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Castelo do Bode: uma Nascente de Vida - Caracterização da Bacia ...

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22<br />

3.5. IMPRODUTIVO<br />

As áreas classifica<strong>da</strong>s em termos <strong>de</strong> uso <strong>do</strong> solo Improdutivo referem-se aos solos sem<br />

cobertura vegetal, pedreiras rochas nuas que incluem afloramentos rochosos e zonas<br />

pedregosas e outras áreas <strong>de</strong>gra<strong>da</strong><strong>da</strong>s.<br />

Na área <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>, esta classe assume <strong>uma</strong> representativi<strong>da</strong><strong>de</strong> muito baixa (0.71%)<br />

não atingin<strong>do</strong> a uni<strong>da</strong><strong>de</strong> percentual em termos <strong>de</strong> ocupação. As principais áreas que<br />

se incluem nesta classe, referem-se a solos sem qualquer cobertura vegetal e aos<br />

<strong>de</strong>pósitos/bancos <strong>de</strong> areia localiza<strong>do</strong>s nas margens na albufeira.<br />

3.6. USO SOCIAL<br />

Incluem-se nesta classe <strong>de</strong> uso, o espaço urbano, composto por teci<strong>do</strong> urbano contínuo,<br />

<strong>de</strong>scontínuo e por outros espaços fora <strong>do</strong> teci<strong>do</strong> urbano consoli<strong>da</strong><strong>do</strong> e as infraestruturas<br />

e equipamentos, nos quais se inserem as zonas industriais e comerciais, vias<br />

<strong>de</strong> comunicação, aeroportos (aeródromos) e outras infra-estruturas e equipamentos.<br />

De acor<strong>do</strong> com o exposto na Carta <strong>de</strong> Uso <strong>do</strong> Solo e no Quadro 4 verifica-se que as áreas<br />

afectas ao uso social se distribuem por to<strong>da</strong> a área <strong>de</strong> intervenção, caracterizan<strong>do</strong>-se os seus<br />

aglomera<strong>do</strong>s populacionais como sen<strong>do</strong> <strong>de</strong> pequena dimensão (1 a 15 hectares), verifican<strong>do</strong>-se<br />

a sua presença em “zonas on<strong>de</strong> o relevo é menos aci<strong>de</strong>nta<strong>do</strong> e a fertili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong>s solos permitiu<br />

a exploração <strong>de</strong> culturas agrícolas, garantin<strong>do</strong> as condições mínimas para a subsistência <strong>da</strong>s<br />

populações” (RPOACB, 2002) e nas proximi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e zonas aluvionares associa<strong>da</strong>s a afluentes<br />

<strong>do</strong> Zêzere ou mesmo na foz <strong>de</strong>sses cursos <strong>de</strong> água. Já as edificações mais recentes localizamse<br />

nas zonas on<strong>de</strong> as condições fisiográficas permitem a visualização <strong>da</strong> albufeira e/ou <strong>uma</strong><br />

maior proximi<strong>da</strong><strong>de</strong> ao seu plano <strong>de</strong> água (RPOACB, 2002).<br />

A <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong>s aglomera<strong>do</strong>s populacionais é maior na zona Sul / Su<strong>do</strong>este <strong>da</strong> área <strong>de</strong><br />

estu<strong>do</strong>, coincidin<strong>do</strong> com os concelhos <strong>de</strong> Tomar, Abrantes e Ferreira <strong>do</strong> Zêzere, diminuin<strong>do</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong>s nos restantes concelhos.<br />

3.7. SUPERFÍCIES AQUÁTICAS<br />

Relativamente às Superfícies aquáticas existentes na área <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>, estas incluem o plano <strong>de</strong> água<br />

<strong>da</strong> Albufeira <strong>de</strong> <strong>Castelo</strong> e alguns troços <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong> água, nos quais era possível fotointerpretar o<br />

elemento água, pois em muitas <strong>da</strong>s situações este encontrava-se coberto por vegetação ripícola.<br />

O limite <strong>do</strong> plano <strong>de</strong> água <strong>da</strong> albufeira resultante <strong>de</strong>ste processo perfaz <strong>uma</strong> área <strong>de</strong><br />

3110 hectares, tornan<strong>do</strong>-se, naturalmente, no elemento central <strong>da</strong> área <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>.<br />

3.8. NOTAS CONCLUSIVAS<br />

As diversas ocupações e respectivos usos, quer sejam espontâneos ou h<strong>uma</strong>niza<strong>do</strong>s são<br />

<strong>de</strong>terminantes, em ca<strong>da</strong> parcela <strong>de</strong> território e em ca<strong>da</strong> momento, na presença <strong>da</strong>s

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