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evelar • verbo transitivo direto 1. permanecer de vigia, de sentinela, de guarda; vigiar 2. ficar acordado, em vigília 3. passar (um período de tempo) acordado 4. permanecer acordado, ao pé de (alguém que dorme, que está enfermo, ou que está morto) 5. dispensar cuidados, proteção a; tratar de, interessar-se, dedicar-se, zelar, proteger 6. conservar-se aceso (uma chama, uma vela, uma luz etc.) velar • verbo transitivo direto 1. permanecer de vigia, de sentinela, de guarda; vigiar 2. ficar acordado, em vigília 3. passar (um período de tempo) acordado 4. permanecer acordado, ao pé de (alguém que dorme, que está enfermo, ou que está morto) 5. dispensar cuidados, proteção a; tratar de, interessar-se, dedicar-se, zelar, proteger 6. conservar-se aceso (uma chama, uma vela, uma luz etc.) Dicionário Houaiss
RESUMO O objetivo central desta pesquisa consiste em analisar como se processam as relações entre o exercício da função gerencial e a subjetividade de determinados gestores, a partir da perspectiva deles próprios, expressa nas falas dos sujeitos estudados. Como referencial teórico à abordagem, partiu-se da análise do complexo contexto contemporâneo, em que se destaca a centralidade das organizações. Realizou-se uma breve retrospectiva da função gerencial e discutiu-se a temática da subjetividade, no âmbito dos estudos organizacionais. Como metodologia de pesquisa, adotou-se a epistemologia qualitativa, proposta por Fernando González Rey. A partir de conversações com os cinco sujeitos de pesquisa (gestores do Banco do Brasil), analisaram-se as percepções desses gerentes em relação à articulação de suas histórias individuais com as respectivas carreiras e descrições singulares do cotidiano na função gerencial. Os temas tratados nas conversações individuais foram articulados, por meio de análise interpretativa, aos sentidos e aos significados singulares dos gerentes estudados, revelando-se, ainda que parcialmente, as subjetividades em questão. Articularam-se, ainda, as expressões de cada um dos sujeitos, elaborando-se uma síntese dos significados coletivos comuns e das diferenças percebidas em relação aos seguintes pontos: motivos para ingresso na organização, características pessoais relevantes para o exercício da função gerencial, cotidiano de trabalho, aspectos positivos e negativos do trabalho e impactos da função na vida pessoal dos gerentes. Foram identificados, também, aspectos da função gerencial (presentes com destaque na literatura especializada e nas políticas de gestão da organização) que não emergiram na fala dos entrevistados, tais como: competência profissional, ética, responsabilidade socioambiental, sustentabilidade, liderança, motivação, estresse e qualidade de vida no trabalho. Esse conjunto de não ditos constitui relevante achado de pesquisa, que merece posterior aprofundamento. Na relação indivíduo versus organização, para além dos evidentes efeitos decorrentes da lógica empresarial homogeneizante, parecem existir espaços, ainda que sutis, para a afirmação dos sujeitos, que, dessa forma, imprimem suas próprias marcas ao trabalho que realizam. Palavras-chave: Subjetividade. Gerente. Gerência. Empresa pública
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