RELATÓRIO DE GESTÃO 2011

RELATÓRIO DE GESTÃO 

2011 

TERESINA (PI)- MARÇO/2012

Relatório de Gestão 2011 

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO 

SESCOOP/PI 

RELATÓRIO DE GESTÃO 2011 

Relatório de Gestão do exercício 2011 

apresentado aos órgãos de controle interno e 

externo como prestação de contas anual a que 

esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 

da Constituição Federal, elaborado de acordo 

com aas disposições da IN TCU nº 63/2010, da 

DN TCU nº 108/2010, da DN TCU nº 

117/2011, Portaria TCU 123/2011 e das 

orientações da Controladoria Geral da União 

Portaria CGU nº 2.546, de 27/12/2010. 

TERESINA (PI), MARÇO/2012 

1


SUMÁRIO 

1.CUMPRINDO A MISSÃO ............................................................................................................. 8 

2. SOBRE ESTE RELATÓRIO ........................................................................................................ 9 

3. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ............................................................................................. 11 

3.1 ROL DE RESPONSÁVEIS ..................................................................................................... 13 

4. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 20 

4.1 – RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS: PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS 

POLÍTICAS PÚBLICAS .................................................................................................. 21 

4.2 - ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE ÀS RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS ..... 22 

4.2.1. DIRETRIZES ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO COOPERATIVISTA ............................... 23 

4.2.1.1. ÁREA DE ATUAÇÃO: FORMAÇÃO/CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL ................... 23 

4.2.1.1.1. LINHA DE ATUAÇÃO 1: APRENDIZAGEM PROFISSIONAL ............................. 23 

4.2.1.1.2. LINHA DE ATUAÇÃO 2: QUALIFICAÇÃO/CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL ...... 23 

4.2.1.1.3. LINHA DE ATUAÇÃO 3: APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL ....................... 23 

4.2.1.1.4. LINHA DE ATUAÇÃO 4: ESPECIALIZAÇÃO PROFISSIONAL ........................... 24 

4.2.1.2. ÁREA DE ATUAÇÃO: PROMOÇÃO SOCIAL ...................................................... 24 

4.2.1.2.1. LINHA DE ATUAÇÃO 1: EDUCAÇÃO ............................................................ 24 

4.2.1.2.2. LINHA DE ATUAÇÃO 2: SAÚDE ................................................................... 24 

4.2.1.2.3. LINHA DE ATUAÇÃO 3: INTEGRAÇÃO SOCIAL ............................................. 24 

4.2.1.3 ÁREA DE ATUAÇÃO: MONITORAMENTO E DESENVOLVIMENTO ...................... 24 

4.2.1.3.1. LINHA DE ATUAÇÃO 1: CONSTITUIÇÃO E REGISTRO ................................... 24 

4.2.1.3.2. LINHA DE ATUAÇÃO 2: ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO COOPERATIVA ... 25 

4.2.1.3.3. LINHA DE ATUAÇÃO 3: CONSULTORIA ESPECIALIZADA.............................. 25 

5. SUMÁRIO EXECUTIVO ........................................................................................................... 26 

CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................ 28 

1.1.CONSTITUIÇÃO E NATUREZA DA ENTIDADE ............................................................... 28 

1.2.RESPONSABILIDADE INSTITUCIONAL ............................................................................ 29 

1.3.MISSÃO E VISÃO ................................................................................................................... 29 

1.4 .FONTE DE RECURSOS ......................................................................................................... 30 

CAPÍTULO 2 - GOVERNANÇA CORPORATIVA .................................................................... 32 

2.1. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS .............................................................................................. 35 

2.1.1. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS FINALÍSTICOS ............................................................... 35 

2.1.2. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE ADMINISTRAÇÃO E APOIO ................................ 37 

2.2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ..................................................................................... 39 

CAPÍTULO 3 - COOPERANDO COM O FUTURO ................................................................... 40 

3.1. ATUAÇÃO JUNTO AO PÚBLICO JOVEM ......................................................................... 40 

3.2. ATUAÇÃO VOLTADA PARA O SOCIAL .......................................................................... 41 

2


3.3. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL .................................................................................... 41 

CAPÍTULO 4- GESTÃO DE PESSOAS ............................................................................................ 42 

4.1 PERFIL DO CORPO FUNCIONAL ......................................................................................... 42 

4.2 MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL ................................................................. 43 

4.3 CAPACITAÇÕES ...................................................................................................................... 43 

4.4 FOLHA DE PAGAMENTO ....................................................................................................... 43 

CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS .................................................................................... 44 

5.1 ATUAÇÃO FINALÍSTICA ....................................................................................................... 44 

5.1.1 INVESTIMENTOS EM FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL ..................... 45 

5.1.2 INVESTIMENTO EM PROMOÇÃO SOCIAL ...................................................................... 59 

5.1.3.INVESTIMENTOS EM MONITORAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE 

COOPERATIVAS ........................................................................................................................... 66 

5.1.4. TRANSFERÊNCIA REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS 

INSTRUMENTOS ANÁLOGOS. ................................................................................................... 67 

5.2. GESTÃO DO SISTEMA .......................................................................................................... 68 

5.2.1. GESTÃO INTERNA .............................................................................................................. 68 

5.2.2 DIVULGAÇÃO/COMUNICAÇÃO ....................................................................................... 68 

5.2.3 OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA DEMONSTRAR A 

CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA UNIDADE .......................................................... 69 

5.3 INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL ......................................................... 70 

5.3.1 INDICADORES DE EFICÁCIA ............................................................................................ 70 

5.3.2 INDICADORES DE EFICIÊNCIA ........................................................................................ 71 

5.3.4 INDICADORES DE EFETIVIDADE .................................................................................... 71 

CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ........................................................................... 72 

6.1 RECEITAS.................................................................................................................................. 72 

6.2 DESPESAS ................................................................................................................................. 74 

ANEXOS ................................................................................................................................................ 76 

3


ANEXOS 

ANEXO I - Demonstrativo de transferência mediante convênios e outros instrumentos 

análogos.... ................................................................................................................... 77 

ANEXO II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2008 a 2011 .... 80 

ANEXO III - Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ ...................... 81 

ANEXO IV- Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos ............. 82 

ANEXO V - Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93 ............................................ 83 

ANEXO VI - Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União ... 84 

ANEXO VII – Cumprimento das deliberações do CGU atendidas no exercício ...................... 85 

ANEXO VIII - Relatório de cumprimento das recomendações do Órgão de Controle Interno ... 87 

ANEXO III- Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no 

exercício ...................................................................................................................... 97 

ANEXO IX - Informações sobre Estrutura de controles internos da UJ ................................. 98 

ANEXO X - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis .................................................. 100 

ANEXO XI - Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o 

Desempenho da Unidade .............................................................................................. 102 

ANEXO XII - Demonstrações Contábeis. ..................................................................... 112 

ANEXO XIII - Parecer do Conselho Fiscal. ................................................................... 131 

ANEXO XIV - Parecer do Conselho Estadual e/ou Nacional ............................................ 132 

ANEXO XV - Atendimento ao TCU quanto ao conteúdo mínimo do Relatório de Gestão (DN 

TCU nº 108, de 27 /10/ 2010)............................................................................................. 115 

ANEXO VI - Índice remissivo de indicadores GRI (G3)............................................................118 

4


LISTA DE TABELAS, QUADROS E ILUSTRAÇÕES 

TABELA I: volume e evolução das receitas dos últimos 3 anos..............................28 

ORGANOGRAMA.................................................................................................37 

TABELA II: nº de cooperativas por ramo................................................................38 

TABELA III: quadro funcional e variação salarial..................................................40 

TABELA IV: folha de pagamento – exercício 2011................................................41 

TABELA V: SESCOOP/PI-quadro resumo de realização por linha de ação – 

2011........................................................................................................................42 

QUADROS DISCRIMINATIVOS DE AÇÕES.................................................43 

Formação e capacitação profissional ........................................................43 

Promoção social.........................................................................................57 

Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas.................................59 

TABELA VI: recursos aplicados em gestão interna ............................................. 66 

TABELA VII: índice de aplicação de recursos ..................................................... 68 

TABELA VIII: média de participantes por evento ............................................... 68 

TABELA IX: índice de aceitação de apontamentos ............................................. 68 

TABELA X: investimento médio p/ participante ................................................. 69 

TABELA XI: investimento médio p/ evento real ................................................. 69 

TABELA XII: índice de fortalecimento do sistema.............................................. 69 

TABELA XIII: distribuição das receitas de 2009 a 2011 ..................................... 71 

GRÁFICO I: receitas realizadas 2009 a 2011 ............................................... 71 

GRÁFICO II: receitas 2010 ........................................................................... 72 

TABELA XIV: despesas realizadas em 2011 .................................................... 72 

TABELA XV: despesa realizadas 2009 a 2011 .................................................... 73 

GRÁFICO III: despesas realizadas 2009 a 2011 .......................................... 73 

GRÁFICO IV: despesas 2011........................................................................ 73 

5


LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS 

Abreviações e 

Siglas 

Descrição 

CGU 

Controladoria-Geral da União 

DN 

Decisão Normativa 

IN 

Instrução Normativa 

TCU 

Tribunal de Contas da União 

SESCOOP 

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo 

OCB 

Organização das Cooperativas do Brasil 

SESCOOP-PI Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no 

Estado do Piauí 

OCEPI 

Organização das Cooperativas do Estado do Piauí 

FUNDECOOP Fundo de Desenvolvimento Cooperativista 

IES 

Instituição de Ensino Superior 

Art. 

Artigo 

TCE 

Tribunal de Contas do Estado 

UJ 

Unidade Jurisdicionada 

MAIÊUTICA Cooperativa Educacional Maiêutica 

COENV 

Cooperativa Educacional Nova Vida 

COETEL 

Cooperativa Educacional de Teresina Ltda 

COESP 

Cooperativa Educacional e Social de Pedro II 

COOPEL 

Cooperativa Educacional Logos 

CEAPI 

Cooperativa Educacional de Amarante Piauí 

COEB 

Cooperativa Educacional de Barras 

COOTAERO Cooperativa dos Taxistas do Aeroporto de Teresia 

MEC 

Ministério da Educação 

DRE 

Demonstração do superávit / Deficit do exercício 

DMPS 

Demonstração da Mutação do Patrimônio Social 

DFC 

Demonstração dos Fluxos de Caixa 

GRI 

Global Report Iniciative 

TEM 

Ministério do trabalho e Emprego 

SRFB 

Secretaria da Receita Federal do Brasil 

FGTS 

Fundo de Garantia por tempo de Serviço 

SIASG 

Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais 

SICONV 

Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e 

Termos de Parceria 

COP 

Clínica Oftalmológica do Piauí 

CONSAD 

Conselho de Administração 

CONFISC 

Conselho Fiscal 

TDAH 

Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade 

GEMDC 

Gerencia de Monitoramento e Desenvolvimento de 

Cooperativas 

SEBRAE 

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas 

SESI 

Serviço Social da Indústria 

6

SEST-SENAT 

PF 

PJ 

Serviço Social de Transporte/ Serviço Nacional de 

Aprendizagem do Transporte 

Pessoa Física 

Pessoa Jurídica 


7


1. CUMPRINDO A MISSÃO 

Força do cooperativismo em 

2011: 

55 cooperativas, 

5.957 associados e 

447 empregados. 

Promover o 

desenvolvimento do 

cooperativismo de 

forma integrada e 

sustentável... 

Atuação em 2011: 

Atuação em 2011: 

1.340 pessoas beneficiadas em 

1.340 

ações 

pessoas 

de formação 

beneficiadas 

profissional; 

em 

ações 

5.194 

de 

pessoas 

formação 

beneficiadas 

profissional; 

em 

5.135 

ações 

pessoas 

de promoção 

beneficiadas 

social; 

em 

ações de promoção social; 

24 pessoas beneficiadas em ação 

de 

24 

monitoramento 

pessoas beneficiadas 

de cooperativas. 

em 

ação de monitoramento de 

cooperativas. 

MISSÃO 

DO SESCOOP 

...por meio da 

formação profissional, 

da promoção social e 

do monitoramento das 

cooperativas... 

...respeitando sua 

diversidade, 

contribuindo para sua 

competitividade e 

melhorando a 

qualidade de vida dos 

cooperados, 

empregados e 

familiares. 

Programas: 

- Cooperjovem 

Fonte: SESCOOP-PI 

8


2. SOBRE ESTE RELATÓRIO 

Este primeiro Relatório de Gestão com enfoque em sustentabilidade do Serviço Nacional de 

Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Piauí relata o desempenho e resultados das 

atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo. 

As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro 

e 31 de dezembro de 2011. O documento apresenta também os princípios e os valores que 

conduzem a atuação do Sescoop, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos 

públicos de relacionamento. 

Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo 

utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2010), 

disponível ao público no formato eletrônico (pela Internet), no endereço 

www.brasilcooperativo.coop.br/. 

As informações para a elaboração deste documento foram prestadas por diversas áreas da 

instituição, sob a coordenação de José de Arimatéa Costa da Silva- Contador desta Unidade 

Estadual. 

O público-alvo deste relatório são os principais parceiros identificados pelo Sescoop: 

cooperados, empregados de cooperativas, gestores, órgãos de controle, conselhos superiores e a 

sociedade em geral. Mesmo tendo seus parceiros previamente mapeados, a instituição ainda não 

dispõe de um processo estruturado de engajamento desses públicos para efeitos de identificação de 

temas e abordagens para o Balanço Social. 

Diretrizes GRI – O Sescoop adota a terceira (e mais recente) versão das diretrizes previstas 

pelo Global Report Iniciative (GRI)*, a G3. Com base nas informações publicadas e nos 

indicadores de desempenho consolidados nesta edição, a instituição acredita estar em condições de 

declarar o presente documento como integrante do nível C da estrutura GRI. 

A íntegra deste documento está disponível no portal do Sescoop na Internet. Caso tenha 

interesse em obter esclarecimentos adicionais ou apresentar críticas e sugestões, entre em contato 

com área Contábil do SESCOOP /PI pelo telefone (86) 3225- 4444. Se preferir, envie um e-mail 

para: sescoop@sescoop-pi.coop.br. 

Os indicadores GRI utilizados neste relatório, bem como as respostas e a indicação do 

capítulo nos quais seus conteúdos podem ser encontrados, aparecem descritos nas páginas a seguir. 

9


*Global Report Initiative (GRI) - organização internacional multistakeholder detentora de um modelo de referência mundial para a 

elaboração de relatórios de sustentabilidade. 

10


3.IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 

Poder e Órgão de Vinculação 

Poder: Executivo 

Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego – TEM Código SIORG: 002844 

Identificação da Unidade Jurisdicionada 

Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Piauí 

Denominação abreviada: SESCOOP/ PI 

Código SIORG: Não se aplica Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica 

Situação: ativa 

Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo 

Principal Atividade: Formação Profissional, Promoção Social e 

Monitoramento/Desenvolvimento das Cooperativas Brasileiras Código CNAE: 85.99.6-99 

Telefones/Fax de contato: (86) 3225-4444 (86) 3225-4443 (86) 9924-3660 

E-mail: sescoop@sescoop-pi.coop.br 

Página na Internet: http://www.piauicooperativo.coop.br 

Endereço Postal: Rua Alto Longá, s/n , Edifício CIDAPI- Bairro:Primavera, CEP: 64006-140,Teresina – 

PI. 

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada 

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada 

Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 

1999, publicado no Diário Oficial da União em 07.04.1999; Lei 11.524/2007 de 23/11/2007. 

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada 

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada 

- Regimento Interno, de 22/12/2005; 

- Portaria Nº 015/2011- Dispões sobre os procedimentos para Formalização dos Processos de Compra de Materiais e 

Serviços nos casos de Dispensa e Inexigibilidade de Licitação, de 04/08/2011; 

-Portaria Nº 014/2011- Nomeação dos Membros da Comissão Permanente de Licitação, de 01/08/2011; 

-Portaria Nº 013/2011- Nomeação de Funcionário Responsáve3l pelo Fundo Fixo de Caixa, de 01/07/2011; 

-Portaria Nº 012/2011- Determina o reajuste no valor do Piso da Hora-aula do SESCOOP-PI, de 30/05/2011; 

-Portaria Nº 011/2011- Estabelece o valor das Diárias do SESCOOP-PI para Funcionários, Colaboradores e 

Superintendente, de 30/05/2011; 

-Portaria Nº 010/2011- Prorrogação do Prazo de Validade da Ata de registro de Preços Pregão Presencial Nº 

001/2010, de 19/05/2011; 

-Portaria Nº009/2011- Nomeação de Membros da Comissão de Avaliação de Ascensão Funcional do SESCOOP-PI, 

de 02/05/2011; 

- Portaria Nº 008/2011- Nomeação de Membro da Comissão Permanente de Processo Seletivo do SESCOOP-PI, de 

01/04/2011. 

- Portaria Nº007/2011- Nomeação do Superintendente, de 01/04/2011; 

- Portaria Nº 006/2011- Exoneração de Membro da Comissão Permanente de Processo Seletivo do SESCOOP – PI, de 

30/03/2011; 

- Portaria Nº 005/2011- Exoneração do Superintendente, de 30/03/2011; 

- Portaria Nº 004/2011- Dispõe sobre a Designação de Funcionário Responsável pelo cumprimento dos Objetivos da 

Norma Regulamentadora Nº 05 do MTE, de 04/02/2011; 

-Portaria Nº 003/02011- Nomeia os Membros da Comissão Permanente de Processo Seletivo do SESCOOP-PI, de 


- Portaria Nº 002/2011- Nomeação de membros para Comissão de Inventário e Patrimônio do SESCOOP-PI, de 


- Portaria Nº 001/2011- Nomeação dos Membros da Comissão Permanente de Licitação, de 03/01/2011; 

- Portaria Nº 004/2010- Determina o reajuste no Valor do Piso da Hora –Aula do SESCOOP-PI, de 24/06/2010; 

- Portaria Nº 003/2010 “B”- Determina o Reajuste no valor das Diárias e das Cédulas de Presença do SESCOOP-PI, 

11

de 24/06/2010; 


- Portaria Nº 003/2010“A” - Nomeação dos membros da Comissão Especial de Licitação, de 10/05/2010; 

- Portaria Nº 002/2010- Nomeação de funcionário responsável pelo Fundo Fixo de Caixa, de 01/04/2010; 

- Portaria Nº 001/2010- Determina o ajuste do valor do Fundo Fixo de Caixa, de 13/01/2010; 

- Portaria Nº 004/2009- Nomeação de funcionário Responsável pelo Fundo Fixo de Caixa, de 03/08/2009; 

- Portaria N° 003/2009 – Reajuste das Diárias e cédulas de presença, de 25/05/2009; 

- Norma de Concessão de Diárias e Passagens, de 22/12/2005; 

- Portaria N° 002/2009 – Nomeação dos Membros de Comissão Permanente de Licitação, de 11/03/2009; 

- Portaria N° 001/2009 – Nomeação do Superintendente, de 12/01/2009; 

- Portaria N° 004/2008 – Procedimentos para Formalização dos Processos de Compra de Materiais e Serviços nos 

Casos de Dispensa de Inexigibilidade de Licitação, de 08/04/2008; 

- Portaria N° 002/2008 – Nomeação de Funcionário Responsável pelo Fundo Fixo de Caixa, de 15/02/2008; 

- Portaria N° 001/2008 – Regulamenta o Valor do KM Rodado para Ressarcimento, de 02/01/2008; 

- Portaria N° 003/2007 – Determina o Reajuste no Valor do Piso da Hora-Aula do SESCOOP-PI, de 01/03/2007; 

- Portaria N° 002/2007 – Nomeação dos Membros da Comissão de Inventários de Bens, de 14/02/2007; 

- Portaria N° 007/2006 – Dispõe sobre a Regulamentação dos Procedimentos para Efetivação de Empréstimos com 

Consignação em Folha de Pagamento, de 02/01/2006; 

- Portaria N° 006/2006 – Dispõe sobre a Designação de Funcionário Responsável pelo Cumprimento dos Objetivos da 

Norma Regulamentadora N° 05 do MTE, de 02/01/2006; 

- Portaria N° 003/2005 – Nomeação dos Membros da Comissão Permanente de Procedimento Seletivo, de 

03/01/2005; 

- Portaria N° 005/2003 – Concessão de Plano de Saúde aos Funcionários do SESCOOP-PI, de 27/05/2003; 

- Portaria N° 004/2000 – Regulamenta o Uso de Equipamentos do SESCOOP-PI e dá Outras Providências, de 

25/05/2000; 

- Resolução N° 01/2008 – Antecipação do Reajuste Salarial da Secretária e Assistente Administrativo, de 02/06/2008; 

- Resolução N° 02/2008 – Alteração no Valor da 2ª Reformulação do Orçamento e Plano de Trabalho Exercício 2008, 

de 19/09/2008; 

- Resolução N° 01/2009 – Aprovação da 1ª Reformulação do Orçamento e Plano de Trabalho Exercício 2009, de 

15/05/2009; 

- Resolução N° 05/2009 – Autoriza a Superintendência Realizar Ajustes no Orçamento do Serviço Nacional de 

Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Piauí, de 18/12/2009. 

- Resolução Nº 001/2010- Determina a Revisão do valor das Diárias e Ajuda de custo dos membros do conselho 

Administrativo e Fiscal do SESCOOP-PI, de 04/11/2010; 

-Resolução Nº 001/2011- Estabelece o valor da ajuda de custo e da diária para os membros do Conselho 

Administrativo e do Conselho Fiscal do SESCOOP-PI, e dá outras providências, de 30/05/2011. 

Regimento Interno registrado no 2º Tabelionato de notas e registros de imóveis , títulos e documentos, 3ª 

circunscrição de Teresina - Cartório de Registro de notas Pessoa Jurídica 

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada 

- Cartilha “Autogestão nas Cooperativas” – 2005; 

- Cartilha “O Cooperativismo Piauiense” – 2008. 

Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução 43/2006, Norma de Pessoal – Resolução 300/2008 

Portaria nº 004/2008-PRESID 

Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada 

Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada 

Código SIAFI 

Nome 

Não se Aplica Não se Aplica 

Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada 

Código SIAFI 

Nome 

Não se Aplica Não se Aplica 

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões 

Código SIAFI da Unidade Gestora 

Código SIAFI da Gestão 

Não se Aplica 

Não se Aplica 

12


3.1. Rol de Responsáveis 

UNIDADE GESTORA: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO 

NO ESTADO DO PIAUÍ – SESCOOP/PI 

NATUREZA DE RESPONSABILIDADE 

Dirigente Máximo 

GESTÃO: 2011 

AGENTE 

José Pinto de Alencar 

CPF 

181.828.874-53 

ENDEREÇO 

Condomínio Santa Mônica – Bloco 04 – Apto 301 – Ininga 

MUNICÍPIO 

Teresina 

CEP 

64049-905 

UF 

PI 

TELEFONE 

86 – 3237-1187 

FAX 

CARGO OU FUNÇÃO 

Dirigente Máximo. Presidente do Conselho de Administração 

DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO GESTÃO 

25/05/2009 

Ata da Assembléia Geral 

Ordinária da OCEPI 

___ ___ 01/01/2011 31/12/2011 


Membro de Diretoria 

AGENTE 

José Gutemberg Ferreira dos Santos 

CPF 

349.569.213-49 


Rua Ari Barroso, 773 - Monte Castelo 

MUNICÍPIO 

Teresina 

CEP 

64016-220 

UF 

PI 

TELEFONE 

86 – 9996 1914 

FAX 


Superintendente 


12/01/2009 

Livro de registro Folha n° 

023 

31/03/2011 Livro de registro de 

funcionários 

01/01/2011 31/03/2011 


Membro de Diretoria 

AGENTE 

Francisco de Assis Oliveira de Sousa 

CPF 

182.095.053-00 


Rua treze de maio, 713 – Centro Norte 

MUNICÍPIO 

Teresina 

CEP 

64000-150 

UF 

PI 

TELEFONE 

86 – 9987-7991 

FAX 


13

Superintendente 



01/04/2011 

Livro de registro Folha n° ____ Livro de registro de 

funcionários 



Membro de Órgão Colegiado 

AGENTE 

Antonio Américo Soares Lima 

CPF 

008.640.483-00 


Rua Augusto Everton e Silva, n°2188- Bairro São João 

MUNICÍPIO 

Teresina 

CEP 

64.000 – 000 

UF 

PI 

TELEFONE 

86-9432 6999 

FAX 


Conselheiro Administrativo – Efetivo 


30/10/2009 

- Ata de Reunião Conselho 

de Administração do 

SESCOOP/PI; 

- Resolução SESCOOP 

Nacional. 

___ 01/01/2011 31/12/2011 



AGENTE 

Maria de Fátima Araújo Marwell 

CPF 

451.103.793-00 


Conj. Vila Maria, Quadra E – Casa 007 

MUNICÍPIO 

Teresina 

CEP 

64.000 – 000 

UF 

PI 

TELEFONE 

86-8824 9573 

FAX 




25/05/2009 

Ata de Reunião do 

Conselho de Administração 

da OCEPI. 




AGENTE 

Maria do Rosário Alves Pinheiro Uchôa 

CPF 

184.118.863-87 


Rua Desembargador Hamilton Mourão, n°582 – Centro 

14

MUNICÍPIO 

Pedro II 

CEP 

64255-000 



UF 

PI 

TELEFONE 

86 -9953-9386 



24/06/2010 

- Ata de Reunião Conselho 

de Administração do 

SESCOOP/PI; 

FAX 

_____ _____ 01/01/2011 31/12/2011 



AGENTE 

Antonio Duarte Silva 


Rua João Francisco Ferry, n°1342- Água Mineral 

MUNICÍPIO 

Teresina 

CEP 

64007-550 



UF 

PI 

CPF 

273.454.593-49 

TELEFONE 

86- 9474 2135 


25/05/2009 


Conselho de 

Administração do 

SESCOOP/PI 

FAX 




AGENTE 

Carlos Roberto Baena 


QNC 07 – Casa 13 – Taguatinga 

MUNICÍPIO 

Brasília 

CEP 

72115 -570 


Conselheiro Administrativo – Suplente 

UF 

DF 

CPF 

057.572.231-20 

TELEFONE 

61-3325 6052 


30/10/2009 


SESCOOP/PI; 

Resolução SESCOOP 

Nacional. 

___ 

Resolução 

SESCOOP 

Nacional. 

FAX 




AGENTE 

José Manoel de Barros 

CPF 

099.568.323-91 

15


Travessa do Mercados, S/n° – Povoado Baixio 

MUNICÍPIO 

São José do Piauí 

CEP 

64.625 – 000 


Conselheiro Administrativo – Suplente 

UF 

PI 

TELEFONE 

86 – 3447 1305 



25/05/2009 


Conselho de 


SESCOOP/PI 

FAX 




AGENTE 

Hugo Alexandre Costa Rodrigues 

CPF 

630.428.433 – 00 


Av. Pres. Jânio Quadros, n° 1165, Cond. Santa Helena, BL 22 Apt. 101– Bairro Campestre 

MUNICÍPIO 

Teresina 

CEP 

64.057 – 830 


Conselheiro Administrativo- Suplente 

UF 

PI 

TELEFONE 

86 – 8825 0119 


25/05/2009 


Conselho de 


SESCOOP/PI 

FAX 




AGENTE 

Joselina Cruz dos Reis 


Rua Floriano, n°252 

MUNICÍPIO 

Amarante 

CEP 

64.400 – 000 


Conselheiro Administrativo- Suplente 

UF 

PI 

CPF 

353.227.643-72 

TELEFONE 

86 – 9427 5624 


FAX 

25/05/2009 


Conselho de 


SESCOOP/PI 


16




AGENTE 

Francisco Bezerra da Silva Neto 


Povoado Caldeirão, 117 - Colônia – S/b Zona Rural 

MUNICÍPIO 

Piripiri 


Conselheiro Fiscal – Efetivo 

CEP 

64.260 – 000 

UF 

PI 

CPF 

768.312.997 – 68 

TELEFONE 

86 – 9433 6132 


25/05/2009 


Conselho de 


SESCOOP/PI. 

FAX 

____ ____ 01/01/2011 31/12/2011 



AGENTE 

Edgar Leite Filho 


Rua Tersandro Paz, 2604 - Ed. Martinez - Apto 203 - Bairro Ilhotas 

MUNICÍPIO 

Teresina 



CEP 

64.000 – 000 

UF 

PI 

CPF 

347.443.123 – 49 

TELEFONE 

86 – 3223 7423 

FAX 


25/05/2009 


Conselho de 


SESCOOP/PI. 

___ 01/01/2011 31/12/2011 



AGENTE 

Raimundo Lopes da Cruz 


Quadra 295- Casa 01 – Bairro Dirceu Arcoverde II. 

MUNICÍPIO 

Teresina 



CEP 

64.000 – 000 

UF 

PI 

CPF 

096.248.213-72 

TELEFONE 

86 – 8816 1512 


FAX 

17

25/05/2009 


Conselho de 


SESCOOP/PI. 


____ ___ 01/01/2011 31/12/2011 



AGENTE 

Jailson Teixeira Lemos 


Rua Projetada 88, n° 5730 

MUNICÍPIO 

Picos 


Conselheiro Fiscal – Suplente 

CEP 

64.600 – 000 

UF 

PI 

CPF 

877.252.823-00 

TELEFONE 

89– 9921 3085 


25/05/2009 


Conselho de 


SESCOOP/PI. 

FAX 




AGENTE 

Gregório Monteiro Oliveira 

CPF 

373.956.883-68 


Rua Projetada 63, n°93 – Bairro Ceará 

MUNICÍPIO 

Parnaíba 

CEP 

64.200 – 000 

UF 

PI 

TELEFONE 

86 – 9417 0123 

FAX 




25/05/2009 


Conselho de 

Administração 

doSESCOOP/PI. 




AGENTE 

Luiz Carlos de Abreu 


Rua Dr. Francisco Almeida, n° 1175- Ininga 

CPF 

365.093.707- 78 

MUNICÍPIO CEP UF TELEFONE FAX 

18

Teresina 64.049 – 800 PI 86 – 8859 0707 





25/05/2009 


Conselho de 


SESCOOP/PI. 


19


4. INTRODUÇÃO 

O presente Relatório de Gestão foi elaborado a partir da Compreensão dos Normativos 

pertinentes publicados pelo TCU, quais sejam a DN TCU nº108/2010, a IN TCU nº 63/2010 e as 

orientações das Portarias CGU nº 2546/2010 e nº 123/2011. 

Inicialmente consta no relatório o item Cumprindo a Missão, no qual transmite os dados em 

relação ao numero de cooperativas, associados e de empregados que estão registrados e associados ao 

SESCOOP, também informa a quantidade de beneficiados em Formação Profissional, Promoção 

Social e Monitoramento em 2011 e os Programas que o SESCOOP possui. Nesta ordem, vem as 

explicações sobre este relatório, onde também menciona os dados de contato desta entidade. Consta no 

mesmo os seguintes tópicos: Identificação, que apresenta os elementos identificadores desta UJ, na 

modalidade individual, Introdução, Sumário Executivo, Perfil Institucional, Governança Corporativa, 

Cooperando com o futuro, Gestão de Pessoas, Prestação de Contas, As atuações Finalísticas onde são 

apresentados os Programas e Ações desenvolvidos, com o relato sucinto das informações mais 

significativas destas últimas, A gestão do sistema e em seguida, o Desempenho Operacional, 

considerando seus indicadores, como também, os quadros respectivos à Programação Orçamentária e a 

Evolução dos Gastos, Indicadores de Desempenho ou Institucionais. Após estão a Execução 

Orçamentária e os Anexos. As Informações sobre a composição de Recursos Humanos é tratado 

seguindo de informações a despeito da situação da UJ no tocante ao Reconhecimento de passivos por 

insuficiência de créditos ou recursos, Informações sobre transferências (recebidas e realizadas) no 

Exercício, Atos de admissão, desligamento e as Informações Contábeis da Gestão com a Declaração 

do Contador. 

Ressalta-se que as informações relativas aos Itens e Subitens da norma (DN TCU nº 107/2010, 

Anexo II, Quadro A1), que não se aplicam à realidade da Unidade são: Identificação das Unidades 

Orçamentárias (UO) subitem da Programação Orçamentária, Natureza Jurídica “e” Órgãos e Entidades 

que arrecadem ou gerenciem contribuições parafiscais. Item 4 – Informações sobre a movimentação e 

os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores; 7 - Declaração da área responsável atestando que 

as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis 

e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e 

no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme 

estabelece o art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010. 14 - Informações sobre Renúncia 

Tributária, contendo declaração do gestor de que os beneficiários diretos da renúncia, bem como da 

contrapartida, comprovaram, no exercício, que estavam em situação regular em relação aos 

pagamentos dos tributos juntos à Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB, ao Fundo de 

Garantia do Tempo de Serviço – FGTS e à Seguridade Social. Aplicando-se os demais itens da mesma 

Natureza Jurídica. 

As ações finalísticas do Sescoop-PI envolvem as áreas de formação profissional, promoção 

Social e monitoramento constantes em seu Plano de Trabalho, aprovado anualmente pelo seu Conselho 

de Administração. As ações são direcionadas ao sistema cooperativista piauiense, mormente, às 

cooperativas contribuintes e adimplentes com o sistema OCB-Sescoop. O público-alvo são 

empregados, cooperados, dirigentes e familiares, como também, a comunidade (especificamente, na 

área de promoção social) em atendimento ao 7° princípio do cooperativismo: “Interesse pela 

Comunidade”. As ações na maioria delas são de curto prazo, sendo a organização e coordenação de 

responsabilidade do Sescoop Piauí. 

Como principais realizações em 2011, pode-se destacar o Programa Cooperjovem, que 

beneficiou 08 Cooperativas Educacionais: Cooperativa Educacional Maiêutica - CEM, Cooperativa 

Educacional de Teresina – Coetel, Cooperativa Educacional Nova Vida - COENV ( Teresina-PI ), 

Cooperativa Educacional Logos - Coopel ( Parnaíba-PI ), Cooperativa Educacional de Amarante Piauí 

20


- Ceapi ( Amarante-PI ), Cooperativa Educacional de Barras- Coeb ( Barras - PI) , Cooperativa 

Educacional e Social de Pedro II - Coesp (Pedro II-PI) e Cooperativa Educacional Cristã (COOPECRI) 

envolvidas com o programa no ano de 2011, tendo em vista, disseminar a cultura da cooperação junto 

aos educadores e educandos das referidas escolas. 

A realização de 21 cursos de Formação em Cooperativismo também foi um dos principais 

destaques no ano de 2011. O incentivo oficial à cultura da cooperação é um dos principais 

compromissos do Sistema SESCOOP, favorecendo assim, a consolidação e fortalecimento do 

cooperativismo, de modo a impulsionar o crescimento econômico do setor e sua forma de trabalho 

social. Ao todo foram beneficiados 578 pessoas, entre associados, funcionários,familiares e 

Comunidade,alcançando dentre grupos em fase de constituição de cooperativas como também 

cooperativas já instituídas. 

Ressalta-se ainda a execução das Campanhas de Sáude Bucal – “Sorriso Saudável” que 

contemplou um público total de 1.535 pessoas, dentre estudantes, docentes e comunidade de 06 

cooperativas educacionais no estado e a sobre a Prevenção ao Uso de Drogas e Alcoolismo que 

beneficiou um público de 1053 pessoas sendo realizadas em 08 cooperativas, sendo 06 em 

cooperativas educacionais e 02 em cooperativas de transporte. O escopo das duas ações foram, 

respectivamente, a conscientização sobre a importância da higiene bucal, a partir de palestras e 

orientações práticas conduzidas por profissionais da área de odontologia e durante as mesmas foram 

realizados diagnósticos respectivos e oferecidas as devidas orientações e distribuídos kits 

odontológicos (creme, fio e escova dental), folders educativos e realizadas aplicação de flúor. A sobre 

a Prevenção de Drogas e Alcoolismo, o objetivo foi despertar sobre o problema e ao mesmo tempo 

Conscientizar os jovens sobre os riscos e problemas sociais causados pelo uso de drogas e álcool e que 

a adoção de hábitos saudáveis e protetores da vida é o melhor caminho para mitigar diversos 

problemas sociais, como os vícios e a violência. 

Pretende-se em 2012 ampliar o êxito conquistado com as ações supracitadas, bem como 

desenvolver programas de formação sistematizados, com cargas horárias mais extensas a fim de 

incrementar o aprimoramento profissional do público beneficiado e obter resultados mais visíveis no 

trabalho que desenvolve. Dentre as ações planejadas contempla a realização de dois Encontros: o 

Estadual de Cooperativas e o Encontro de Dirigentes de Cooperativas. Pretende-se ainda, implantar no 

estado Programas de nível Nacional para melhor atender as necessidades nossos cooperados. 

4.1 – Responsabilidades Institucionais: Papel da unidade na execução das políticas públicas 

O SESCOOP/PI está sujeito à Resolução nº 02, de 06 de maio de 2002 e suas alterações, e 

resoluções e normas internas, aprovadas pelo Conselho Nacional, que regulamentam processos de 

admissão, normas de pessoal, utilização de veículos, aquisição, e licitações e contratos, entre outras. 

Para o processo de prestação de contas do exercício 2011, seguiu as orientações da Unidade 

Nacional; e todas as determinações da Decisão Normativa TCU N° 108/2010 e nos termos do Artigo 

3º da Instrução Normativa TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010 e demais legislações pertinentes, 

para demonstrar a regularidade dos atos de sua gestão. 

Este documento vem demonstrar as realizações do SESCOOP/PI frente ao sistema 

cooperativista do Estado do Piauí, facultando a este, a oportunidade do conhecimento e, 

conseqüentemente, a revitalização do conjunto das cooperativas estaduais, visando o seu 

fortalecimento econômico e social. Para tanto, aponta-se as seguintes metas: 

• Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção Social 

dos empregados de Cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento 

das Cooperativas em todo o território do estado do Piauí; 

21


• Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em 

cooperativas, conforme aprovado em Assembléia Geral da Organização das 

Cooperativas do Estado do Piauí – OCEPI; 

• Assistir as sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de 

programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; 

• 

• Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção 

Social do empregado de cooperativa, dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus 

familiares; 

• Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de 

formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus 

familiares; 

• Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à 

gestão cooperativista e outras atividades correlatas; 

• Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral 

das pessoas; 

• Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento 

humano, ao monitoramento e à promoção Social, de acordo com os interesses das 

Sociedades Cooperativas e de seus integrantes. 

4.2 - Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais 

O Sescoop encontra-se engajado na difusão de práticas sustentáveis nos aspectos sociais e 

ambientais. Os fatores voltados à sustentabilidade não devem ser vistos como limitadores das 

atividades produtivas, e sim como adequação a uma nova era do mercado, na qual as práticas 

responsáveis das sociedades e organizações terão peso crescente nas escolhas feitas por consumidores 

e parceiros 

Nesse período, o Sescoop investiu no desenvolvimento do seu planejamento estratégico 

sistêmico e na reformulação do seu modelo de gestão, visando os desafios que deverá enfrentar num 

momento em que o cooperativismo brasileiro precisa estar capacitado para aproveitar às oportunidades 

esperadas com o cenário atual e de novas demandas, afastadas as turbulências que afetaram os 

negócios globais nos últimos anos. 

O planejamento estratégico objetiva refinar as diretrizes de atuação do Sescoop-PI, ao passo 

que a reformulação do modelo de gestão, acentua o foco nos resultados, permitindo que as ações da 

entidade sejam avaliadas e continuamente aprimoradas, em benefício dos cooperados, seus 

colaboradores e familiares – além da sociedade como um todo. 

Do ponto de vista organizacional, o Sescoop-PI confirma sua atenção aos aspectos humanos 

através de investimento em capacitação de pessoal e a instituição e a implantação do Plano de Cargos, 

Carreiras e Salários em 2010. Apoiando seus colaboradores na busca de patamares superiores de 

competência, a entidade se fortalece para difundir informações e conhecimentos indispensáveis à 

evolução das cooperativas, conforme é o seu papel. 

Cumpre informar que as prestações de contas do SESCOOP/PI até o exercício de 2010 já foram 

todas julgadas e aprovadas com regularidade pelo Tribunal de Contas da União. 

O SESCOOP-PI desenvolve as ações de formação profissional, promoção Social e 

monitoramento constantes em seu Plano de Trabalho, aprovado anualmente pelo seu Conselho de 

Administração. Os ajustes necessários acontecem por ocasião da reformulação (agosto). As ações são 

demandadas pelas cooperativas contribuintes e adimplentes com o sistema OCB-SESCOOP, voltadas 

ao público-alvo: empregados, cooperados, dirigentes e familiares, como também, a comunidade 

(especificamente, na área de promoção social) em atendimento ao 7° princípio do cooperativismo: 

22


“Interesse pela Comunidade”. As ações na maioria delas são de curto-prazo, sendo a organização e 

coordenação de responsabilidade do SESCOOP Piauí. 

O SESCOOP-PI executa seu plano de trabalho em consonância com as diretrizes estabelecidas 

pelo SESCOOP Nacional, sendo: profissionalização da gestão, formação profissional, 

desenvolvimento cooperativista e Promoção Social. 

De modo geral, todas as ações desenvolvidas ao longo de 2011 tiveram o escopo de minimizar 

nossas limitações físico/financeiras como a infraestrutura, pois a única sede da OCEPI/ 

SESCOOP-PI não dispõe de espaço próprio para a realização de seus eventos, além do mais, os 

recursos humanos disponíveis são constituídos por uma equipe de 11 pessoas, dentre a diretoria 

executiva, técnicos e estagiários. Contudo, o cumprimento do plano de trabalho anual/orçamento 

superou as metas físicas estabelecidas, com economicidade, no geral, das metas financeiras. 

4.2.1. Diretrizes Estaduais de Educação Cooperativista 

Buscando manter-se integrado às diretrizes da Unidade Nacional, o SESCOOP-PI tem 

adequado seus planos e programas anuais de atividades aos princípios e valores cooperativistas, de 

modo a organizar, administrar e executar seus serviços nas três áreas de atuação: a formação 

profissional, a promoção Social e o monitoramento, considerando suas respectivas linhas de ação, em 

todo o território estadual. 

4.2.1.1. Área de Atuação: Formação/Capacitação Profissional 

As ações de formação profissional estão voltadas diretamente à formação, qualificação e 

capacitação dos cooperados, dos dirigentes e dos empregados de cooperativas, alicerçados nos 

princípios e valores cooperativistas, visa apoiar o público-alvo na plena realização de suas 

potencialidades. 

4.2.1.1.1. Linha de Atuação 1: Aprendizagem Profissional 

Forma de educação profissional de nível básico ou técnico, destinada à qualificação ou 

habilitação inicial de aprendizes e caracteriza-se pela articulação entre formação e trabalho. 

4.2.1.1.2. Linha de Atuação 2: Qualificação/Capacitação Profissional 

Contempla as ações destinadas à preparação do indivíduo para o exercício de uma profissão, 

incluindo a reprofissionalização relativa à apreensão de novos conhecimentos e competências. 

4.2.1.1.3. Linha de Atuação 3: Aperfeiçoamento Profissional 

Cursos, cuja natureza está ligada à atualização, ampliação ou complementação de competências 

profissionais adquiridas na formação profissional ou no trabalho. Pode ocorrer como um programa de 

formação inicial e continuada, como educação profissional técnica de nível médio. 

23


4.2.1.1.4. Linha de Atuação 4: Especialização Profissional 

Destinada a desenvolver e aprofundar competências profissionais adquiridas por meio da 

formação profissional ou no trabalho. 

4.2.1.2. Área de Atuação: Promoção Social 

Constitui-se em ações cujos processos participativos e educativos aspiram a benefícios para a 

qualidade de vida e melhorias sociais não só dos cooperados e seus familiares, bem como da 

comunidade na qual estão inseridos. 

4.2.1.2.1. Linha de Atuação 1: Educação 

Conjunto de ações que prevêem processos educativos (ensino) e direcionados aos empregados 

de cooperativas, aos associados e a seus familiares, bem como da comunidade. 

4.2.1.2.2. Linha de Atuação 2: Saúde 

Ações voltadas para a prevenção e manutenção da saúde física e mental para a melhoria da 

qualidade de vida. 

4.2.1.2.3. Linha de Atuação 3: Integração Social 

Ações que visam atender às necessidades de integração dos associados, empregados de 

cooperativas, seus familiares e a comunidade. 

4.2.1.3 Área de Atuação: Monitoramento e desenvolvimento 

São ações voltadas aos processos de orientação, constituição, assessoramento e 

acompanhamento de cooperativas. Assegura a sustentabilidade e a longevidade das cooperativas, 

estimulando-as a primar por quatro atributos fundamentais à boa governança corporativa: a qualidade 

da gestão, a legalidade do funcionamento, a credibilidade perante terceiros e a transparência com a 

sociedade com vistas ao desenvolvimento da qualidade de gestão e em conformidade com a Lei do 

cooperativismo. 

4.2.1.3.1. Linha de Atuação 1: Constituição e Registro 

Orientação e acompanhamento de grupos em processo de constituição e registro de novas 

cooperativas, verificando a viabilidade do negócio e respeitando os princípios e a Lei do 


24


4.2.1.3.2. Linha de Atuação 2: Acompanhamento da Gestão Cooperativa 

Acompanhamento da gestão das cooperativas, por meio da análise de dados, tais como, 

estrutura organizacional da empresa cooperativa, legalidade, viabilidade econômica, entre outros. 

4.2.1.3.3. Linha de Atuação 3: Consultoria Especializada 

Ação pontual voltada à organização com o objetivo de sanar problemas específicos da gestão 

das cooperativas. 

25


5. SUMÁRIO EXECUTIVO 

O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de 

organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades 

comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. 

Com cerca de 55 cooperativas e 447 empregados, o cooperativismo piauiense conta com mais 

de 5.043 cooperados (Fonte OCB/GEMDC). 

Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de 

mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na 

propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas 

agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, 

portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio 

de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolverse 

em conformidade com um mercado altamente competitivo. 

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1999, faz 

parte do denominado Sistema S. Tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e 

auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar: 

O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas 

e familiares; 

A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e 

O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. 

O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 10 (dez) diferentes ramos (da 

agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às 

pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o estado. Com todas essas atribuições e uma 

abrangência nacional, o SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade. 

Em 2011 desenvolvemos ações de monitoramento, capacitação e promoção social, onde 

oferecemos cursos e treinamentos de acordo com as necessidades das cooperativas. Destacamos as 

principais: Cursos na área Educacional: Curso de Gestão Escolar: As atribuições da equipe escolar nas 

diferentes fases do planejamento do trabalho pedagógico, Curso sobre Transtorno do Déficit de 

Atenção e Hiperatividade, Curso de Planejamento de Ensino por Competência e Habilidade. Ainda 

com ações no ramo educacional, o Sescoop/PI deu continuidade, através do Fundecoop, ao Programa 

Cooperjovem, que beneficiou este ano 1585 alunos e 87 professores. Com a Formação em Graduação, 

o Sescoop/PI, beneficiou 08 associados de cooperativas de ramos diferentes, com a finalidade de 

contribuir com a formação e com a agregação de valor nas mesmas. 

O Sescoop/PI atuou fortemente com Cursos que abordaram o tema Empreendedorismo, 

Marketing e Mercado, Planejamento Estratégico, Cooperativismo- Cursos e Palestras e campanhas 

abordando assuntos com temas referentes a saúde. 

A grande maioria das ações foram desenvolvidas a contento, no entanto algumas ações 

deixaram de ser executadas por motivos de:Falta de demandas, falta de profissionais qualificados, 

sobretudo instrutores, que dificultam a realização de alguns treinamentos que exigem o conhecimento 

da Doutrina Cooperativista. 

O Sescoop/PI pretende desenvolver ações que visem à realização de atividades com o foco no 

negócio das cooperativas e, para isso, realizar treinamentos e consultorias localizadas, atentando para a 

leitura dos cenários que interagem diretamente com as mesmas e identificando novas oportunidades de 

possam garantir a melhora contínua das empresas cooperativas do estado. 

26


Dentro das reais possibilidades da Unidade, tanto do ponto de vista operacional quanto 

financeiro, a mesma tem realizado bastante em prol do desenvolvimento e fortalecimento do 

cooperativismo piauiense. 

27


CAPÍTULO 1 - PERFIL INSTITUCIONAL 

O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação 

profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, 

empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas. 

Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins 

lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por 

recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a 

partir de um percentual sobre as folhas de pagamento. 

Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade 

"paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo 

incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo 

Tribunal de Contas da União. 

Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de 

procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, 

por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de 

sua região. 

1.1 Constituição e natureza da entidade 

A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela 

Medida Provisória 1.715, de 3 de setembro de 1998. O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte, 

complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplinam a atuação 

do SESCOOP. 

Obedecendo a essa legislação, o SESCOOP institui seu regimento interno , que estabelece os 

seguintes objetivos: 

I. Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos 

empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das 

cooperativas em todo o território nacional; 

II . Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, 

conforme aprovado em Assembléia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB ; 

III, assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas 

de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; 

IV . Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção 

social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus 

familiares; 

V. Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação 

profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; 

VI . Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à 

gestão cooperativista e outras atividades correlatas; 

VII . Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativistas como forma de desenvolvimento integral 

das pessoas; 

28


VIII. Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento 

humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades 

cooperativas e de seus integrantes. 

1.1 Responsabilidade Institucional 

Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem 

como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação. 

São elas: 

Formação/capacitação profissional; 

Promoção social; 

Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e 

Gestão do sistema. 

As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e 

melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a 

patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e 

serviços. 

1.2 Missão e visão 

A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "promover o 

cooperativismo, a capacitação, a formação profissional, a autogestão e o desenvolvimento social nas 

cooperativas”. 

O escopo de sua atuação busca o desenvolvimento sustentado do cooperativismo, de forma a 

produzir a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas e o fortalecimento de seu papel 

econômico e social. A visão da entidade é "ser o agente formador e propulsor do desenvolvimento do 

cooperativismo". 

A premissa estratégica que permeia todas as ações do Sescoop Piauí é a seguinte: “Considerar a 

educação e a profissionalização da gestão, a inovação tecnológica e a capacidade empreendedora como 

fatores primordiais para o aumento da competitividade das cooperativas nos mercados externo e 

interno”. 

No cumprimento da sua missão o Sescoop atua visando criar condições favoráveis ao 

desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas entidades 

cooperativistas em seus ambientes de atuação. 

1- Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do 

cooperativismo conhecidos e praticados; 

2- Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a 

legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada aos 

preceitos cooperativistas; 

3- Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a 

importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e 

social; 

29


4- Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão 

profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por 

intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no sentido 

da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. 

5- Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as 

medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em 

parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. 

6- Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do 

cooperativismo junto à sociedade. 

SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATVISMO 

RECONHECIDA E 

FAVORÁVEL 

DOUTRINA E 

PRINCIPIOS 

DISSEMINADA E 

PRATICADA 

IMAGEM 

DIVULGAR 

LEGISLAÇÃO 

ADEQUADA E BEM 

INTERPRETADA 

FORTALECER 

SESCOOP 

INFLUENCIAR 

RESULTADOS 

MONITORAR 

CAPACITAR 

SENSIBILIZAR 

CULTURA DA 

COOPERAÇÃO 

TRANSPARENTES E 

DIVULGADOS 

COOPERATIVAS 

ASSIMILADA E 

PRATICADA 

GOVERNANÇA E 

GESTAO 

PROFISSIONALIZADA 

EMPREGADOS 

CAPACITADOS S 

CAPACITADOS E 

COMPROMETIDOS 

COOPERADOS 

Fonte: OCB 

1.4 Fonte de Recursos 

A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%, 

incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. 

A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a 

seguinte diretriz: 

 

10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do 

SESCOOP; 

30


 

 

 

2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras 

(OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de 

representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs. 

20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo 

(FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho 

Nacional do SESCOOP. 

68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou 

regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos 

necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do 

SESCOOP. 

Tabela I: volume e a evolução das principais receitas nos últimos três anos 

Receita 2009 2010 2010/2009 2011 2011/2010 

Contribuições 154.007,53 137.195,83 0,89 182.431 1,33 

Financeiras 26.126,77 25.142,64 0,96 43.850 1,74 

Serviços - - - - - 

Outras Receitas - - - 1.490,00 

Receitas de 

599.968,00 718.328,94 1,20 720.858 1,04 

Transferências 

TOTAL 780.102,30 880.667,41 3,05 948.629 1,076 

Fonte: Contabilidade SESCOOP 

A evolução positiva da receita do Sescoop Piauí de 2009 a 2011 variou em 21,60% em 

decorrência principalmente do trabalho realizado junto às cooperativas no intuito de diminuir a evasão 

de contribuições para outras entidades do Sistema “S” alem do incremento das receitas financeiras. 

31


CAPÍTULO 2 - GOVERNANÇA CORPORATIVA 

A estrutura de gestão do Sescoop obedece às melhores práticas de governança corporativa, 

respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: 

a) Transparência – não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam 

gerar conflitos de interesses internos ou externos. 

b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo, 

cooperados, empregados etc. 

c) Prestação de contas – os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema 

cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato. 

d) Responsabilidade – conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o 

desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. 

A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho 

Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um 

superintendente. 

A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas 

Brasileiras (OCB). 

Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e 

fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes 

nacionais da instituição. 

Entenda, a seguir, o papel de cada um desses órgãos: 

CONSELHO DE ADIMINISTRAÇÃO 

O Conselho de Administração é o órgão máximo no âmbito da administração estadual e terá 

mandato de 04(quatro) anos, coincidente com o mandato da Diretoria da OCEPI. Será composto por 

cinco membros titulares e igual número de suplentes 

Ao Conselho de Administração do SESCOOP/PI compete difundir e implementar as políticas, 

diretrizes, programas, projetos e normativos, com estrita observância das deliberações e decisões do 

Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP/PI sejam 

alcançados em sua área de atuação, especificamente: 

I. Fixar sua política de atuação e estabelecer as normas operacionais que regerão suas 

atividades, bem como fazer obedecer às diretrizes gerais; 

II. Aprovar os planos anuais e plurianuais de trabalho e os respectivos orçamentos, 

encaminhando-os à Administração Central para consolidação; 

III. Aprovar os balanços, as demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal 

Estadual e o relatório anual das atividades e encaminhá-los ao Conselho Nacional para 

aprovação; 

IV. Aprovar o plano de cargos, salários e benefícios, o quadro de pessoal e a tabela de 

remuneração correspondente à contratação dos empregados do quadro efetivo da 

Administração Estadual; 

V. Decidir, com base em parecer interno, a aquisição, alienação, cessão ou gravame de 

bens imóveis; 

32


VI. Autorizar a assinatura de convênios, contratos e ajustes ou outros instrumentos 

jurídicos, exigindo-se para a assinatura de convênios internacionais a autorização do 

Conselho Nacional; 

VII. Fixar atribuições do Presidente do Conselho de Administração, além das estabelecidas 

neste Regimento Interno; 

VIII. Fixar outras atribuições do Superintendente, além das estabelecidas no art 18 deste 

Regimento, e as atribuições dos demais órgãos da entidade; 

IX. Aplicar penalidade disciplinar a seus membros, inclusive de suspensão ou de cassação 

do mandato, conforme a natureza, repercussão e gravidade da falta cometida; 

X. Fixar o valor da cédula de presença e ajuda de custo, quando for o caso, para os 

membros do Conselho Fiscal do SESCOOP/PI; 

XI. Fixar a verba de representação do Presidente do Conselho de Administração; 

XII. Dar posse aos conselheiros fiscais, formalmente indicados pela OCEPI; 

XIII. Estabelecer limite máximo de remuneração do Superintendente do SESCOOP/PI; 

XIV. Fixar a cédula de presença e a ajuda de custo, quando for o caso, de seus membros; 

XV. Aprovar seu Regimento Interno, no qual deverá constar a estrutura organizacional e 

suas principais funções; 

XVI. Solucionar casos omissos deste Regimento Interno. 

XVII. Editar normas e resoluções pertinentes ao funcionamento, missão e objetivos, 

observando as deliberações do SESCOOP. 

XVIII. Autorizar a contratação de auditoria independente inter na ou perícia. 

CONSELHO FISCAL 

O Conselho Fiscal do Sescoop Piauí é composto por 03 (três) membros titulares e igual número 

de suplentes, indicados pela Diretoria da OCEPI para um mandato de 04 (quatro) anos, coincidente 

com o mandato do Conselho de Administração. Compete ao Conselho Fiscal Estadual: 

I. Acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão; 

II. Examinar e emitir pareceres sobre o balanço patrimonial e demais demonstrações 

financeiras; 

III. Solicitar ao Conselho de Administração a contratação de assessoria de auditores ou 

peritos, sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom 

desempenho de suas funções; 

IV. Elaborar o seu Regulamento de Funcionamento, compatível com o Regimento Interno 

do Conselho Fiscal do SESCOOP; 

V. Indicar entre seus pares um Presidente e um secretário para coordenar e relatar as 

atividades; 

VI. Dar conhecimento dos seus relatórios à Diretoria Executiva do SESCOOP/PI e, se for o 

caso, ao Conselho de Administração. 

DIRETORIA EXECUTIVA 

A Diretoria Executiva é o órgão gestor e de Administração do SESCOOP/PI, consoante as 

diretrizes estabelecidas pelos Conselhos, Nacional e de Administração Estadual. Será composta pelo 

Presidente do Conselho de Administração e pelo Superintendente. 

Os atos de representação ativa e passiva do SESCOOP/PI, em juízo ou fora dele, tais como 

contratos, quitações, transações, desistências, compromissos, acordos e outros que envolvam qualquer 

tipo de obrigação, responsabilidade ou exoneração, serão firmados pelo Presidente e pelo 

Superintendente. 

33


A Diretoria será dirigida pelo Presidente do Conselho de Administração e, coordenada e 

operacionalizada, pelo Superintendente. 

A estrutura básica da Diretoria Executiva do SESCOOP/PI, bem como a competência de seus 

órgãos, será aprovada pelo Conselho de Administração Estadual, mediante proposta do Presidente. 

- PRESIDÊNCIA 

São Competências do Presidente do Conselho de Administração: 

I. Executar a política de atuação do SESCOOP/PI, emanada do Conselho Nacional, 

respondendo perante o Tribunal de Contas da União pelos atos da sua gestão; 

II. Representar a Administração em juízo ou fora dele e constituir procuradores; 

III. 

IV. 

Convocar e presidir as reuniões do Conselho de Administração; 

Editar e promover o cumprimento das portarias, resoluções e deliberações do Conselho 

Nacional; aprovar regulamentos internos e suas alterações, definindo as atribuições, a 

organização e a competência dos setores administrativos e operacionais; 

V. Assinar os convênios, contratos, ajustes e outros instrumentos jurídicos; 

VI. 

Assinar os cheques e os documentos de abertura e movimentação de contas bancárias 

em conjunto com o Superintendente ou com funcionário especialmente designado, por 

intermédio de instrumento particular de procuração que estabeleça os limite dos poderes 

conferidos e a vigência da procuração, cujo período não excederá o mandato em 

exercício. 

VII. Indicar e nomear o Superintendente e estabelecer sua remuneração, mediante aprovação 

do Conselho de Administração; 

VIII. Autorizar a contratação de empresas prestadoras de serviços, mediante aprovação do 

Conselho de Administração; 

IX. Cumprir a legislação pertinente nos procedimentos licitatórios. 

X. Dar posse aos membros dos Conselhos Administrativo e Fiscal; 

XI. Nomear os assessores e gerentes dos órgãos internos da Administração, por proposta do 

Superintendente; 

- SUPERINTENDÊNCIA 

O Superintendente será nomeado pelo Presidente, após aprovação pelo Conselho de 

Administração. 

Os órgãos da estrutura funcional da Administração do SESCOOP/PI serão dirigidos por 

assessores e gerentes nomeados pelo Presidente do Conselho de Administração, mediante proposta do 

Superintendente. 

São competências do Superintendente: 

I. Organizar, administrar e executar, no âmbito do seu Estado, com apoio da estrutura da 

OCEPI, o ensino de formação profissional e de gestão cooperativista, o 

desenvolvimento e a promoção social dos empregados em cooperativas, dos cooperados 

e seus familiares e de colaboradores; 

II. Organizar o cadastro, o monitoramento, o controle, a consultoria, a auditoria e a 

supervisão em cooperativas; 

III. Exercer a coordenação, a supervisão e a fiscalização da execução dos programas e dos 

projetos de formação profissional, de gestão cooperativista e de promoção social no 

Estado; 

IV. Articular-se com órgãos e entidades públicas ou privadas estabelecendo instrumentos de 

cooperação; 

34


V. Encaminhar ao Conselho de Administração relatórios trimestrais e anuais, com base no 

plano de trabalho; 

VI. Dirigir, ordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas da Administração, 

praticando os atos pertinentes de sua gestão; 

VII. Assinar, juntamente com o Presidente do Conselho de Administração, ou seus 

procuradores devidamente constituídos, cheques e documentos de abertura e 

movimentação de contas bancárias; 

VIII. Cumprir e fazer cumprir as normas em vigor da Administração, do Conselho de 

Administração e do seu Presidente; 

IX. Praticar os atos de admissão, gestão e demissão dos empregados, sob a supervisão do 

Presidente do Conselho de Administração; 

X. Encaminhar ao Conselho de Administração, por intermédio do Presidente, as propostas 

de Planos de Trabalho, os orçamentos anuais e plurianuais, os balanços e demais 

demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal e o relatório anual de 

atividades. 

XI. Secretariar as reuniões do Conselho de Administração; 

XII. Elaborar e submeter ao Presidente do Conselho de Administração os projetos de atos e 

normas cuja decisão não seja de sua competência; 

XIII. Expedir instruções de serviço visando o cumprimento eficiente dos objetivos do 

SESCOOP/PI e das normas editadas pelo Conselho de Administração; 

XIV. Difundir metodologias para a formação profissional e para a promoção social dos 

empregados e cooperados nas sociedades cooperativas. 

2.1 Objetivos Estratégicos 

O Planejamento Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi 

aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de 2010 e apresenta como desafio impulsionar a atuação 

do Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos 

resultados gerados em favor do público-alvo. 

Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto 

entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados. 

2.1.1 Objetivos Estratégicos Finalísticos 

‣ Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os 

princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. 

O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos 

pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso 

garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da 

cooperativa. 

Não basta, porém, uma ação no âmbito do sistema cooperativista. O adequado suporte ao 

cooperativismo requer maior aproximação com a sociedade. Muitas vezes, a população não sabe 

distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando 

as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se 

importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil 

como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais 

aos seus associados e demais atores relacionados. 

35


O SESCOOP-PI, no seu Planejamento Estratégico prioriza através deste objetivo realizar as 

seguintes ações visando o melhoramento das suas atividades. 

 

 

 

 

Organizar os conteúdos e preparar instrutores e multiplicadores para disseminação da cultura 

da cooperação e do cooperativismo, realizando cadastros estruturados dos mesmos e através de 

alinhamento de conteúdos didáticos sobre o cooperativismo no estado; 

Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com jovens e crianças, 

buscando fortalecer o Programa Cooperjovem; 

Sensibilizar cooperados, empregados e famílias para intensificar a participação na organização 

do quadro social; 

Disseminar doutrina, princípios e valores do cooperativismo em todas as atividades do 

SESCOOP, criando projetos de constituição, registro e filiação de cooperativas do estado do 

Piauí. 

‣ Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão 

cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na 

competitividade. 

Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central 

para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a 

preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças 

cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e 

valores do cooperativismo. Nessa área, o desafio do Sescoop é ampliar o acesso das cooperativas à 

formação em gestão cooperativista e garantir o alinhamento das ofertas às suas reais necessidades. 

O estado pretende realizar ações de Mapeamento, coletas e analises das demandas das cooperativas 

em formação sobre gestão e definir as principais prioridades, desenvolver um banco nacional de 

instrutores e consultores, e buscar qualificá-los para atender as demandas do SESCOOP. 

‣ Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas 

das cooperativas na formação profissional. 

Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e 

empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. 

Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em 

todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação 

profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na 

identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação 

profissional para as cooperativas. 

Dentro desta perspectiva, pretende-se realizar Parcerias técnicas com o sistema “S” e outras 

instituições de ensino através de formalização de Termo de Cooperação entre as entidades e melhorar a 

organização de cursos de formação e qualificação profissional no estado. 

‣ Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas 

cooperativas. 

Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. As cooperativas são organizações 

democráticas, controladas por seus membros, que participam ativamente na formulação de suas 

políticas e nas tomadas de decisão. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 

associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é 

fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais 

complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. 

36


O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação 

de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, 

tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. 

Nosso objetivo será de intensificar ações de qualificação para a auto gestão, realizando seminários 

regionais. 

‣ Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na 

sustentabilidade das cooperativas. 

O cooperativismo constitui-se em uma excelente opção para empreender negócios, gerar e 

distribuir riqueza e apoiar o desenvolvimento da sociedade. Contudo, para que ele consiga alcançar 

esses resultados, é fundamental que as cooperativas sejam sustentáveis, bem gerenciadas e 

competitivas. 

As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de 

incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho 

e resultados. 

Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com 

mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, 

oportunidades e boas práticas em gestão e governança. 

Sendo assim, o Sescoop deve desenvolver um modelo de monitoramento que analise as 

cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e 

governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da 

gestão e a sustentabilidade das cooperativas. 

A criação de um banco de dados consistentes das cooperativas do estado do Piauí e a realização de 

monitoramento técnico especializado nas cooperativas serão prioridades nesta ação. 

‣ Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, 

empregados e familiares. 

A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável 

e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados 

e seus familiares. 

A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do 

desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos 

cooperados, empregados e familiares. 

O SESCOOP-PI pretende-se realizar campanhas de promoção a saúde, procurando ajusta-lás aos 

programas federais e apoiar as ações individualizadas das cooperativas e realizar convênios com 

instituições de saúde de nível governamental. 

2.1.2 Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio 

‣ Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à 

estratégia do Sescoop. 

O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos 

finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop precisa desenvolver competências aderentes aos 

novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela 

ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da 

capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. 

37


Deve ainda aprimorar seu sistema de gestão de pessoas, com o aperfeiçoamento dos processos de 

seleção, desenvolvimento e avaliação do corpo funcional, além de promover a integração de seus 

funcionários, visando valorizar e elevar o desempenho profissional de seus quadros. 

Implementar e alinhar o Plano de Cargos e salários da Unidade ao Sescoop Nacional e ampliar o 

quadro de pessoal da Unidade é um dos principais objetivos a serem realizados. 

‣ Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no 

Sescoop. 

O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do 

conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, 

seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são 

ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação 

distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. 

Com o objetivo de gerir os ativos de conhecimento da organização, melhorar a fluidez de 

informações e de promover inovações e boas práticas no Sistema, o Sescoop precisa desenvolver um 

modelo de gestão do conhecimento, com processos e ferramentas adequados, em que participem 

parceiros internos e externos à instituição. 

É visto a importância de sistematizar as ações desenvolvidas pela equipe técnica da UE, visando 

favorecer a transferência de experiências entre as Unidades assim como da importância de se promover 

Intercâmbios entre as cooperativas do Estado. 

‣ Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e 

comunicação. 

O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos 

processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e 

comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o 

bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e 

integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. 

Caberá ao Sescoop estabelecer e garantir padrões mínimos de tecnologia de informação e 

comunicação, com processos e sistemas bem definidos, integrados e que permitam a boa atuação 

finalística do Sistema. 

E de suma importância preparar e implantar uma infraestrutura tecnológica do SESCOOP-PI, para 

a atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos da Unidade. 

‣ Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e 

na comunicação dos resultados. 

É um trabalho que já vem sendo desenvolvido pelo SESCOOP, de divulgar as ações realizadas. 

Através deste objetivo , pretende-se implementar ações de marketing institucional no estado para 

garantir uma melhoria dos meios de comunicação da UE, a fim de disseminar a prática do 


‣ Objetivo Estratégico 14- Objetivo estratégico Específico da unidade Estadual 

O objetivo especifico do SESCOOP-PI, refere-se a questão da Melhoria da estrutura Física da 

Unidade, a qual pretende-se e se faz necessário a Construção da sua sede própria,pois já disponibiliza 

um terreno e um projeto arquitetônico para a sua construção 

38


2.2 Estrutura Organizacional 

Conselho de 

Administração 

Conselho Fiscal 

Diretoria Executiva: 

- Presidênica 

- Superintendência 

Assessoria de 

Comunicação 

Assessoria 

Jurídica 

Assessoria de 

Planejamento 

e Controle 

Assessoria 

Financeira 

Assessoria de 

Formação 

Profissional 

Assessoria 

Administrativa 

Assitente 

Administrativo 

Assistente 


Assistente 


Assistente 


Assistente 


Assistente 


Fonte:SESCOOP 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

05 Conselheiros Administrativos 

03 Conselheiros Fiscais 

01 Superintendente 

01 Contador 

01 Técnica em Formação Profissional 

01 Técnica Financeira 

01 Secretária 

01 Assistente Administrativa 

01 Auxiliar Administrativa 

01 Auxiliar de serviços gerais 

39


CAPÍTULO 3 - COOPERANDO COM O FUTURO 

O cooperativismo é uma importante força impulsionadora de desenvolvimento do país. Uma 

das principais demandas do setor é a capacitação de seus profissionais, que buscam ganhar espaço no 

mercado nacional e internacional. Atento às necessidades dos associados, o SESCOOP investe na 

formação de líderes, gestores e cooperados, visando sempre o fortalecimento, a qualificação e a 

sustentabilidade do setor. 

O Cooperativismo no Estado do Piauí apresenta atualmente o seguinte quadro situacional: 

TABELA II: N.º de cooperativas por ramo 

RAMO 

QUANT. 

Agropecuário 15 

Educacional 18 

Produção 04 

Ramo Especial 00 

Saúde 09 

Trabalho 02 

Transporte 03 

Crédito 03 

Habitacional 00 

Infraestrutura 01 

Fonte: SESCOOP-PI 

TOTAL 55 

N.º de Associados em cooperativas: 

5.957 (Cinco mi novecentos e cinquenta e sete) associados 

N.º de Funcionários de Cooperativas: 

447 (quatrocentos e quarenta e sete) funcionários 

3.1 Atuação junto ao público jovem 

O SESCOOP contribui para alavancar o trabalho de desenvolvimento e promoção social no 

âmbito das cooperativas, notadamente visando à incorporação dos jovens, filhos de empregados e 

cooperados, ao ambiente cooperativista. 

Em 2011, o SESCOOP atuou junto ao público jovem incentivando-os para o cooperativismo, 

como forma de organização social capaz de satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e 

culturais comuns. 

Foram realizados em 2011, vários cursos Básicos de Cooperativismo, totalizado 22 cursos. 

40


Alguns dos mesmos foram realizados para atender demandas de cooperativas junto a seu 

publico de jovens, com interesses em ampliar os seus conhecimentos a respeito do tema, e na busca de 

aprimorar as suas ações neste setor. 

Outro destaque foi através da inserção do programa Cooperjovem , como o nome mesmo já diz, 

em 09 cooperativas do ramo educacional do estado, onde 08 destas já participavam em anos anteriores 

do programa, e em 2011, mais uma aderiu ao mesmo. 

O objetivo central do programa é Promover uma Formação cidadã e inclusiva, estimulando 

uma formação de consciência inicial sobre cooperação e cooperativismo. 

O incentivo para o Cooperativismo,é a maior ferramenta que o SESCOOP possui para alcançar 

o público jovem. 

3.2 Atuação voltada para o social 

O trabalho realizado na área social visa atender entidades cujos interesses são, oportunizar 

qualidade de vida para crianças e idosos através de doações de alimentos não perecíveis e material de 

higiene bucal como o leite para alimentação dessas pessoas e kits contendo escova, creme dental e fio 

dental respectivamente . Isso fruto de arrecadação de doações de associados de cooperativas do estado 

quando da realização dos eventos promovidos pelo Sescoop. Em 2011 foram entregues ao todo 65 

latas, 86 pacotes de leite e 47 kits de higiene bucal, beneficiando 03 instituições: Lar da Criança Maria 

João de Deus, Lar de Maria - Casa de Apoio à Criança com Câncer e Sociedade de São Vicente de 

Paulo. 

3.3 Responsabilidade ambiental 

O trabalho realizado na área ambiental visa o desenvolvimento de ações para promoção à 

proteção ao meio ambiente. 

A equipe do SESCOOP enxerga a responsabilidade ambiental como uma oportunidade de 

ultrapassar os objetivos da instituição, participando efetivamente da transformação da sociedade. 

Afinal, a cultura solidária que sustenta o cooperativismo não se limita a aspectos técnicos de gestão. 

Ela afeta positivamente a vida das pessoas em seus relacionamentos sociais e as leva a adotar uma 

postura mais positiva em relação ao outro e ao meio ambiente. 

Desta forma, o SESCOOP realiza o recolhimento dos materiais que são possíveis de 

serem reciclados e realiza previamente a sua separação para que possam ser depositados em locais 

específicos da cidade. Os materiais recicláveis separados, são principalmente papéis e plásticos. 

Busca-se também como método de redução dos gastos e desperdícios com o consumo de 

recursos, a minimização do uso de energia, de materiais, de água, ampliando a reciclabilidade e a 

durabilidade dos bens. 

A equipe procura adotar atitudes e posturas que valorizam a responsabilidade ambiental, e 

busca provocar nas cooperativas a adoção de práticas com o mesmo objetivo. 

41


CAPÍTULO 4- GESTÃO DE PESSOAS 

Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade 

organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP investe 

constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. 

A Unidade Piauí dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às 

cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o 

desenvolvimento de seus colaboradores. 

Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a 

confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de voluntariado, como 

por exemplo, a realização de uma política de responsabilidade social que é promover campanhas junto 

às cooperativas visando à doação de produtos (leite em pó) para entidades sem fins lucrativos e que 

desenvolvem ações de assistência social, sobretudo aquelas que têm como beneficiárias crianças, 

adolescentes e idosos. 

Com mais de dez anos de atuação, o SESCOOP vê-se diante de desafios comuns a organizações 

que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de 

trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus 

objetivos organizacionais. 

4.1 Perfil do Corpo Funcional 

O Sescoop/PI possui em seu quadro funcional 09 pessoas, compreendendo os Cargos de: 

Presidente do Conselho de Administração, Superintendente, Coordenação de Capacitação, Assistente 

Administrativo, Auxiliar Administrativo, Auxiliar de Serviços Gerais, Secretária, Responsável pelo 

Setor Financeiro e Contador. Os cargos existentes são preenchidos por pessoas com curso superior 

completo e com Especialização, com idade entre 31 e 53 anos e faixa salarial entre R$ 230,00 a R$ 

4.500,00, conforme detalhamento na tabela abaixo. 

TABELA III: Quadro funcional e variação salarial 

VARIAÇÃO SALARIAL 

Nº CARGO 

2008 2009 2010 2011 

01 Superintendente De R$ 3.000,00 De R$ 3.500,00 De R$ 4.000,00 a De R$ 

a 3.500,00 a 4.000,00 4.200,00 4.200,00 a 4.500,00 

02 Contador De R$ 1.500,00 De R$ 2.000,00 De R$ 2.100,00 a De R$ 

a 2.000,00 a 2.100,00 2.500,00 2.500,00 a 3.000,00 

03 Secretária De R$ 900,00 a De 1.100,00 a De 1.200,00 a 

De R$ 

1.100,00 1.200,00 1.300,00 1.300,00 a 1.400,00 

04 Técnico Financeiro De R$ 800,00 a De 900,00 a De 1.000,00 a 

De R$ 

900,00 1.000,00 1.100,00 1.100,00 a 1.200,00 

De R$ 800,00 a De R$ 900,00 a De R$ 1.000,00 a De R$ 1.100,00 a 

900,00 1.000,00 1.100,00 

1.300,00 

05 Assistente 


06 Coordenadora de De R$ 1.500,00 De R$1.700,00 a 

Capacitação a 1.700,00 1.900,00 

07 Auxiliar 

Administrativo - - - 

De 1.900,00 a 

2.000,00 

De R$ 

2.500,00 a 2.700,00 

De R$ 

1.000,00 a 1.200,00 

08 Auxiliar de Serviços 

Gerais 

De R$ 170,00 a 

200,00 

Fonte: Setor Financeiro SESCOOP-PI 

De R$ 200,00 a 

210,00 

De R$ 201,00 a 

230,00 

De R$ 230,00 a 

250,00 

42


4.2 Movimentação do Quadro de Pessoal 

No ano de 2011, houve modificação significativa no quadro de pessoal do Sescoop/PI, haja 

vista a demissão da coordenadora sem justa causa, o Superintendente o Sr. José Gutemberg Ferreira 

dos Santos, solicitou através de requerimento à Presidência do Conselho de Administração do 

Sescoop/PI, que fosse autorizado a promover a Seleção Pública para os cargos de Técnico em Nível 

Superior e Técnico em Nível Médio, tendo como efeito a classificação e nomeação da Sra. Cristiane de 

Araújo Mendes Cipriano para Coordenação (nível superior) e Ana Paula Serra Cantanhede para 

Auxiliar Administrativo (nível médio), cumprido assim as prerrogativas legais. Posteriormente a 

pedido a Superintendência solicitou a demissão do cargo, sendo este substituído pelo Sr. Francisco de 

Assis Oliveira de Sousa, através da Portaria nº 008/2011. 

Ao todo houve em 2011, três estagiárias na Unidade, dois estudantes na área de Administração 

e a uma na área de Pedagogia. 

4.3 Capacitações 

Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop identifica necessidades, promove e 

gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o 

quadro de colaboradores capacitado e motivado. 

Neste sentido, busca identificar, junto com os colaboradores, cursos que possibilitem a melhoria 

na qualidade dos serviços e, em alguns casos, apoiou no curso de graduação e pós –graduação, 

participação em cursos como Informática, Cooperativismo e Marketing. 

4.4 Folha de Pagamento 

TABELA IV: FOLHA DE PAGAMENTO - EXERCÍCIO 2011 

Vencimentos e Remuneração 

Encargos Sociais Patronais 

Benefícios 

(VT+VA+Pl.Saúde+Seg.Vida) 

TOTAL 

Fonte: Contabilidade SESCOOP-PI 

Legenda: 

VT – Vale-transporte 

VA – Vale-alimentação 

Pl. Saúde – Plano de Saúde 

Seg. Vida – Seguro de Vida 

DETALHAMENTO TOTAL %Realizado 

ORÇADO 213.570,00 

REALIZADO 177.704,69 

ORÇADO 74.000,00 


ORÇADO 76.000,00 


ORÇADO 363.570,00 


83,21% 

80,57% 

86,04% 

83,26% 

43


CAPÍTULO 5 - PRESTAÇÃO DE CONTAS 

Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP engloba quatro linhas 

prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas 

como áreas finalísticas. 

São elas Formação e capacitação profissional, Promoção social, e Monitoramento e 

desenvolvimento de cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da “organização e gestão do 

sistema”, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos 

institucionais do SESCOOP. 

Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo SESCOOP/PI, no ano 

de 2011, por linha de atuação. 

TABELA V: QUADRO RESUMO DE REALIZAÇAO POR LINHA DE AÇÃO 2011 

ÁREAS DE ATUAÇÃO 2010 


Previsto Realizado % Exec. 

I - Atuação Finalística 365.891 375.996 301.769 

80% 

a- Formação/capacitação profissional 

159.025 

143.852 130.600 

90% 

b- Promoção Social 184.932 221.444 170.996 77% 

c- Monitoramento/desenvolvimento de 

cooperativas 21.934 10.700 173 2% 

II - Gestão do Sistema – Atividade Meio 553.002 853.611 770.066 

d- Órgãos Colegiados (CONSAD/CONFISC) 17.031 22.400 18.859 84% 

e- Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) 149.291 161.000 127.700 79% 

f- Administrativo (Apoio/Informática/jurídico) 372.358 654.211 607.717 93% 

g- Divulgação/Comunicação 14.321 16.000 15.790 99% 

III- Investimentos 6.336 58.000 9.410 16% 

TOTAL 925.229 1.287.607 1.081.245 84% 

Fonte: Contabilidade SESCOOP 

5.1 Atuação Finalística 

O Sescoop/PI durante o ano de 2011 procurou desenvolver suas ações finalísticas sempre 

pautado nas necessidades básicas das cooperativas.As ações voltadas à capacitação profissional e 

promoção social realizadas a partir da identificação de entraves existentes e, juntamente com técnicos 

contratados ou colaboradores do próprio Sescoop/Pi, discutiram e encaminharam propostas de solução 

para os problemas vigentes nas cooperativas. 

Algumas ações previstas no Plano de Trabalho não foram executadas, sendo um dos principais 

motivos a falta de demandas de algumas cooperativas. Mesmo assim, esta Unidade tem envidado 

esforços para mobilizar todas as cooperativas através do contato telefônico, encaminhamento de 

material informativo via correios e convites sistemáticos, para participação nas atividades realizadas 

nos municípios e na capital do estado. 

44


Em 2012, esta Unidade continuará buscando a participação das cooperativas e criando novas 

estratégias de mobilização e sensibilização, especialmente com a realização de seminários regionais 

que possibilitem a discussão e encaminhamento de demandas específicas dos ramos junto às 

Instituições governamentais afins. 

5.1.1 Investimentos em Formação e Capacitação profissional 

As ações finalísticas em relação à Formação profissional alcançaram os seus objetivos. Foram 

previstos em 2011 a realização de 44 ações e ao todo aconteceram 48 ações. Foi previsto ainda atender 

1.164 beneficiários, e ao todo foram atendidos 1.340. O valor total previsto em recursos alocados em 

Formação Profissional foi de R$ 143.852 e foram gastos para a realizações das ações um total de R$ 

130.600. 

OBS. O valor acima, contempla os gastos com manutenção do Técnico em capacitação, ou seja, 

estão alocados no centro Capcoop o valor previsto de R$ 46.000,00 para pagamento de salários e 

encargos tendo sido realizado R$ 36.881,70. Do total previsto para as ações de Formação 

Profissional R$ 97.852,00 foi realizado R$ 93.718,30. 

Consolidação das atividades em Formação Profissional – 2011 

Temáticas 

Nº de 

Ações 

FORMAÇÃO PROFISSIONAL 

Beneficiários 

Carga 

Horária 

Total 

ADMINISTRATIVO 12 312 229 h 

APRENDIZ - - - 

COOPERATIVISMO 26 884 2.114 h 

CURSOS ESPECÍFICOS 04 92 138 h 

GRADUAÇÃO 03 08 5.225 h 

ESPECIALIZAÇÃO 01 01 270 h 

FORMAÇÃO DE 

CONSELHEIROS - - - 

GESTÃO 02 43 32 h 

OQS - Organização do Quadro 

Social - - - 

TOTAL 48 1340 8.008 h 

* Ação 001 - Curso Básico de Cooperativismo 

Tipo de Ação 

Finalidade 

Descrição 

Unidade responsável pelas 

decisões estratégicas 

Coordenador nacional da 

Formação Profissional 

Orientar os participantes com relação aos princípios, doutrinas e métodos do 

cooperativismo, atentando para sua lei específica, como forma de alcançar os objetivos 

para os quais o sistema se propõe. 

Orientar sobre a lei, princípios e valores do cooperativismo. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

45

ação 

Unidades executoras 

SESCOOP-PI 

Metas e Resultados da Ação no Período: 


META PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO% 

Financeira 29.969,00 33.943,99 113,26% 

Física 20 22 110% 

Realizações por Elemento de Despesa: 

ELEMENTO DE DESPESA VALOR REALIZADO (R$) OBSERVAÇÕES 

Passagens e Locomoções 1.765,25 Despesas com passagens para instrutores dos cursos 

Diárias e Hospedagens 3.915,29 Despesas com diárias com técnico do SESCOOP/PI 

que ministrou curso 

Serviços Especializados- PJ 18.381,50 Pagamento serviços de instrutores dos cursos, 

através de empresa contratada 

Encargos S/ Terceiros 384,00 Pagamento encargos sobre serviços de instrutores 

contratados através de Pessoa Física 

Material de consumo 5.391,45 Despesas com aquisição de material de consumo 

Locações 1.695,00 Despesas com aluguel de auditório 

Auditoria e Consultoria 2.411,50 Despesa com pagamento a Serviços de Consultoria 

especializada 

Indicador de Desempenho = R$ 33.943,99 /659 beneficiários = R$ 51,51 

Informações Complementares: 

O incentivo oficial à cultura da cooperação é um dos principais compromissos do Sistema 

SESCOOP, favorecendo assim, a consolidação e fortalecimento do cooperativismo, de modo a 

impulsionar o crescimento econômico do setor e sua forma de trabalho social. Nesta ação foram gastos 

110% do valor previsto, em virtude da demanda ter sido maior em relação à presumida. Avalia-se que 

o alcance dos resultados foi bastante satisfatório, haja vista sua abrangência, tendo ao total beneficiado 

diretamente 659 participantes, dentre grupos em fase de constituição de cooperativas, como também 

cooperativas já instituídas. 

*Ação 002 - Curso de Planejamento Estratégico em Cooperativas 


Finalidade 

Descrição 




ação 



Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas 

reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. 

Capacitar os participantes quanto à questão da elaboração do planejamento estratégico. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 


META PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO % 

Financeira 437,00 436,86 99,97% 

Física 01 01 100% 



Diárias e Hospedagens 436,86 Despesas com diárias com técnico do 

46


SESCOOP/PI que ministrou curso 

Indicador de Desempenho = R$ 436,86 / 16 beneficiários = R$ 27,30 

Informações Complementares 

O curso foi realizado na cooperativa CEAPI, localizada no município de Amarante- PI, no 

período de 12 e 13 de fevereiro de 2011, com carga horária de 16 horas. O mesmo foi realizado pelo 

Superintendente na época, José Gutemberg Ferreira dos Santos, e os custos com o mesmo foi apenas 

com as despesas com diárias e hospedagens do Superintendente. 

*Ação 003 – Curso de Planejamento de Ensino por Competência e Habilidade 



Finalidade 

Descrição 



Coordenador nacional da ação 


Conscientizar a importância de um planejamento participativo e democrático. 

Aprender a inserir no plano de trabalho curricular de ensino, estratégias de ação que 

abrajam diferentes competências e habilidades. Perceber as necessidades individuais 

dos alunos para planejar aulas de acordo com as especificidades. 

Orientar sobre organicidade, coerência e flexibilidade do planejamento. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira 420,00 420,00 100% 

Física 1 1 100% 



Serviços especializados –PJ 420,00 Pagamento instrutor – PJ 

Indicador de Desempenho = R$ 420 / 30 beneficiários = R$ 14,00 


A ação teve como propósito buscar atender a demanda de cooperativas para a melhoria da 

qualidade e competitividade, Os cooperados participaram ativamente do curso e avaliaram como um 

evento promissor de novas ações educativas como indício de melhoras no processo de ensino 

aprendizagem. Contabilizou bons frutos na forma como o professor dinamiza suas aulas e planeja os 

seus conteúdos. A prática pedagógica precisa ser atualizada constantemente e o curso veio somar para 

esse processo de enriquecimento intelectual docente. 

*Ação 004 – Curso de Empreendedorismo Cooperativista 



Finalidade 

Compreender a importância do empreendedorismo cooperativista, da aplicabilidade e de 

suas características, bem como do conhecimento e da prática de instrumentos de controle e 

gestão de empresas, adequando-os a realidade das cooperativas e promovendo a 

organização e gestão do negócio cooperativo. 

47

Descrição 




ação 



A ação visa a conscientização e o despertar para iniciativas no mundo dos negócios, 

incorporando conceitos próprios ao empreendedorismo, de modo a estimular o interesse 

por esse modo de trabalho e entendendo-o como alternativa viável ao cooperativismo 

estadual. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira 65,00 62,73 96,51% 

Física 1 1 100% 

ELEMENTO DE 

DESPESA 


VALOR REALIZADO (R$) 

OBSERVAÇÕES 

Material de Consumo 62,73 Despesas com aquisição de mat. De consumo 



A ação teve como propósito atender a demanda da cooperativa onde os mesmos puderam 

aprofundar os seus conhecimentos no que se refere ao empreendedorismo cooperativista. 

*Ação 005 – Palestra de Sensibilização para o Melhoramento Contínuo das Atividades 



Finalidade 

Descrição 




ação 


O objetivo é sensibilizar os cooperados para a busca constante no aperfeiçoamento 

profissional no intuito de manter a qualidade das atividades desenvolvidas na Cooperativa. 

Apresentar metodologias educativas motivacionais e inovadoras 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira 450,00 450,00 100% 

Física 1 1 100% 

ELEMENTO DE 

DESPESA 


VALOR REALIZADO (R$) 

OBSERVAÇÕES 

Serviços Especializados- PJ 450,00 Pagamento serviços de instrutoria PJ do 

curso. 

Indicador de Desempenho = R$ 450 / 26 beneficiários = R$ 17,31 

48



A palestra foi muito produtiva no quesito sensibilização. Os cooperados saíram convencidos 

que o aperfeiçoamento contínuo dos processos e atividades realizadas em suas cooperativas são de 

extrema importância para o crescimento de todos. 

*Ação 006 – Curso de Condutores de Veículos de Transporte Coletivo de Passageiros 



Finalidade 

Atualização dos cooperados e empregados das cooperativas de transporte quanto às 

normativas de trânsito, no tocante ao transporte coletivo de passageiros, levando em 

conta os conceitos ligados à prevenção de acidentes, meio ambiente e convívio social. 

Descrição Aperfeiçoar motoristas de transportes de passageiros por meio de conteúdos teóricos , 

voltados para a Legislação de trânsito, Direção defensiva , Noções de primeiros 

socorros, respeito ao meio ambiente e convívio social no trânsito e sobre 

relacionamento interpessoal. 


SESCOOP-PI 


Coordenador nacional da ação SESCOOP 


Financeira 

SESCOOP-PI 



1.560,00 1.560,00 100% 

Física 1 1 100% 



Serviços Especializados –PJ 1.560,00 Pagamento serviços de instrutoria PJ do curso. 

Indicador de Desempenho = R$ 1.560,00 / 13 beneficiários = R$ 120,00 


O aperfeiçoamento do motorista profissioal deve merecer especial atenção, pois, além de dar 

dignidade aos profissionais que exercem esta difícil profissão, principalmente nos grandes centros 

urbanos, com certeza contribuirá em muito para a segurança no trânsito e para a qualidade dos serviços 

prestados aos usuários, melhorando o conceito que possuem junto ao mercado. Assim, o SESCOOP-PI 

visou proporcionar aos beneficiados conhecimentos que possibilitem um transporte coletivo de 

passageiros seguro e qualitativo, a fim de agregar valor no desempenho do trabalho desse segmento, 

tornando-o mais competitivo. 

A participação dos cooperados e funcionários das cooperativas de transporte foi bastante proveitosa, 

devido a atualização dos conhecimentos em legislação de trânsito, direção defensiva, noções de 

primeiros socorros, respeito ao meio ambiente e relacionamento interpessoal. 

49


*Ação 007– Encontro de Dirigentes de Cooperativas 


Finalidade 

Descrição 






Debater sobre o cenário do cooperativismo, seus desafios e vislumbrando novas 

perspectivas em seus processos administrativos, deve ser um processo habitual do 

sistema cooperativista estadual, tendo em vista seu fortalecimento e ampliação de 

mercado. 

Geração de idéias na busca de mais eficácia na gestão das cooperativas do estado, 

que repercuta em melhorias nos seus produtos e serviços e maior visibilidade do 

sistema. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira 1.311,00 1.310,50 99,96% 

Física 1 1 100% 



Passagens e Locomoções 45,50 Despesas com passagens de participantes 

Material de consumo 700,00 Despesas com aquisição de mat. De 

consumo 

Locações 565,00 Despesas com aluguel de auditório e 

equipamentos 

Indicador de Desempenho = R$ 1.310,50/ 19 beneficiários = R$ 68,97 


A quantidade de beneficiários não atendeu a quantidade prevista, devido à ausência de 

participantes que confirmação e não compareceram ao Encontro. 

*Ação 008 – Curso de Noções Básicas de Contabilidade para Cooperativas 


Finalidade 

Descrição 






Adquirir conhecimento prático das informações básicas de contabilidade e de sua 

aplicação num empreendimento cooperativo. 

Apresentar aos profissionais ligados à área contábil as normas, práticas e diversas 

interpretações técnicas de contabilidade no sentido de prover melhor capacidade de 

gestão financeira do cooperativismo estadual. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 


50



Financeira 250,00 250,00 100% 

Física 1 1 100% 



Outros serviços de Terceiros –PJ 250,00 Despesa com outros serviços de terceiros 



Os participantes tiveram a oportunidade de conhecer as peculiardiades específicas do sistema 

cooperativista, Fazer aplicação das técnicas necessarias ao desempenho das funções básicas 

quanto ao registro das operações dos atos e fatos cooperativos e adquiriram conhecimentos da 

aplicação da regra tributária inerente ás sociedades Cooperativas. 

*Ação 009 – Curso sobre Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade 



Finalidade 

Descrição 




Atualização temática no estudo das bases epistemológicas da aprendizagem com ênfase 

nos aspectos clínicos e psicossociais do TDAH, conhecimento sobre Escalas de 

Avaliação e aplicação prática dos conhecimentos adquiridos para potencializar os 

processos de ensino-aprendizagem e intervenção. Analisar os conceitos e fatores 

relativos ao processo de dificuldade de aprendizagem. 

Abordar de forma sistêmica o processo de dificuldade de aprendizagem. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 


SESCOOP-PI 



Financeira 6.451,00 9.735,00 150,91% 

Física 01 01 100% 



Material de Consumo 4.220,00 Despesas com aquisição de mat. De consumo 

Passagens e Locomoções 2.042,00 Despesas com passagens de participantes 

Diárias e Hospedagens 1.575,00 Despesas com hospedagens 

Locações 1.130,00 Despesas com aluguel de auditório e 

equipamentos 

Serviços Especializados 640,00 Pagamento instrutor – PF 

Encargos s/ serv. de terceiros 128,00 Encargos sociais 

Indicador de Desempenho = R$ 9.735,00 /37 beneficiários = R$ 263,11 

51



O curso de TDAH ( Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) foi realizado com 

educadores de cooperativas educacionais, envolvendo participantes dos municípios de Teresina, São 

João do Piauí, Curimatá, Parnaíba, Barras, Amarante, Colônia do Gurgueia e Pedro II. Ao todo 

participaram do curso 37 pessoas de 13 cooperativas Educacionais do estado. O mesmo foi 

desenvolvido através de exposições dialogadas, atividades em grupos, estudos de casos e vivências. 

*Ação 010 – Curso de Gestão Escolar: As atribuições da equipe escolar nas diferentes fases do 

Planejamento do trabalho Pedagógico 


Finalidade 

Descrição 






Aperfeiçoamento no planejamento e administração da estrutura escolar: os 

departamentos da instituição, como funcionam, quais suas atribuições e deveres, 

além de conhecer conceitos sobre Gestão Administrativa, Pedagógica, de Recursos 

Humanos. 

Analisar a Gestão escolar considerando-a em suas várias dimensões: administrativa, 

pedagógica, financeira e jurídica. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira R$ 7.010,00 R$ 7.054,00 100,63% 

Física 01 01 100% 



A ação teve como finalidade oportunizar a Gestão escolar, professores e colaboradores em 

geral da escola a definir o seu papel estratégico na educação dos estudantes e assim promover a 

melhoria da qualidade da Educação, com elevação da oferta dos índices de aprendizagem e 

permanência dos alunos na escola, depende, em grande medida, da competência da gestão escolar. 

*Ação 011 – Programa de Formação em Graduação e Especialização 



Finalidade 

Descrição 

Oportunizar aos associados e funcionários de cooperativas, condições de qualificação 

profissional a fim de que possam disseminar os conhecimentos técnicos adquiridos entre 

as cooperativas do sistema; 

Capacitar os associados para atuarem com competência na empresa cooperativa e nas 

entidades de apoio ao cooperativismo. 




ação 


SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 


52



Financeira 5.531,00 5.981,83 108,15% 

Física 03 04 133,33% 



Auxílio financeiro a estudantes 5.981,83 Auxílio a qualificação em graduação e 

Pós-Graduação 



A crescente exigência por qualificação dos indivíduos e das organizações torna-se cada vez 

mais imprescindível à formação permanente. O cooperativismo e as entidades de apoio, situados neste 

contexto, requerem profissionais qualificados e nível superior para atenderem, com competência, às 

organizações cooperativas. Diante disso, enquanto órgão que presta formação aqueles que fazem o 

cooperativismo piauiense, o SESCOOP-PI no cumprimento desse papel oferece esse apoio a fim de 

contribuir com a credibilidade e solidez do sistema no estado. Essa ação apoiou 09 beneficiários do 

sistema cooperativista piauiense no ano de 2011, sendo que 08 pessoas foram em Cursos de Graduação 

e 01 em Curso de Pós - Graduação. 

*Ação 012 – Seminário Estadual de Cooperativas 



Finalidade 

Descrição 




ação 


Fortalecimento do senso de sistema cooperativista e intercooperação, a partir do 

estabelecimento de prioridades e estratégias que permitam o desenvolvimento de ações 

que fortaleçam o cooperativismo estadual. 

Debater sobre temas ligados ao cenário cooperativista do estado. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira 9.160,00 R$ 0,00 0% 

Física 01 0 0% 


O evento previsto não aconteceu em função da dificuldade em mobilizar as cooperativas, pelo 

fato de não disponibilidade das mesmas com relação aos períodos que coincidiram com a produção. 

Assim, esta Unidade readequou a ação e está planejando um Encontro Estadual para o ser realizado na 

capital, em 2012. 

*Ação 013 - Curso Básico de Informática 



Finalidade 

Descrição 



Introduzir os conceitos básicos de informática. 

Orientar o uso das ferramentas Word, Excel, Power Point e Internet. 

SESCOOP-PI 

53



SESCOOP 

SESCOOP-PI 




Financeira 02 03 150% 

Física 7.600,00 8.509,75 111,97% 



Material de consumo 109,75 Despesas com aquisição de mat. De 

consumo 

Serviços Especializados – PF 8.200,00 Pagamento de instrutor -PJ 

Encargos S/ Serviços de Terceiros 200,00 Despesas com encargos 



A tecnologia tem um papel importante em nosso dia-a-dia. Na sociedade contemporânea 

convive-se com recursos tecnológicos e deles depende direta ou indiretamente. Analisando esta 

situação elaborou-se a presente proposta visando proporcionar aos beneficiados, maior acesso a essa 

tecnologia e que dela possam favorecer-se, principalmente, no exercício profissional, contribuindo, 

assim para o aperfeiçoamento do trabalho desenvolvido pela cooperativa. 

*Ação 014 – Curso de Mecanização Agrícola 



Finalidade 

Descrição 




ação 


Melhoramento do processo produtivo e aumento da segurança no trabalho, decorrentes 

da operacionalização adequada do maquinário agrícola. 

Os conteúdos trabalhados foram sobre as normas de segurança sobre tratores e 

implementos agrícolas em geral. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira R$ 2.120,00 R$ 1.152,00 54,34% 

Física 01 01 100% 



Serviços Especializados – PF 960,00 Pagamento instrutor – PF 

Encargos s/ serv. de terceiros 192,00 Encargos sociais 

Indicador de desempenho: R$ 1.152,00 / 26 BENEFICIÁRIOS= R$ 44,31 

54



O manuseio adequado do maquinário e implementos agrícolas favorece não apenas à prevenção 

de acidentes de trabalho e, portanto a uma melhor qualidade de vida dos profissionais diretamente 

ligados à atividade, mas também, otimização e crescimento da produtividade. 

*Ação 015 – Palestra sobre Cooperativismo 



Finalidade 

Descrição 




ação 


Divulgar o cooperativismo. 

Abordagem sobre a importância do sistema cooperativista como fator de inclusão das 

pessoas no mercado de bens e serviços, tornando mais competitivos. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira 1.451,00 2.479,00 170,85% 

Física 02 04 200% 



Serviços especializados- PJ 1.905,00 Pagamento para instrutor- PJ 

Material de consumo 69,00 Despesa com alimentação com instrutor 

Passagens e Locomoções 10,00 Despesa com taxi 

Diárias e hospedagens 465,00 Despesa com hospedagens 

Encargos S/ terceiros 30,00 Pagamento encargos sobre serviços de instrutor 

contratado através de pessoa Física 



O propósito das palestras foi oportunizar aos participantes uma visão sistêmcia, objetiva e direta sobre 

a importância do cooperativismo como aliado das cooperativas. Em termos gerais, foi extremamente 

satisfatório o resultado obtido ao longo das palestras, até mesmo porque havia um entendimento vago 

e/ou disperso sobre cooperativismo dos participantes, e que a partir das discussões , percebeu-se que o 

quanto os participantes assimilaram as informações, além da participação efetiva dos mesmos que 

possibilitou uma maior interação entre todos. 

*Ação 016 – Curso de Formação para Secretárias 



Finalidade 

Descrição 

Desenvolvimento de novas posturas comportamentais, tanto dos desafios inerentes ao 

cargo de secretária, como também da sua importância como agente de mudança dentro da 

organização à qual pertence, potencializando atitudes de qualidade e compromisso, e 

adequadas aos desafios de um mundo globalizado que exige das empresas e seus 

colaboradores excelência como diferencial competitivo. 

O curso foi promovido em parceria entre Múltipla Educação Profissional e SESCOOP- 

PI, Realizado no período de 10 a 28 de outubro de 2011, perfazendo 24 h/aula. 

55




ação 


SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 




Financeira 3.021,00 2.752,00 91,10% 

Física 01 01 100% 



Serviços especializados- PJ 2.700,00 Despesa com serviço de instrutoria - PJ 

Material de consumo 52,00 Despesa com material de consumo 



Uma secretária nos dias de hoje tem um papel fundamental na vida ativa de uma organização, haja 

vista o leque de atividades que desempenha, como a redação de textos oficiais, o atendimento 

telefônico e ao público, além da responsabilidade sobre documentos e correspondências. Nesse 

sentido, em um ambiente corporativo em que as mudanças são múltiplas e constantes, torna-se 

importante para essa profissional estar atenta aos aspectos inovadores da profissão que podem trazer 

facilidades na execução das tarefas e consequentemente, contribuir com o desenvolvimento da 

cooperativa da qual faz parte. 

*Ação 017 – Curso de Marketing e Mercado para Cooperativas 



Finalidade 

Descrição 




ação 


Proporcionar aos associados a utilização do marketing como mecanismo para dinamizar 

os seus negócios e fortalecer a sua imagem no mercado tanto interno como externo. 

Motivar o cooperado a verificar estratégias de marketing que possam colaborar para o 

desenvolvimento de sua cooperativa e expansão de mercado. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira 8.050,00 15.130,00 187,95% 

Física 01 01 100% 




Material de consumo 5.035,00 Despesas com alimentação para participantes 

Passagens e locomoções 1.875,00 Despesas com passagens de participantes 

Locações 1.695,00 Despesa com aluguel de auditório e 

equipamentos 

56

Serviços especializados-PJ 2.880,00 Pagamento Instrutor- PJ 




O marketing é de fundamental importância a qualquer organização que pretende atingir seus 

clientes de forma a satisfazer suas necessidades e desejos, bem como atrair novos clientes, oferecendolhes 

valor superior e manter os clientes atuais, proporcionando-lhes satisfação. A aplicação do 

marketing e de uma formulação de estratégias de mercado em uma organização cooperativa estabelece 

critérios mais eficazes para a comunicação de seus objetivos e metas aos cooperados. Consegue ainda 

um maior envolvimento por parte dos cooperados atuais e incentivar a entrada de novos cooperados ao 

quadro social e consequente crescimento dos negócios da cooperativa no mercado interno e externo. 

*Ação 018 – Curso de Atendimento ao Cliente 


Finalidade 

Descrição 




ação 



Proporcionar aos cooperados e funcionários de cooperativas o entendimento das dimensões 

do tema atendimento ao cliente, tendo como princípio os conhecimentos, habilidades e 

atitudes pessoais e profissionais necessárias para o atendimento de clientes com qualidade 

e excelência. 

O curso pretendeu motivar os cooperados para a busca contínua da qualidade no 

atendimento, como diferencial competitivo, observando o conteúdo da Missão, dos 

Valores, a Visão, os Objetivos e as Metas das cooperativas beneficiadas. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira 868,00 890,65 102,61% 

Física 01 01 100% 



Material de consumo 112,65 Despesa com coofee break 

Serviços especializados-PF 640,00 Despesa com serviço de instrutoria 

Encargos s/ serv. de terceiros 128,00 Despesas com encargos 



O curso de atendimento ao cliente foi realizado com cooperados e funcionários da Cooperativa 

de Transporte – Coootaero, contou ainda com a participação de funcionários da Infraero de Teresina, 

bem como funcionários de alguns estabelecimentos situados dentro do aeroporto onde o mesmo foi 

realizado ( no auditório). A carga horária foi de 16 horas/aula. 

57


*Ação 019 – Curso sobre Métodos e Técnicas Educacionais no Uso de Novas Tecnologias 


Finalidade 

Descrição 


Divulgar as novas tecnologias educacionais. 

Desenvolvimento de ações de acordo com as diretrizes básicas dos programa de inserção 

das novas tecnologias nas escolas, integrando as mídias existentes nas escolas, como mais 

uma ferramenta de apoio ao ensino e a aprendizagem. 




ação 


SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira R$ 3.744,00 R$ 0,00 0% 

Física 01 00 0% 


A ação não foi realizada por falta de demanda. 

*Ação 020 – Curso de Formação para Conselheiros Administrativos 


Finalidade 

Descrição 




ação 



Maior entendimento a aplicabilidade sobre o funcionamento e gestão de cooperativas, 

considerando o papel do Conselho Administrativo nesse contexto. 

Considerando a importância desse conselho à gestão da cooperativa, a ação visa ser um 

aporte, ampliando as informações sobre o papel que cada integrante tem perante a gestão 

cooperativista. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira R$ 4.077,00 R$ 0,00 0% 

Física 01 00 0% 


Ação não foi realizada em virtude da falta de demanda. 

*Ação 021 – Curso de Melhoria Contínua 



Finalidade 

Descrição 




ação 

Sensibilizar os participantes para a busca constante no aperfeiçoamento profissional no 

intuito de melhorar a qualidade das atividades desenvolvidas na cooperativa. 

A melhoria continuada das atividades realizadas na cooperativa contribui para o seu 

desenvolvimento e expansão de suas atividades no mercado. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

58


SESCOOP-PI 




Financeira R$ 1.600,00 R$ 1.600,00 100% 

Física 01 01 100% 



Serviços especializados – PJ R$1.600,00 Pagamento de instrutor- PJ 



O curso foi muito bem aproveitado pelos cooperados, funcionários de cooperativas e pela 

comunidade participante, o instrutor foi bastante "explorado" para o esclarecimento de dúvidas 

surgidas ao longo do curso. Os cooperados saíram convencidos que o a melhoria contínua dos 

processos e atividades realizadas em suas cooperativas são de extrema importância para o crescimento 

de todos. 

5.1.2 Investimento em Promoção Social 

As atividades de promoção social do SESCOOP extrapolam a dimensão econômica da atividade 

associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só 

dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está inserida. 

Em 2011, foram previstos a realização de 15 ações de Promoção social, e ao todo foram 

realizadas 16 ações, que foram: 08 campanhas de prevenção ao Uso de Drogas e Alcoolismo, 06 

Campanhas de Saúde Bucal- “Sorriso Saudável”, 01 Campanha de Prevenção ao glaucoma e 01 

Campanha de Prevenção da Hanseníase. A quantidade de beneficiários previstos foi de 1.460, e ao 

todo foram atendidos 2.917 beneficiários. 

Ao todo, juntamente com os beneficiários do Programa Cooperjovem, foram atendidos na Área 

Finalística de Promoção Social um total de 5.194 pessoas. 

Consolidação das atividades em Promoção Social – 2011 

Temáticas 

PROMOÇÃO SOCIAL 

Nº de Ações BENEFICIÁRIO 

EDUCAÇÃO 25 2.277 

GÊNERO 00 00 

GERAÇÃO DE RENDA 00 00 

INTEGRAÇÃO SOCIAL 00 00 

MEIO AMBIENTE 00 00 

SAÚDE 16 2.917 

CULTURA 00 00 

TOTAL 41 5.194 

59

Ação 001 – Projeto Especial Programa Cooperjovem 005/2011 (Fundecoop) 


Finalidade 

Descrição 





Promoção Social 


Promover a continuidade e a expansão do Programa Cooperjovem no estado do Piauí, 

com a manutenção de 07 cooperativas e a inclusão de mais 01 cooperativa educacional, 

contribuindo para garantir o fortalecimento da proposta sócio-educacional do programa 

e o avanço da consolidação de sua marca junto à sociedade em geral. 

Fortalecer o desenvolvimento do Programa Cooperjovem 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira R$ 157.074,00 R$ 121.946,59 77,64% 

Física 01 01 100% 



Material de Consumo 13.056,00 Despesas com material de consumo 




equipamentos 

Material de Treinamento 46.354,00 Despesas com material para didático e de 

treinamento 

Serviços e Divulg.Institucionais 6.000,00 Despesas com material de divulgação 

Outros Serv Terceiros – PF 2.400,00 Despesas com serviços de instrutoria 

Outros Serv Terceiros – PJ 22.104,00 Despesas com serviços de instrutoria 

Encargos S/Serv. Terceiros 1.596,00 Despesas com encargos 

Serviços Especializados – PJ 3.360,00 Pagamento instrutor – PJ 

Despesas Financeiras 78,50 Despesas com taxas bancárias 

Imp., taxas e Contribuições 

federais 

1.245,37 Impostos 

Indicador de Desempenho = R$ 121.946,59 / 08 beneficiárias = R$ 15.243,33 


Lançado em 2000 pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo ( Sescoop) e 

implantado no Piauí desde 2004, o programa Cooperjovem é desenvolvido em escolas e ensina a 

importância do Cooperativismo desde a infância, a partir de uma proposta educacional baseada na 

relação ensino-aprendizagem e construída com base nos princípios e valores da doutrina do 

60


cooperativismo, tais como : cooperação, voluntariadao, solidariedade, autonomia, responsabilidade, 

democracia, igualdade , honestidade e ajuda mútua. 

O Cooperjovem está dentre as principais linhas de atuação do sistema Sescoop, revelando-o 

como amplo investidor na pedagogia cooperativa, que assume uma posição de forte agente de 

transformação social, em face da possibilidade de inserção de futuras gerações no sistema 

cooperativista, atribuindo maior visibilidade ao cooperativismo como opção de trabalho e renda e 

fomento a formação de novos empreendimentos cooperativos. O programa Cooperjovem no estado do 

Piauí tem se tornado um grande diferencial nas escolas que estão inseridas no Programa,que hoje 

somam –se 08 cooperativas educacionais. O número ainda é considerado pequeno, diante do número 

de cooperativas educacionais que totalizam-se em 18 no nosso estado. 

O programa houve alguns fatores que podemos apontar como dificultantes na execução do 

mesmo, como: A falta de profissional que assumisse a coordenação do projeto, pois na fase de início , 

não havia ainda um coordenador . Isso ocasionou um atraso nas etapas de desenvolvimento do 

Programa, e acarretou na não execução de todas as ações previstas. 

Observamos que o Programa tem proporcionado grandes conquistas, como por exemplo a 

inclusão na grade curricular das cooperativas integrantes, a Disciplina Cooperativismo, que passou a 

ser desenvolvida graças ao Programa,e outro exemplo é a importância que o cooperjovem tem trazido 

através dos princípios e valores especialmente adotados pelas escolas diretamente ligadas ao 

Programa. É um diferencial, dado que os mesmos procuram desenvolver as ações com o forte apelo da 

cooperação e estão realizando atividades lúdicas e nas práticas do conhecimento, através da 

implantação de cooperativas experimentais. 

O horizonte do Programa e suas perspectivas são claras e definidas na direção de um bem 

coletivo, por isso a importância de implantar de forma sistêmica a filosofia cooperativista junto às 

escolas cooperativas do estado. 

Ação 002 – Projeto Especial Programa Cooperjovem 014/2010 (Fundecoop) 


Finalidade 

Descrição 






Desenvolver e implementar o programa Cooperjovem no estado do Piauí, garantindo o 

fortalecimento da proposta sócio-educacional do programa e o avanço da consolidação 

de sua marca junto à sociedade em geral. 

Fortalecer o desenvolvimento do Programa Cooperjovem 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira 21.580,00 21.493,92 99,61% 

Física 01 01 100% 



Outras despesas de viagem 5.460,00 Outras despesas de viagem 




61


equipamentos 

Serviços e Divulg.Institucionais 4.000,00 Despesas com material de divulgação 

Outros Serv Terceiros – PF 1.790,46 Despesas com serviços de instrutoria 

Encargos S/Serv. Terceiros 710,00 Despesas com encargos 

Despesas Financeiras 108,00 Despesas com taxas bancárias 

Imp., taxas e Contribuições 

123,28 Impostos 

federais 

Transferências p/ projetos 

990,18 Transferências 

especiais 

Indicador de Desempenho = R$ 21.493,92 / 07 beneficiárias = R$ 3.070,56 


As despesas acima citadas foram para a realização do Encontro de Avaliação do programa 

Cooperjovem e para a confecção de jornais informativos no mês de fevereiro de 2011. Estas ações 

fazem parte do Projeto 014/2010, e que foram executados somente no exercício de 2011, pois o projeto 

tinha a previsão de ser executado até o mês de fevereiro de 2011. 

Ação 003 – Benefícios com Assistência Médica e Odontológica para Funcionários 

DISCRIMINAÇÃO 

VALOR (R$) 

Benefícios com Assistência Médica e Odontológica 16.097,28 

Ação 004 – Campanha “Sorriso Saudável” 



Finalidade 

Descrição 




ação 


Conscientização sobre a importância da higiene bucal, como aspecto preventivo de 

doenças da boca. 

A Campanha "Sorriso Saudável" é uma iniciativa no sentido de conscientizar a 

comunidade, sobre a importância da higiene bucal para a saúde, entendendo, portanto, 

saúde bucal como parte integrante e inseparável da saúde geral do indivíduo, e que 

necessariamente, está atrelada ao acesso à informação, isto é, a saúde implica em 

prevenção, através da educação, conscientização e possibilidade de ação, conceitos 

diretamente atrelados ao 5° Princípio do cooperativismo: Educação, formação e 

informação. Além do mais, está sendo considerado para a realização desta ação, o 7° 

princípio que é o interesse pela comunidade. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira R$ 8.910,00 R$ 4.212,05 47,27% 

Física 06 06 100% 



62


Diárias e Hospedagens 405,32 Despesas com passagens de participantes 


Encargos S/Serv. de Terceiros 428,00 Despesas com encargos 


Material para Treinamento 1.060,00 Despesa com material odontológico 



A Campanha Sorriso Saudável tem como objetivo conscientizar a comunidade das cooperativas 

sobre a importância da higiene bucal. Preocupa-se não apenas como aspecto preventivo de doenças da 

boca, mas sobremaneira como fator imprescindível para a saúde global do indivíduo. 

As campanhas contaram com profissionais da área de odontologia,onde foram realizadas 

palestras e orientações práticas sobre a higiene bucal. Foram distribuídos kits odontológicos contendo 

creme dental, escova e fio dental. 

Também foram distribuídos folders e foram realizados aplicações de flúor aos beneficiários. 

Contou-se também com a participação do Dr. “AIQDOR”, conhecido também como doutor da 

alegria, o qual levou humor e diversão as crianças e adolescentes no decorrer das campanhas 

realizadas. 

O custo total realizado foi menor do que o previsto em razão de não ter sido efetuado tantas 

despesas com diárias como havia sido previsto. 

*Ação 005 – Campanha de Prevenção ao Glaucoma 



Finalidade 

Descrição 





Realizar campanha sobre saúde ocular no intuito de promover maior qualidade de vida 

a partir de orientações médicas, diagnóstico de prevenção e prognóstico ao glaucoma. 

Prevenir contra o Glaucoma 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira R$ 375,00 R$ 375,00 100,00% 

Física 01 01 100% 



Serviços e Divulg. 

Institucionais 

375,00 Despesas com serviços de Divulgação 



Foi realizada uma ação em Amarante-Pi, na Cooperativa CEAPI, a qual beneficiou 92 pessoas 

da comunidade em geral. A ação foi realizada em parceira com a COP- Clínica de Oftalmologia do 

63


Piauí, e teve como finalidade específica o diagnóstico e combate ao Glaucoma, doença essa 

responsável pela maioria dos caos de cegueira irreversível no estado. 

Além da palestra proferida, realizou –se atendimento clínico e entrega de medicamentos 

gratuitos, e as pessoas que foram previamente avaliadas receberam acompanhamento trimestral de 

especialista. 

A parceria entre o SESCOOP ,COP e a Cooperativa, deu-se como realização de despesas para o 

SESCOOP, somente o custeio com propaganda e publicidade dos atos. 

Essa é uma das linhas de promoção social, a qual o Sescoop-PI se dedica, por acreditar que 

pode contribuir para a redução dos altos índices de pessoas cegas devido à moléstia, além de favorecer 

melhoria de vida ao enfermo. 

Ação 006 – Campanha de Prevenção ao Uso de drogas e Alcoolismo 



Finalidade 

Descrição 




ação 


Conscientização através de campanhas a cerca dos prejuízos relacionados ao uso, abuso e 

dependência de drogas e/ou álcool. 

Esclarecer informações sobre o uso de álcool e drogas. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira R$ 6.380,00 R$ 4.249,59 66,61% 

Física 07 08 114,29% 



Diárias e Hospedagens 622,98 Despesas com passagens de participantes 

Outras despesas de viagem 161,00 Despesas com refeições 


Encargos S/Serv. de Terceiros 450,00 Despesas com encargos 


Material para Treinamento 500,00 Despesa com material odontológico 



No Brasil, o uso prejudicial de álcool e outras drogas é um grave problema social e de saúde 

pública. Conscientizar a população em relação aos riscos e problemas sociais causados pelo uso de 

drogas é um papel adotado pelo SESCOOP-PI, por acreditar que a adoção de hábitos saudáveis e 

protetores da vida é o melhor caminho para mitigar diversos problemas sociais, como os vícios e a 

violência. Além do mais, nas escolas e nas cooperativas (campos de atuação da campanha) são lugares 

privilegiados para a realização de atividades preventivas, porque congregam jovens e adultos que são 

vulneráveis a esse problema. 

64


*Ação 007 – Campanha contra o BULLYING 



Finalidade 

Descrição 




ação 


Conscientização através de campanha sobre a violência que é a prática do Bullying nas 

escolas. 

Conscientizar os alunos sobre uma das formas de violência que mais cresce no mundo- 

BULLYING e evitar a propagação desse ato. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira R$ 1.500,00 R$ 0,00 0% 

Física 01 00 0% 


A ação não foi realizada por falta de demanda. Em virtude disso, em 2012 será avaliada a 

permanência desta ação para ser realizada nos próximos anos. 

*Ação 008 – Torneio Intercooperativo 



Finalidade 

Descrição 




ação 


Integração entre cooperados e cooperativas de segmentos diferentes. 

Contar com a participação efetiva de todos. 

Realizar ação que beneficiem o bem-estar e a saúde dos associados, empregados e 

familiares, bem como toda a comunidade. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira R$ 3.000,00 R$ 2.631,00 87,7% 

Física 01 00 0% 



Materiais e Divulgação R$ 2.631,00 Despesa com materiais esportivos 


A ação não foi realizada, mas através de demandas de cooperativas, foi utilizado o recurso 

financeiro destinado para a realização da ação, para a compra de materiais esportivos, que foram 

doados as cooperativas para a realização de jogos intercooperativos nas mesmas. 

65


5.1.3 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas 

As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo 

a manutenção da qualidade da gestão das cooperativas, preservando sua credibilidade perante terceiros 

e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade das cooperativas. 

A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o registro, 

o sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão, incluindo também a análise de cenários 

econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam. 

Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar 

melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e redução de gastos financeiros. Outra 

meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos 

cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos. 

Em 2011 foram previstas a realização de 15 ações de Assessoria Técnica às Cooperativas do 

estado, mas apenas 01 ação foi realizada. A baixa redução de ações foi decorrente da mudança do 

quadro de funcionários da Unidade, tanto do desligamento do Superintendente, à época, bem como da 

coordenadora, não havendo disponibilidade de outros técnicos para dar prosseguimento a esta ação, 

pois o quadro de funcionários ainda é bastante reduzido. 

Consolidação das atividades em Monitoramento – 2011 

Temáticas 

MONITORAMENTO 

Nº de ações COOPERATIVAS 

ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO 

COOPERATIVISTA - - 

ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA 

COOPERATIVISTA A GRUPOS 

INTERESSADOS (CONSTITUIÇÃO E 

REGISTRO) 01 01 

OUTRAS ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO ÀS 

COOPERATIVAS - - 

TOTAL 01 01 

* Ação 001 - Assessoria Técnica em Cooperativas 


Finalidade 

Descrição 




ação 


Monitoramento 

Assessorar gestores, associados e técnicos de áreas estratégicas visando ao 

fortalecimento da autogestão nas cooperativas, baseando-se na lei, nos princípios e 

valores do cooperativismo para mitigar a carência técnica e administrativa identificada 

em parte significativa das cooperativas do estado. 

Acompanhamento da gestão financeira, contábil e de recursos humanos no intuito de 

identificar e sanar possíveis problemas. . 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 

66




Financeira R$ 10.700,00 R$ 172,66 1,61% 

Física 15 01 6,67% 



Diárias e Hospedagens 172,66 Despesas com diárias 

Indicador de Desempenho = 172,66 R$ / 24 beneficiários = R$ 7,19 


O Cooperativismo como uma economia Social, é uma forma de contribuir positivamente para o 

desenvolvimento dos municípios piauienses, além de proporcionar uma forma organizada dos 

trabalhadores desenvolverem suas atividades. A Cooperativa só desempenhará o seu papel promotor 

de desenvolvimento e de justiça social se apresentar eficiência econômica, resultado de sua gestão 

profissional, e o papel do SESCOOP é oferecer esse apoio técnico em busca da realização desses 

objetivos. 

Em 2011, esta assessoria não se deu devido à falta de pessoal para realizar estas visitas, pois a 

unidade dispõe apenas de 01 técnico de capacitação, 01 técnico financeiro, 01 contador, 01 secretaria, 

01 Assistente administrativa,01 Auxiliar Administrativa, 01 superintendente e Presidente. 

Sendo que a falta demandas também foi outro fator que contribuiu para a não realização 

prevista dos monitoramentos. 

5.1.4 Transferência regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos. 

Não se aplica. 

67


5.2 Gestão do Sistema 

A unidade atuou fortemente no intuito de viabilizar as ações previstas no Plano de Trabalho de 

2011, superando assim as mesmas. Também contou com algumas parcerias com outras Instituições, 

como Sebrae, Sest/Senat, Sesi. As ações de divulgação /comunicação também foram primordiais para 

o alcance desses resultados. 

5.2.1 Gestão Interna 

Visando o correto uso dos Recursos, o SESCOO-PI administra os seus recursos orçamentários 

procurando respeitar de forma fiel ao Plano de Trabalho desenvolvido pela unidade. Considera ainda 

as diversas demandas recebidas das cooperativas, tanto no que se refere a capacitação quanto visitas 

técnicas. 

Desta forma, o SESCOOP adota medidas que possam organizar o seu orçamento para atender 

a sua finalidade específica e, ao mesmo tempo, respeitar as suas normas internas e dos órgãos de 

fiscalização e controle do governo. 

Assim, no ano de 2011, procurou-se organizar os controles internos da Unidade, sobretudo no 

que se refere aos processos de compras, implantando um fluxo normal dos mesmos, visando atender as 

orientações e necessidades dos órgãos de controle e, principalmente, dar agilidade e organização 

internas. 

LINHAS DE AÇÃO 2009 (R$) 

TABELA VI: Recursos aplicados em gestão interna 

2010 2011 

Previsto (R$) Realizado (R$) % Exec. 

I - Gestão do Sistema 

Previsto 

(R$) 

Realizado 

(R$) 

% Exec. 

Gestão Interna 191.384 430.625 378.694 87,94% 712.211 607.717 85% 

Divulgação 15.815 15.800 14.321 90,06% 16.000 15.790 99% 

TOTAL 207.199 466.425 393.015 84,26% 728.211 623.507 86% 

5.2.2 Divulgação/Comunicação 

As ações desenvolvidas pela Unidade no que se refere a Divulgação e Comunicação, refere-se 

basicamente à produção e distribuição de jornais informativos das atividades realizadas, que são 

encaminhados as cooperativas registradas e demais órgãos governamentais e não governamentais em 

Teresina-Pi. 

É importante destacar, também, a produção e distribuição de material e outros itens com o 

objetivo de fazer a divulgação do cooperativismo, tais como: blocos de rascunho, canetas, apostilas, 

folders, bonés e camisetas. Estes dois últimos, geralmente distribuídos em eventos de capacitação e 

seminários realizados na capital e no interior do estado. 

68


* Ação 001 – Divulgação do sistema cooperativista 


Finalidade 

Descrição 




ação 


Divulgação 

Divulgar as ações do sistema cooperativista piauiense. 

Oferecer informações sobre o sistema cooperativista bem como sobre as ações 

finalísticas realizadas pelo SESCOOP-PI. 

SESCOOP-PI 

SESCOOP 

SESCOOP-PI 



Financeira R$ 16.000,00 R$ 15.790,00 99% 

Física 01 01 100% 



Material de Divulgação R$ 6.740,00 Despesas com material de divulgação do 

Serviços de Divulgação 

Institucional 

sistema cooperativista piauiense 

R$ 9.050,00 Despesas com divulgação do sistema 


Uma das principais formas de atribuir visibilidade ao nosso setor é divulgando o 

Cooperativismo, mesmo porque o sistema ainda é pouco conhecido pela sociedade em geral. E visando 

difundir junto à sociedade e comunidade, esta ação foi planejada no sentido de elaborar e distribuir 

jornais informativo, bem como a realização na mídia de matérias sobre o tema, informando as 

atividades desenvolvidas, na busca da propagação dos conceitos e das características próprias do 

Cooperativismo Brasileiro e Piauiense. 

5.2.3 Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a 

conformidade e o desempenho da unidade 

Vide anexo XI. 

69


5.3 Indicadores de Desempenho Operacional 

5.3.1 Indicadores de Eficácia 

Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) 

Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, 

excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop. 

Fórmula: Investimento total realizado 

Investimento total previsto 

TABELA VII Índice de Aplicação de recursos Em R$ 

Elementos 2009 2010 2011 

Investimento Total Realizado 655.062 757.750 1.081.245 

Investimento Total Previsto 1.024.137 840.919 1.287.607 

Índice de aplicação dos Recursos (IAR) 64% 90% 

84% 

Nome: Média de Participantes por Evento (MPE) 

Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento. 

Fórmula: Total de participantes 

Total de Eventos 

TABELA VIII: Média de participantes por evento 


Total de Participantes 5.913 5.118 6.558 

Total de Eventos 110 74 65 

Média de Participantes por Evento (MPE) 54 69 100 

Fonte: Coordenação de Capacitação 

Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) 

Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades 

estaduais auditadas. 

Fórmula: Apontamentos acatados 

Apontamentos realizados 

TABELA IX: Índice de aceitação de apontamentos 


Apontamentos Acatados 3 9 12 

Apontamentos Realizados 3 18 19 

Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) 100% 50% 63% 

70


5.3.2 Indicadores de Eficiência 

Nome: Investimento Médio por Participante (IMP) 

Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante. 

Fórmula: Investimento total__ 

Total de participantes 

TABELA X: Investimento médio por participante Em R$ 


Investimento Total 226.341 364.735 

Total de Participantes 5.913 5.118 

Investimento Médio por Participante (IMP) R$ 38 R$ 71,26 

Fonte: 

Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME) 

Descritivo: calcula o valor médio investido por evento. 

Fórmula: Investimento total em eventos 

Total de eventos realizados 

249.090 

6.558 

R$ 37,98 

TABELA XI: Investimento médio por evento real Em R$ 


Investimento Total em Eventos 226.341 364.735 

Total de Eventos Realizados 110 74 

Investimento Médio por Evento Realizado (IME) R$ 20.058 R$ 5.122,37 

Fonte: 

5.3.4 Indicadores de Efetividade 

249.090 

65 

R$ 3.832 

Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS) 

Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP (em ações finalísticas) e a 

variação do valor arrecadado pelo SESCOOP no último período, em relação ao período 

anterior. 

Fórmula: Variação do valor arrecadado 

Valor investido 

TABELA XII: Índice de fortalecimento do sistema 


Variação do Valor Arrecadado 715.865 697.989 809.015 

Valor Investido 126.625 145.509 142.231 

Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS)* 5,65 4,79 5,69 

Fonte: Contabilidade 

*Para cada R$1,00 investido pelo Sescoop nas ações finalísticas foi obtido um incremento de 5,69 vezes no valor 

arrecadado pela instituição, entre os anos de 2011 e 2010. 

71


CAPÍTULO 6 - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 

A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir 

para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. 

O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/PI, na forma da reprogramação aprovada 

pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 1.287.607,00As receitas atingiram o valor 

de R$ 948.629,13 o que representou variação positiva de 7,70% em relação ao ano de 2010. 

As aplicações alcançaram o montante de R$ 1.071.835,38, correspondente a 83,24% do 

previsto para o exercício. Frente a essas realizações, o resultado orçamentário foi de aproximadamente 

R$123.206,25. 

6.1 Receitas 

Das receitas previstas pelo SESCOOP-PI em 2011, no montante de R$1.287.607,00 são 

oriundos de receitas de Contribuições da Unidade Estadual e de Transferências da Unidade Nacional 

de recursos Fundecoop , conforme demonstrativo no quadro abaixo. 

Distribuição das receitas de 2011 

R E C E I T A S 

ORIGENS 

Prevista Realizada Variação 

% 

R$ % R$ % 

Receitas de Contribuições 182.658 14,19 182.431 19,26 -0,12% 

Receitas Patrimoniais 42.006 3,26 43.850 4,63 4,39% 

Receitas de Serviços 1.594 ,12 1.490 ,11 -,65% 

Transferências Correntes 

753.930 

58,55 720.858 76,00 -0,43 

Outras Receitas Correntes 307.419 23,88 

Alienação de Bens 

Transferências de Capital 

Outras Receitas de Capital 

T O T A L 1.287.607 100% 948.629 100% 

Fonte: Sistema ZEUS 

72


TABELA XIII: Distribuição das receitas de 2009 a 2011 

RUBRICAS 

Receitas Correntes 

REALIZADAS 

2009 

REALIZADAS 

2010 

ORÇADAS 


VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % 

REALIZADAS 

2011 VARIAÇÃO 

Receitas de Contribuições 154007 20% 137196 16% 182.658 14,19 182.431 19,26 -,12% 

Receitas Patrimoniais 26127 3% 25143 3% 42.006 3,26 43.850 4,63 4,39% 

Outras Receitas Corrente 1.594 ,12 1.490 ,11 -0,65% 

Transferências Correntes 599968 77% 718328 82% 1.061.349 82,43 720.858 76,00 -0,43% 

Outras Transf Correntes 0 0 0% 

RESULTADO 780102 100 880667 100 1.287.607 100 948.629 100 

Fonte: Sistema Zeus 

% 

GRAFICO I: Receitas Realizadas 2009 a 2011 (R$) 

1000000 

900000 

800000 

700000 

600000 

500000 

400000 

300000 

200000 

100000 

0 

Receita 

2009 2010 2011 

Receita 


73


GRAFICO II: Receitas 2011 (R$) 

1400000 

1200000 

1000000 

800000 

600000 

400000 

Série1 

200000 

0 

ORÇADA 

REALIZADA 

Receita 

Fonte: SISTEMA ZEUS 

6.2 Despesas 

O Plano de Trabalho da Unidade do SESCOOP Piauí para 2011 previu despesas no valor de R$ 

1.287.607,00, distribuídas por natureza de despesa conforme abaixo: 

TABELA XIV : Despesas realizadas em 2011 

D E S P E S A S 

GRUPOS 

Prevista Realizada Variação 

% 

R$ % R$ % 

Pessoal e Encargos Sociais 589.070 45,75 527.915 49,25 10,38% 

Outras Despesas Correntes 640.537 49,75 543.920 50,75 15,08% 

Investimentos 58.000 

4,50 

Inversões Financeiras 

R E S U L T A D O 1.287.607 100% 1.071.835 100% 

Fonte: sistema Zeus 

74


RUBRICAS 

Despesas Correntes 

TABELA XV: DESPESAS REALIZADAS 2009 A 2011 

REALIZADAS 

2009 

REALIZADAS 

2010 

ORÇADAS 


REALIZADAS 


VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % 

VARIAÇÃO 

Pessoal e Encargos 215746 28,58 304348 33% 527.915 45,75% 527.915 49,25% 10,38% 

Outras Desp Correntes 533705 70,71 614544 66% 543.920 49,75% 543.920 50,75% 15,08% 

Despesas de Capital 

Investimentos 5327 ,71 6336 1% 58.000 4,50% 

RESULTADO 754778 100 925228 100 1.287.607 100 1.071.835 100 

Fonte: Sistema Zeus 

% 

GRAFICO III: Despesas realizadas 2009 a 2011 

. 

1200000 

1000000 

800000 

600000 

. 

400000 

200000 

0 

2009 2010 2011 

GRAFICO IV: Despesas 2011 

Despesas Realizadas em 2011 

1400000 

1200000 

1000000 

800000 

600000 

400000 

Despesas Realizadas em 


200000 

0 

ORÇADO 

REALIZADA 

75


ANEXOS 

________________________________________________________________________________ 

76


ANEXO I 

Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de 

referência 

Unidade Concedente ou Contratante 

Nome: 

CNPJ: 

UG/GESTÃO: 

Informações sobre as transferências 

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência 

Nº do 

Modalidade 

Beneficiário 

instrumento 

Global Contrapartida 

No 

exercício 

Valores em R$ 

1,00 

Acumulado 

até exercício Início Fim 

Sit. 

Modalidade: 

1 - Convênio 

2 - Contrato de Repasse 

3 - Termo de Parceria 

4 - Termo de Cooperação 

5 - Termo de Compromisso 

Fonte: 

LEGENDA 

Situação da Transferência: 

1 - Adimplente 

2 - Inadimplente 

3 - Inadimplência Suspensa 

4 - Concluído 

5 - Excluído 

6 - Rescindido 

7 - Arquivado 

Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios 

Nome: 

CNPJ: 

Modalidade 

Convênio 

Contrato de Repasse 

Termo de Parceria 

Termo de Cooperação 

Termo de Compromisso 

Fonte: 


Totais 


Quantidade de Valores repassados em cada 

instrumentos celebrados 

exercício 

em cada exercício (Valores em R$ 1,00) 

2011 2010 2009 2011 2010 2009 

OBS: 

NÃO OCORRERAM INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS NOS ÚLTIMOS 03 

EXERCÍCIOS. 

77


Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2012 e exercícios seguintes 

Nome: 

CNPJ: 

Modalidade 

Convênio 

Contrato de Repasse 

Termo de Parceria 

Termo de Cooperação 

Termo de 

Compromisso 

Totais 

Fonte: 

Qtd. de 

instrumentos 

com vigência 

em 2012 e 

seguintes 


Contratados 


Valores (R$ 1,00) 

Repassados 

até 2011 

Previstos 

para 2012 

% do Valor 

global repassado 

até o final do 

exercício de 


OBS: 


EXERCÍCIOS. 

Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ 

na modalidade de convênio e de contratos de repasse. 

Unidade Concedente 

Nome: 

CNPJ: 


Exercício 

da 

prestação 

de contas 


2010 

Ainda no prazo 

de prestação de 

contas 

Com prazo de 

prestação de 

contas vencido 

Contas prestadas 

Quantitativos e montante repassados 

Contas NÃO prestadas 

Quantidade 

Montante Repassado 

Contas 

prestadas 

Contas NÃO 

prestadas 

Quantidade 


(R$) 

Quantidade 


(R$) 

Quantidade 


(R$) 

Quantidade 


(R$) 

2009 Contas prestadas Quantidade 

Valores em R$ 

1,00 

Instrumentos 

(Quantidade e Montante 

Repassado) 

Convênios 

Contratos de 

Repasse 

78

Anteriores 

a 2009 

Fonte: 




(R$) 

Quantidade 


(R$) 

Quantidade 


(R$) 


Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos 

de Repasse 


Nome: 

CNPJ: 


Exercício da 

Instrumentos 

prestação 

Quantitativos e montantes repassados 

de contas 

Convênios 


2010 

2009 

Exercícios 

anteriores a 

2009 

Quantidade de contas prestadas 

Com prazo de Quantidade 

análise ainda não 

vencido 

Montante repassado (R$) 

Com prazo de 

análise vencido 

Contas 

analisadas 

Contas NÃO 

analisadas 

Quantidade Aprovada 

Quantidade Reprovada 

Quantidade de TCE 

Quantidade 

Montante repassado 

(R$) 



Contas analisadas Quantidade Reprovada 


Contas NÃO Quantidade 

analisadas Montante repassado (R$) 



Contas analisadas Quantidade Reprovada 


Contas NÃO Quantidade 

analisadas Montante repassado 

Contas NÃO 

analisadas 

Quantidade 

Montante repassado 

Valores em R$ 

1,00 

Contratos de 

Repasse 

Fonte: 

OBS: 


EXERCÍCIOS. 

79


ANEXO II - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2008 a 2011 

Descrição 2008 2009 2010 2011 

Funcionários Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor 

contratados - 

Salários 111.562 Salários 146.442 Salários 162.385 Salários 177.705 

CLT em 

exercício na 

7 Encargos 51.513 7 Encargos 69.384 7 Encargos 74.323 8 Encargos 59.621 

Unidade 

Benefícios 47.082 Benefícios 50.006 Benefícios 64.640 Benefícios 67.589 

Total pessoal 

próprio 

210.157 265.832 304.348 304.915 

Fonte: 

Descrição 2008 2009 2010 2011 

Quant. Quant. Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor 

Estagiários 

Bolsa 

Bolsa 

Bolsa 

Bolsa 

3.600 

5.540 

7.020 

1 auxílio 

2 auxílio 

2 auxílio 

2 auxílio 

4.850 

Taxa 540 Taxa 1.092 Taxa 1.440 Taxa 1.015 

Total estagiários 1 4.140 2 6.632 2 8.460 2 

Fonte: 

Descrição 2011 

Quantidade Despesa Valor 

Pessoal envolvido 

Salários 23.776 

em ações 

1 Encargos 8.460 

finalísticas da 

unidade 

Benefícios 4.645 

Pessoal envolvido 

em ações de 

suporte da 

unidade 

Total Geral 8 

7 

Salários 153.929 

Encargos 51.161 

Benefícios 62.944 

80


ANEXO III - Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ 

Quesitos a serem avaliados 

Planejamento 

1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da 

UJ como um todo. 

X 

2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X 

3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a 

UJ. 

X 

Recursos Humanos de TI 

4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 

Avaliação 

1 2 3 4 5 

5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X 

Segurança da Informação 

6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar 

estrategicamente com segurança da informação. 

X 

7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido 

instituída mediante documento específico. 

X 

Desenvolvimento e Produção de Sistemas 

8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as 

necessidades da UJ. 

X 

9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X 

10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do 

Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. 

X 

11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X 

Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 

12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao 

desenvolvimento interno da própria UJ. 0,0% 

13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os 

benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos 

de TI. 

x 

14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área 

específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. 

X 

15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a 

produtos e serviços de TI terceirizados 

X 

Considerações Gerais: A metodologia usada para a coleta de dados avaliativos foi respondida por grupo de 

pessoas. 

LEGENDA 

Níveis de avaliação: 

(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO 

aplicada ao contexto da UJ. 

(2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente 

aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. 

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do 

fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. 

(4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada 

ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. 

(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada 

ao contexto da UJ. 

0 

81


ANEXO IV. Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos 

Valores em R$ 1,00 1,00 

Identificação da Conta Contábil 

Código SIAFI 

Denominação 

Não Aplicável Não Aplicável 

UG 

Credor 

(CNPJ/CPF) 

Saldo Final 

em 

31/12/2010 

Linha Detalhe 

Movimento 

Devedor 

Movimento Credor 

Saldo Final 

em 


Razões e Justificativas: 

82


ANEXO V - Informações sobre Cumprimento da Lei 8.730/93 

DECLARAÇÃO 

Declaro para fins de Prestação de Contas, junto ao Tribunal de Contas da União- TCU, que 

os agentes relacionados no rol de responsáveis do Serviço Nacional de Aprendizagem do 

Cooperativismo no Estado do Piauí - SESCOOP/PI, atende o que disciplina a lei 8.730 de 10 de 

novembro de 1993 c/ com a Decisão Normativa TCU nº 117 de 19 de outubro de 2011. 

Teresina (PI), 18 de Abril de 2012 

Presidente 

83


ANEXO VI - Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União 

A unidade não é gestora de patrimônio imobiliário, classificado como "Bens de Uso 

Especial", de propriedade da União ou locado de terceiros. Portanto, fica desobrigada ao 

cumprimento desta exigência. 

84


ANEXO VII – Cumprimento das deliberações do CGU atendidas no exercício 

ANEXO VII – Cumprimento das recomendações da CGU atendidas no exercício 


Denominação completa: 

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Piauí – SESCOOP/PI 

Recomendações CGU 

Recomendações expedidas pela CGU 

Código SIORG 

Ordem Processo Relatório Item Constatação Comunicação Expedida 

01 00216.000293/2011-61 201109464 2 2.1.2.3 

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação 

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Piauí – SESCOOP/PI 

Descrição da Recomendação: 

Código SIORG 

1 - Elaborar pesquisa de preços com empresas do ramo pertinente ao objeto de dispensa de licitação, para 

conformidade dos preços da aquisição, de acordo com o previsto na portaria SESCOOP Nº 03/2006 de 13/03/2006, 

que estabelece orientações para compra de materiais e serviços nos casos de dispensa, inexigibilidade de licitação; 

2 2 - Exigir documentação relativa a comprovação da regularidade fiscal dos fornecedores nas aquisições de bens e 

serviços, inclusive nos casos de pagamentos parcelados, com exceção das compras de pequeno vulto que não possuem 

processo formalizado e constituem aquelas efetuadas com recursos do fundo fixo. 

3 3 – Relatar circunstanciadamente as atividades desempenhadas pelos dirigentes e funcionários do Sescoop Piauí, 

quando em deslocamentos no interesse da organização com o desembolso de diárias e ou passagens. 

Setor responsável pela implementação 

Superintendência 

Síntese da providência adotada: 

Foram adotadas as providencias. 

Síntese dos resultados obtidos 

O atendimento das recomendações 

Providências Adotadas 

Código SIORG 

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 

Sem ocorrência 



Código SIORG 

Deliberações do TCU 

Deliberações expedidas pelo TCU 

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 


Código SIORG 

Descrição da Deliberação: 



Código SIORG 

85




Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências 

pelo gestor 

OBS.: Não houve deliberações e ou acórdão emitidos pelo TCU no exercício de 2011. 

Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no 

exercício 



Código SIORG 

Deliberações do TCU 

Deliberações expedidas pelo TCU 

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 


Código SIORG 

Descrição da Deliberação: 

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento 


Código SIORG 

Justificativa para o seu não cumprimento: 


pelo gestor 

OBS.: 

Não houve deliberações e ou acórdão emitidos pelo TCU no exercício de 2011. 

86


ANEXO VIII - Relatório de cumprimento das recomendações do Órgão de Controle Interno 



Código SIORG 

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Piauí- SESCOOP/PI 

Recomendações do OCI 

Recomendações expedidas pelo OCI 

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 

1.1 Relatório de Auditoria Nº 004/2011 

Órgão/entidade objeto da recomendação 

Código SIORG 



1 – Promover as adequações no regimento interno do Sescoop Piauí, visando atender aos termos do 

Regimento Interno do Sescoop Nacional, e registrar em cartório o regimento interno do Conselho Fiscal da 

Unidade 



Código SIORG 



Foi adequado às normas do Regimento Interno do Nacional 


A recomendação foi atendida a contento 


pelo gestor 

Não houve 




Código SIORG 







Código SIORG 



1 – Promover junto as cooperativas inadimplentes, a quitação dos valores referentes ao período dos 

mandatos representantes 



Código SIORG 



Foi solicitado às cooperativas a quitação dos débitos do período 


Foi quitado todos os débitos pendentes 

87



pelo gestor 

Não houve 




Código SIORG 







Código SIORG 



1 – Obter Suporte documental da quantidade de empregados das cooperativas inadimplentes 



Código SIORG 



Foi solicitado cópia da GFIP de recolhimento para fins de controle junto às cooperativas 


Foi recebido em parte, cópias de GFIP’S de algumas cooperativas 


pelo gestor 

Não houve 




Código SIORG 







Código SIORG 



1 – Validar junto às cooperativas citadas, para a qual entidade a mesma vem contribuindo e conforme for, 

orientá-las quanto ao correto recolhimento do SESCOOP/PI; 



Código SIORG 



Foi enviado às cooperativas cartilha contendo informações sobre a forma correta de recolhimento 


88


As cooperativas passaram a recolher corretamente 


pelo gestor 

Não houve 




Código SIORG 







Código SIORG 



1 – Interagir junto às cooperativas do Estado, visando informá-la sobre o correto recolhimento junto a 

previdência 



Código SIORG 



Foi enviado às cooperativas cartilha contendo informações sobre a forma correta de recolhimento 


As cooperativas passaram a recolher corretamente 


pelo gestor 

Não houve 




Código SIORG 







Código SIORG 



1 – Revisar o Contrato de Gestão, adequando-o ao modelo utilizado pelo Sescoop Nacional, levando em 

consideração a proporcionalidade das duas casas 



Código SIORG 


89



A equipe técnica da unidade providenciou adequação visando proporcionalidade quanto ao custo de pessoal 

do técnico da OCEPI. 


Foi adequado parcialmente 


pelo gestor 

Não houve 




Código SIORG 







Código SIORG 



1 – Envidar esforços para realização dos eventos planejados; 

2 – Utilizar os Recursos do FUNDECOOP Suplementar para os seus objetivos; 

3- Alocar os Gastos com recursos do Fundecoop Suplementar nas áreas definidas pelo Sescoop Nacional 

em sua Resolução 387/2009: Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento. 



Código SIORG 



A unidade entendeu que com base na planilha disponibilizada pela Unidade Nacional, estes eventos se 

classificavam como OUTROS EVENTOS, que seria eventos internos da unidade. 



pelo gestor 

Não houve 




Código SIORG 







Código SIORG 


90



1 – Compor nos dossiês pelo menos os seguintes itens: cronograma de evento, fichas de inscrição, cópia ou 

resumo do conteúdo apresentado, lista de presença, avaliação do aluno, relatório final do instrutor com 

avaliação e fotos, relação de despesas referentes ao evento (número da nota fiscal, descrição da despesa e 

valor) e cópia das notas fiscais; Arquivar os documentos em pastas individuais, identificando o nome do 

evento e a conta orçamentária; Informar ao SESCOOP Nacional os valores efetivamente gastos nas ações 

realizadas, comprovadas com notas fiscais/recibos;Efetuar os lançamentos contábeis das ações realizadas 

com comprovantes fiscais apresentados. 



Código SIORG 



A coordenação de capacitação foi informada a cerca das recomendações e passou a realizar os atendimento s 

das recomendações 


A unidade passou a realizar os procedimentos recomendados obtendo assim melhora na organização e 

visualização dos processos. 


pelo gestor 

Não houve 




Código SIORG 







Código SIORG 



1- Aperfeiçoar o planejamento orçamentário, no intuito de minimizar a possibilidade de ocorrência de 

baixa execução, tanto como estrapolamento. 

2- Evitar a realização de despesas sem a devida previsão orçamentária. 

3- Utilizar base histórica contendo informações de eventos realizados para auxiliar no Planejamento 

Orçamentário da Unidade. 



Código SIORG 



A unidade providenciará um significativo aumento da dotação orçamentária destinada as ações Finalísticas. 



pelo gestor 

91





Código SIORG 







Código SIORG 



1- Detalhar os saldos contábeis inscritos em rubrica “OUTRAS” de forma a evidenciar adequadamente 

sua natureza contábil, conforme disposto no item 2.1.2.1. da NBC T 2. 



Código SIORG 



A unidade segregou suas contas por natureza de forma que fosse evidenciada o recomendado. 


A unidade conseguiu dessa forma melhorar seus controles quanto a estes itens. 


pelo gestor 

Não houve. 




Código SIORG 







Código SIORG 



1- Apurar a responsabilidade pelo descumprimento do prazo da entrega da DCTF competência Agosto e 

Outubro de 2010, promovendo recolhimento da multa e ressarcimento por quem deu causa. 



Código SIORG 



A unidade providenciou o recomendado solicitando o responsável pelo recolhimento da multa.. 


92


A unidade aumentou seus controles , afim de não ocorrer fatos futuros. 


pelo gestor 

Não houve. 




Código SIORG 







Código SIORG 



1- Atualizar os termos de responsabilidades dos bens patrimoniais. 





A unidade providenciou a atualização dos termos conforme sugerido. 


Código SIORG 


pelo gestor 

Não houve. 




Código SIORG 







Código SIORG 



1- Incluir o motivo de utilização do veículo no “Mapa de utilização de veículo” . 





A unidade providenciou a inclusão do recomendado no devido mapa. 

Código SIORG 

93



A unidade passou a visualizar melhor a adequada utilização do veículo. 


pelo gestor 

Não houve. 




Código SIORG 







Código SIORG 



1- Providenciar a formalização da cessão de uso das instalações junto ao governo do Estado. . 



Código SIORG 



A Presidência tem medido esforços para conseguir a doação das instalações para a OCEPI. 


A unidade ainda aguarda o resultado do governo. 


pelo gestor 

Não houve. 




Código SIORG 







Código SIORG 



1- Arquivar a documentação dos empregados em pastas individuais. 




Código SIORG 

94



A unidade já atendeu a recomendação sugerida. 


Recomendação acatada. 


pelo gestor 

Não houve. 




Código SIORG 







Código SIORG 



1- Revisar a documentação dos empregados, solicitando os documentos faltantes , arquivando as cópias. 

. 



Código SIORG 



A unidade providenciou conforme solicitado 


A unidade conseguiu fazer juntada de documentos e os arquivando para melhor identificação dos 

contratados. 


pelo gestor 

Não houve. 




Código SIORG 





9.2.1 Relatório de Auditoria Nº 004/2011 


Código SIORG 



1- Realizar o registro do acordo coletivo de Trabalho conforme define a legislação pertinente.. 

95





A unidade providenciou o devido registro. 



Código SIORG 


pelo gestor 

Não houve. 




Código SIORG 





9. 4 Relatório de Auditoria Nº 004/2011 


Código SIORG 



1- Revisar e atualizar o PCS da unidade. 

2- Definir e conceituar os cargos e funções efetivamente existentes na unidade. 



Código SIORG 



A unidade 


Não foi localizado o protocolo de registro do PCS desta unidade. 


pelo gestor 

Não foi localizado o PCS desta unidade e nem o protocolo de registro.. 

96


Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no 

exercício 



Código SIORG 





9.3. Relatório de Auditoria Nº 004/2011 


Código SIORG 



1-Realizar o registro do Plano de Cargos e Salários na DRT. 



Código SIORG 





pelo gestor 




Código SIORG 







Código SIORG 



1-Adequar os empregados dos respectivos cargos à tabela salarial vigente com as devidas correções. 



Código SIORG 



A unidade providenciará a sugerida adequação. 


pelo gestor 

A unidade providenciará a sugerida adequação. 

97


ANEXO IX - Informações sobre Estrutura de controles internos da UJ 

Aspectos do sistema de controle interno 

Avaliação 

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 

1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à 

X 

consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu 

funcionamento. 

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos 

X 

os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos 

X 

em documentos formais. 

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e X 

servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos 

procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições 

X 

claras das responsabilidades. 

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. X 

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados 

X 

planejados pela UJ. 

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e 

X 

metas da unidade. 

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) 

X 

envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da 

probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas 

para mitigá-los. 

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de 

X 

informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos 

níveis da gestão. 

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar 

X 

mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos 

ambientes interno e externo. 

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem 

X 

tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de 

decisão. 

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos X 

internos da unidade. 

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância 

X 

para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário 

X 

de bens e valores de responsabilidade da unidade. 

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para 

X 

diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam X 

consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível X 

de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão 

diretamente relacionados com os objetivos de controle. 

X 

98


Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, 

X 

armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade 

X 

suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e 

X 

acessível. 

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos 

X 

grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades 

de forma eficaz. 

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, 

X 

em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. 

Monitoramento 1 2 3 4 5 

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar 

X 

sua validade e qualidade ao longo do tempo. 

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo 

X 

pelas avaliações sofridas. 

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu 

X 

desempenho. 

Considerações gerais: 

A UJ atende o Estatuto na Resolução nº 43 de 09 de fevereiro de 2006 – SESCOOP-PI Nacional c/c Portaria nº 

004/2008 – SESCOOP/PI, em todos os seus aspectos formais relativo a compras, dispensa e inexigibilidade de 

licitação. Ressalta-se que todos os processos decorrem da formalização processual do SESCOOP Nacional. 

Os itens de números 12, 13, 14, 15,28, 29 e 30, foram respondidos com base na matriz de risco da Assessoria de 

Auditoria e Controle da Unidade Nacional. 

LEGENDA 

Níveis de Avaliação: 

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não 

aplicado no contexto da UJ. 

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente 

aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. 

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito 

na afirmativa no contexto da UJ. 

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente 

aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. 

(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado 

no contexto da UJ. 

99


ANEXO X - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 

Aspectos sobre a gestão ambiental 

Avaliação 

Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5 

1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que 

levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte 

dos produtos e matérias primas. 

Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de 

sustentabilidade ambiental foram aplicados 

X 

2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente 

adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e 

maior quantidade de conteúdo reciclável. 

3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles 

fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a 

natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). 

4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a 

existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e 

produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de 

produtos e serviços. 

Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental 

tem sido considerada nesses procedimentos 

5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o 

menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas 

econômicas). 

Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição 

desses produtos sobre o consumo de água e energia 

Redução da ordem de 20% na conta de energia em função da troca de lâmpadas mais 

econômicas e aparelho de ar condicionado sprinter, que também consome menos 

energia. 

6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel 

reciclado). 

Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos 

adquiridos 

Aquisição de cartuchos para impressora reciclados, reduzindo o gasto com estes 

produtos e blocos de anotações feitos com papel reciclado. 

7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes 

e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. 

Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico 

utilizado foi incluído no procedimento licitatório 

8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, 

reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). 

Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem 

sido manifestada nos procedimentos licitatórios 

Informações de compra informando se é refil ou recarga. 

9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade 

e qualidade de tais bens/produtos. 

10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de 

engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e 

operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à 

utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 

11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua 

destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. 

12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a 

diminuir o consumo de água e energia elétrica. 

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa 

campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.) 

X 

X 

X 

X 

X 

X 

X 

X 

100 

X 

X 

X

Principalmente com folders explicativos e cartazes colocados nas dependências da 

unidade, além de nas reuniões com colaboradores, o assunto ser sempre tratado. 


13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da 

necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais 

voltadas para os seus servidores. 

Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa 

campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.) 

Não foi realizada uma campanha efetivamente, mas orientações e sensibilização como 

citado anteriormente 

LEGENDA 

Níveis de Avaliação: 

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é 

integralmente não aplicado no contexto da UJ. 

(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é 

parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. 

(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do 

fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. 

(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é 

parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. 

(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é 

integralmente aplicado no contexto da UJ. 

CONSIDERAÇÕES GERAIS 

Para responder os quesitos acima citados, a Unidade contou coma a participação do quadro 

de seus funcionários, das áreas de capacitação, administrativa e contábil. 

X 

101


ANEXO XI - Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o Desempenho da Unidade 

1. Execução física e financeira das ações realizadas pela UJ 

FUNÇÃO 

SUB- 

FUNÇÃO 

PROGRAMA 

AÇÃO 

TIPO DE 

AÇÃO 

PRIOR 

IDADE 

UNIDADE 

DE 

MEDIDA 

META 

PREVISTA 

EXECUÇÃO FISICA 

META 

REALIZADA 

META A SER 

REALIZADA 

EM 2012 

META 

PREVISTA 

EXECUÇÃO FINANCEIRA 

META 

REALIZADA 

11 11.122 0106 8911 unidade 1 1 1 161.000 127.701 

11 11.125 0106 8938 unidade 1 1 1 11.400 10.730 

11 11.125 0773 8914 unidade 1 1 1 11.000 8.128 

11 11.131 0253 8919 ação 1 1 1 16.000 15.790 

11 11.331 0108 8954 P. Benef 5.135 5.135 198.444 154.899 

11 11.122 0750 8901 Unidade 1 1 1 712.211 607.717 

11 11.331 0108 8978 P.Benef 7 7 23.000 16.097 

11 11.333 0101 8952 P. Benef 1.340 1.340 143.852 130.600 

Coop 

11 11.333 0773 8979 

Benef 15 1 10.700 173 

META A SER 

REALIZADA 

EM 2012 

102


2 Demonstrativo da Programação de Despesas Correntes 

Em R$ 

Origem orçamentária 1 - Pessoal e encargos 2 - Juros e encargos da dívida 3 – Outras despesas 

Exercícios 2011 2010 2011 2010 2011 2010 

Dotação Proposta 589.070 265.991 - - 640.537 793.988 

Orçamento Aprovado 589.070 265.991 - - 640.537 793.988 

Orçamento Reformulado 589.070 349.413 - - 640.537 704.016 

TOTAL 589.070 349.505 - - 640.537 704.061 

Fonte: 

3 Demonstrativo da Programação de Despesas de Capital 

Origem s orçamentária 4 - Investimentos 5 – Inversões financeiras 

6 – Outras despesas de 

capital 

Exercícios 2011 2010 2011 2010 2011 2010 

Dotação Proposta 58.000 198.230 - - - - 

Orçamento Aprovado 58.000 198.230 - - - - 

Orçamento Reformulado 58.000 10.000 - - - - 

Fonte: 

TOTAL 58.000 10.000 - - - - 

4 Demonstrativo das Despesas Correntes Realizadas por Grupo e Elemento de Despesa 

GRUPOS DE 

VALORES PAGOS 

DESPESA 2011 2010 

1 - Despesas de Pessoal 527.915,52 304.349 

Vencimentos e Remunerações 177.704,69 162.385 

Encargos Sociais Patronais 59.621,77 48.212 

Indenizações Trabalhistas 223.000,00 26.112 

Remunerações Variáveis - - 

Benefícios Sociais 65.389,06 65.840 

Benefícios Assistenciais 2.200,00 1.800 

2 - Juros e Encargos da Dívida - - 

103


3 - Outras Despesas Correntes 550.341,56 614.545 

Despesas com Dirigentes e Conselheiros 21.896,64 60.504 

Ocupação e Serviços Públicos 10.626,95 8.740 

Despesas de Comunicação 24.871,69 20.882 

Material de Consumo 61.786,17 49.434 

Material de Consumo Durável 0 0 

Passagens e Locomoções 37.755,86 51.767 

Diárias e Hospedagens 50.750,51 70.918 

Outras Despesas de Viagem 5.834,40 36.003 

Locações 11.004,89 9.899 

Materiais e Divulgação 9.371,00 11.007 

Materiais para Treinamento 47.914,00 38.663 

Premiações 0 0 

Serviços de Divulgação Institucional 21.667,95 17.483 

Auxílio Financeiro a Estudante 5.981,83 17.461 

Auxílios Educacionais - - 

Auditoria e Consultoria 2.411,50 12.800 

Serviços Especializados – PJ/PF 73.682,34 - 

Serviços de Transportes 2.738,00 1.680 

Serviços Gerais 6.801,43 - 

Estagiários 5.865,14 8.460 

Outros Serviços 601,40 - 

Outros Serviços de Terceiros – PF/PJ 27.001,83 12.034,00 

Encargos s/ Serviços de Terceiros 8.597,60 18.120 

Serviços Especializados – PJ - 18.157 

Serviços Especializados – PF - 23.700 

Serviços Gerais – PJ - 8.684 

Serviços Gerais – PF - 1.590 

Impostos, Taxas e Contribuições Federais 6.764,98 0 

Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 1.155,25 938 

104


Impostos, Taxas e Contribuições Municipais - 160 

Despesas Tributárias - 

Despesas Financeiras 423,54 1.447 

Transferências Regulamentares 98.414,96 111.190 

Convênios com a União - 2.824 

Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 

Fonte :Sistema ZEUS 

5 Demonstrativo de Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa 


VALORES PAGOS 

DESPESA 2011 2010 

4 – Investimentos 

Bens Intangíveis 

Bens Móveis 9.410,40 6.336 

5 - Inversões Financeiras - - 

6 - Outras despesas de capital - - 


6 Demonstrativo da Evolução dos Gastos Gerais 

DESCRIÇÃO 

ANO 

2011 2010 2009 

1. Passagens 37.755,86 51.766 27.209 

2. Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens 550.750,51 106.768 52.803 

3. Serviços Terceirizados - - 

3.1. Publicidade 

3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação 

3.3 Tecnologia da Informação 

3.4. Outras Terceirizações 

4. Cartão de Pagamento do Governo Federal 

5. Suprimento de Fundos 24.223,57 25.818,63 28.965,88 

TOTAIS 112.729,94 41.352,63 108.977 


105

7 Demonstrativo das despesas por natureza 


Rubricas 

Realizado Orçado Realizado % % 

2009 2010 2011 2011 Partic. Realiz. 

Pessoal, Encargos e Indenizações 265.832 236.707 510.570 460.326 42,90% 90,16% 

Despesas de Viagem 80.012 89.448 82.414 50.751 4,73% 61,58% 

Outras Despesas Variáveis 59.200 99.103 172.772 146.905 13,71% 85,02% 

Auxílio Financeiro a Estudante 43.078 17.461 5.982 5.982 0,5% 100% 

Material de Consumo 55.716 88.096 118.077 109.700 10,23% 92,90% 

Serviços de Terceiros 274.373 257.420 321.514 272.243 25,41% 84,67% 

Obrigações, Tributos e 

Contribuições 28.013 19.217 18.278 16.518 01,54% 90,37% 

Equipamentos e Materiais 

Permanentes 5.327 6.336 58.000 9.410 0,8% 16,22% 

Total Geral 811.551 813.788 1.287.607 1.071.835 100% 83,24% 


8 Resumo das programações de despesas 

Origem dos Créditos 

Orçamentários 


Despesas Capital 

Exercícios 2010 2011 2010 2011 

Dotação proposta 

pela UJ 1.043.521 1.229.607 198.230 58.000 

Orçamento 

Aprovado 1.043.521 1.229.607 198.230 58.000 

Orçamento 

Reformulado 1.043.521 1.229.607 10.000 58.000 

Total 1.043,521 1.229.607 10.000 58.000 

Fonte: Contabilidade 

9 Movimentação orçamentária por grupo de despesa 

Natureza da Movimentação 

de Crédito 

UJ 

concedente 

ou 

recebedora 

Classificação 

da Ação 


2 - Juros e 

1 - Pessoal e 

Encargos da 

Encargos 

Dívida 

Movimentação 

Externa 

Concedidos 

Recebidos 

Natureza da Movimentação UJ Classificação Despesas de Capital 

3 - Outras 

Despesas 

Correntes 

106

Movimentação 

Externa 

de Crédito 

Concedidos 

Recebidos 

concedente 

ou 

recebedora 

da Ação 

4 – 

Investimentos 


5 - Inversões 

Financeiras 

6 - Outras 

Despesas de 

Capital 

10 Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Originários da UJ 

Modalidade de 

Despesa Comprometida 

Despesa Paga 

Contratação 

Licitação 

Convite 

Concorrência 

Pregão 


149.539 

2010 

151.548 


149.539 

2010 

151.548 

Contratações Diretas 

Dispensa 229.165 165.193 229.165 165.193 

Inexigibilidade 36.230 17.649 36.230 17.649 

Regime de Execução 

Especial 

Suprimento de Fundos 24.223 25.818 24.223 25.818 

Pagamento de Pessoal 

Pagamento em Folha 177.793 129.841 177.793 129.841 

Diárias 28.655 30.949 28.655 30.949 

Outras 426.230 404.231 426.230 404.231 

11 Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Recebidos pela UJ 

(convênios e Fundecoop projetos especiais) 

Modalidade de 

Despesa Comprometida 

Despesa Paga 

Contratação 

Licitação 

Convite 

Concorrência 

Pregão 


114.124 

2010 

91.754 


114.124 

2010 

91.754 

Contratações Diretas 

Dispensa 20.864 82.625 20.864 82.625 

Inexigibilidade 

Regime de Execução 

Especial 

Suprimento de Fundos 

Pagamento de Pessoal 

Pagamento em Folha 

Diárias 3.601 5.168 3.601 5.168 

Outras 4.851 1.147 4.851 1.147 


107


1. Quadro “Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de 

Despesa” – Créditos Recebidos pela UJ. (convênios e Fundecoop projetos especiais) 

Não se Aplica no exercício. 


VALORES PAGOS 

DESPESA 2010 2011 

1 - Despesas de Pessoal 

Vencimentos e Remunerações 

Encargos Sociais Patronais 

Indenizações Trabalhistas 

Remunerações Variáveis 

Benefícios Sociais 

Benefícios Assistenciais 

2 - Juros e Encargos da Dívida 

3 - Outras Despesas Correntes 

Desp c/ Dirigentes e Conselheiros 

Ocupação e Serviços Públicos 

Despesas de Comunicação 

Material de Consumo 

Material de Consumo Durável 

Passagens e Locomoções 

Diárias e Hospedagens 

Outras Despesas de Viagem 

Locações 

Materiais e Divulgação 

Materiais para Treinamento 

Premiações 

Serviços de Divulgação Institucional 

Auxílio Financeiro a Estudante 

108

Auxílios Educacionais 


Auditoria e Consultoria 

Serviços Especializados – PJ 

Serviços de Transportes 

Serviços Gerais – PJ 

Estagiários 

Outros Serviços de Terceiros – PF 

Outros Serviços de Terceiros – PJ 

Encargos s/ Serviços de Terceiros 

Serviços Especializados – PF 

Serviços Gerais – PF 

Impostos, Taxas e Contribuições Federais 

Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 

Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 

Outras Despesas Tributárias - - 

Despesas Financeiras 

Transferências Regulamentares 

Convênios com a União 


4 – Investimentos 


Bens Imóveis 

Obras e Instalações 

Bens Móveis 

5 - Inversões Financeiras 

Aquisição de Imóveis 

Aquisição de Bens p/ Revenda 

6 - Outras Despesas de Capital 

109


1. Quadro “Despesa Corrente e Despesa de Capital por Grupo e Elemento de 

Despesa” – Créditos Originários da UJ 


VALORES PAGOS 

DESPESA 2010 2011 

1 - Despesas de Pessoal 314.450 527.915 

Vencimentos e Remunerações 162.385 177.704 

Encargos Sociais Patronais 55.810 59.622 

Indenizações Trabalhistas 26.112 223.000 

Remunerações Variáveis 

Benefícios Sociais 68.343 65.389 

Benefícios Assistenciais 1.800 2.200 

2 - Juros e Encargos da Dívida - - 

3 - Outras Despesas Correntes 629.523 550.340 

Despesas com Dirigentes e Conselheiros 60.504 21.896 

Ocupação e Serviços Públicos 8.740 10.626 

Despesas de Comunicação 20.882 24.871 

Material de Consumo 54.973 61.786 

Material de Consumo Durável 

Passagens e Locomoções 51.927 37.756 

Diárias e Hospedagens 73.082 50.750 

Outras Despesas de Viagem 36.003 5.834 

Locações 9.900 11.004 

Materiais e Divulgação 11.007 9.371 

Materiais para Treinamento 42.943 47.914 

Premiações 

Serviços de Divulgação Institucional 17.482 21.668 

Auxílio Financeiro a Estudante 20.146 5.982 

Auxílios Educacionais 

Auditoria e Consultoria 12.800 

110


Serviços Especializados 18.307 76.094 

Serviços de Transportes 1.680,00 2.738 

Serviços Gerais 8.684 6.801 

Estagiários 8.460 5.865 

Outros Serviços de Terceiros – PF e PJ 13.634 27.001 

Outros Serviços Gerais 601 

Encargos s/ Serviços de Terceiros 18.120 8.597 

Serviços Especializados 23.700 76.093 

Serviços Gerais 1.590 6.801 

Impostos, Taxas e Contribuições Federais 6.765 

Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 938 1.155 

Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 160 

Outras Despesas Tributárias - - 

Despesas Financeiras 1.446 423 

Transferências Regulamentares 111.190 97.425 

Convênios com a União 2.824 


4 – Investimentos 6.336 9.410 


Bens Imóveis 

Obras e Instalações 

Bens Móveis 

5 - Inversões Financeiras 

6.336 9.410 

Aquisição de Imóveis 

Aquisição de Bens p/ Revenda 

6 - Outras Despesas de Capital 


111


Relatório dos auditores independentes 

Anexo - XII - Demonstrações Contábeis. 

Aos: 

Administradores e Conselheiros do 

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Piauí 

Teresina - PI 

Fomos contratados para examinar as demonstrações financeiras do Serviço Nacional de 

Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Piauí (“Sescoop PI” ou “Entidade”), que 

compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações 

do superávit, das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa para o exercício findo 

naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. 

Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras 

A Administração do Sescoop PI é responsável pela elaboração e pela adequada apresentação destas 

demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas as 

pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), como aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos 

Contábeis (CPC) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), assim como pelos controles 

internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações 

financeiras livres de distorção relevante, independente se causada por fraude ou erro. 

Responsabilidade dos auditores independentes 

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras com base 

em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. 

Estas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja 

planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações 

financeiras estão livres de distorção relevante. 

Base para abstenção de opinião 

Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 19, o Sescoop PI possui registrado na rubrica de 

despesas administrativas o montante de R$ 213.522, dos quais R$ 50.751 estão representados por 

dispêndios com hospedagens aos seus colaboradores. Todavia, não nos foram disponibilizados 

documentos comprobatórios ou evidências que comprovassem que os desembolsos financeiros 

estivessem vinculados a atividade fim do Sescoop PI. Por esse motivo, e por não ser possível 

efetuarmos procedimentos alternativos de auditoria que nos possibilitem obter segurança razoável 

sobre aplicação dos dispêndios de hospedagens, não conseguimos atestar quanto aos valores 

registrados naquela data. 

112


Conforme mencionado na Nota Explicativa n° 1, em 28 de fevereiro de 2012, o Sescoop PI entrou 

em processo de intervenção e tomada de contas especial. Como consequência a realização das 

ações finalísticas da encontram-se paralisadas até a conclusão dos trabalhos do interventor. Em 

função do atual estágio em que se encontra o processo, não podemos apurar os efeitos desse 

evento subsequente nas demonstrações findas em 31 de dezembro de 2011. 

Abstenção de opinião 

Devido à relevância dos assuntos descritos no parágrafo “Base para abstenção de opinião”, não 

nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa 

opinião de auditoria. Consequentemente, não expressamos uma opinião sobre as demonstrações 

financeiras acima referidas. 

Ênfase em relação à continuidade operacional 

As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto de continuidade normal dos 

negócios do Sescoop PI, entretanto, a mesma vem apresentando contínuos déficits. A 

Administração da Entidade vem adotando providências para a reestruturação de suas receitas, a 

fim de encaminhar o Sescoop PI à geração de superávits consistentes e estas medidas dependem de 

aumento das receitas e redução dos custos operacionais. A continuidade operacional do Sescoop 

PI depende do sucesso das medidas que estão sendo adotadas pela Administração. Nossa opinião 

não contém modificação relacionada a este assunto. 

Outros assuntos 

As demonstrações financeiras correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, de 

acordo com as práticas contábeis da NBCASP, foram conduzidas sob a responsabilidade de outros 

auditores independentes, que emitiram relatório de auditoria datado de 31 de março de 2011, com 

ressalva (modificação) quanto à ausência de composição analítica auxiliar da rubrica de outras 

obrigações no montante de R$ 11.238, que foi regularizada no exercício corrente. 

Goiânia, 26 de abril de 2012. 

Luiz Cláudio Fontes 

Contador CRC RJ-032.470/O- 9 T PR S-PI 

Otaniel Junior Martins Rosa 

Contador CRC GO-013.972/O-3 S-PI 

Grant Thornton Auditores Independentes 

CRC SP-025.583/O-1 S-PI 

113


Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no 


Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 

ATIVO 

Notas 

31/12/2011 31/12/2010 

Ativo circulante 

Caixa e equivalentes de caixa 

Outros créditos 

Estoques 

Despesas pagas antecipadamente 

Total do ativo circulante 

5 

6 

7 

8 

455.532 

4.171 

7.819 

341 

467.863 

359.785 

1.964 

10.169 

313 

372.231 

Ativo não circulante 

Imobilizado 

Total do ativo não circulante 

9 61.548 

61.548 

58.558 

58.558 

Total do ativo 529.411 430.789 

As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras. 

114




Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 

PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL 

Notas 

31/12/2011 31/12/2010 

Passivo circulante 

Contas a pagar 

Salários, encargos sociais e impostos a recolher 

Provisões trabalhistas 

Outras obrigações 

Total do passivo circulante 

10 

11 

12 

13 

920 

12.148 

22.503 

50.165 

85.736 

30.012 

9.440 

16.513 

11.084 

67.049 

Passivo não circulante 

Provisões contingênciais 

Total do passivo não circulante 

15 229.562 

229.562 

20.000 

20.000 

Patrimônio social 

Superávit acumulado 

16 214.113 

214.113 

343.740 

343.740 

Total do passivo e patrimônio social 529.411 430.789 


115



no Estado do Piauí 

Demonstrações do déficit para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 

(Valores expressos em reais) 

Notas 2011 2010 

Receita operacional 17 904.779 855.525 

Custos/ despesas operacionais 

Pessoal, encargos e benefícios sociais 

18 

(527.916) 

(304.349) 

Administrativas 

19 

(213.522) 

(298.247) 

Institucionais 

20 

(95.940) 

(94.514) 

Serviços profissionais contratados 

21 

(127.699) 

(105.225) 

Tributárias 

22 

(7.920) 

(1.098) 

Transferências e convênios 

23 

(98.415) 

(111.190) 

Depreciações e amortizações 

- 

(6.420) 

(9.962) 

Convenios com a união 

- 

- 

(2.824) 

Outras 

- 

- 

(2.170) 

(1.077.832) 

(929.579) 

Resultado financeiro líquido 26 43.426 23.696 

Déficit do exercício (129.627) (50.358) 


116




Demonstrações das mutações do patrimônio social para os exercícios findos 

em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 


Superávit/ 

(déficit) 

acumulado 

Superávit/ 

(déficit) 

do exercício 

Total 

Saldos em 31 de dezembro de 2009 379.429 14.669 394.098 

Incorporação do superávit/ déficit 

14.669 

(14.669) 

- 

Déficit do exercício 

- 

(50.358) 

(50.358) 

Saldos em 31 de dezembro de 2010 394.098 (50.358) 343.740 

Incorporação do superávit/ déficit 

(50.358) 

50.358 

- 


- 

(129.627) 

(129.627) 

Saldos em 31 de dezembro de 2011 343.740 (129.627) 214.113 


117

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado 

do Piauí 


Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro 

de 2011 e de 2010 


2011 2010 

Fluxo de caixa proveniente das operações 


(129.627) (50.358) 

Ajustes para reconciliar o superávit/ déficit do exercício com recursos provenientes 

de atividades operacionais 

Provisões trabalhistas e outras 

Depreciação e amortização 

Redução/ (aumento) nos ativos 


Estoques 

Despesas pagas antecipadamente 

Realizável a longo prazo 

Aumento/ (redução) nos passivos 

Contas a pagar 

Salários, encargos sociais e imposto a pagar 

Outras obrigações 

Obrigações de longo prazo 

215.552 

6.420 

92.346 

2.295 

(2.351) 

28 

106 

78 

(29.092) 

2.745 

39.081 

- 

12.734 

25.654 

9.962 

(14.742) 

862 

9.819 

81 

(609) 

10.153 

28.976 

(3.225) 

11.084 

(10.423) 

26.412 

Recursos líquidos gerados pelas atividades operacionais 105.158 21.823 

Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimento 

Adições ao ativo imobilizado 

Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimento 

(9.411) 

(9.411) 

(16.759) 

(16.759) 

Aumento no caixa e equivalentes de caixa 95.748 5.064 

Disponibilidades 

No final do exercício 

No início do exercício 

455.532 

359.785 

359.785 

354.721 

Aumento no caixa e equivalentes de caixa 95.748 5.064 


118


Notas explicativas da Administração às 

demonstrações financeiras para o exercício 

findo em 31 de dezembro de 2011 

(Valores expressos em reais, exceto quando 

indicado) 

1. Contexto operacional 

Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/98 criou o Serviço Nacional de 

Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/99, de 06 de abril do ano 

seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe 

balizam a atuação. 

O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação 

profissional - técnica e gerencial - e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, 

além de apoiar diretamente a operação das cooperativas. 

Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de 

serviço social autônomo. 

Seus recursos são de natureza para fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um 

percentual de 2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o artigo 12 do Decreto-lei 

nº 3.017 de abril de 1999: 

“A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capitulo serão definidos no 

Regimento Interno.” 

As responsabilidades sociais do Sescoop PI evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida às 

atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema 

Cooperativista. 

O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional - o 

Sescoop/ NA, com sede em Brasília - e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 estados da 

Federação e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que 

entre outras vantagens confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas. 

119


O Sescoop - PI está sujeito, ainda, à auditoria externa e tem sua execução orçamentária sob o crivo 

do Tribunal de Contas da União, o qual tem poderes para efetuar fiscalizações contábil e 

financeira, além de inspeções e auditorias operacionais e patrimoniais, nos termos dos artigos 70 e 

71 da Carta Magna e artigos 1º e 5º da Lei nº 8.443/92 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da 

União), bem como enviar à Controladoria Geral da União, conforme preceitua a Lei nº 11.768, de 

agosto de 2008, do artigo 6º, parágrafo 3º: 

“As entidades constituídas sob a forma de serviço social autônomo, destinatárias de contribuições 

dos 

empregadores, incidentes sobre a folha de salários, deverão divulgar, pela internet, dados e 

informações acerca dos 

valores recebidos à conta das contribuições, bem como das aplicações efetuadas, discriminadas 

por finalidade e região.” 

“Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se 

imune a 

instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido 

instituída e os 

coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do Estado, 

sem fins 

lucrativos. (Vide artigos 1º e 2º da Mpv 2.189-49, de 2001) (Vide Medida Provisória nº 2158-35, de 

2001) 

“§ 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em 

aplicações 

financeiras de renda fixa ou de renda variável. 

§ 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a 

atender aos seguintes 

requisitos: 

a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº 

10.637, de 2002) 

b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos 

sociais; 

c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades 

que assegurem a 

respectiva exatidão; 

d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os 

documentos que comprovem 

a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer 

outros atos ou 

operações que venham a modificar sua situação patrimonial; 

e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato 

da Secretaria da 

Receita Federal; 

f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição 

para a seguridade 

social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí decorrentes; 

g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo 

da imunidade,no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a 

“ 

órgão público; 

h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das 

entidades a que se refere 

este artigo. 

§ 3° Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit em suas contas ou, 

caso o apresente 

em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao 

120 

desenvolvimento dos seus 

objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de 1998).”


As alterações mencionadas no parágrafo anterior são os únicos efeitos advindos da mudança de 

prática contábil no exercício de 2011, conforme resultado de diagnóstico efetuado por empresa 

especializada no exercício findo em 31 de dezembro de 2010. 

As demonstrações financeiras foram autorizadas e aprovadas pela Administração do Sescoop PI no 

dia 30 de abril de 2012. 

2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas 

demonstrações financeiras 

2.2.1. Apuração do resultado 

O resultado das operações do Sescoop - PI, especificamente as suas receitas e despesas são 

apurados em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições 

são reconhecidas contabilmente no momento do efetivo recebimento financeiro. 

2.2.2. Estimativas contábeis 

Na preparação das demonstrações financeiras são adotadas premissas para o reconhecimento das 

estimativas, para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: provisões para 

contingências, perdas estimadas para crédito de liquidação duvidosa, vida útil dos bens do 

imobilizado, classificações de curto e longo prazo, entre outros. Os resultados a serem apurados, 

quando da concretização dos fatos que resultaram no reconhecimento destas estimativas, poderão 

ser diferentes dos valores registrados nas demonstrações financeiras. A Administração monitora e 

revisa periódica e tempestivamente estas estimativas e suas premissas. 

2.2.3. Caixa e equivalentes de caixa 

Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata 

e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. Os critérios adotados para a 

aplicação financeira são: investimento em banco oficial, Banco do Brasil, com resgate automático. 

As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa são classificadas na categoria “Ativos 

financeiros ao valor justo por meio do resultado”, acrescidas dos rendimentos auferidos até as 

datas dos balanços. 

2.2.4. Estoques 

Os materiais para expediente e consumo estão avaliados ao custo médio de aquisição, não 

excedendo o seu valor de mercado. 

2.2.5. Imobilizado 

O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada, incluindo 

ainda, quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de 

ativos qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor 

recuperável de ativos para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A 

depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, 

conforme Nota Explicativa nº 9. 

A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no fim de cada exercício e o efeito de 

quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. 

121


Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos 

futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados 

comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na 

demonstração do resultado. 

2.2.6. Impairment 

O Sescoop PI avaliou no encerramento do exercício social se existiram evidências objetivas de 

deterioração de seus ativos. Caso se confirmasse a existência de impactos nos fluxos de caixa pela 

deterioração de seus ativos e esta pudesse ser estimada de maneira confiável, o Sescoop PI 

reconhece no resultado a perda por impairment. Foi elaborado um relatório interno, visando atender 

as exigências contidas no CPC PME, e não foi identificado a necessidade de provisão para 

desvalorização de ativos em 31 de dezembro de 2011. 

2.2.7. Intangível 

Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo 

de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor 

recuperável, quando aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização 

dos ativos, e taxa de depreciação, levando em consideração sua vida útil. A amortização dos bens 

são reconhecidas no resultado do exercício de acordo com as taxas informadas na Nota 

Explicativa nº 10. 

2.2.8. Fornecedores 

As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram 

adquiridos no curso ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto 

quando o prazo de vencimento for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são 

apresentadas como passivo não circulante. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor pactuado em 

contrato ou documento similar hábil, e documento fiscal legal, os quais propiciem ao Sescoop PI 

bases confiáveis de mensuração de valor e realização do fato gerador objeto de registro por 

competência. Na prática, são, normalmente, reconhecidas ao valor da fatura correspondente. 

2.2.9. Salários e encargos sociais 

Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares 

negociados em acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, 

são apropriados pelo regime de competência. 

2.2.10. Provisões para contingências 

As provisões para ações judiciais são reconhecidas quando: (i) a companhia tem uma obrigação 

presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de 

recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. 

Caso haja diversas obrigações semelhantes, a probabilidade de uma saída de recursos a ser exigida 

para a liquidação será determinada ao se considerar a natureza das obrigações como um todo. 

As provisões são mensuradas pelo valor presente das despesas que se esperam ser exigidas para 

liquidar a obrigação a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e 

dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do 

tempo é reconhecido como despesa financeira, quando aplicável. 

122


2.2.11. Receitas financeiras e despesas financeiras 

As receitas e despesas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência. 

2.2.12. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) 

Um ativo foi reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios 

econômico-futuros serão gerados em favor do Sescoop PI e seu custo ou valor puder ser 

mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando o Sescoop 

PI possuir uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo 

provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando 

aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões são registradas 

tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. 

Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é 

provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não 

circulantes. 

3. Estimativa e julgamentos contábeis essenciais 

O Sescoop PI realizou determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. Essas 

estimativas e os julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e 

outros fatores, incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de 

acordo com as circunstâncias. 

No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e premissas 

que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de 

ativos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas a seguir: 

Reconhecimento de receitas 

O Sescoop PI recebe recursos, mediante contribuição para fiscal das cooperativas instaladas no 

país, cujo repasse é efetuado pelo Sescoop Nacional. As receitas de contribuições sociais são 

reconhecidas no momento do efetivo recebimento financeiro, pois em consonância ao princípio 

de conservadorismo não poderiam ser apropriadas com base orçamentária. 

Vidas úteis de ativos intangíveis e imobilizado 

Os ativos intangíveis e imobilizados são amortizados ou depreciados durante sua vida útil. A 

vida útil é baseada nas estimativas da Administração a respeito do período em que os ativos vão 

estar em uso, as quais são periodicamente revisadas para adequação contínua. Alterações nas 

estimativas poderão resultar em variações significativas no valor contábil e os valores são 

apropriados como despesa na demonstração dos resultados, em períodos específicos. 

Processos legais 

De acordo com o CPC - PME, o Sescoop PI reconhece uma provisão quando existe uma 

obrigação presente decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios 

econômicos é provável e o valor dos custos de transferência pode ser estimado de maneira 

confiável. Nos casos em que os critérios não são cumpridos, um passivo contingente pode ser 

divulgado nas notas explicativas das demonstrações financeiras. 

123


As obrigações decorrentes de passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são 

atualmente reconhecidas ou divulgadas nas demonstrações financeiras, poderiam ter um efeito 

material sobre o balanço patrimonial da Entidade. A aplicação desses princípios contábeis a litígios 

exige que a Administração realize cálculos sobre diversas matérias de fato e de direito além de seu 

controle. O Sescoop PI revisou as ações judiciais pendentes, monitorando a evolução dos 

processos e a cada data de elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de provisões e 

divulgações nas demonstrações financeiras. Entre os fatores considerados na tomada de decisões 

sobre as provisões estão a natureza do litígio, a reivindicação ou autuação, o processo judicial e o 

nível potencial de indenização na jurisdição em que o litígio, reivindicação ou autuação foi 

interposto, o andamento da ação (incluindo o andamento após a data das demonstrações 

financeiras, mas antes de serem emitidas), os pareceres ou opiniões dos consultores jurídicos, a 

experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da Administração do Sescoop PI sobre a 

forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação ou autuação. 

4. Instrumentos financeiros - gestão de risco 

O Sescoop PI poderá estar exposto, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financeiros: 

risco de crédito; 

risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa; 

risco de câmbio1; 

outros riscos de mercado2. 

Da mesma maneira que ocorre em todos os outros negócios, o Sescoop PI está exposto aos riscos 

que decorrem da utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, políticas 

e processos do Sescoop PI para a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurá-los. 

Mais informações quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao longo dessas 

demonstrações financeiras. 

Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros do 

Sescoop PI, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos 

utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário 

nesta nota. 

Principais instrumentos financeiros 

Os principais instrumentos financeiros utilizados pelo Sescoop PI , de que surgem os riscos de 

instrumentos financeiros, são os seguintes: 

valores a receber; 

caixa em bancos; 

aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros; 

investimentos em títulos patrimoniais negociados ou não em bolsa1; 

contas a pagar a fornecedores e outras. 

1 

Não se aplica ao Sescoop; 

2 

Indexadores pré-fixados, pactuados em contratos de prestação de serviços. 

1 

124


Objetivos, políticas e processos gerais 

O Sescoop PI possui os seguintes órgãos colegiados: 

O Conselho Nacional - deliberativo 

É órgão colegiado que detém o poder originário e soberano do Sescoop PI. 

O Conselho Fiscal 

É o órgão de assessoramento do Conselho Deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e 

financeira. 

A Diretoria Executiva 

É o órgão de gestão administrativa do Sescoop PI. 

Risco de crédito 

O risco de crédito para o Sescoop PI surge preponderantemente de disponibilidades decorrentes 

de depósitos em bancos e aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros. O 

Sescoop PI aplica recursos apenas em fundos de investimentos administrados pelo Banco do Brasil 

S.A. 

O Sescoop PI não contrata derivativos para gerenciar o risco de crédito. 

Seguem divulgações quantitativas da exposição ao risco de crédito em relação aos ativos 

financeiros: 

Ativos financeiros 

Caixa e equivalentes de caixa 


Total de ativos financeiros 

Valor contábil 


455.532 

4.171 

459.703 

31/12/2010 

359.785 

1.964 

361.749 

Risco comercial 

O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, aplicações em 

CDB-DI, negociáveis e em moeda estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa 

futuros de um instrumento financeiro flutuarão em virtude de alterações nas taxas de juros (risco 

de taxa de juros), taxas de câmbio (risco de câmbio) ou outros fatores comerciais (outro risco de 

preço). O Sescoop PI não possui operações que possam gerar riscos em moeda estrangeira. 

Risco de câmbio 

O Sescoop PI não está sujeita ao risco de câmbio, tendo em vista não possui operações localizadas 

em outras partes do mundo, cuja moeda funcional não seja a mesma. 

Outros riscos de mercado 

O Sescoop PI não possui participação em fundos de investimentos financeiros que possuem lastro 

em títulos e valores mobiliários de empresas emergentes. 

Divulgações sobre o patrimônio 

Os bens do Sescoop - PI somente poderão ser utilizados para a realização dos seus objetivos, 

permitida aplicação de uns e outros para a obtenção de rendimentos destinados às suas finalidades 

estatutárias. 

125


5. Caixa e equivalentes de caixa 

Descrição 

Fundos de Caixa 

Bancos 

Aplicações financeiras (a) 


544 

52.513 

402.475 

455.532 

31/12/2010 

580 

41.671 

317.534 

359.785 

(a) as aplicações financeiras são efetuadas em instituição financeira de primeira linha, com resgate a 

qualquer momento, na modalidade de Certificado de Depósito Bancário - DI com rendimento 

médio de 98% do CDI mensal. 

Instituições financeiras 

Banco do Brasil S.A. 

Modalidade 

Fundo DI CP 

31/12/201131/12/2010 

402.475317.534 

402.475317.534 

6. Outros créditos 

Descrição 

Valores a receber (a) 

Outros 

31/12/201131/12/2010 

3.070- 

1.1011.964 

4.1711.964 

(a) o saldo da conta acima é composto na sua quase totalidade por crédito deste Sescoop Piauí 

junto ao Sr. José Pinto de Alencar relativo a mensalidades de plano de assistência médica pago 

indevidamente a ser reembolsado pelo mesmo. 

7. Estoques 

Descrição 

Material de consumo 

31/12/201131/12/2010 

7.81910.169 

7.81910.169 

8. Despesas pagas antecipadamente 

Descrição 

Seguros a apropriar 

Outros valores a apropriar 


279 

62 

341 

31/12/2010 

251 

62 

313 

9. Imobilizado 

Descrição 

Terrenos 

Móveis e utensílios 

Máquinas e equipamentos 

Equipamentos de informática 

Equipamentos de comunicação 

Equipamentos de Segurança 

Outros Bens Móveis 

Taxas anuais de 

Depreciação 31/12/2011 31/12/2010 

- 32.500 32.500 

10% 5.166 5.597 

10% 5.848 7.320 

20% 16.904 11.715 

10% 150 150 

10% 311 390 

10% 669 886 

61.548 58.558 

126


Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2011 e de 2010: 

Descrição 

Terrenos 

Móveis e utensílios 

Máquinas e equipamentos 

Equipamentos de informática 

Equipamentos de comunicação 

Equipamentos de Segurança 

Outros Bens Móveis 

Saldo líquido 31/12/2010 Adição Baixa 

32.500 - 

5.597 616 

7.320 - 

11.715 8.794 

150 - 

390 - 

886 - 

58.558 9.410 

Depreciação 

- - 

- 1.047 

- 1.472 

- 3.605 

- - 

- 79 

- 216 

- 6.420 

Saldo líquido 31/12/2011 

32.500 

5.166 

5.848 

16.904 

150 

311 

669 

61.548 

10. Contas a pagar 

São obrigações componentes dos compromissos assumidos por conta das aquisições de bens e 

serviços para manutenção das atividades fim e meio do Sescoop PI, cuja posição analítica, nos 

exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010, está descrita a seguir: 

Descrição 

Fornecedores - pessoa jurídica 

31/12/11 

920 

920 

31/12/10 

30.012 

30.012 

11. Salários, encargos sociais e impostos a recolher 

Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha de pagamento 

dos funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadoras de serviços, cuja posição e 

comentários analíticos estão descritos a seguir: 

Descrição 

Folha de pagamento 

Encargos, consignações e impostos sobre folha de pagamento (a) 

31/12/11 

9.186 

2.961 

12.148 

31/12/10 

6.087 

3.353 

9.440 

(a) os saldos destas contas são formados pelas retenções sobre pagamentos a terceiros pessoa 

física, bem como os encargos patronais incidentes sobre os pagamentos a terceiros a ser recolhidos 

em janeiro de 2012. 

12. Provisões trabalhistas e encargos previdenciários 

São obrigações com a provisão de férias, abono pecuniário, adicional de 1/3 das férias, adicional de 

1/3 do abono pecuniário e encargos sociais incidentes, cujos valores são provisionados 

mensalmente e baixados pela ocasião da concessão das férias, estão assim apresentados: 

Descrição 

Provisão de férias 

Provisão INSS sobre férias 

Provisão FGTS sobre férias 

Provisão PIS sobre férias 

Outras provisões 

31/12/11 

13.288 

3.149 

1.603 

133 

4.330 

22.503 

31/12/10 

12.355 

2.928 

988 

124 

118 

16.513 

13. Outras obrigações 

Descrição 

Obrigações por convênio, acordos e projetos 

31/12/11 

50.165 

50.165 

31/12/10 

11.084 

11.084 

127


14. Remuneração do pessoal-chave da Administração 

De acordo com o artigo 12. Parágrafo 2º, alínea a da Lei nº 9.532, de dezembro de 1997: 

“Para efeito do disposto no ART. 150, INCISO VI, ALÍNEA “C” e, por ser principio sistêmico a não 

remuneração dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal.” 

15. Provisão para contingências 

Descrição 

Provisão para Contingências 

31/12/11 31/12/10 

229.562 20.000 

229.562 20.000 

O saldo desta conta está formado basicamente pelas obrigações contingenciadas para o 

Processo nº 112.700-89.8008.5.22.0004, tendo como consignado o Sr. Flavio André Pereira Moura 

na Justiça do Trabalho pendente de julgamento no Tribunal Superior do Trabalho através do 

recurso de Revista do Sescoop Piaui. 

16. Patrimônio social 

O patrimônio social é composto substancialmente de superávit e ou déficit acumulados. Os valores 

demonstrados a seguir referem-se aos resultados dos exercícios de 2011 e de 2010: 

Descrição 

Superávit acumulado 

Superávit do exercício 

31/12/11 31/12/10 

343.740 394.098 

(129.627) (50.358) 

214.113 343.740 

Conforme previsão estatutária, os recursos recebidos do Instituto Nacional de Seguridade Social - 

INSS devem ser aplicados anualmente no ensino de formação profissional, promoção social dos 

trabalhadores e dos cooperados das cooperativas, bem como o monitoramento das cooperativas. 

Conforme preceitua a Lei nº 9.532/97, caso apresente em determinado exercício superávit, o 

mesmo destina-se, integralmente, à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. 

17. Conciliação da receita 

Descrição 

Receita de contribuições 

Receitas de transferências 

Receitas transferências de projetos específicos 

Receitas de serviços 

31/12/11 31/12/10 

182.431 137.196 

588.000 540.000 

132.858 178.329 

1.490 - 

904.779 855.525 

128


A seguir demonstramos os valores mensais de contribuição social repassados pelo Instituto 

Nacional de Seguridade Social (INSS) no decorrer do exercício de 2011: 

Mês 

Janeiro 

Fevereiro 

Março 

Abril 

Maio 

Junho 

Julho 

Agosto 

Setembro 

Outubro 

Novembro 

Dezembro (*) 

Total 

Valor em R$ 

29.844 

16.706 

11.886 

12.427 

12.792 

13.385 

13.620 

14.443 

13.816 

13.224 

14.041 

16.247 

182.431 

(*) liquidado (valor recebido) no mês de janeiro de 2012. 

18. Pessoal, encargos e benefícios sociais 

Descrição 

Vencimentos e remunerações 

Encargos sociais patronais 

Benefícios 

Indenizações trabalhistas 

31/12/11 31/12/10 

177.705 162.385 

59.622 48.212 

67.589 67.640 

223.000 26.112 

527.916 304.349 

19. Despesas administrativas 

Descrição 

Despesas com dirigentes e conselheiros 

Ocupações e serviços públicos 

Despesas com comunicação 

Material de consumo 

Passagens e locomoções 

Diárias e hospedagens 

Outras despesas de viagens 

31/12/11 

21.896 

10.627 

24.872 

61.786 

37.756 

50.751 

5.834 

213.522 

31/12/10 

60.504 

8.740 

20.881 

49.434 

51.767 

70.918 

36.003 

298.247 

20. Despesas institucionais 

Descrição 

Locações 

Material de divulgação 

Materiais para treinamentos 

Serviços e divulgações institucionais 

Auxílio financeiro a estudantes 

31/12/11 

11.005 

9.371 

47.914 

21.668 

5.982 

95.940 

31/12/10 

9.900 

11.007 

38.663 

17.483 

17.461 

94.514 

21. Serviços profissionais e contratados 

Descrição 

Serviços especializados 

Demais serviços contratados 

Encargos sociais sobre serviços de terceiros 

31/12/11 

76.093 

43.008 

8.598 

127.699 

31/12/10 

30.957 

56.148 

18.120 

105.225 

129


22. Despesas tributárias 

Descrição 

Impostos taxas e contribuições federais 

Impostos taxas e contribuições municipais e estaduais 

31/12/11 31/12/10 

6.765 938 

1.155 160 

7.920 1.098 

23. Despesas com transferências e convênios 

Descrição 

Transferências regulamentares 

Transferências para projetos especiais 

31/12/11 31/12/10 

97.425 80.098 

990 31.092 

98.915 111.190 

24. Resultado financeiro líquido 

Receitas financeiras 

Receitas de aplicações financeiras 

31/12/2011 31/12/2010 

43.850 25.143 

43.850 25.143 

Despesas financeiras 

Despesas bancárias 

Resultado financeiro 

424 1.447 

424 1.447 

43.426 23.696 

43.426 

25. Seguros 

O Sescoop PI adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por 

montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, 

considerando a natureza de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram 

devidamente pagos. 

26. Eventos subsequentes 

O Sescoop PI encontra-se em processo de intervenção judicial e tomada de contas especial, em 

função do deferimento da medida de intervenção confirmada em 07 de fevereiro de 2012, cuja 

ordem foi cumprida pelo Processo 00200.000157/2012. 

A intervenção foi determinada pelo Conselho Nacional do Sescoop para apurar indícios de fraudes 

e/ ou irregularidades que envolviam a Administração e empregados da Unidade do Piauí, 

referentes a fatos praticados pela gestão anterior. 

130


Anexo - XIII - Parecer do Conselho Fiscal. 

131


Anexo - XIV - Parecer do Conselho Estadual e/ou Nacional 

132


133


ANEXO XV- Resolução do Conselho nacional do SESCOOP 

134


ANEXO XV - ATENDIMENTO AO TCU QUANTO AO CONTEÚDO MÍNIMO DO 

RELATÓRIO DE GESTÃO (DN TCU Nº 108, DE 27 /10/ 2010) 

ITEM INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GESTÃO REFERÊNCIA 

1 

2 

3 

4 

5 

6 

7 

Informações de identificação da unidade jurisdicionada, contendo: Poder e órgão de 

vinculação ou supervisão; nome completo; denominação abreviada; código SIORG; 

código na LOA; situação operacional; natureza jurídica; principal atividade econômica; 

telefones de contato, endereço postal; endereço eletrônico; página na internet; normas 

de criação; normas relacionadas à gestão e estrutura; manuais e publicações 

relacionadas às atividades da unidade; códigos e nomes das unidades gestoras e gestões 

no Sistema SIAFI. 

Informações sobre o planejamento e gestão orçamentária e financeira da unidade, 

considerando o atingimento dos objetivos e metas físicas e financeiras, bem como as 

ações administrativas consubstanciadas em projetos e atividades, contemplando: 

a) Responsabilidades institucionais da unidade: 

I. Competência Institucional; 

II. Objetivos estratégicos. 

b) Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais: 

I. Análise do andamento do plano estratégico da unidade ou do órgão em 

que a unidade esteja inserida; 

II. Análise do plano de ação da unidade referente ao exercício a que se 

referir o relatório de gestão. 

c) Programas de Governo sob a responsabilidade da unidade: 

I. Execução dos programas de Governo sob a responsabilidade da UJ; 

II. Execução física das ações realizadas pela UJ. 

d) Desempenho Orçamentário e Financeiro: 

I. Programação Orçamentária das Despesas; 

II. Execução Orçamentária das Despesas; 

III. Indicadores Institucionais. 

Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou 

recursos. 

Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios 

Anteriores. 

Informações sobre recursos humanos da unidade, contemplando as seguintes 

perspectivas: 

a) Composição do quadro de servidores ativos; 

b) Composição do quadro de servidores inativos e pensionistas; 

c) Composição do quadro de estagiários; 

d) Custos associados à manutenção dos recursos humanos; 

e) Locação de mão de obra mediante contratos de prestação de serviços; 

f) Indicadores gerenciais sobre recursos humanos. 

Informação sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de 

cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos 

congêneres, vigentes no exercício de referência. 

Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e 

convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, 

respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG 

e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – 

SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010. 

1.Identificação 

da Unidade 

a- Capítulos 

1.1,1.2 e 2.1 

b- Capítulo 2 

c- Capítulo 5 

d- Capítulo 6 e 

5.3 

Anexo IV. 

Não se aplica - 

Quadro A1- DN 

TCU nº 108/2010 

Capítulo 4 e 

Anexo II 

Anexo I 


Quadro A1- DN 

TCU nº 108/2010 

135

8 

9 

10 

11 

12 

13 

14 

15 

16 

17 

Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 

de novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e 

rendas. 

Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, 

contemplando os seguintes aspectos: 

a) Ambiente de controle; 

b) Avaliação de risco; 

c) Procedimentos de controle; 

d) Informação e Comunicação; 

e) Monitoramento. 

Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de 

bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras, 

tendo como referência a Instrução Normativa nº 1/2010 e a Portaria nº 2/2010, ambas 

da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, 

Orçamento e Gestão e informações relacionadas à separação de resíduos recicláveis 

descartados em conformidade com o Decreto nº 5.940/2006. 

Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, 

classificado como “Bens de Uso Especial”, de propriedade da União ou locado de 

terceiros. 

Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ, contemplando os 

seguintes aspectos: 

a) Planejamento da área; 

b) Perfil dos recursos humanos envolvidos; 

c) Segurança da informação; 

d) Desenvolvimento e produção de sistemas; 

e) Contratação e gestão de bens e serviços de TI. 

Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, 

observando-se as disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/2008. 

Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os 

beneficiários diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no 

exercício, que estavam em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos 

juntos à Secretaria da Receita Federal do Brasil – SRFB, ao Fundo de Garantia do 

Tempo de Serviço – FGTS e à Seguridade Social. 

Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em 

acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno a que a 

unidade jurisdicionada se vincula ou as justificativas para o não cumprimento. 

Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de controle 

interno, caso exista na estrutura do órgão, apresentando as justificativas para os casos 

de não acatamento. 

Outras informações consideradas relevantes pela unidade para demonstrar a 

conformidade e o desempenho da gestão no exercício. 


Anexo V 

Capítulo: 5.2 e 

anexo IX 

Capítulo: 5.2 e 

anexo X. 

Anexo VI 

Capítulo 5.2 e 

Anexo III 


Quadro A1- DN 

TCU nº 108/2010 


Quadro A1- DN 

TCU nº 108/2010 

Anexo VII 

Anexo VIII 

Anexo XI 

ITEM INFORMAÇÕES CONTÁBEIS QUE DEVEM COMPOR O RELATÓRIO REFERÊNCIA 

1 

2 

Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada atestando que os 

demonstrativos contábeis (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a 

Demonstração das Variações Patrimoniais, previstas na Lei n° 4.320, de 17 de março 

de 1964) e o demonstrativo levantado por unidade gestora responsável - UGR (válido 

apenas para as unidades gestoras não executoras) refletem a adequada situação 

orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta 

relatório de gestão. 

Demonstrações contábeis previstas na Lei n° 4.320/64, incluindo as notas explicativas, 

conforme disposto na Resolução CFC n° 1.133/2008 (NBC T 16.6). 

Não se aplica ao 

Quadro A1- DN 

TCU nº 108/2010 


Quadro A1- DN 

TCU nº 108/2010 

136


3 Demonstrações contábeis previstas na Lei n° 6.404/76,incluindo as notas explicativas Anexo XII 

4 Informações sobre a composição acionária do capital social, indicando os principais 

acionistas e respectivos percentuais de participação, assim como a posição da UJ como 

detentora de investimento permanente em outras sociedades (investidora). 

5 Parecer da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a 

legislação dispuser a respeito. 


Quadro A1- DN 

TCU nº 108/2010 

Anexo XII 

137


ANEXO XVI 

Índice remissivo de indicadores GRI (G3) 

1. Estratégia e Análise 

Indicador Descrição GRI Localização 

1.1 Declaração do detentor do cargo com maior poder de decisão na organização 

sobre a relevância da sustentabilidade para a organização e sua estratégia. 

1.2 Descrição dos principais impactos, risco e oportunidades 

2. Perfil Organizacional 


2.1 Nome da Organização. 

2.2 Principais marcas, produtos e/ou serviços 

2.3 Estrutura operacional da organização, incluindo principais divisões, unidades 

operacionais, subsidiárias e joint ventures 

2.4 Localização da sede da organização 

2.5 Número de países em que a organização opera e nome dos países que suas 

principais operações estão localizadas ou são especialmente relevantes para 

as questões de sustentabilidade cobertas pelo relatório 

2.6 Tipo e natureza jurídica da propriedade 

2.7 Mercados atendidos (incluindo discriminação geográfica, setores atendidos e 

tipos de clientes/beneficiários) 

2.8 Porte da Organização: 

a) Número de empregados; 

b) Vendas líquidas 

c) Quantidade de produtos e serviços oferecidos; 

d) Ativo Total 

e) Participação dos acionistas 

2.9 Principais mudanças durante o período coberto pelo relatório referentes a 

porte, estrutura ou participação acionária. 

2.10 Prêmios recebidos no período coberto pelo relatório. 

3. Parâmetros para o relatório 


3.1 Período coberto pelo relatório (como ano contábil/civil) para as informações 

apresentadas. 

3.2 Data do relatório anterior mais recente (se houver) 

3.3 Ciclo de emissão de relatórios (anual, bienal, etc) 

3.4 Dados para contato em caso de perguntas relativas ao relatório ou seu 

conteúdo. 

3.5 Processo para definição do conteúdo. 

138

3.6 Limite do relatório (como países, divisões, subsidiárias, instalações 

arrendadas, joint venture,fornecedores). 

3.7 Declaração sobre quaisquer limitações específicas quanto ao escopo ou ao 

limite do relatório. 

3.8 Base para a elaboração do relatório no que se refere a joint ventures, 

subsidiárias,instalações arrendadas, operações terceirizadas e outras 

organizações que possam afetar significativamente a comparabilidade entre 

períodos e/ou entre organizações. 

3.9 Técnicas de medição de dados e as bases de cálculos, incluindo hipóteses e 

técnicas, que sustentam as estimativas aplicadas à compilação dos 

indicadores e outras informações do relatório. 

3.10 Explicação das conseqüências de quaisquer reformulações de informações 

fornecidas em relatórios anteriores e as razões para tais reformulações (como 

fusões ou aquisições, mudança no período ou ano-base, na natureza do 

negócio, em métodos de medição). 

3.11 Mudanças significativas em comparação com anos anteriores no que se refere 

a escopo, limite ou métodos de medição aplicados no relatório. 

3.12 Tabela que identifica a localização das informações no relatório. 

3.13 Política e prática atual relativa à busca de verificação externa para o relatório. 

4. Governança, Compromissos e Engajamento 



4.1 Estrutura de governança da organização, incluindo comitês sob o mais alto 

órgão de governança responsável por tarefas específicas tais como 

estabelecimento de estratégia ou supervisão da organização. 

4.2 Indicação caso a presidência do mais alto órgão de governança também seja 

um diretor executivo (e, se for o caso, suas funções dentro da administração 

da organização e as razões para tal composição). 

4.3 Para organizações com uma estrutura de administração unitária, declaração 

do número de membros independentes ou nã0-executivos do mais alto órgão 

de governança. 

4.4 Mecanismos para que acionistas e empregados façam recomendações ou 

dêem orientações ao mais alto órgão de governança. 

4.5 Relação entre remuneração para membros d mais alto órgão de governança, 

diretoria executiva e demais executivos e o desempenho da organização.. 

4.6 Processos em vigor no mais alto órgão de governança para assegurar que 

conflitos de interesse sejam evitados. 

4.7 Processo para determinação das qualificações e conhecimento dos membros 

do mais alto órgão de governança para definir a estratégia da organização 

para questões relacionadas a temas econômicos, ambientais e sociais.. 

4.8 Declarações de missão e valores, código de conduta e princípios internos 

relevantes para o desempenho econômico, ambiental e social. 

4.9 Procedimentos do mais alto órgão de governança para supervisionar a 

identificação e gestão por parte da organização do desempenho econômico, 

ambiental e social. 

4.10 Processo para autoavaliação do desempenho do mais alto órgão de 

governança. Especialmente com respeito ao desempenho econômico, 

ambiental e social. 

Compromissos com iniciativas externas 


4.11 Explicação de se e como a organização aplica o princípio da precaução. 

4.12 Cartas, princípios ou outras iniciativas desenvolvidas externamente de caráter 

econômico, ambiental e social que a organização subscreve ou endossa. 

139

4.13 Participação em associações e/ou organismo nacionais/internacionais.. 


Engajamento dos Stakeholders 


4.14 Relação de grupos de stakeholders engajados pela organização: 

a) comunidade; 

b) sociedade civil; 

c) clientes; 

d) acionistas; 

e) fornecedores; 

f) empregados. 

4.15 Base para a identificação e seleção de stakeholders com os quais se engajar. 

4.16 Abordagens para o engajamento dos stakeholders, incluindo a freqüência do 

engajamento por tipo e por grupo de stakeholder. 

4.17 Principais temas e preocupações que foram levantados por meio do 

engajamento dos satakeholders e que medidas a organização têm adotado 

para trata-los. 

5. Indicadores Econômicos 


EC1 Valor econômico direto gerado e distribuído, incluindo receitas, custos 

operacionais, remuneração de empregados, doações e outros investimentos na 

comunidade, lucros acumulados e pagamentos para provedores de capital e 

governos. 

6. Indicadores de Desempenho Ambiental 


EN7 Iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta e as reduções obtidas. 

EN13 Habitats protegidos ou restaurados 

EN18 Iniciativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e as reduções 

obtidas. 

EN26 

EN30 

140

RELATÓRIO DE GESTÃO 2011

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