Sucesso

Fotos: Divulgação
Na contramão da economia das companhias
aéreas brasileiras que reduziram
espaço entre as poltronas, restringiram os
lanches e bebidas, entre outros serviços que
eram de costume, o The Wall Street Journal
publicou uma matéria sobre a guerra de algumas
empresas para conquistar os clientes
premium.
De acordo com a publicação, as companhias
aéreas têm travado uma batalha entre
salas de espera, gastando milhões de
dólares em reformas para transformá-las
em spas de luxo e restaurantes que atraem
passageiros de primeira classe e classe executiva
e passageiros frequentes. As salas de
espera mais sofisticadas oferecem triagem
de segurança privada, salões de beleza e
concierges de elite capazes de reservar os
melhores ingressos de teatro e reservas em
restaurantes em todo o mundo. Há mesas
de jantar cobertas com toalhas brancas,
champagne de alta qualidade à vontade, e
atendentes que passam suas roupas enquanto
você toma banho. (gente, o que é isso)
Hoje, os clientes ainda escolhem companhias
aéreas por causa de suas rotas, preços,
programas de milhagem e fidelidade. Mas
com a padronização dos voos e uma montanha
de opções a bordo, as instalações nos
aeroportos podem fazer a diferença entre as
empresas.
Segundo o The Wall Street Journal os passageiros
frequentes se fanáticos por essas
salas VIP, pois uma boa sala de espera pode
fazer a diferença em uma viagem, no que
diz respeito ao sono, produtividade e relaxamento
– claro, porque ninguém merece
ficar na sala de embarque lotada, sem lugar
pra sentar. Alguns passageiros tiram vantagem
delas em escalas longas, já outros
chegam ao aeroporto mais cedo por causa
de suas regalias.
As companhias aéreas disseram que o preço
não subiu por causa de todo esse luxo.
Elas informaram que as tarifas para voos
internacionais longos já são mais caras, o
que permitiu o investimento em salas de espera
elegantes, por isso a maiorias delas só
existam em aeroportos internacionais.
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