arraial do Cabo, Aeroporto <strong>de</strong> Búzios (22º45’58”S/041º57’56”W).<br />

5.10.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS<br />

As aeronaves voando na REA JULIET <strong>de</strong>verão atentar para as áreas São Pedro<br />

(SBR-312) e São João (SBR–336), permanentemente ativadas para treinamento <strong>de</strong> aeronaves<br />

militares.<br />

5.11 REA LIMA<br />

5.11.1 LIMITES<br />

POSIÇÃO ONDA (22º45’56”S/041º54’19”W), través da “Armação <strong>de</strong> Búzios”<br />

e a POSIÇÃO ZENDA (22º36’54”S/041º59’35”W) , Través do Aeródromo SDLN -<br />

FAZENDA TOSANA.<br />

5.11.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS<br />

a) Altitu<strong>de</strong> máxima no trecho POSIÇÃO ONDA / FAZENDA TOSANA / POSIÇÃO<br />

ONDA: 1.500 pés; e.<br />

b) Rumos 174°/354°.<br />

5.11.3 REFERÊNCIAS VISUAIS<br />

Aeroporto <strong>de</strong> Búzios (22º45’58”S/041º57’56”W), Armação <strong>de</strong> Búzios, Unamar<br />

e Barra <strong>de</strong> São João.<br />

5.11.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS<br />

As aeronaves voando na REA LIMA <strong>de</strong>verão atentar para as áreas São Pedro<br />

(SBR-312) e São João (SBR–336), permanentemente ativadas para treinamento <strong>de</strong> aeronaves<br />

militares.<br />

5.12 REA MIKE<br />

5.12.1 LIMITES<br />

POSIÇÃO ZENDA (22º36’54”S/041º59’35”W) , Través do Aeródromo SDLN<br />

- FAZENDA TOSANA e RIO das Ostras (22º30’50”S/041º56’44”W).<br />

13


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

5.12.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS<br />

a) Altitu<strong>de</strong> máxima no trecho POSIÇÃO ZENDA / RIO DAS OSTRAS / POSIÇÃO<br />

ZENDA =1.500 pés; e<br />

b) 046º/226º.<br />

5.12.3 REFERÊNCIAS VISUAIS<br />

Aeródromo da Fazenda TOSANA (22º35’59”S/042º01’44”W), Barra <strong>de</strong> São<br />

João, Morro <strong>de</strong> São João e RIO das Ostras (22º30’50”S/041º56’44”W).<br />

5.12.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS<br />

As aeronaves voando na REA MIKE <strong>de</strong>verão atentar para as áreas São Pedro<br />

(SBR-312) e São João (SBR–336), permanentemente ativadas para treinamento <strong>de</strong> aeronaves<br />

militares.<br />

6 CARACTERÍSTICAS E UTILIZAÇÃO DOS PORTÕES<br />

6.1 PORTÃO 1 (22º58’38”S/043º07’25”W)<br />

- Referência Visual do portão - Pão <strong>de</strong> Açúcar (22º56’55”S/043º09’27”W).<br />

Será utilizado como entrada ou saída das REA ALFA e BRAVO para as<br />

aeronaves que se <strong>de</strong>stinem ou que <strong>de</strong>colem do aeródromo SBRJ.<br />

a) Toda aeronave voando nas REA ALFA e BRAVO, <strong>de</strong>verá estabelecer<br />

contato com a TWR-RJ antes <strong>de</strong> cruzar o Portão 1, para coor<strong>de</strong>nação com os<br />

tráfegos <strong>de</strong>colando <strong>de</strong> SBRJ. Caso não seja possível o contato bilateral, a<br />

aeronave <strong>de</strong>verá efetuar o referido cruzamento na altitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> 500 pés; e<br />

b) Toda aeronave, com <strong>de</strong>stino ao aeródromo do Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />

impossibilitada <strong>de</strong> manter contato bilateral com a TWR-RJ, <strong>de</strong>verá observar<br />

a entrada no Circuito <strong>de</strong> Tráfego estabelecido na Carta <strong>de</strong> Aproximação<br />

Visual em Vigor.<br />

6.2 PORTÃO 2 (23º02’42”S/043º20’29”W)<br />

- Referência visual do portão - Aeroporto <strong>de</strong> Jacarepaguá (22º59’15”S /<br />

043º22’12”W).<br />

Será utilizado como entrada ou saída da REA BRAVO para as aeronaves que<br />

se <strong>de</strong>stinem ou que <strong>de</strong>colem do aeródromo <strong>de</strong> SBJR.<br />

6.3 PORTÃO 3 (22º54’26”S/043º29’40”W)<br />

- Referências Visuais do portão – Morro da Pedra Branca (22º56’02”S/043º28’35”W)<br />

e Campo Délio Jardim <strong>de</strong> Matos – AFONSOS (22º52’32”S/043º23’04”W).<br />

14


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

Será utilizado como entrada ou saída da REA CHARLIE para as aeronaves que<br />

se <strong>de</strong>stinem ou que <strong>de</strong>colem <strong>de</strong> SBAF.<br />

6.4 PORTÃO 4 (22º50’10”S/043º34’16”W)<br />

- Referência visual do portão – MORRO DO MARAPICÚ 2100 pés (22º48’34”S<br />

/043º30’01”W).<br />

Será utilizado como entrada ou saída da REA CHARLIE para as aeronaves que<br />

se <strong>de</strong>stinem ou <strong>de</strong>colem <strong>de</strong> SBSC.<br />

6.5 PORTÃO 5 (22º44’51”S/043º32’26”W)<br />

- Referências visuais do portão – Serra da Madureira (22º48’00”S/043º29’58”W) e<br />

Aeroclube <strong>de</strong> Nova Iguaçu (22º44’48”S/043º27’53”W).<br />

Será utilizado como entrada ou saída da REA CHARLIE para as aeronaves que<br />

se <strong>de</strong>stinem ou que <strong>de</strong>colem <strong>de</strong> SDNY.<br />

A altitu<strong>de</strong> máxima no trecho SDNY/REA CHARLIE/SDNY será <strong>de</strong> 2.000 pés.<br />

6.6 PORTÃO 6 (22º54’56”S/042º01’34”W)<br />

- Referência visual do portão – Aeródromo <strong>de</strong> Ponta do Costa<br />

(22º53’00”S/042º04’58”)<br />

Será utilizado como entrada ou saída da REA JULIETT para aeronaves que se<br />

<strong>de</strong>stinem ou <strong>de</strong>colem do aeródromo <strong>de</strong> PONTA DA COSTA.<br />

A altura máxima entre o PORTÃO 6 e o aeródromo será <strong>de</strong> 500 pés.<br />

6.7 PORTÃO 7 (22º46’35”S/041º55’21”W)<br />

- Referências visuais do portão – Armação <strong>de</strong> Búzios e Aeroporto <strong>de</strong> Búzios<br />

(22º45’58”S/041º57’56”W).<br />

Será utilizado como entrada ou saída da REA LIMA para aeronaves que se<br />

<strong>de</strong>stinem ou <strong>de</strong>colem do aeródromo <strong>de</strong> UMBERTO MODIANO (SBBZ).<br />

A altura máxima entre o PORTÃO 7 e o aeródromo será <strong>de</strong> 800 pés.<br />

6.8 PORTÃO 8 (22º36’49”S/042º00’28”W)<br />

Referências visuais do portão – Aeródromo da Fazenda TOSANA<br />

(22º35’59”S/042º01’44”W) e o Morro <strong>de</strong> São João(22º32’18”S/042º01’54”W).<br />

Será utilizado como entrada ou saída das REA LIMA ou MIKE para aeronaves<br />

que se <strong>de</strong>stinem ou <strong>de</strong>colem do aeródromo <strong>de</strong> TOSANA.<br />

A altitu<strong>de</strong> máxima entre o PORTÃO 8 e o aeródromo será <strong>de</strong> 1.000 pés.<br />

15


14 FEV 2008 <strong>AIC</strong> N05/08<br />

7 LARGURAS DAS REA<br />

7.1 Exceto a REA da Região dos Lagos que tem a largura <strong>de</strong> 1,5 NM, sobre o mar, a partir<br />

do litoral, todas as REA <strong>de</strong>scritas nesta <strong>AIC</strong> têm 3 NM <strong>de</strong> largura em toda a sua extensão (1,5<br />

NM para cada lado em relação ao eixo da REA).<br />

8 DISPOSIÇÕES FINAIS<br />

8.1 As regras e procedimentos restabelecidos nesta <strong>AIC</strong>, não dispensam o cumprimento<br />

das <strong>de</strong>mais disposições da legislação em vigor.<br />

8.2 A aprovação <strong>de</strong>sta <strong>AIC</strong> foi publicada no Boletim Interno do <strong>DECEA</strong> n.º 245, <strong>de</strong> 26 <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2007, cancelando nesta data a <strong>AIC</strong> N02/88, <strong>de</strong> 02 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1988, a <strong>AIC</strong><br />

N16/91, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1991 e a AVMA 96-1 – Carta <strong>de</strong> Corredores Visuais da TMA<br />

do Rio <strong>de</strong> Janeiro (CCV-TMA-RJ).<br />

8.3 Os casos não previstos serão resolvidos pelo Exmo. Sr. Chefe do Sub<strong>de</strong>partamento <strong>de</strong><br />

Operações do <strong>DECEA</strong>.<br />

16

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!