20.01.2015 Views

Sabia que... - Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas

Sabia que... - Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas

Sabia que... - Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

SUPLEMENTO DA EDIÇÃO ESPECIAL N.º 100 DA REVISTA TOC<br />

DEPOIMENTOS<br />

Seria uma <strong>de</strong>sgraça para as empresas<br />

se a credibilida<strong>de</strong> <strong>dos</strong> TOC <strong>de</strong>ixasse <strong>de</strong> existir<br />

Francisco van Zeller, presi<strong>de</strong>nte da CIP, Revista «TOC», n.º 87, Julho 2007<br />

bibliotecas das Universida<strong>de</strong>s e <strong>dos</strong> Institutos Politécnicos on<strong>de</strong> se ensina a Contabilida<strong>de</strong>. Além<br />

das mensagens da Direcção da CTOC, das entrevistas a diferentes personalida<strong>de</strong>s e da divulgação<br />

<strong>de</strong> eventos <strong>de</strong> carácter profissional, recolhe ainda os artigos e os contributos <strong>de</strong> muitos professores<br />

<strong>de</strong>sta área nobre do saber, incluindo eu própria, <strong>que</strong> neste espaço partilham com os profissionais<br />

<strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong> as suas reflexões. Consi<strong>de</strong>ro, por isso, <strong>que</strong> é um “lugar <strong>de</strong> encontro” entre<br />

académicos e profissionais <strong>de</strong> Contabilida<strong>de</strong>. Nesta revista tomamos conhecimento do <strong>que</strong> <strong>de</strong><br />

mais importante se passa na nossa área <strong>de</strong> trabalho sendo, por isso, leitura obrigatória para to<strong>dos</strong><br />

a<strong>que</strong>les <strong>que</strong> <strong>que</strong>rem estar por <strong>de</strong>ntro do <strong>que</strong> se discute na área contabilística.<br />

Por isso, além <strong>de</strong> dar os parabéns à CTOC pela qualida<strong>de</strong> da revista, <strong>de</strong>ixo ainda o meu <strong>de</strong>sejo<br />

<strong>de</strong> <strong>que</strong> ela possa continuar a contribuir para o estreitamento <strong>de</strong> relações entre os profissionais e<br />

entre estes últimos e os académicos da Contabilida<strong>de</strong>.<br />

José António Barros<br />

Presi<strong>de</strong>nte da Associação Empresarial <strong>de</strong> Portugal<br />

Com a economia mundial a ter <strong>de</strong> se ajustar a alterações estruturais<br />

profundas, no advento <strong>de</strong> um novo paradigma <strong>de</strong> organização<br />

económica e social <strong>que</strong> obrigará as empresas a incorporar novos valores<br />

e comportamentos, são cada vez mais as vozes inquietas e preocupadas<br />

<strong>que</strong> se levantam.<br />

A globalização, <strong>que</strong> inicialmente foi vista como uma oportunida<strong>de</strong>,<br />

é hoje uma incontornável ameaça para economias pe<strong>que</strong>nas e abertas como a portuguesa.<br />

Justifica-se, por isso, <strong>que</strong> os agentes económicos portugueses e to<strong>dos</strong> os parceiros <strong>que</strong> com eles<br />

interagem estreitem relações e se preparem, em conjunto, para enfrentar o maior <strong>de</strong>safio <strong>que</strong>,<br />

nestes primeiros anos do século XXI, se colocou à Humanida<strong>de</strong>: a sustentabilida<strong>de</strong> do planeta.<br />

Em causa estão comportamentos, recursos, o ambiente e o próprio mo<strong>de</strong>lo sócio-económico<br />

<strong>que</strong> permitiu a eliminação <strong>de</strong> barreiras, o alargamento <strong>de</strong> fronteiras e merca<strong>dos</strong> e uma mais fácil<br />

circulação <strong>de</strong> pessoas, bens e serviços. Tudo por<strong>que</strong> as regras aplicáveis aos diferentes países não<br />

são idênticas, não são comparáveis e, muitas vezes, não são, se<strong>que</strong>r, transparentes.<br />

É, pois, num contexto <strong>de</strong> profundas mudanças <strong>que</strong> as empresas portuguesas, e em especial as<br />

PME, vão ter <strong>de</strong> se movimentar nos tempos mais próximos. Dito por outras palavras: a subsistência<br />

<strong>de</strong> muitas <strong>de</strong>las está em risco, conhecidas <strong>que</strong> são as suas <strong>de</strong>ficientes condições estruturais, tanto<br />

ao nível da soli<strong>de</strong>z financeira como da qualificação <strong>dos</strong> recursos humanos, <strong>que</strong>r, mesmo, no <strong>que</strong><br />

respeita à dimensão.<br />

Porém, apesar <strong>de</strong> tantas dificulda<strong>de</strong>s, as empresas e a economia portuguesas não estão<br />

con<strong>de</strong>nadas! Uma nova atitu<strong>de</strong>, consubstanciada num investimento sério e permanente em<br />

inovação e qualificação <strong>de</strong> competências, na adopção <strong>de</strong> alternativas energéticas económica e<br />

ambientalmente sustentáveis e numa criteriosa internacionalização, parece ser a chave necessária<br />

<strong>Sabia</strong> <strong>que</strong>...<br />

A página da Câmara na Internet tem mais <strong>de</strong> 63 mil<br />

utilizadores regista<strong>dos</strong><br />

22

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!