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instrumentação de selos de água - Teste - Universidade Federal do ...

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UNIVERSIDA DE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO<br />

CENTRO TECNOLÓGICO<br />

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA<br />

PROJETO DE GRADUAÇÃO<br />

INSTRUMENTAÇÃO DE SELOS DE ÁGUA<br />

BRUNA FERREIRA CHAVES<br />

VITÓRIA – ES<br />

DEZ/2005


2<br />

BRUNA FERREIRA CHAVES<br />

INSTRUMENTAÇÃO DE SELOS DE ÁGUA<br />

Parte manuscrita <strong>do</strong> Projeto <strong>de</strong><br />

Graduação da aluna Bruna Ferreira<br />

Chaves, apresenta<strong>do</strong> ao Departamento<br />

<strong>de</strong> Engenharia Elétrica <strong>do</strong> Centro<br />

Tecnológico da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>do</strong><br />

Espírito Santo, para obtenção <strong>do</strong> grau<br />

<strong>de</strong> Engenheiro Eletricista.<br />

VITÓRIA – ES<br />

DEZ/2005


3<br />

BRUNA FERREIRA CHAVES<br />

INSTRUMENTAÇÃO DE SELOS DE ÁGUA<br />

COMISSÃO EXAMINADORA:<br />

___________________________________<br />

Prof. Dr.<br />

José Denti Filho<br />

Orienta<strong>do</strong>r<br />

___________________________________<br />

Prof. Dr.<br />

Alessandro Mattedi<br />

Examina<strong>do</strong>r<br />

___________________________________<br />

Eng.<br />

Valter Barbosa <strong>de</strong> Oliveira Junior<br />

Examina<strong>do</strong>r<br />

VITÓRIA – ES<br />

DEZ/2005


4<br />

DEDICATÓRIA<br />

Aos meus pais, Jorge e Penha Chaves.


5<br />

AGRADECIMENTOS<br />

Agra<strong>de</strong>ço à minha família. Jorge, Penha e Bianca Chaves o apoio <strong>de</strong> vocês foi, é e<br />

sempre será imprescindível para as minhas realizações.<br />

Agra<strong>de</strong>ço a Gustavo Almeida <strong>de</strong> Oliveira, pessoa <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> importância em minha<br />

vida, pelo amor, apoio e incentivo. Aos meus amigos, pela compreensão nos diversos<br />

momentos <strong>de</strong> ausência.<br />

Agra<strong>de</strong>ço a CST – Companhia Si<strong>de</strong>rúrgica <strong>de</strong> Tubarão, em especial a IEC – Divisão<br />

<strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong> Automação, nas pessoas <strong>de</strong> César, Vicente, Norberto, Dirceu, Valter,<br />

Henry e Stalberg. Este ano <strong>de</strong> 2005, em que estive na companhia <strong>de</strong> vocês, foi um<br />

perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> aprendiza<strong>do</strong> profissional, mas sem dúvidas, também um perío<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

gran<strong>de</strong> aprendizagem pessoal.<br />

Agra<strong>de</strong>ço a Vicente <strong>de</strong> Paulo Carvalho Lemos, meu supervisor, pelo voto <strong>de</strong> confiança<br />

<strong>de</strong>posita<strong>do</strong> na época <strong>do</strong> processo seletivo para estagiários CST. Graças a sua escolha<br />

foi possível toda esta minha experiência <strong>de</strong>ntro da Companhia.<br />

Agra<strong>de</strong>ço a Henry Paul Kirchhoff que além <strong>de</strong> um gran<strong>de</strong> professor, hoje é um gran<strong>de</strong><br />

amigo. A você atribuo a idéia e concepção <strong>de</strong>ste trabalho. Reconheço e agra<strong>de</strong>ço toda<br />

sua paciência, disponibilida<strong>de</strong> e boa vonta<strong>de</strong>.<br />

Agra<strong>de</strong>cimento especial para meu professor orienta<strong>do</strong>r, José Denti Filho por sua ajuda,<br />

<strong>de</strong>dicação e organização.


6<br />

LISTA DE FIGURAS<br />

LISTA DE TABELAS<br />

SUMÁRIO


7<br />

RESUMO<br />

O selo <strong>de</strong> água é um procedimento operacional que isola <strong>de</strong>terminada área produtiva,<br />

ou trechos da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> gás, da fonte gera<strong>do</strong>ra <strong>de</strong>ste gás ou mesmo da<br />

re<strong>de</strong> <strong>de</strong> distribuição.<br />

Consiste em inundar uma tubulação <strong>de</strong> tal forma que a coluna <strong>de</strong> água no interior da<br />

mesma tenha pressão superior à pressão <strong>do</strong> gás na entrada <strong>de</strong>sta tubulação, não<br />

permitin<strong>do</strong>, portanto, a passagem <strong>do</strong> gás. A tubulação encontra-se então selada,<br />

isolan<strong>do</strong> toda área a diante <strong>do</strong> selo.<br />

Este Projeto <strong>de</strong> Graduação estabelece os requisitos básicos para o fornecimento <strong>de</strong><br />

equipamentos, engenharia, montagem e teste e partida para um projeto <strong>de</strong><br />

"Instrumentação <strong>de</strong> Selos <strong>de</strong> água para uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Distribuição <strong>de</strong> Gás <strong>de</strong> Alto<br />

Forno”.<br />

Para tanto, foram realiza<strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s sobre os <strong>de</strong>talhes <strong>de</strong> funcionamento /operação <strong>do</strong>s<br />

<strong>selos</strong> <strong>de</strong> água, estu<strong>do</strong>s e análises <strong>do</strong>s problemas <strong>de</strong> medição <strong>de</strong> nível nos <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água<br />

e estu<strong>do</strong> das estratégias possíveis para posterior automatização <strong>do</strong>s <strong>selos</strong>.


8<br />

1. O Selo De Água<br />

1.1. Definição<br />

O selo <strong>de</strong> água é um procedimento operacional que isola <strong>de</strong>terminada área<br />

produtiva, ou trechos da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> gás, da fonte gera<strong>do</strong>ra <strong>de</strong>ste gás ou<br />

mesmo da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> distribuição.<br />

Consiste em inundar uma tubulação <strong>de</strong> tal forma que a coluna <strong>de</strong> água no<br />

interior da mesma tenha pressão superior à pressão <strong>do</strong> gás na entrada <strong>de</strong>sta tubulação,<br />

não permitin<strong>do</strong>, portanto, a passagem <strong>do</strong> gás. A tubulação encontra-se então selada,<br />

isolan<strong>do</strong> toda área a diante <strong>do</strong> selo.<br />

A tubulação é construída em uma geometria especial, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> ser em formato<br />

<strong>do</strong> tipo “V” ou <strong>do</strong> tipo “Y” (vi<strong>de</strong> Apêndice A).<br />

Este trabalho tratará especificamente <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> selo <strong>de</strong> água em formato<br />

<strong>do</strong> tipo “V”, bastante utiliza<strong>do</strong> em Usinas Si<strong>de</strong>rúrgicas, conten<strong>do</strong> em seu interior gás<br />

<strong>de</strong> Alto Forno (GAF).<br />

O selo <strong>de</strong> água é basicamente composto por:<br />

• Uma linha para alimentação <strong>de</strong> água, composta por tubulação principal e<br />

tubulação <strong>de</strong> “by-pass”;<br />

• Duas linhas para transbor<strong>do</strong> <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem;<br />

• Uma linha para drenagem;<br />

• Duas linhas para purga <strong>do</strong> gás para atmosfera.<br />

Encontra-se abaixo um esquemático (figura 1) <strong>de</strong> um selo <strong>de</strong> água. As linhas<br />

para purga não constam <strong>do</strong> <strong>de</strong>senho esquemático por não fazerem parte <strong>do</strong> projeto <strong>de</strong><br />

instrumentação.<br />

Figura Erro! Indica<strong>do</strong>r não <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>. – Esquemática <strong>de</strong> uma tubulação <strong>do</strong> tipo “V”<br />

1.2. Mecânica <strong>do</strong> selo<br />

• Tubulação em formato “V”<br />

O selo em formato “V”, que é objeto <strong>de</strong> estu<strong>do</strong> <strong>de</strong>ste trabalho, é composto por<br />

uma tubulação <strong>de</strong> diâmetro igual a 60 polegadas (Ø 60”) e projetada em formato tal<br />

que permita a inundação e acúmulo <strong>de</strong> água em uma pressão superior à <strong>do</strong> gás no<br />

interior da tubulação, que tem valor normal <strong>de</strong> 562 mmH 2 O (equivalente à 5,5 K Pa).<br />

• Tubulação <strong>de</strong> entrada <strong>de</strong> água para selagem<br />

A tubulação <strong>de</strong> entrada <strong>de</strong> água para selagem é composta por tubulação<br />

principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água (Ø 4”) e por tubulação “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong><br />

água (Ø 0.5”).


9<br />

A tubulação principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água é responsável pela inundação da<br />

tubulação em formato “V”. Ela é utilizada tanto para lavagem rotineira <strong>do</strong> selo quanto<br />

para bloquear a linha <strong>de</strong> gás.<br />

A tubulação “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água possui um pequeno diâmetro e<br />

fornece um fluxo pequeno, porém constante <strong>de</strong> água. Esta tubulação é utilizada<br />

somente quan<strong>do</strong> o selo <strong>de</strong> água já está feito, ou seja, a tubulação em formato “V” já foi<br />

inundada pela tubulação principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água. Este fluxo pequeno e<br />

constante <strong>de</strong> água tem como objetivo garantir que o processo <strong>de</strong> bloqueio está<br />

transcorren<strong>do</strong> corretamente, o que significa dizer que não há vazamento com<br />

conseqüente queda <strong>do</strong> nível <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> a problemas no dreno (incorreta abertura <strong>do</strong><br />

mesmo) e que não há entupimentos no transbor<strong>do</strong>.<br />

• Tubulações <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong> <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem<br />

As duas tubulações <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong> <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem possuem diâmetro <strong>de</strong> 4<br />

polegadas (Ø 4”) cada e formato <strong>de</strong> sifão.<br />

O uso <strong>do</strong> sifão nestas linhas <strong>de</strong>ve-se ao fato <strong>de</strong> que a válvula manual existente<br />

trabalha na condição aberta quan<strong>do</strong> o selo está bloquea<strong>do</strong>, portanto, <strong>de</strong>ve haver um<br />

selo <strong>de</strong> água na saída <strong>de</strong>sta tubulação com altura da coluna <strong>de</strong> água no interior <strong>do</strong> sifão<br />

superior à pressão interna <strong>do</strong> gás para que não haja vazamentos.<br />

A razão pela qual a válvula manual permanece aberta, quan<strong>do</strong> o selo está<br />

bloquea<strong>do</strong>, é para escoamento <strong>do</strong> fluxo pequeno e constante forneci<strong>do</strong> pela válvula<br />

"by-pass" <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água.<br />

No sifão <strong>de</strong> cada tubulação <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong> <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem existe um<br />

“quebra-vácuo”, também chama<strong>do</strong> <strong>de</strong> “respiro”, que nada mais é <strong>do</strong> que uma<br />

tubulação <strong>de</strong> diâmetro igual a 1 polegada (Ø 1”) e com o único objetivo <strong>de</strong> abrir um<br />

contato entre a pressão interna <strong>do</strong> sifão e a pressão atmosférica. É uma idéia simples<br />

mas <strong>de</strong> fundamental importância pois é ele quem garante que o selo não será <strong>de</strong>sfeito<br />

no momento <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s escoamentos. Sem o “quebra - vácuo”, em caso <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s<br />

escoamentos, a água no interior <strong>do</strong> sifão, responsável pelo selo, po<strong>de</strong> ser também<br />

escoada, <strong>de</strong>ixan<strong>do</strong> assim a re<strong>de</strong> sem nenhuma proteção, o que ocasionaria em<br />

vazamento <strong>de</strong> gás.<br />

Encontra-se a seguir um esquemático (figura 2) <strong>de</strong> um “quebra-vácuo” em<br />

tubulação <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong> <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem.<br />

Figura Erro! Indica<strong>do</strong>r não <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>. – Esquemático <strong>de</strong> tubulação <strong>de</strong> “quebra-vácuo”<br />

• Tubulação <strong>de</strong> dreno <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem<br />

A tubulação <strong>de</strong> dreno <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem possui diâmetro <strong>de</strong> 6 polegadas (Ø<br />

6”) e formato <strong>de</strong> sifão.<br />

O uso <strong>do</strong> sifão nesta linha <strong>de</strong>ve-se ao fato <strong>de</strong> que a válvula manual existente<br />

trabalha na condição aberta quan<strong>do</strong> o selo está <strong>de</strong>sbloquea<strong>do</strong>, portanto, <strong>de</strong>ve haver um


10<br />

selo <strong>de</strong> água na saída <strong>de</strong>sta tubulação com altura da coluna <strong>de</strong> água no interior <strong>do</strong> sifão<br />

superior à pressão interna <strong>do</strong> gás para que não haja vazamentos. A razão pela qual a<br />

válvula manual permanece aberta, quan<strong>do</strong> o selo está <strong>de</strong>sbloquea<strong>do</strong>, é para<br />

escoamento <strong>de</strong> excesso <strong>de</strong> con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong> na linha.<br />

No sifão da tubulação <strong>de</strong> dreno <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem também existe um “quebravácuo”,<br />

cuja função é idêntica a já citada.<br />

1.3. Importância<br />

A confiabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> selo <strong>de</strong> água está diretamente relacionada à preservação <strong>de</strong><br />

vidas humanas.<br />

Quan<strong>do</strong> se faz um bloqueio em tubulação <strong>de</strong> gás <strong>de</strong>ve ser garanti<strong>do</strong> que pessoas<br />

po<strong>de</strong>m permanecer com total segurança na saída <strong>de</strong>sta tubulação, efetuan<strong>do</strong> qualquer<br />

tipo <strong>de</strong> manutenção, sem o menor risco <strong>de</strong> vazamento <strong>de</strong> gás. No caso <strong>de</strong> gases<br />

ino<strong>do</strong>ros, se o selo falhar, trabalha<strong>do</strong>res inalarão o gás sem perceber e esta inalação<br />

po<strong>de</strong> levar à morte.<br />

Com o correto procedimento <strong>de</strong> bloqueio e <strong>de</strong>sbloqueio da re<strong>de</strong>, espera-se que<br />

os seguintes resulta<strong>do</strong>s sejam alcança<strong>do</strong>s:<br />

• Garantir o total bloqueio ou liberação <strong>do</strong> gás para o trecho requeri<strong>do</strong>;<br />

• Garantir a liberação <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> gás para manutenção com total<br />

segurança;<br />

• Evitar vazamentos <strong>de</strong> gás na área;<br />

• Zero aci<strong>de</strong>nte;<br />

• Zero ocorrência ambiental.<br />

Válvulas po<strong>de</strong>riam também ser utilizadas em substituição aos <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água,<br />

porém válvulas <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> diâmetro, além <strong>de</strong> possuírem custo eleva<strong>do</strong> <strong>de</strong> instalação e<br />

manutenção, não garantem a estanqueida<strong>de</strong> obtida com os <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água.<br />

1.4. Aplicações<br />

• Na mecânica automotiva:<br />

Em um motor diesel tem-se selo <strong>de</strong> água e <strong>de</strong> óleo.<br />

• Na medicina:<br />

Alguns distúrbios pleurais necessitam <strong>de</strong> drenagem torácica [6], que vem a ser a<br />

evacuação <strong>de</strong> ar e/ou líqui<strong>do</strong>s da cavida<strong>de</strong> torácica. Tal drenagem utiliza o princípio <strong>de</strong><br />

<strong>selos</strong> <strong>de</strong> água para impedir a fuga e/ou entrada <strong>de</strong> gases <strong>do</strong> local. Como exemplo,<br />

temos:<br />

Derrame pleural


11<br />

Normalmente somente uma pequena quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> líqui<strong>do</strong> separa as duas<br />

membranas da pleura. O <strong>de</strong>rrame pleural é o acúmulo anormal <strong>de</strong> líqui<strong>do</strong> no espaço<br />

pleural. Po<strong>de</strong> ocorrer este acúmulo por diversas razões, como: insuficiência cardíaca,<br />

cirrose hepática e pneumonia. Outros tipos <strong>de</strong> líqui<strong>do</strong>s que po<strong>de</strong>m acumular-se no<br />

espaço pleural incluem sangue, pus, líqui<strong>do</strong> leitoso e líqui<strong>do</strong> rico em colesterol.<br />

Os sintomas mais comuns, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes <strong>do</strong> tipo <strong>de</strong> líqui<strong>do</strong> presente no espaço<br />

pleural ou <strong>de</strong> sua causa, são a dificulda<strong>de</strong> respiratória e a <strong>do</strong>r torácica.<br />

Os <strong>de</strong>rrames pleurais pequenos po<strong>de</strong>m necessitar apenas <strong>do</strong> tratamento da causa<br />

subjacente.<br />

Os <strong>de</strong>rrames maiores, especialmente aqueles que produzem dificulda<strong>de</strong><br />

respiratória, po<strong>de</strong>m exigir a retirada <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong> (drenagem). Quan<strong>do</strong> <strong>de</strong>vem ser<br />

removi<strong>do</strong>s volumes maiores <strong>de</strong> líqui<strong>do</strong>, um tubo po<strong>de</strong> ser inseri<strong>do</strong> na pare<strong>de</strong> torácica.<br />

Depois <strong>de</strong> anestesiar a área com a injeção <strong>de</strong> um anestésico local, o médico insere um<br />

tubo plástico na pare<strong>de</strong> torácica, entre duas costelas. Em seguida, ele conecta o tubo a<br />

um sistema <strong>de</strong> drenagem com selo <strong>de</strong> água, impedin<strong>do</strong> que o ar entre no espaço<br />

pleural.<br />

Pneumotórax<br />

O pneumotórax é o acúmulo <strong>de</strong> ar entre as duas membranas pleurais. O<br />

pneumotórax po<strong>de</strong> ocorrer sem uma razão i<strong>de</strong>ntificável, sen<strong>do</strong> então <strong>de</strong>nomina<strong>do</strong><br />

pneumotórax espontâneo. O pneumotórax também po<strong>de</strong> ocorrer em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong><br />

uma lesão ou <strong>de</strong> um procedimento que permite a introdução <strong>de</strong> ar no espaço pleural,<br />

como no caso da toracocentese.<br />

Normalmente, a pressão no espaço pleural é menor que a pressão<br />

intrapulmonar. No entanto, quan<strong>do</strong> o ar penetra no espaço pleural, a pressão local<br />

torna-se maior que a pressão intrapulmonar e o órgão colapsa <strong>de</strong> forma parcial ou<br />

completa.<br />

Os sintomas variam muito e <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m <strong>do</strong> volume <strong>de</strong> ar que penetrou no espaço<br />

pleural e <strong>do</strong> tamanho da área pulmonar colapsada.<br />

Um pneumotórax pequeno não exige tratamento. Normalmente, ele não causa<br />

problemas respiratórios graves e o ar é absorvi<strong>do</strong> em poucos dias.<br />

Quan<strong>do</strong> o pneumotórax é suficientemente gran<strong>de</strong> a ponto <strong>de</strong> comprometer a<br />

respiração, é necessária a instalação <strong>de</strong> um tubo torácico. Este é conecta<strong>do</strong> a um<br />

sistema <strong>de</strong> drenagem com selo <strong>de</strong> água ou a uma válvula unidirecional, que permite a<br />

saída <strong>do</strong> ar sem permitir que haja qualquer retorno.<br />

• Na agricultura:<br />

O biodigestor é uma máquina econômica que transforma a matéria orgânica<br />

crua em biofertilizante e gás combustível (biogás). O biofertilizante é o afluente <strong>do</strong>s<br />

biodigestores e resulta da fermentação anaeróbica da matéria orgânica ao produzir<br />

biogás.<br />

O biodigestor rural vem mostran<strong>do</strong> excelentes resulta<strong>do</strong>s e é consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> i<strong>de</strong>al<br />

para novos empreen<strong>de</strong><strong>do</strong>res nos setores <strong>de</strong> agricultura orgânica, pesqueiros, turismo


12<br />

(pousadas ecológicas) e to<strong>do</strong>s os produtores que querem agregar valor aos resíduos<br />

orgânicos subtiliza<strong>do</strong>s.<br />

Um ponto importante no mecanismo <strong>do</strong> biodigestor é o selo <strong>de</strong> água.<br />

Normalmente, ele serve para impedir vazamento <strong>de</strong> biogás, mas, quan<strong>do</strong> há uma<br />

superprodução <strong>de</strong> biogás e a pressão no interior <strong>do</strong> biodigestor ultrapassa a pressão <strong>de</strong><br />

sua coluna <strong>de</strong> água, é por ali que o gás <strong>de</strong>ve escapar.<br />

Outro fator que ajuda a ótima integração <strong>do</strong> biodigestor na fazenda é a questão<br />

da higiene, o selo <strong>de</strong> água não permite que nenhum cheiro escape <strong>do</strong> biodigestor, o que<br />

resolve o problema <strong>do</strong> “cheirinho <strong>de</strong> esterco curti<strong>do</strong>” que atrai gran<strong>de</strong> quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

insetos, como moscas.<br />

• Na si<strong>de</strong>rurgia:<br />

São utiliza<strong>do</strong>s em tubulações <strong>de</strong> gás com o intuito <strong>de</strong> isolar <strong>de</strong>terminada área<br />

produtiva, ou trechos da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> distribuição, da fonte gera<strong>do</strong>ra <strong>de</strong>ste gás ou mesmo da<br />

re<strong>de</strong> <strong>de</strong> distribuição.<br />

Como exemplo <strong>de</strong> seu eleva<strong>do</strong> uso na indústria si<strong>de</strong>rúrgica, po<strong>de</strong>mos citar o<br />

caso da Companhia Si<strong>de</strong>rúrgica <strong>de</strong> Tubarão (CST), que possui aproximadamente 28<br />

<strong>de</strong>les somente para as tubulações <strong>de</strong> gás <strong>de</strong> Alto Forno e gás <strong>de</strong> Coqueria.<br />

2. Diferenças Entre Selo Manual e Selo Instrumenta<strong>do</strong><br />

Um selo <strong>de</strong> água manual possui somente válvulas manuais, ou seja, necessita <strong>de</strong> um opera<strong>do</strong>r presente<br />

na área durante to<strong>do</strong> o procedimento <strong>de</strong> bloqueio ou <strong>de</strong>sbloqueio da re<strong>de</strong>. Portanto, os procedimentos <strong>de</strong><br />

operação somente são inicia<strong>do</strong>s quan<strong>do</strong> da chegada <strong>do</strong> opera<strong>do</strong>r ao local <strong>do</strong> selo.<br />

O selo <strong>de</strong> água manual, em <strong>de</strong>talhes, é composto por:<br />

• Linha para alimentação <strong>de</strong> água:<br />

Válvula <strong>de</strong> bloqueio manual na tubulação principal (Ø 4”);<br />

Válvula <strong>de</strong> bloqueio manual na tubulação “by-pass” (Ø 1”).<br />

• Cada linha para transbor<strong>do</strong> <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem:<br />

Válvula <strong>de</strong> bloqueio manual (Ø 4”).<br />

• Linha para drenagem:<br />

Válvula <strong>de</strong> bloqueio manual (Ø 6”).<br />

As válvulas manuais das tubulações <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong> e da tubulação <strong>de</strong> dreno trabalham em condição<br />

aberta, ao contrário da válvula presente na tubulação <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água.<br />

Os <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água instrumenta<strong>do</strong>s são fisicamente similares aos manuais,<br />

porém, além <strong>de</strong> válvulas manuais, são incorporadas válvulas que possibilitam uma<br />

operação remota, sensores para supervisão <strong>do</strong> sistema e um transmissor para<br />

monitoração constante <strong>do</strong> nível <strong>de</strong> água (ou con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong>) na tubulação.<br />

Durante os procedimentos <strong>de</strong> operação em um selo instrumenta<strong>do</strong> <strong>de</strong>verá ter um opera<strong>do</strong>r presente na<br />

área, mas os procedimentos já po<strong>de</strong>rão ser inicia<strong>do</strong>s antes da chegada <strong>do</strong> opera<strong>do</strong>r ao local <strong>do</strong> selo, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>n<strong>do</strong><br />

da urgência da situação.<br />

O selo <strong>de</strong> água instrumenta<strong>do</strong>, em <strong>de</strong>talhes, é composto por:<br />

• Linha para alimentação <strong>de</strong> água:


13<br />

Válvula automatizada tubulação principal (Ø 4”);<br />

Válvula automatizada tubulação “by-pass” (Ø 1”);<br />

Válvula <strong>de</strong> bloqueio manual na tubulação principal (Ø 4”);<br />

Válvula <strong>de</strong> bloqueio manual na tubulação “by-pass” (Ø 1”).<br />

• Cada linha para transbor<strong>do</strong> <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem:<br />

Válvula automatizada (Ø 4”);<br />

Válvula <strong>de</strong> bloqueio manual (Ø 4”);<br />

Chave <strong>de</strong> fluxo;<br />

• Linha para drenagem:<br />

Válvula automatizada (Ø 6”);<br />

Válvula <strong>de</strong> bloqueio manual (Ø 6”).<br />

• Transmissor <strong>de</strong> Nível:<br />

Transmissor eletrônico <strong>de</strong> nível com indicação local, instala<strong>do</strong> abaixo da válvula <strong>de</strong> bloqueio manual (Ø<br />

6”) <strong>do</strong> dreno.<br />

Todas as válvulas manuais <strong>do</strong> selo instrumenta<strong>do</strong> trabalham em condição aberta e são utilizadas quan<strong>do</strong><br />

da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> manutenção nas válvulas <strong>de</strong> operação remota ou em casos <strong>de</strong> falhas.<br />

Além da instalação <strong>de</strong> toda instrumentação, se faz necessária a instalação <strong>de</strong> um painel local <strong>de</strong><br />

operação com controles individuais para cada válvula automatizada.<br />

• Painel Local <strong>de</strong> Operação:<br />

Chave Remota / Local;<br />

Botão Abre /Fecha Válvula;<br />

Indicação luminosa Válvula Aberta /Fechada.<br />

O botão Abre /Fecha Válvula só estará operacionalizável quan<strong>do</strong> a chave seletora estiver na posição<br />

“Local”.<br />

Tipo <strong>de</strong> Válvulas<br />

Somente válvulas manuais<br />

Válvulas manuais e válvulas com operação remota<br />

Sensores e transmissores<br />

Não possui<br />

Possui ambos<br />

Tempo para início <strong>do</strong> procedimento<br />

Maior (Inclui <strong>de</strong>slocamento <strong>do</strong> opera<strong>do</strong>r)<br />

Imediato (Inicia<strong>do</strong> remotamente)<br />

Supervisão e operação remotas<br />

Não permite<br />

Permite<br />

Painel Local <strong>de</strong> Operação<br />

Não possui<br />

Possui<br />

-<br />

Selo Manual<br />

Selo Instrumenta<strong>do</strong><br />

Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 1 – Tabela resumo comparativa<br />

A instrumentação <strong>do</strong> selo <strong>de</strong> água veio como uma solução para vários problemas relaciona<strong>do</strong>s aos <strong>selos</strong><br />

manuais, e como gran<strong>de</strong>s vantagens po<strong>de</strong>mos citar:


14<br />

• Reduz consi<strong>de</strong>ravelmente o tempo total <strong>do</strong>s procedimentos <strong>de</strong> operação caso seja inicia<strong>do</strong><br />

remotamente em uma Estação <strong>de</strong> Operação. O <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> um opera<strong>do</strong>r até o local (<strong>selos</strong><br />

manuais) po<strong>de</strong> ser bastante <strong>de</strong>mora<strong>do</strong> e ineficiente em <strong>de</strong>terminadas situações <strong>de</strong> urgência;<br />

• Aumenta a confiabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> processo uma vez que o mesmo será monitora<strong>do</strong> integralmente e<br />

dinamicamente em uma Estação <strong>de</strong> Operação, ao invés <strong>de</strong> por um único opera<strong>do</strong>r na área;<br />

• Aumenta a segurança <strong>do</strong>s procedimentos, pois com <strong>selos</strong> manuais faltam informações das<br />

condições operacionais no local;<br />

• Permite registro <strong>de</strong> eventos, ferramenta importante para análises estatísticas.<br />

3. Os Procedimentos Possíveis Para Operação Dos Selos De Água<br />

O selo <strong>de</strong> água manual só permite um mo<strong>do</strong> <strong>de</strong> operação, o procedimento totalmente manual. Já no selo<br />

<strong>de</strong> água instrumenta<strong>do</strong> po<strong>de</strong>-se proce<strong>de</strong>r das seguintes maneiras: procedimento totalmente manual, procedimento<br />

totalmente instrumenta<strong>do</strong> ou procedimento parcialmente manual e instrumenta<strong>do</strong>.<br />

A Companhia Si<strong>de</strong>rúrgica <strong>de</strong> Tubarão possui um padrão operacional que estabelece os procedimentos<br />

para bloquear e <strong>de</strong>sbloquear o selo <strong>de</strong> água em re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás, evitan<strong>do</strong> a contaminação ambiental por<br />

<strong>de</strong>rramamento <strong>de</strong> con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong> e evitan<strong>do</strong> vazamento <strong>de</strong> gás com alta concentração <strong>de</strong> CO.<br />

O padrão operacional <strong>de</strong>ve ser obe<strong>de</strong>ci<strong>do</strong> em to<strong>do</strong> e qualquer procedimento em <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água, sejam<br />

eles manuais ou instrumenta<strong>do</strong>s.<br />

Também são <strong>de</strong>scritos no padrão operacional os preparativos para o trabalho, listan<strong>do</strong> as ferramentas e<br />

materiais que serão necessários. São eles:<br />

• Carro Patrulha;<br />

• Chave <strong>de</strong> válvula;<br />

• Detector portátil <strong>de</strong> CO;<br />

• Lanterna para uso noturno;<br />

• Rádio VHF;<br />

• Além <strong>de</strong> EPI’s para segurança pessoal (Botina <strong>de</strong> segurança, capacete<br />

com jugular, luvas <strong>de</strong> segurança, máscara autônoma e óculos <strong>de</strong><br />

segurança).<br />

In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>do</strong> procedimento que for utiliza<strong>do</strong>, o controle ambiental <strong>de</strong>ve<br />

ser rigoroso. O aspecto ambiental é muito importante e as ações preventivas a<br />

serem tomadas são:<br />

• Verificação <strong>de</strong> vazamento <strong>de</strong> gás e ou con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong> quan<strong>do</strong> da chegada ao local <strong>do</strong> selo;<br />

• Não abrir válvulas bruscamente em re<strong>de</strong>s pressurizadas;<br />

• A<strong>de</strong>quar a abertura da válvula <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água <strong>do</strong> selo, a fim <strong>de</strong> evitar transbor<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

poço <strong>de</strong> coleta;<br />

• Antes <strong>de</strong> <strong>de</strong>sfazer o selo <strong>de</strong> água verificar se o poço <strong>de</strong> coleta vai comportar o volume <strong>de</strong> água<br />

que <strong>de</strong>ve ser drena<strong>do</strong> <strong>do</strong> interior <strong>do</strong> selo.<br />

3.1. Procedimentos em <strong>selos</strong> manuais<br />

Atualmente to<strong>do</strong>s os <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água da Companhia Si<strong>de</strong>rúrgica <strong>de</strong> Tubarão são manuais e, portanto, com<br />

procedimentos <strong>de</strong> operação totalmente manuais.<br />

3.1.1. O procedimento manual para bloqueio <strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás<br />

Os preparativos para o trabalho <strong>de</strong>vem estar <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o padrão operacional. Só então o<br />

procedimento po<strong>de</strong> ser inicia<strong>do</strong>.<br />

A princípio, a tubulação encontra-se toda ela submetida à mesma pressão. Quan<strong>do</strong> há necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se<br />

fazer um selo e isolar <strong>de</strong>terminada área produtiva, é envia<strong>do</strong> um opera<strong>do</strong>r ao local que executará as tarefas para<br />

bloqueio <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o padrão operacional. São elas:<br />

a. Efetuar a lavagem <strong>do</strong> selo abrin<strong>do</strong> o mínimo possível a válvula principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água,<br />

permanecen<strong>do</strong> a válvula <strong>de</strong> dreno aberta;


15<br />

b. Haven<strong>do</strong> <strong>de</strong>mora na saída <strong>de</strong> água <strong>do</strong> selo (maior que 2 minutos), fechar a válvula principal <strong>de</strong> alimentação<br />

<strong>de</strong> água e solicitar à Manutenção para <strong>de</strong>sobstruir o mesmo. Uma vez isso ten<strong>do</strong> si<strong>do</strong> feito, <strong>de</strong>ve-se reiniciar<br />

o procedimento;<br />

c. Não haven<strong>do</strong> <strong>de</strong>mora na saída <strong>de</strong> água <strong>do</strong> selo, fechar totalmente a válvula <strong>do</strong> dreno;<br />

A tubulação começa a ser inundada, mas ainda assim há passagem <strong>de</strong> gás. Esta passagem só é realmente<br />

interrompida quan<strong>do</strong> o nível <strong>de</strong> água atinge o limite superior da tubulação em “V”, assim como esboça<strong>do</strong> na<br />

figura abaixo (Figura 3).<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT <br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 3 – Esquemática <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> enchimento da tubulação<br />

Nesta situação ainda po<strong>de</strong> haver passagem <strong>de</strong> gás, portanto a válvula principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água<br />

<strong>de</strong>ve permanecer aberta até que seja garantida uma pressão <strong>de</strong> coluna <strong>de</strong> água superior à pressão <strong>do</strong> gás.<br />

d. Abrir totalmente as válvulas <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong> <strong>de</strong> água <strong>do</strong> selo;<br />

e. Terminar <strong>de</strong> abrir lentamente a válvula principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água <strong>do</strong> selo;<br />

f. Quan<strong>do</strong> o nível <strong>de</strong> água atingir a altura <strong>do</strong>s transbor<strong>do</strong>s, ocorrerá um transbor<strong>do</strong> <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem,<br />

indican<strong>do</strong> assim, que o selo está concluí<strong>do</strong>. Fechar então a válvula principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água;<br />

g. Abrir a válvula “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água e ajustar a vazão, manten<strong>do</strong> o mínimo <strong>de</strong> água escoan<strong>do</strong><br />

pelos transbor<strong>do</strong>s.<br />

A duração <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> bloqueio <strong>de</strong> uma tubulação <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>do</strong> diâmetro da mesma, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> ser<br />

bastante <strong>de</strong>mora<strong>do</strong> <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> ao volume <strong>de</strong> água necessário para inundar tubulações <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s diâmetros. O<br />

opera<strong>do</strong>r <strong>de</strong>ve permanece no local <strong>de</strong> selagem durante to<strong>do</strong> o processo.<br />

Como exemplo, po<strong>de</strong>-se citar uma oportunida<strong>de</strong> em que foi acompanha<strong>do</strong> um processo <strong>de</strong> selagem em<br />

uma linha <strong>de</strong> gás <strong>de</strong> Alto Forno. A tubulação <strong>de</strong> gás possui 60 polegadas (1500 mm) <strong>de</strong> diâmetro e levaram-se<br />

aproximadamente 15 minutos para total selagem da linha.<br />

3.1.2. O procedimento manual para <strong>de</strong>sbloqueio <strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás<br />

Os preparativos para o trabalho <strong>de</strong>vem estar <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o padrão operacional. Só então o<br />

procedimento po<strong>de</strong> ser inicia<strong>do</strong>.<br />

A tubulação encontra-se inicialmente bloqueada, não haven<strong>do</strong> nenhuma passagem <strong>de</strong> gás. Quan<strong>do</strong> há<br />

necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> liberação <strong>de</strong>sta linha é envia<strong>do</strong> um opera<strong>do</strong>r ao local que executará as tarefas para <strong>de</strong>sbloqueio <strong>de</strong><br />

acor<strong>do</strong> com o padrão operacional. São elas:<br />

a. Verificar se a água está fluin<strong>do</strong> normalmente pela tubulação <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong>;<br />

b. Fechar a válvula "by-pass" <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água;<br />

c. Fechar totalmente as válvulas <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong>;<br />

d. Abrir a válvula <strong>de</strong> dreno;<br />

e. Acompanhar o escoamento total da água.<br />

Processo <strong>de</strong><br />

enchimento<br />

Como exemplo, po<strong>de</strong>-se citar uma oportunida<strong>de</strong> em que foi acompanha<strong>do</strong> um processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sbloqueio<br />

em uma linha <strong>de</strong> gás <strong>de</strong> Alto Forno. A tubulação <strong>de</strong> gás possui 60 polegadas (1500 mm) <strong>de</strong> diâmetro e levaramse<br />

aproximadamente 5 minutos para total drenagem da linha.<br />

3.2. Procedimentos em <strong>selos</strong> instrumenta<strong>do</strong>s<br />

Os procedimentos <strong>de</strong> bloqueio e <strong>de</strong>sbloqueio da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás com <strong>selos</strong> instrumenta<strong>do</strong>s não se diferem<br />

<strong>do</strong> procedimento para <strong>selos</strong> manuais no que concerne aos passos operacionais, ou seja, a seqüência <strong>de</strong> ações que<br />

<strong>de</strong>verá ser realizada é a mesma.<br />

Os <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água instrumenta<strong>do</strong>s são <strong>de</strong> operação manual, ou seja, são opera<strong>do</strong>s por <strong>de</strong>cisão <strong>do</strong> opera<strong>do</strong>r<br />

sem interveniência <strong>de</strong> intertravamentos.<br />

Na implantação <strong>de</strong> <strong>selos</strong> instrumenta<strong>do</strong>s na CST, consi<strong>de</strong>ra-se que os procedimentos po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong><br />

forma “Remota”, a partir <strong>do</strong> Sistema Supervisório localiza<strong>do</strong> na Sala <strong>de</strong> Operação (distante <strong>do</strong> selo), “Remota -


16<br />

Local”, a partir <strong>do</strong> Painel View, interface homem máquina (IHM), instala<strong>do</strong> no painel <strong>do</strong> CLP (Controla<strong>do</strong>r<br />

Lógico Programável) que recebe os sinais <strong>de</strong> monitoramento <strong>do</strong> selo, ou ainda “Local”, a partir <strong>do</strong> Painel Local<br />

<strong>de</strong> Operação localiza<strong>do</strong> em cada selo <strong>de</strong> água.<br />

A seguir um organograma com to<strong>do</strong>s os procedimentos possíveis para operação <strong>do</strong>s <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água.<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT <br />

Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 2 – Organograma com possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> procedimento<br />

Necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> intervenção na re<strong>de</strong><br />

3.2.1. O procedimento manual para bloqueio ou <strong>de</strong>sbloqueio <strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás<br />

Selo Manual<br />

Selo Instrumenta<strong>do</strong><br />

O procedimento manual para bloqueio ou <strong>de</strong>sbloqueio em <strong>selos</strong> instrumenta<strong>do</strong>s é idêntico ao<br />

procedimento em <strong>selos</strong> manuais.<br />

Isso se <strong>de</strong>ve ao fato, como já dito anteriormente, <strong>de</strong> que em <strong>selos</strong> instrumenta<strong>do</strong>s são mantidas as<br />

válvulas manuais e adicionadas válvulas<br />

Procedimento<br />

com possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> operação remota.<br />

Procedimento<br />

Procedi<br />

Manual<br />

Manual<br />

Instrum<br />

3.2.2. O procedimento instrumenta<strong>do</strong> para bloqueio <strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás<br />

3.2.2.1. Operação em “Remoto” ou Remota “Remoto-Local”<br />

Remota - Local<br />

Os preparativos para o trabalho <strong>de</strong>vem estar <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o padrão operacional. Só então o<br />

procedimento po<strong>de</strong> ser inicia<strong>do</strong>.<br />

O procedimento “Remoto” ou “Remoto-Local” também exigirá um opera<strong>do</strong>r no local <strong>de</strong> selagem.<br />

Porém sua função será apenas <strong>de</strong> monitoramento e o processo, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> da urgência da situação, já po<strong>de</strong>rá ter<br />

si<strong>do</strong> inicia<strong>do</strong> antes <strong>de</strong> sua chegada.<br />

A princípio, a tubulação encontra-se toda ela submetida à mesma pressão. Quan<strong>do</strong> há necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se<br />

fazer um selo e isolar <strong>de</strong>terminada área produtiva, em operação “Remoto” ou “Remoto-Local”, um opera<strong>do</strong>r na<br />

Sala <strong>de</strong> Operação ou no Painel View (CLP) <strong>de</strong>verá executar as tarefas para bloqueio <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o padrão<br />

operacional. São elas:<br />

a. Verificar se as válvulas manuais <strong>de</strong> bloqueio <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água e <strong>do</strong>s transbor<strong>do</strong>s estão abertas;<br />

b. Abrir válvula principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água ao selo;<br />

c. Confirmar “Fecha<strong>do</strong>” dreno <strong>de</strong> fun<strong>do</strong>;<br />

d. Abrir válvulas <strong>do</strong>s transbor<strong>do</strong>s;<br />

e. Aguardar até confirmação <strong>de</strong> selo feito (cheio <strong>de</strong> água) via transmissor indicativo <strong>de</strong> nível e chaves <strong>de</strong> fluxo<br />

não alarmadas;<br />

f. Com a confirmação <strong>de</strong> selo feito, fechar a válvula principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água e abrir a válvula “bypass”<br />

<strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água.<br />

3.2.2.2. Operação em “Local”<br />

Os preparativos para o trabalho <strong>de</strong>vem estar <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o padrão operacional. Só então o<br />

procedimento po<strong>de</strong> ser inicia<strong>do</strong>.<br />

O procedimento “Local” exigirá um opera<strong>do</strong>r no local <strong>de</strong> selagem. O processo só será inicia<strong>do</strong> quan<strong>do</strong><br />

<strong>de</strong> sua chegada ao local.<br />

A princípio, a tubulação encontra-se toda ela submetida à mesma pressão. Quan<strong>do</strong> há necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se<br />

fazer um selo e isolar <strong>de</strong>terminada área produtiva, em operação “Local”, é envia<strong>do</strong> um opera<strong>do</strong>r ao local que<br />

executará as tarefas para bloqueio <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o padrão operacional. São elas:<br />

a. Abrir o painel local <strong>do</strong> selo e posicionar a chave seletora na posição “Local”;<br />

b. Verificar se as válvulas manuais <strong>de</strong> bloqueio <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água e <strong>do</strong>s transbor<strong>do</strong>s estão abertas;<br />

c. Abrir válvula principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água ao selo utilizan<strong>do</strong> a chave seletora correspon<strong>de</strong>nte;<br />

d. Confirmar “Fecha<strong>do</strong>” dreno <strong>de</strong> fun<strong>do</strong> via sinalização local ou utilizan<strong>do</strong> a chave seletora local;<br />

e. Abrir válvulas <strong>do</strong>s transbor<strong>do</strong>s utilizan<strong>do</strong> as chaves seletoras correspon<strong>de</strong>ntes;<br />

f. Aguardar até confirmação <strong>de</strong> selo feito (cheio <strong>de</strong> água) via transmissor indicativo <strong>de</strong> nível e vazamento <strong>de</strong><br />

água pelos transbor<strong>do</strong>s;<br />

g. Com a confirmação <strong>de</strong> selo feito, fechar a válvula principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água utilizan<strong>do</strong> a chave<br />

seletora correspon<strong>de</strong>nte e abrir a válvula “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água.


17<br />

3.2.3. O procedimento instrumenta<strong>do</strong> para <strong>de</strong>sbloqueio <strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás<br />

3.2.3.1. Operação em “Remoto” ou “Remoto-Local”<br />

Os preparativos para o trabalho <strong>de</strong>vem estar <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o padrão operacional. Só então o<br />

procedimento po<strong>de</strong> ser inicia<strong>do</strong>.<br />

O procedimento “Remoto” ou “Remoto-Local” também exigirá um opera<strong>do</strong>r no local <strong>de</strong> <strong>de</strong>sbloqueio.<br />

Porém sua função será apenas <strong>de</strong> monitoramento e o processo, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> da urgência da situação, já po<strong>de</strong>rá ter<br />

si<strong>do</strong> inicia<strong>do</strong> antes <strong>de</strong> sua chegada.<br />

A tubulação encontra-se inicialmente bloqueada, não haven<strong>do</strong> nenhuma passagem <strong>de</strong> gás. Quan<strong>do</strong> há<br />

necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> liberação <strong>de</strong>sta linha, em operação “Remoto” ou “Remoto-Local”, um opera<strong>do</strong>r na sala <strong>de</strong><br />

Operação ou no Painel View (CLP) <strong>de</strong>verá executar as tarefas para <strong>de</strong>sbloqueio <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o padrão<br />

operacional. São elas:<br />

a. Verificar se a válvula manual <strong>de</strong> bloqueio <strong>do</strong> dreno <strong>de</strong> fun<strong>do</strong> está aberta;<br />

b. Fechar válvula “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água;<br />

c. Fechar válvulas <strong>do</strong>s transbor<strong>do</strong>s;<br />

d. Abrir dreno <strong>de</strong> fun<strong>do</strong> utilizan<strong>do</strong> a chave seletora;<br />

e. Aguardar até confirmação <strong>de</strong> selo <strong>de</strong>sfeito (sem água) via transmissor indicativo <strong>de</strong> nível e alarme no<br />

Supervisório.<br />

3.2.3.2. Operação em “Local”<br />

Os preparativos para o trabalho <strong>de</strong>vem estar <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o padrão operacional. Só então o<br />

procedimento po<strong>de</strong> ser inicia<strong>do</strong>.<br />

O procedimento “Local” exigirá um opera<strong>do</strong>r no local <strong>de</strong> <strong>de</strong>sbloqueio. O processo só será inicia<strong>do</strong><br />

quan<strong>do</strong> <strong>de</strong> sua chegada ao local.<br />

A tubulação encontra-se inicialmente bloqueada, não haven<strong>do</strong> nenhuma passagem <strong>de</strong> gás. Quan<strong>do</strong> há<br />

necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> liberação <strong>de</strong>sta linha, em operação “Local”, é envia<strong>do</strong> um opera<strong>do</strong>r ao local que executará as<br />

tarefas para <strong>de</strong>sbloqueio <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o padrão operacional. São elas:<br />

a. Verificar se a válvula manual <strong>de</strong> bloqueio <strong>do</strong> dreno <strong>de</strong> fun<strong>do</strong> está aberta;<br />

b. Fechar válvula “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água ao selo utilizan<strong>do</strong> a chave seletora;<br />

c. Fechar válvulas <strong>do</strong>s transbor<strong>do</strong>s utilizan<strong>do</strong> as chaves seletoras;<br />

d. Abrir dreno <strong>de</strong> fun<strong>do</strong>;<br />

e. Aguardar até confirmação <strong>de</strong> selo <strong>de</strong>sfeito (sem água) via transmissor indicativo <strong>de</strong> nível.<br />

3.2.4. O procedimento parcialmente manual e instrumenta<strong>do</strong> para bloqueio ou<br />

<strong>de</strong>sbloqueio <strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás<br />

Até este ponto to<strong>do</strong>s os procedimentos <strong>de</strong>scritos são exclusivamente ou manuais ou instrumenta<strong>do</strong>s. O selo <strong>de</strong><br />

água instrumenta<strong>do</strong> permite também uma outra opção para procedimento <strong>de</strong> operação, a parcialmente manual e<br />

instrumentada.<br />

É possível, por exemplo, que a intervenção na re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás seja iniciada por um opera<strong>do</strong>r na Sala <strong>de</strong> Operação e<br />

que em um <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> momento <strong>do</strong> processo haja uma transferência para o procedimento local manual.<br />

Porém, esta possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> procedimento é aplicável somente em uma situação <strong>de</strong> falha, seja ela na válvula que<br />

está sen<strong>do</strong> operada remotamente, seja uma falta <strong>de</strong> energia elétrica ou problemas na re<strong>de</strong> <strong>de</strong> comunicação.<br />

Somente nestes casos extremos a intervenção na re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás po<strong>de</strong>ria ser finalizada por um opera<strong>do</strong>r na área,<br />

já que o procedimento não po<strong>de</strong> <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> ser feito.<br />

Um comentário adicional que po<strong>de</strong> ser feito é sobre a possibilida<strong>de</strong>, por exemplo, que uma intervenção na re<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> gás seja iniciada por um opera<strong>do</strong>r na Estação <strong>de</strong> Operação, portanto, uma operação “Remota”, e em um<br />

<strong>de</strong>termina<strong>do</strong> momento <strong>do</strong> processo haja uma transferência para uma operação “Local” ou “Remota –<br />

Local”.


18<br />

Para esta mudança na forma <strong>de</strong> operação, não há necessida<strong>de</strong> que nenhuma falha ocorra, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> apenas da<br />

conveniência e <strong>de</strong>cisão <strong>do</strong> opera<strong>do</strong>r. A única necessida<strong>de</strong> é <strong>de</strong> se posicionar a chave “Local /Remoto”<br />

presente no Painel Local <strong>de</strong> Operação (próximo ao selo) na posição “Local”.<br />

Segue um esquemático com as priorida<strong>de</strong>s operacionais <strong>de</strong> um selo instrumenta<strong>do</strong>.<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT <br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 4 – Pirâmi<strong>de</strong> das priorida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> operacionais<br />

Operação<br />

“Remota”-Sala<br />

<strong>de</strong> Operação<br />

O Projeto De Instrumentação<br />

Priorida<strong>de</strong><br />

Operação “Remota-Local”<br />

Painel View (CLP)<br />

A instrumentação <strong>de</strong> <strong>selos</strong> na CST será feita em três <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água que vão para a Torre <strong>de</strong> Combustão #4, que<br />

está sen<strong>do</strong> construída como parte <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong> expansão.<br />

A Torre <strong>de</strong> Combustão #4 (TC #4) conta com estes <strong>selos</strong> instrumenta<strong>do</strong>s Operação “Local”-Painel<br />

para isolamento da mesma das<br />

tubulações <strong>de</strong> gás <strong>de</strong> Alto Forno (GAF) <strong>do</strong>s Altos Fornos Local I, II e <strong>de</strong> III. Operação Cada um <strong>do</strong>s <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água é opera<strong>do</strong><br />

in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente.<br />

Temos, portanto, as seguintes configurações para os <strong>selos</strong>:<br />

Selo <strong>de</strong> Água #1 é o selo <strong>de</strong> água <strong>do</strong> GAF <strong>do</strong> AF #1 para<br />

Operação<br />

TC #4;<br />

“Local” - Válvulas manuais<br />

Selo <strong>de</strong> Água #2 é o selo <strong>de</strong> água <strong>do</strong> GAF <strong>do</strong> AF #2 para TC #4;<br />

Selo <strong>de</strong> Água #3 é o selo <strong>de</strong> água <strong>do</strong> GAF <strong>do</strong> AF #3 para TC #4.<br />

Projeto da Torre <strong>de</strong> Combustão #4<br />

Características da Torre <strong>de</strong> Combustão #4<br />

Características Principais<br />

Vertical autoportante, conforme norma ASME;<br />

Altura mínima: 45m;<br />

Vazão <strong>de</strong> projeto <strong>do</strong> GAF a ser queima<strong>do</strong>: 0 a 250.000 N m3 /h;<br />

Radiação <strong>de</strong> calor na base da torre < 1500 kcal /m2 h.<br />

Características <strong>do</strong> Gás <strong>de</strong> Alto Forno (GAF)<br />

Composição química (%): CO2 – 22,6<br />

CO – 21,8<br />

H2 – 4,0<br />

N2 – 51,6;<br />

Pressão máxima: 6,0 kPa;<br />

Pressão normal: 5,5 kPa;<br />

Pressão mínima: 4,5 kPa;<br />

Po<strong>de</strong>r calorífico: 500 a 800 kcal/Nm3;<br />

Massa específica (<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> a NTP): 1,395 kg/ Nm3.<br />

Sistema <strong>de</strong> Queima<br />

Piloto principal: em forma <strong>de</strong> anel, no topo da torre, para queima contínua <strong>do</strong> GAF;<br />

Flui<strong>do</strong> <strong>de</strong> ignição: gás <strong>de</strong> coqueria (COG);<br />

Sub-piloto: 1 (um) conjunto para queima <strong>de</strong> COG e 1 (um) conjunto para queima <strong>de</strong> gás natural (GN). O<br />

segun<strong>do</strong> conjunto (GN) <strong>de</strong>stina-se às emergências (indisponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> COG ou entupimento <strong>do</strong> sub-piloto<br />

a COG) e à ignição <strong>do</strong> piloto principal;<br />

Detector <strong>de</strong> chama: <strong>de</strong>verá ser instala<strong>do</strong> para segurança operacional <strong>do</strong>s queima<strong>do</strong>res <strong>de</strong> GAF.<br />

Descritivo funcional


19<br />

É importante compreen<strong>de</strong>r não só como bloquear e <strong>de</strong>sbloquear a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás, mas também quan<strong>do</strong> será<br />

necessária utilização <strong>de</strong>stes <strong>selos</strong> instrumenta<strong>do</strong>s. Pelo já exposto, po<strong>de</strong>-se perceber que o funcionamento<br />

da Torre <strong>de</strong> Combustão #4 é quem <strong>de</strong>termina o uso <strong>de</strong> tais <strong>selos</strong>.<br />

Precisa-se então enten<strong>de</strong>r o funcionamento da planta e quan<strong>do</strong> será necessária a utilização da Torre <strong>de</strong><br />

Combustão #4.<br />

Encontra-se a seguir um esquemático da trajetória <strong>do</strong> gás <strong>de</strong> Alto Forno (figura 5).<br />

Em linhas mais grossas a parte já existente e em linhas mais finas, a que está sen<strong>do</strong> construída como parte <strong>de</strong> um<br />

projeto <strong>de</strong> expansão.<br />

Fica evi<strong>de</strong>nciada a ligação da Torre <strong>de</strong> Combustão #4 com os Altos Fornos I, II e III. A captação <strong>de</strong> gás para esta<br />

torre é feita diretamente da tubulação <strong>do</strong> gás <strong>de</strong> Alto Forno, sem passar pelo hea<strong>de</strong>r principal. Enten<strong>de</strong>-se<br />

por hea<strong>de</strong>r principal a tubulação central na qual estão liga<strong>do</strong>s os consumi<strong>do</strong>res (Centrais Termoelétricas,<br />

Coqueria, PCI, <strong>de</strong>ntre outros)<br />

, o gasômetro, as Torres <strong>de</strong> Combustão #1 e 2 e os Altos Fornos I, II e III.<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT FLUXOGRAMA <br />

BÁSICO DO<br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 5 SISTEMA – Fluxograma DE GAF básico <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong> gás <strong>de</strong> Alto Forno<br />

As situações em que será utilizada a Torre <strong>de</strong> Combustão #4 são:<br />

Baixo consumo <strong>do</strong> gás<br />

Quan<strong>do</strong> os consumi<strong>do</strong>res <strong>de</strong> GAF estiverem com um baixo consumo, o gás po<strong>de</strong>rá ser queima<strong>do</strong> na Torre <strong>de</strong><br />

EXISTENTE<br />

Combustão #4 para proteção <strong>de</strong> nível alto <strong>do</strong> gasômetro.<br />

7,5 MT/A (expansão)<br />

Nesta situação não ocorre nenhuma selagem na re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás.<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT FLUXOGRAMA <br />

BÁSICO DO SISTEMA<br />

DE GAF Válvula <strong>de</strong> controle<br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 6 – Esquemático para situação <strong>de</strong> baixo consumo<br />

Gasômetro em manutenção<br />

Selo <strong>de</strong> água<br />

Selo <strong>de</strong> água<br />

O gasômetro possui duas funções importantes, ABERTO o <strong>de</strong> armazenamento FECHADO <strong>de</strong> gás (como um pulmão) e o <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>terminação da pressão na re<strong>de</strong>.<br />

FIC<br />

REGENERADOR<br />

AF-III<br />

TC #4<br />

Quan<strong>do</strong> o mesmo encontra-se em manutenção, as Torres TC <strong>de</strong> #2 Combustão TC #1passam a ser as responsáveis por manter<br />

a pressão a<strong>de</strong>quada na re<strong>de</strong>, queiman<strong>do</strong> a quantida<strong>de</strong> certa <strong>de</strong> gás.<br />

QUEIMA NA<br />

TORRE<br />

SELECIONADA<br />

Neste caso, é feita a selagem da tubulação <strong>do</strong> gasômetro para isolar e garantir a segurança na manutenção<br />

REGENERADOR<br />

<strong>do</strong><br />

gasômetro.<br />

FIC<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT FLUXOGRAMA <br />

BÁSICO TC DO #2SISTEMA<br />

TC #1<br />

DE GAF<br />

REGENERADOR<br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 7 – Esquemático para situação <strong>de</strong> Gasômetro em manutenção FIC<br />

AF-I<br />

Partidas <strong>de</strong> Alto Forno<br />

TC #3<br />

LSHH<br />

CONSUMIDORES<br />

PIC<br />

<br />

GASÔMETRO<br />

AF-III<br />

<br />

Selo <strong>de</strong><br />

DE<br />

água<br />

GAF Selo <strong>de</strong> água PCI<br />

ABERTO FECHADO<br />

TC #4<br />

Quan<strong>do</strong> da partida <strong>do</strong> Alto Forno, o gás inicialmente 150.000 m3 produzi<strong>do</strong><br />

CONSUMIDORES<br />

GASÔMETRO DE GAF<br />

150.000 m3<br />

não é <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong>. O seu PCI (po<strong>de</strong>r calorífico<br />

inferior) é baixo, ou seja, o gás possui muito vapor <strong>de</strong><br />

REGENERADOR<br />

água, ele <strong>de</strong>ve, então, ser queima<strong>do</strong> nas Torres <strong>de</strong><br />

PT<br />

Combustão, pois não será utiliza<strong>do</strong> pelos consumi<strong>do</strong>res.<br />

A Torre <strong>de</strong> Combustão #4 po<strong>de</strong>rá partir os Altos Fornos I, II<br />

PIC<br />

e III.<br />

TC #2 TC #1<br />

Neste caso é feita a selagem da re<strong>de</strong> para isolar o Alto Forno<br />

que está em partida <strong>do</strong> hea<strong>de</strong>r principal.<br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 8 – Esboço <strong>do</strong> PCI versus tempo<br />

Ruim<br />

PIC<br />

TC #3<br />

REGENERADOR<br />

AF-II<br />

REGENERADOR<br />

AF-I<br />

AF-II<br />

Tempo<br />

T<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT<br />

<br />

GASÔMETRO DE GAF<br />

150.000 m3<br />

FLUXOGRAMA BÁSICO DO SISTEMA<br />

DE GAF<br />

CONSUMIDORES<br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 9 – Esquemático para situação <strong>de</strong> partida <strong>do</strong> Alto Forno III<br />

REGEN<br />

FIC<br />

Selo <strong>de</strong> água<br />

ABERTO<br />

Selo <strong>de</strong> água<br />

FECHADO<br />

TC #4


20<br />

Situações emergenciais<br />

–Nível alto <strong>do</strong> gasômetro<br />

–Temperatura alta no topo <strong>do</strong> Alto Forno<br />

–Pressão alta na linha <strong>de</strong> BFG<br />

Nestas situações não são feitos <strong>selos</strong> nas re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> gás.<br />

Uma situação em que <strong>de</strong>ve ser feita a selagem da re<strong>de</strong> é quan<strong>do</strong> ocorre, por exemplo, uma parada <strong>de</strong> Alto Forno<br />

para manutenção. Desta forma, é necessária a selagem da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás para o completo isolamento <strong>do</strong><br />

mesmo.<br />

Esta ação garante a segurança <strong>do</strong>s opera<strong>do</strong>res e evita o vazamento <strong>de</strong> gás.<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT FLUXOGRAMA <br />

BÁSICO DO SISTEMA<br />

DE GAF<br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 10 – Esquemático para situação <strong>de</strong> parada <strong>do</strong> Alto Forno III<br />

REGENERADOR<br />

Etapas para implantação da Torre <strong>de</strong> Combustão #4<br />

FIC<br />

AF-III<br />

A premissa básica para implantação da Torre <strong>de</strong> Combustão #4 e <strong>do</strong> Alto Forno III é a não paralisação da planta,<br />

ou seja, não <strong>de</strong>ve ser prevista nenhuma parada extra que comprometa a produção da usina.<br />

Para tanto po<strong>de</strong>mos generalizar sua implantação em 3 etapas principais:<br />

REGENERADOR<br />

Etapa 1<br />

As tubulações existentes (Alto Forno I e Alto Forno II) permanecem em operação normal enquanto são<br />

AF-II<br />

construídas as novas tubulações (Alto Forno III e Torre <strong>de</strong> Combustão #4).<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT <br />

Será concluí<strong>do</strong><br />

Não há gás<br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 11<br />

Água<br />

– Esquemático TC #2 TC para #1 Etapa 1 <strong>de</strong> implantação<br />

Na tubulação<br />

Industrial<br />

Etapa 2<br />

AF-I<br />

Aproveitan<strong>do</strong>-se as paradas já programadas, e em momentos distintos para cada Alto Forno, é feita a selagem<br />

TC #3<br />

nas tubulações <strong>do</strong>s Alto Fornos I e II e nos <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água instrumenta<strong>do</strong>s #1 e #2 da Torre AF-III <strong>de</strong> Combustão<br />

Parada<br />

#4.<br />

Não é feita a selagem da tubulação <strong>do</strong> Alto Forno III nem o selo <strong>de</strong> água instrumenta<strong>do</strong> CONSUMIDORES #3 da Torre <strong>de</strong><br />

GASÔMETRO DE GAF<br />

Combustão #4 pelo simples motivo 150.000 <strong>de</strong> m3 ainda não haver gás no interior <strong>de</strong>stas tubulações.<br />

To<strong>do</strong>s os <strong>selos</strong> feitos são para garantir a realização segura <strong>de</strong> uma interligação entre tubulações. AF-II<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT <br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 12 Água – Esquemático para Etapa 2 <strong>de</strong> implantação<br />

Industrial<br />

Etapa 3<br />

Parada<br />

Também em momentos distintos para cada Alto Forno, o <strong>de</strong>sbloqueio nas tubulações <strong>do</strong>s Alto Fornos I e II é<br />

AF-III<br />

feito e eles voltam a operar normalmente.<br />

A Torre <strong>de</strong> Combustão #4 permanece isolada garantin<strong>do</strong> a total segurança <strong>do</strong> local até a data <strong>de</strong> sua partida.<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT <br />

AF-I<br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 13 Água – Esquemático para Etapa 3 <strong>de</strong> implantação<br />

Industrial<br />

TC #4<br />

AF-II<br />

TC #4<br />

REGENERADOR<br />

Programada<br />

Será concluí<strong>do</strong><br />

Não há gás<br />

Na tubulação<br />

Programada<br />

Parada<br />

Programada<br />

Será concluí<strong>do</strong><br />

Não há gás<br />

Na tubulação<br />

Operação <strong>do</strong>s <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água na implantação da TC #4<br />

Até as datas das paradas programadas <strong>do</strong>s Alto Fornos para a interligação das tubulações, quan<strong>do</strong> será necessário Parada<br />

bloqueio da re<strong>de</strong> através <strong>de</strong> selo <strong>de</strong> água, as Salas <strong>de</strong> Operação não estarão prontas para operar<br />

remotamente os <strong>selos</strong>.<br />

TC #4<br />

A solução para tal será operar o selo através <strong>de</strong> “by-pass” manual, presentes na tubulação <strong>de</strong> água AF-I e <strong>de</strong><br />

transbor<strong>do</strong>.<br />

TC #4<br />

Quanto ao dreno, <strong>de</strong>verá ser posto provisoriamente um “carretel” no lugar da válvula borboleta.<br />

AF-III<br />

AF-II<br />

Parada<br />

Programada<br />

Programada<br />

Parada<br />

Programada<br />

AF-I


21<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT <br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 14 – Esquemático <strong>de</strong> operação provisório<br />

O layout final para operação <strong>de</strong> cada selo instrumenta<strong>do</strong> na época da implantação será o esquematiza<strong>do</strong> abaixo.<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT <br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 15 – Layout final da implantação<br />

O Controla<strong>do</strong>r Lógico Programável<br />

GAF<br />

AGI<br />

GAF<br />

Enten<strong>de</strong>-se por Controla<strong>do</strong>r Lógico Programável (CLP) um dispositivo basea<strong>do</strong> em eletrônica digital, projeta<strong>do</strong><br />

especialmente para operação em ambiente industrial, que utiliza memória programável para<br />

armazenamento <strong>de</strong> instruções orientadas pelo usuário para implementar funções específicas tais como<br />

lógica, seqüenciamentos, temporização, contagem e matemáticas, para controlar, através <strong>de</strong> saídas digitais<br />

AGI<br />

ou analógicas, vários tipos <strong>de</strong> máquinas e processos.<br />

Na Torre <strong>de</strong> Combustão #4, o CLP terá função <strong>de</strong> controle e supervisão das válvulas, instrumentos e <strong>de</strong>mais<br />

equipamentos. As variáveis <strong>de</strong> processo serão medidas por instrumentos e processadas <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong><br />

controle forneci<strong>do</strong> (CLP). Os valores <strong>de</strong> referência (set-point) serão ajusta<strong>do</strong>s manualmente pelo opera<strong>do</strong>r a<br />

Seal Pit<br />

partir da Estação <strong>de</strong> Operação (IHM).<br />

O CLP ficará presente na Sala <strong>de</strong> Controle da Torre <strong>de</strong> Combustão #4 (próximo ao selo) e sua interligação com a<br />

Sala <strong>de</strong> Operação (distante <strong>do</strong> selo) será através <strong>de</strong> Ethernet, em fibra ótica, com protocolo TCP /IP.<br />

A Torre <strong>de</strong> Combustão #4 possuirá um CLP <strong>do</strong> fabricante Rockwell, mo<strong>de</strong>lo SLC 500. A escolha <strong>de</strong>ste CLP foi<br />

Seal Pit<br />

baseada em sua aplicação e no custo, ou seja, as especificações <strong>do</strong> SLC 500 aten<strong>de</strong>m e seu custo é inferior a<br />

alguns outros mo<strong>de</strong>los similares <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>.<br />

Válvulas manuais<br />

Válvulas automáticas<br />

O CLP possuirá uma única CPU (Unida<strong>de</strong> Central <strong>de</strong> Processamento). A não aplicação <strong>de</strong> redundância é<br />

justificada principalmente por <strong>do</strong>is motivos:<br />

A planta da usina possui quatro Torres <strong>de</strong> Combustão, ou seja, a Torre <strong>de</strong> Combustão #4 não possui função<br />

exclusiva. Em caso <strong>de</strong> falha, existem outras três;<br />

A Torre <strong>de</strong> Combustão #4 será utilizada basicamente para partida <strong>do</strong>s três Alto Fornos, ou seja, em quantida<strong>de</strong><br />

relativamente menor.<br />

Alguns limites e especificações <strong>do</strong> CLP:<br />

Contará com duas fontes estabilizadas para alimentação <strong>de</strong> instrumentação <strong>de</strong> campo em 24 Vcc;<br />

To<strong>do</strong>s os cartões <strong>de</strong> pontos digitais estão limita<strong>do</strong>s a um número máximo <strong>de</strong> 16 entradas ou saídas por cartão;<br />

Os cartões <strong>de</strong> pontos analógicos são somente com entradas ou somente com saídas;<br />

Abaixo lista<strong>do</strong>s os principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída <strong>do</strong> CLP:<br />

Tipo <strong>de</strong> cartão Sensor <strong>de</strong> sinal Operação Entrada Digital Foto-acopla<strong>do</strong> 24 Vcc Entrada<br />

Analógica Resolução: 16 bits 4 – 20 mA Saída Digital Por transistor 24 Vcc Saída<br />

Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20 mA Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 – Principais<br />

atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Sensor <strong>de</strong> sinal Operação Entrada Digital Foto-acopla<strong>do</strong> 24 Vcc Entrada Analógica Resolução: 16<br />

bits 4 – 20 mA Saída Digital Por transistor 24 Vcc Saída Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20<br />

mA Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 – Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Operação Entrada Digital Foto-acopla<strong>do</strong> 24 Vcc Entrada Analógica Resolução: 16 bits 4 – 20<br />

mA Saída Digital Por transistor 24 Vcc Saída Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20<br />

mA Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 – Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Entrada Digital Foto-acopla<strong>do</strong> 24 Vcc Entrada Analógica Resolução: 16 bits 4 – 20 mA Saída<br />

Digital Por transistor 24 Vcc Saída Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20 mA Tabela SEQ<br />

Tabela \* ARABIC 3 – Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Entrada Digital Foto-acopla<strong>do</strong> 24 Vcc Entrada Analógica Resolução: 16 bits 4 – 20 mA Saída<br />

Digital Por transistor 24 Vcc Saída Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20 mA Tabela SEQ<br />

Tabela \* ARABIC 3 – Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Foto-acopla<strong>do</strong> 24 Vcc Entrada Analógica Resolução: 16 bits 4 – 20 mA Saída Digital Por<br />

transistor 24 Vcc Saída Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20 mA Tabela SEQ Tabela \*<br />

ARABIC 3 – Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

24 Vcc Entrada Analógica Resolução: 16 bits 4 – 20 mA Saída Digital Por transistor 24<br />

Vcc Saída Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20 mA Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 –<br />

Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída


22<br />

Entrada Analógica Resolução: 16 bits 4 – 20 mA Saída Digital Por transistor 24 Vcc Saída<br />

Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20 mA Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 – Principais<br />

atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Entrada Analógica Resolução: 16 bits 4 – 20 mA Saída Digital Por transistor 24 Vcc Saída<br />

Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20 mA Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 – Principais<br />

atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Resolução: 16 bits 4 – 20 mA Saída Digital Por transistor 24 Vcc Saída Analógica Resolução: 14<br />

bits 4 – 20 mA Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 – Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e<br />

Saída<br />

4 – 20 mA Saída Digital Por transistor 24 Vcc Saída Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20<br />

mA Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 – Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Saída Digital Por transistor 24 Vcc Saída Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20 mA Tabela SEQ<br />

Tabela \* ARABIC 3 – Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Saída Digital Por transistor 24 Vcc Saída Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20 mA Tabela SEQ<br />

Tabela \* ARABIC 3 – Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Por transistor 24 Vcc Saída Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20 mA Tabela SEQ Tabela \*<br />

ARABIC 3 – Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

24 Vcc Saída Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20 mA Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 –<br />

Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Saída Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20 mA Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 – Principais<br />

atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Saída Analógica Resolução: 14 bits 4 – 20 mA Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 – Principais<br />

atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Resolução: 14 bits 4 – 20 mA Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 – Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong><br />

Entrada e Saída<br />

4 – 20 mA Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 – Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 – Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 3 – Principais atributos <strong>do</strong>s cartões <strong>de</strong> Entrada e Saída<br />

O painel <strong>do</strong> CLP possuirá dimensões <strong>de</strong> 800x2100x800 mm (LxAxP) e sua alimentação será em 115 Vca, 60 Hz.<br />

Como em to<strong>do</strong> projeto industrial, ele também possuirá um espaço reserva <strong>de</strong> 10% <strong>de</strong> sua área total para<br />

possíveis ampliações futuras.<br />

O painel <strong>de</strong>verá possuir acesso tanto pela parte frontal como pela traseira, contan<strong>do</strong> com uma divisória metálica<br />

central para fixação <strong>de</strong> componentes em ambos os la<strong>do</strong>s.<br />

Seu layout interno terá as seguintes características:<br />

Na parte frontal <strong>do</strong> painel estará monta<strong>do</strong> o CLP e também afixadas réguas <strong>de</strong> bornes <strong>de</strong> interligação interna,<br />

réguas <strong>de</strong> alimentação e disjuntores;<br />

A parte traseira estará <strong>de</strong>stinada à instalação <strong>de</strong> réguas <strong>de</strong> bornes para interligação interna com o campo.<br />

Seu layout externo terá as seguintes características:<br />

No frontal <strong>do</strong> painel estarão presentes filtros <strong>de</strong> ar, visor em policarbonato e IHM-Campo (Painel View,<br />

fabricante Rockwell, mo<strong>de</strong>lo Plus 1250). Além <strong>de</strong> chaves “Local /Remoto” (para o sistema <strong>de</strong> controle),<br />

“Manual /Automático” (para o sistema <strong>de</strong> ignição) e um botão <strong>de</strong> emergência;<br />

Na traseira <strong>do</strong> painel estarão presentes filtros <strong>de</strong> ar.<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT <br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 16 – Layout externo Painel <strong>do</strong> CLP<br />

Frontal<br />

Traseira<br />

Encontra-se no Apêndice C esboço <strong>de</strong> um possível esquema <strong>de</strong> interligações entre o CLP IHM-C e o Painel Local <strong>de</strong><br />

Operação.<br />

Telas gráficas<br />

1) Chave “Local /Remoto”<br />

2) Chave “Manual<br />

/Automático”<br />

1 2 3<br />

O sistema <strong>de</strong> controle da Torre <strong>de</strong> Combustão #4 e <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água instrumenta<strong>do</strong>s <strong>de</strong>verá monitorar e<br />

3) Botão <strong>de</strong> emergência Visor em<br />

supervisionar todas as válvulas <strong>de</strong> bloqueio, transmissores e <strong>de</strong>mais instrumentos policarbonato via CLP e interface<br />

homem máquina (IHM), em mo<strong>do</strong> automático ou manual, remota e localmente.<br />

As condições operacionais e <strong>de</strong> alarme <strong>do</strong>s equipamentos, tais como, liga<strong>do</strong> /<strong>de</strong>sliga<strong>do</strong>, aberto /fecha<strong>do</strong>, pronto<br />

para operar, com <strong>de</strong>feito, e <strong>de</strong>mais alarmes serão processadas e indicadas através <strong>de</strong> Sistema Supervisório.


23<br />

Enten<strong>de</strong>-se por Sistema Supervisório uma interface amigável e confiável <strong>do</strong> homem com o sistema automático.<br />

Esta interface será feita através <strong>de</strong> telas gráficas que apresentarão informações quantitativas e qualitativas<br />

sobre as gran<strong>de</strong>zas <strong>do</strong> processo bem como <strong>do</strong> funcionamento <strong>do</strong>s equipamentos.<br />

Encontra-se esboça<strong>do</strong> a seguir uma tela gráfica conten<strong>do</strong> as principais variáveis <strong>de</strong> engenharia que <strong>de</strong>vem ser<br />

acompanhadas, são elas:<br />

Pressão e vazão <strong>do</strong> gás presente na re<strong>de</strong>;<br />

Posição (em %) da válvula <strong>de</strong> controle presente na re<strong>de</strong>;<br />

Indicação <strong>do</strong> transmissor <strong>de</strong> nível (em %);<br />

Indicação <strong>de</strong> abertura ou fechamento das válvulas através <strong>de</strong> mudança <strong>de</strong> cores;<br />

Indicação <strong>de</strong> atuação ou não das chaves <strong>de</strong> fluxo (FAL);<br />

Chaves virtuais confirman<strong>do</strong> ou não a selagem da re<strong>de</strong>.<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT <br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 17 PT-335<br />

– Esboço FT-315 Selo <strong>de</strong> água<br />

<strong>de</strong> tela gráfica <strong>do</strong> selo instrumenta<strong>do</strong><br />

Encontram-se resumi<strong>do</strong>s e <strong>de</strong>scritos abaixo mmCA os alarmes Nm3/h e sinalizações importantes Linha para <strong>de</strong> constarem GAF na tela gráfica<br />

<strong>do</strong> selo instrumenta<strong>do</strong>.<br />

LISTA DE ALARMES<br />

LISTA DE SINALIZAÇÕES<br />

GAF<br />

LAL: Per<strong>de</strong>n<strong>do</strong> Selo<br />

LI Nível Dinâmico Do Selo<br />

LALL: Per<strong>de</strong>n<strong>do</strong> Selo Crítico AGI<br />

Chave Virtual “CONFIRMA SELO FEITO”<br />

LAL<br />

LAL<br />

LAH<br />

LAHH: Nível Muito Alto De Con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong><br />

Chave Virtual “CONFIRMA SELO DESFEITO”<br />

LAH: Nível Alto De Con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong><br />

Atuação das chaves <strong>de</strong> fluxo<br />

Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 4 – Lista <strong>de</strong> alarmes e sinalizações<br />

FAL<br />

LT<br />

0,0 %<br />

FAL<br />

LAH<br />

Confirma s<br />

Confirma s<br />

Detalhamento das situações possíveis <strong>de</strong> monitoramento em <strong>selos</strong> instrumenta<strong>do</strong>s<br />

Selo <strong>de</strong>sfeito<br />

Seal Pit<br />

A re<strong>de</strong> encontra-se <strong>de</strong>sbloqueada e, portanto, o nível <strong>do</strong> con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong> <strong>de</strong>verá ser monitora<strong>do</strong>. Dois alarmes serão<br />

indica<strong>do</strong>s nas telas gráficas para que as <strong>de</strong>vidas medidas sejam tomadas, um quan<strong>do</strong> houver excesso <strong>de</strong><br />

con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong> (situação <strong>de</strong> atenção) e outro quan<strong>do</strong> o selo estiver próximo <strong>de</strong> ser feito com o con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong><br />

(situação <strong>de</strong> condição perigosa).<br />

Este acúmulo <strong>de</strong> con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong> po<strong>de</strong> ocorrer em conseqüência <strong>de</strong> algum problema na válvula presente na tubulação<br />

<strong>de</strong> dreno <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem, ela po<strong>de</strong> ter si<strong>do</strong> fechada por engano ou sofri<strong>do</strong> alguma falha técnica. Outra<br />

causa possível para este acúmulo é o entupimento da tubulação <strong>de</strong> drenagem.<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT <br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 18 LAH: – Monitoramento Excesso <strong>de</strong> con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong><br />

com re<strong>de</strong> <strong>de</strong>sbloqueada<br />

ATENÇÃO<br />

Selo feito<br />

LAHH: Próximo <strong>de</strong> selar com<br />

con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong><br />

CONDIÇÃO PERIGOSA<br />

A re<strong>de</strong> encontra-se bloqueada e, portanto, o nível da água <strong>de</strong> selagem <strong>de</strong>verá ser monitora<strong>do</strong>. Dois alarmes serão<br />

indica<strong>do</strong>s nas telas gráficas para que as <strong>de</strong>vidas medidas sejam tomadas, um quan<strong>do</strong> o nível da água <strong>de</strong><br />

LAH


24<br />

selagem estiver cain<strong>do</strong> (situação <strong>de</strong> atenção) e outro quan<strong>do</strong> o selo estiver próximo <strong>de</strong> ser <strong>de</strong>sfeito pelo<br />

baixo nível da água <strong>de</strong> selagem (situação <strong>de</strong> condição perigosa).<br />

Esta queda no nível da água <strong>de</strong> selagem po<strong>de</strong> ocorrer em conseqüência <strong>de</strong> algum problema na válvula presente<br />

na tubulação <strong>de</strong> dreno <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem, ela po<strong>de</strong> ter si<strong>do</strong> aberta por engano ou sofri<strong>do</strong> alguma falha<br />

técnica.<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT <br />

LAL: Per<strong>de</strong>n<strong>do</strong> o selo<br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 19 – ATENÇÃO Monitoramento com re<strong>de</strong> bloqueada<br />

LALL: Per<strong>de</strong>n<strong>do</strong> o selo crítico<br />

CONDIÇÃO PERIGOSA<br />

100%<br />

LAL<br />

Medição Do Nível De Água De Selagem<br />

A alma <strong>do</strong> bloqueio e <strong>de</strong>sbloqueio <strong>de</strong> uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás com selo <strong>de</strong> água está na medição <strong>do</strong> nível <strong>de</strong> água <strong>de</strong><br />

selagem no interior da tubulação. É esta medição que garante a segurança e o controle <strong>do</strong> processo.<br />

Nos <strong>selos</strong> manuais este nível é apenas indica<strong>do</strong> através <strong>do</strong> transbor<strong>do</strong>, já nos <strong>selos</strong> instrumenta<strong>do</strong>s po<strong>de</strong>-se<br />

também saber seu valor através <strong>do</strong> transmissor <strong>de</strong> nível presente na tubulação <strong>de</strong> dreno.<br />

Este monitoramento no selo instrumenta<strong>do</strong> feito através <strong>do</strong> transmissor <strong>de</strong> nível <strong>de</strong>ve ser constante e eficiente, <strong>de</strong><br />

forma a permitir ao opera<strong>do</strong>r um controle rigoroso e tempo hábil para tomada <strong>de</strong> alguma <strong>de</strong>cisão.<br />

Méto<strong>do</strong> para medição <strong>do</strong> nível <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem<br />

Muitos são os méto<strong>do</strong>s para medição <strong>do</strong> nível <strong>de</strong> líqui<strong>do</strong>s (vi<strong>de</strong> Apêndice B).<br />

Nos <strong>selos</strong> instrumenta<strong>do</strong>s a medição <strong>do</strong> nível <strong>de</strong> água é feita <strong>de</strong> forma indireta, ou seja, o nível é medi<strong>do</strong><br />

indiretamente em função <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>zas físicas como pressão, empuxo, radiação e proprieda<strong>de</strong>s elétricas.<br />

O méto<strong>do</strong> a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> para os novos <strong>selos</strong> instrumenta<strong>do</strong>s da CST é a medição <strong>de</strong> nível por Pressão Hidrostática<br />

(pressão diferencial).<br />

Neste tipo <strong>de</strong> medição usa-se a pressão exercida pela altura da coluna <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong> para medir indiretamente o<br />

nível, como mostra abaixo o Teorema <strong>de</strong> Stevin:<br />

<br />

<br />

EMBED Equation.3<br />

<br />

<br />

On<strong>de</strong>,<br />

δ


25<br />

P = Pressão em mm H2O ou polegada H2O<br />

h = nível em mm ou em polegadas<br />

( = <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> relativa <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong> na temperatura ambiente<br />

Essa técnica permite que a medição seja feita in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>do</strong> formato <strong>do</strong> tanque, seja ele aberto ou<br />

pressuriza<strong>do</strong>.<br />

No caso <strong>de</strong> tanques pressuriza<strong>do</strong>s, caso <strong>do</strong>s <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água, a pressão interna é suprimida em função <strong>do</strong><br />

diferencial das pressões medidas.<br />

EMBED Equation.3 <br />

P1<br />

P2<br />

Como se trata <strong>de</strong> pressão diferencial, teremos:<br />

EMBED Equation.3<br />

<br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 20 – Medição em tanques<br />

pressuriza<strong>do</strong>s<br />

Comportamento <strong>do</strong> nível em diferentes situações <strong>de</strong> pressão<br />

P x P y<br />

A tubulação a princípio encontra-se toda ela submetida à mesma pressão<br />

(a pressão <strong>do</strong> gás, 600 mm H2O), re<strong>de</strong> <strong>de</strong>sbloqueada. A partir <strong>do</strong> momento em que o selo estiver feito e<br />

ocorrer a estabilização <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong> <strong>de</strong> selagem, acontecerá um <strong>de</strong>snível interno em <strong>de</strong>corrência da diferença<br />

<strong>de</strong> pressão nas extremida<strong>de</strong>s da tubulação (600 mm H2O e ATM).<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT <br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 21 – Desnível após estabilização <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong> <strong>de</strong> selagem<br />

600 mmH 2 O ATM<br />

Como po<strong>de</strong> ser visualiza<strong>do</strong> na figura acima, ocorre o transbor<strong>do</strong> <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem em apenas uma das<br />

tubulações <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong>, aquela oposta ao la<strong>do</strong> <strong>de</strong> maior pressão. Porém faz-se necessária a existência <strong>de</strong><br />

<strong>do</strong>is transbor<strong>do</strong>s, um em cada la<strong>do</strong> da tubulação, já que ambos os la<strong>do</strong>s po<strong>de</strong>m estar em situação <strong>de</strong> maior<br />

pressão.<br />

O volume <strong>de</strong> líqui<strong>do</strong> <strong>de</strong>sloca<strong>do</strong> em conseqüência <strong>de</strong>sta diferença <strong>de</strong> pressão será o mesmo, em ambos os la<strong>do</strong>s da<br />

tubulação. A altura da coluna <strong>de</strong> água <strong>de</strong>slocada no la<strong>do</strong> <strong>de</strong> maior pressão será a mesma altura da coluna <strong>de</strong><br />

água <strong>de</strong>slocada no la<strong>do</strong> <strong>de</strong> menor pressão.<br />

<br />

EMBED Equation.3<br />

<br />

On<strong>de</strong>,<br />

V1, V2 = volumes <strong>de</strong>sloca<strong>do</strong>s em diferentes la<strong>do</strong>s da tubulação<br />

h1, h2 = altura das respectivas colunas <strong>de</strong> água<br />

A = área da tubulação<br />

SHAPE \* MERGEFORMAT <br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 22 – Volume <strong>de</strong>sloca<strong>do</strong> em conseqüência da diferença <strong>de</strong> pressão<br />

Locais para tomada <strong>de</strong> medição<br />

600 mmH 2 O ATM<br />

A medição <strong>de</strong> nível será feita via medição <strong>de</strong> Pressão Diferencial, como já cita<strong>do</strong>, portanto, duas tomadas h2 <strong>de</strong><br />

h1<br />

pressão fazem-se necessárias.<br />

Uma tomada será feita na tubulação <strong>do</strong> dreno <strong>do</strong> selo e a outra estará aberta para atmosfera. Segun<strong>do</strong> o já<br />

exposto no item 4.4.1, a segunda tomada <strong>de</strong>veria ser feita na tubulação <strong>do</strong> selo (preferencialmente no la<strong>do</strong><br />

<strong>de</strong> maior pressão, on<strong>de</strong> o nível é menor).


26<br />

A justificativa para a segunda medição ser aberta para atmosfera é a seguinte: a pressão interna na tubulação<br />

proveniente da coluna <strong>de</strong> água <strong>de</strong> selagem é <strong>de</strong> aproximadamente 4000 mm H2O, a pressão interna da<br />

tubulação a ser suprimida (pressão <strong>do</strong> gás <strong>de</strong> Alto Forno) é <strong>de</strong> aproximadamente 600 mm H2O, ou seja,<br />

bastante inferior e, portanto não muito relevante.<br />

Além <strong>do</strong> mais, uma tomada na tubulação <strong>do</strong> selo acarretaria em mais uma tubulação e em mais um ponto <strong>de</strong><br />

medição. Por ser o gás <strong>de</strong> Alto Forno um gás sujo, ele frequentemente ocasiona entupimentos em tais<br />

pontos <strong>de</strong> medição, <strong>de</strong>ixan<strong>do</strong>-se a tomada aberta para atmosfera evitaria-se este tipo <strong>de</strong> problema.<br />

Instrumentação Agregada<br />

Transmissor <strong>de</strong> nível<br />

A escolha<br />

O transmissor <strong>de</strong> pressão diferencial escolhi<strong>do</strong> é <strong>do</strong> fabricante Yokogawa,<br />

mo<strong>de</strong>lo EJX110A.<br />

Ele é um sensor <strong>de</strong> silício ressonante que se <strong>de</strong>staca por fornecer alta<br />

precisão e alta estabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong> zero, além <strong>de</strong> minimizar os efeitos das<br />

variações <strong>de</strong> temperatura e pressão estática.<br />

O EJX não é apenas um transmissor <strong>de</strong> pressão diferencial, ele me<strong>de</strong> com<br />

precisão simultaneamente a pressão diferencial e a pressão da linha.<br />

Possui um indica<strong>do</strong>r LCD multifuncional local que proporciona boa<br />

interface com o usuário.<br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 23 – Transmissor <strong>de</strong> nível<br />

Suas especificações<br />

As características técnicas <strong>de</strong>ste transmissor são:<br />

Tipo <strong>do</strong> elemento: Diafragma;<br />

Aplicação: <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> nível;<br />

Faixa: 0 – 19000 mm H2O;<br />

Alcance calibra<strong>do</strong>: 0 – 2000 mm H2O;<br />

Precisão: 0,20 %;<br />

Tipo <strong>de</strong> transmissor: eletrônico;<br />

Sinal <strong>de</strong> saída transmissor: 4 – 20 mA;<br />

Alimentação <strong>do</strong> transmissor: 24 Vcc;<br />

Condições <strong>de</strong> operação:<br />

Flui<strong>do</strong> /Esta<strong>do</strong> físico: água;<br />

Pressão normal /máxima: 0,3 kgf /cm²;<br />

Temperatura normal /máxima: 30 /45 ºC;<br />

Espessura da tubulação: 6”.<br />

Instalação<br />

O transmissor será instala<strong>do</strong> com uma tomada localizada no dreno e outra aberta para atmosfera, como já<br />

<strong>de</strong>scrito no item 4.4.3.<br />

Chave <strong>de</strong> fluxo<br />

As chaves <strong>de</strong> fluxo são instrumentos que <strong>de</strong>tectam e monitoram o fluxo <strong>de</strong> líqui<strong>do</strong>s e gases (ar) em tubulações ou<br />

dutos. Haverá uma chave <strong>de</strong> fluxo em cada tubulação <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong> indican<strong>do</strong> se há, ou não, transbor<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />

água <strong>de</strong> selagem.<br />

A escolha


27<br />

Compactas, sem peças móveis ou orifícios e resistentes a vibrações, as chaves <strong>de</strong> fluxo escolhidas foram <strong>do</strong><br />

fabricante Sitron.<br />

As chaves <strong>de</strong> fluxo utilizam o princípio da dispersão térmica. Uma configuração típica que utiliza um conjunto<br />

<strong>de</strong> Detectores <strong>de</strong> Temperatura por Resistência (RTD's), <strong>de</strong> platina, inseri<strong>do</strong>s na ponta <strong>do</strong> sensor. Um RTD é<br />

aqueci<strong>do</strong> a poucos graus acima da temperatura <strong>do</strong> meio e o outro RTD é usa<strong>do</strong> como referência,<br />

monitoran<strong>do</strong> a temperatura. À medida que o produto flui sobre a ponta <strong>do</strong> sensor, este dispersa uma<br />

quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> calor proveniente <strong>do</strong> primeiro RTD. A alteração <strong>de</strong> temperatura entre os sinais <strong>do</strong> RTD é<br />

sinalizada pela chave, indican<strong>do</strong> presença <strong>de</strong> fluxo.<br />

Suas especificações<br />

O mo<strong>de</strong>lo escolhi<strong>do</strong> foi o “Sitron CF12AC”. Ele possui um bar-graph <strong>de</strong> oito LED's que fornece ao usuário<br />

uma indicação visual, além <strong>de</strong> um LED central que sinaliza a existência<br />

ou não <strong>de</strong> fluxo.<br />

A conexão e corpo são confecciona<strong>do</strong>s em Aço Inox 316, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> ser<br />

revesti<strong>do</strong> em PTFE para utilização em meios corrosivos. A chave<br />

apresenta ainda uma gran<strong>de</strong> varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> conexões, tais como rosca,<br />

flange ou sanitária.<br />

A chave possui um contato NA <strong>de</strong> saída como padrão; para contato NF é<br />

necessário especificar. A CF12AC com cabeçote <strong>de</strong> alumínio é oferecida<br />

com 1 ou 2 SPDT.<br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 24 – Dimensões e características da<br />

chave <strong>de</strong> fluxo<br />

As características técnicas <strong>de</strong>sta chave são:<br />

Aplicação: <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> fluxo para líqui<strong>do</strong>s e gases ou <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> nível, para líqui<strong>do</strong>s;<br />

Alimentação: 85-240Vac (50/60hz) e 125Vcc;<br />

Consumo: 1VA;<br />

Saída: Relé (NA ou NF), 2 SPDT no cabeçote <strong>de</strong> alumínio;<br />

Regulagem: Líqui<strong>do</strong>: 3 cm /s a 3 m /s;<br />

Gasoso: 5 cm /s a 15 m /s;<br />

Precisão: +/- 10%;<br />

Repetibilida<strong>de</strong>: +/- 1% set point;<br />

Tempo <strong>de</strong> resposta: 1 a 10s;<br />

Gradiente <strong>de</strong> temperatura: 40ºC / min;<br />

Indicação da taxa <strong>de</strong> fluxo: Bar-graph 8 led´s, sen<strong>do</strong>:<br />

Led vermelho = fluxo abaixo <strong>do</strong> set point<br />

Led amarelo = set point (relé liga<strong>do</strong>)<br />

Led ver<strong>de</strong> = fluxo acima <strong>do</strong> set point;<br />

Cabeçote: Nylon com Fiberglass;<br />

Conexão elétrica: Prensa-cabo ou Conector M12;<br />

Conexão ao processo: ½” a 1 1/2” BSP ou NPT, ajustável, flange ou sanitária;<br />

Material <strong>do</strong> corpo: Aço Inox 316;<br />

Temperatura <strong>de</strong> trabalho: -10 a + 80ºC;<br />

Pressão máxima: 300 bar;<br />

Classe <strong>de</strong> Proteção: IP 65.<br />

Instalação<br />

<br />

O fluxo <strong>de</strong> líqui<strong>do</strong>s po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong> cima para baixo, mas o recomendável é que ele seja<br />

<strong>de</strong> baixo para cima para a correta ação das chaves <strong>de</strong> fluxo. No<br />

caso <strong>do</strong>s transbor<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água, o fluxo <strong>de</strong> líqui<strong>do</strong>s<br />

(água <strong>de</strong> selagem) é <strong>de</strong> cima para baixo.<br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 25 – Senti<strong>do</strong> <strong>do</strong> fluxo<br />

Fluxo <strong>de</strong><br />

água <strong>de</strong><br />

selagem<br />

Outro fator <strong>de</strong> importante relevância é a posição em que se encontra instalada chave <strong>de</strong><br />

fluxo em relação à tubulação. Ela <strong>de</strong>ve estar totalmente imersa no líqui<strong>do</strong>, sem


28<br />

nenhum espaço na cavida<strong>de</strong> existente para sua fixação. A figura 26 representa como <strong>de</strong>ve ser a correta<br />

instalação da chave <strong>de</strong> fluxo.<br />

EMBED MSPhotoEd.3<br />

<br />

Figura SEQ Figura \* ARABIC 26 – Correta instalação da chave <strong>de</strong> fluxo<br />

Válvulas<br />

Tipos e especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

As válvulas on-off possuem apenas duas posições: aberta ou fechada. Elas não permitem nenhum tipo <strong>de</strong><br />

controle, como por exemplo, 65% <strong>de</strong> abertura. Trabalham apenas com 100%.<br />

As válvulas da tubulação principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água, da tubulação “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água, das<br />

tubulações <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong> e da tubulação <strong>de</strong> dreno são válvulas on-off.<br />

ESPECIFICAÇÕES VÁLVULAS ON-OFF Tubulação principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água Tubulação “bypass”<br />

<strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água Tubulações <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong> Tubulação <strong>de</strong> dreno Geral Ø da<br />

linha 4" 1" 4" 6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong><br />

atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Tubulação principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água Tubulação “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água Tubulações <strong>de</strong><br />

transbor<strong>do</strong> Tubulação <strong>de</strong> dreno Geral Ø da<br />

linha 4" 1" 4" 6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong><br />

atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Tubulação principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água Tubulação “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água Tubulações <strong>de</strong><br />

transbor<strong>do</strong> Tubulação <strong>de</strong> dreno Geral Ø da<br />

linha 4" 1" 4" 6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong><br />

atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB


29<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Tubulação principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água Tubulação “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água Tubulações <strong>de</strong><br />

transbor<strong>do</strong> Tubulação <strong>de</strong> dreno Geral Ø da<br />

linha 4" 1" 4" 6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong><br />

atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Tubulação “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água Tubulações <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong> Tubulação <strong>de</strong> dreno Geral Ø da<br />

linha 4" 1" 4" 6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong><br />

atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Tubulações <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong> Tubulação <strong>de</strong> dreno Geral Ø da<br />

linha 4" 1" 4" 6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong><br />

atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Tubulação <strong>de</strong> dreno Geral Ø da<br />

linha 4" 1" 4" 6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong><br />

atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Geral Ø da<br />

linha 4" 1" 4" 6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong><br />

atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla


30<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Geral Ø da<br />

linha 4" 1" 4" 6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong><br />

atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Ø da linha 4" 1" 4" 6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo<br />

<strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Ø da linha 4" 1" 4" 6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo<br />

<strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

4" 1" 4" 6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong><br />

atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB


31<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

1" 4" 6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão<br />

dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Alimentação Máx. 7<br />

Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém<br />

posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong><br />

/est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal<br />

/máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2<br />

Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35<br />

/45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

4" 6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão<br />

dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Alimentação Máx. 7<br />

Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém<br />

posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong><br />

/est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal<br />

/máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2<br />

Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35<br />

/45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

6" Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla<br />

ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7<br />

Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém<br />

posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6<br />

m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla<br />

ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7<br />

Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém<br />

posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6<br />

m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Corpo Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla<br />

ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7<br />

Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém<br />

posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6<br />

m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE


32<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão<br />

dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7<br />

Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém<br />

posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6<br />

m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Tipo Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão<br />

dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7<br />

Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém<br />

posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6<br />

m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Borboleta Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7<br />

Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém<br />

posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40<br />

m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Esfera Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão<br />

dupla ação Pistão dupla ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7<br />

Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém<br />

posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40<br />

m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Borboleta Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Pistão dupla ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7<br />

Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém<br />

posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60<br />

m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal<br />

/máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong><br />

curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off


33<br />

Borboleta Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão<br />

dupla ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7<br />

Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém<br />

posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60<br />

m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal<br />

/máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong><br />

curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Atua<strong>do</strong>r Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Tipo <strong>de</strong> atua<strong>do</strong>r Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla<br />

ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha<br />

com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta<br />

<strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Alimentação Máx. 7<br />

Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém


34<br />

posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong><br />

/est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal<br />

/máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2<br />

Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35<br />

/45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Pistão dupla ação Pistão dupla ação Pistão dupla ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7<br />

Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém<br />

posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6<br />

m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Pistão dupla ação Pistão dupla ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7<br />

Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém<br />

posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40<br />

m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Pistão dupla ação Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7<br />

Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém<br />

posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60<br />

m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal<br />

/máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong><br />

curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre<br />

com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong><br />

ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Alimentação Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre<br />

com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong><br />

ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off


35<br />

Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém<br />

posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong><br />

/est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal<br />

/máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2<br />

Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35<br />

/45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém<br />

posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6<br />

m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Máx. 7 Kgf/cm² Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém<br />

posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40<br />

m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Máx. 7 Kgf/cm² Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5<br />

Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém<br />

posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60<br />

m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal<br />

/máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong><br />

curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na<br />

falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Fecha com /Abre com 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na<br />

falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém<br />

posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong>


36<br />

/est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal<br />

/máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2<br />

Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35<br />

/45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém<br />

posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6<br />

m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

3,5 /3,5 Kgf/cm² 3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém<br />

posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40<br />

m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

3,5 /3,5 Kgf/cm² Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém<br />

posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60<br />

m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal<br />

/máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong><br />

curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Ação na falta <strong>de</strong> ar Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong><br />

Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Mantém posição Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong><br />

/est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal<br />

/máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2<br />

Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35<br />

/45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Mantém posição Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6


37<br />

m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Mantém posição Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água<br />

industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40<br />

m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Mantém posição Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60<br />

m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal<br />

/máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong><br />

curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água<br />

industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal<br />

/máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2<br />

Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35<br />

/45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Flui<strong>do</strong> /est.físico Água industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal<br />

/máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2<br />

Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35<br />

/45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Água industrial Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6<br />

m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Água industrial Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40<br />

m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim


38<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Água industrial Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60<br />

m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal<br />

/máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong><br />

curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Água industrial Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada<br />

normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2<br />

Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Vazão normal /máxima 0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2<br />

Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30<br />

/35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

0 /40 m³/h 0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2<br />

Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45<br />

°C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

0 /6 m³/h 0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

0 /40 m³/h 0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

0 /60 m³/h Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal<br />

/máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong><br />

curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30<br />

/35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong><br />

curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Pressão entrada normal 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35<br />

°C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r


39<br />

<strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35<br />

°C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

2 Kgf/cm² 2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45<br />

°C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

2 Kgf/cm² 0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45<br />

°C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

0,2 Kgf/cm² Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim<br />

<strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong><br />

curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Temperatura normal /máx. 30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong><br />

curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

30 /35 °C 30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong><br />

curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

30 /35 °C 30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

30 /35 °C 35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

35 /45 °C Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Acessórios Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off


40<br />

Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB<br />

100 VE 25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC<br />

5 - Especificações Válvulas On-Off<br />

Fim <strong>de</strong> curso Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE<br />

25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Sim Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB<br />

100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

Sim Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Sim Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Sim Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong> posição Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Sim Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Sim Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB<br />

150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Sim Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela <br />

SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações Válvulas On-Off<br />

Sim Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ<br />

Tabela \* ARABIC 5 - Especificações Válvulas On-Off<br />

Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ<br />

Tabela \* ARABIC 5 - Especificações Válvulas On-Off<br />

Mo<strong>de</strong>lo VB 100 VE 25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela<br />

\* ARABIC 5 - Especificações Válvulas On-Off<br />

VB 100 VE 25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \*<br />

ARABIC 5 - Especificações Válvulas On-Off<br />

VE 25 VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

VB 100 VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 -<br />

Especificações Válvulas On-Off<br />

VB 150 Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações<br />

Válvulas On-Off<br />

Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações Válvulas<br />

On-Off<br />

Fabricante RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações Válvulas On-<br />

Off


41<br />

RTS RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações Válvulas On-Off<br />

RTS RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações Válvulas On-Off<br />

RTS RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações Válvulas On-Off<br />

RTS Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações Válvulas On-Off<br />

Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações Válvulas On-Off<br />

Tabela SEQ Tabela \* ARABIC 5 - Especificações Válvulas On-Off<br />

3.2.4.1.1. Válvulas solenói<strong>de</strong>s<br />

As válvulas utilizadas para acionamento das válvulas on-off da tubulação principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong><br />

água, da tubulação “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água, das tubulações <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong> e da tubulação <strong>de</strong> dreno são<br />

válvulas solenói<strong>de</strong>s.<br />

ESPECIFICAÇÕES VÁLVULAS SOLENÓIDES<br />

Tubulação principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água<br />

Tubulação “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água<br />

Tubulações <strong>de</strong> transbor<strong>do</strong><br />

Tubulação <strong>de</strong> dreno<br />

Corpo<br />

Tipo<br />

4 vias<br />

4 vias<br />

4 vias 4 vias Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico N2 - Gás N2 - Gás N2 - Gás N2 -<br />

Gás Vazão normal /máxima 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h Pressão normal<br />

/máxima 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

4 vias Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico N2 - Gás N2 - Gás N2 - Gás N2 - Gás Vazão<br />

normal /máxima 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h Pressão normal /máxima 5 /8<br />

Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico N2 - Gás N2 - Gás N2 - Gás N2 - Gás Vazão normal<br />

/máxima 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h Pressão normal /máxima 5 /8 Kgf/cm² 5<br />

/8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

Condições <strong>de</strong> Operação Flui<strong>do</strong> /est.físico N2 - Gás N2 - Gás N2 - Gás N2 - Gás Vazão normal<br />

/máxima 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h Pressão normal /máxima 5 /8 Kgf/cm² 5<br />

/8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

Flui<strong>do</strong> /est.físico N2 - Gás N2 - Gás N2 - Gás N2 - Gás Vazão normal /máxima 5 /10 Nm³/h 5 /10<br />

Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h Pressão normal /máxima 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

Flui<strong>do</strong> /est.físico N2 - Gás N2 - Gás N2 - Gás N2 - Gás Vazão normal /máxima 5 /10 Nm³/h 5 /10<br />

Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h Pressão normal /máxima 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

N2 - Gás N2 - Gás N2 - Gás N2 - Gás Vazão normal /máxima 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10<br />

Nm³/h 5 /10 Nm³/h Pressão normal /máxima 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

N2 - Gás N2 - Gás N2 - Gás Vazão normal /máxima 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10<br />

Nm³/h Pressão normal /máxima 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura<br />

normal /máx.<br />

N2 - Gás N2 - Gás Vazão normal /máxima 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10<br />

Nm³/h Pressão normal /máxima 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura<br />

normal /máx.<br />

N2 - Gás Vazão normal /máxima 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h Pressão normal<br />

/máxima 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal /máx.


42<br />

Vazão normal /máxima 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h Pressão normal<br />

/máxima 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

Vazão normal /máxima 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h Pressão normal /máxima 5<br />

/8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h Pressão normal /máxima 5 /8 Kgf/cm² 5 /8<br />

Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h Pressão normal /máxima 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8<br />

Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

5 /10 Nm³/h 5 /10 Nm³/h Pressão normal /máxima 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

5 /10 Nm³/h Pressão normal /máxima 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8<br />

Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

Pressão normal /máxima 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal<br />

/máx.<br />

Pressão normal /máxima 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal<br />

/máx.<br />

5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

5 /8 Kgf/cm² 5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

5 /8 Kgf/cm² Temperatura normal /máx.<br />

Temperatura normal /máx.<br />

Temperatura normal /máx.<br />

30 /35 °C<br />

30 /35 °C<br />

30 /35 °C<br />

30 /35 °C<br />

Fabricante<br />

Asco<br />

Asco<br />

Asco<br />

Asco<br />

4. Custo /Benefício<br />

Muito se falou até agora em <strong>selos</strong> manuais e <strong>selos</strong> instrumenta<strong>do</strong>s. Ficou clara a superiorida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

engenharia, operacional e <strong>de</strong> manutenção <strong>do</strong> selo instrumenta<strong>do</strong>. Porém, a relação custo /benefício é um fator <strong>de</strong><br />

gran<strong>de</strong> importância para finalizar uma completa análise <strong>de</strong> qualquer tipo <strong>de</strong> projeto.


43<br />

Os benefícios tragos pela instrumentação não serão mensura<strong>do</strong>s, isso porque a segurança no trabalho já<br />

é justificativa suficiente para execução <strong>de</strong> um projeto <strong>de</strong>sta magnitu<strong>de</strong>. Po<strong>de</strong>mos, porém, listá-los abaixo. São<br />

eles:<br />

• Maior segurança operacional;<br />

• Maior segurança para manutenção;<br />

• Não exposição <strong>de</strong> opera<strong>do</strong>res em local <strong>de</strong> risco;<br />

• Diminuição das possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> vazamentos <strong>de</strong> gás;<br />

• Maior número <strong>de</strong> informações sobre o processo;<br />

• Possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s estatísticos;<br />

• Agilida<strong>de</strong> nas providências corretivas, em casos <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes;<br />

• Menor impacto ambiental.<br />

Em relação aos custos, gran<strong>de</strong> parte <strong>de</strong>les (engenharia civil, custos com tubulações e elétrica, <strong>de</strong>ntre<br />

outros) é comum a ambos os tipos <strong>de</strong> <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água. O selo instrumenta<strong>do</strong> é idêntico a um selo manual, porém<br />

com instrumentação integrada.<br />

Encontram-se lista<strong>do</strong>s aqui somente os gastos extras necessários a um selo instrumenta<strong>do</strong>, ou seja,<br />

quanto além é necessário se investir. Este investimento adicional engloba não somente gastos com válvulas para<br />

operação remota, mas também gastos com compra <strong>de</strong> CLP, licença <strong>de</strong> software, construção <strong>de</strong> estação <strong>de</strong><br />

operação local, painéis locais, modificação <strong>de</strong> estação <strong>de</strong> controle existente, modificações /atualizações no<br />

Sistema supervisório existente etc.<br />

SELO INSTRUMENTADO<br />

Descrição<br />

Valor (x10³ US$)<br />

1. Equipamentos<br />

1.1. Válvulas e acessórios<br />

12<br />

1.2. Automação /Instrumentação (CLP)<br />

5<br />

1.3. Automação /Instrumentação (Software)<br />

9<br />

1.4. Automação /Instrumentação (Instrumentação)<br />

3<br />

Sub-total (1)<br />

29<br />

2. Materiais <strong>de</strong> montagem<br />

2.1. Elétricos /mecânicos<br />

Sub-total (2)<br />

3<br />

3


44<br />

3. Serviços<br />

3.1. Engenharia<br />

5<br />

3.2. Supervisão e montagem (elétrica, Automação e Processo)<br />

3<br />

3.3. Comissionamento (Automação /Processo)<br />

2<br />

3.4. Treinamento<br />

2<br />

3.5. Construção civil (envelopes e caixas elétricas)<br />

5<br />

3.6. Montagem (elétrica)<br />

5<br />

3.7. Montagem (instrumentação /válvulas comandadas)<br />

3<br />

3.8. Mobilização /Desmobilização<br />

Sub-total (3)<br />

2<br />

27<br />

TOTAL<br />

59<br />

Tabela Erro! Indica<strong>do</strong>r não <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>. – Custo estima<strong>do</strong><br />

Consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong>, 1US$ = R$ 2,90.<br />

Do ponto <strong>de</strong> vista da manutenção, se ganha à medida que o sistema fornece<br />

mais informações <strong>de</strong> status e diagnósticos, mas por outro la<strong>do</strong> requer-se pessoal mais<br />

qualifica<strong>do</strong> e treina<strong>do</strong> para compreen<strong>de</strong>r e utilizar os recursos disponíveis.<br />

Conclusão, o custo <strong>de</strong> um selo instrumenta<strong>do</strong> é superior ao <strong>de</strong> um manual.<br />

Porém o custo não é fator primordial quan<strong>do</strong> se trata <strong>de</strong> projetos que aumentem e<br />

enriqueçam a segurança <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um processo industrial.<br />

O benefício trazi<strong>do</strong> por um projeto como este está acima <strong>de</strong> análises <strong>de</strong> custo.


45<br />

O selo instrumenta<strong>do</strong> é um projeto que <strong>de</strong>ve ser consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> e estendi<strong>do</strong> aos<br />

<strong>de</strong>mais <strong>selos</strong> presentes em qualquer processo industrial.<br />

5. Proposta Para Trabalho Futuro<br />

Os <strong>selos</strong> apresenta<strong>do</strong>s neste trabalho tratam-se <strong>de</strong> <strong>selos</strong> instrumenta<strong>do</strong>s, ou seja,<br />

<strong>selos</strong> <strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> instrumentação. Eles não são automáticos, pois precisam da interação<br />

com um opera<strong>do</strong>r para que as ações sejam executadas.<br />

Uma proposta para um trabalho futuro seria a automatização <strong>de</strong>stes <strong>selos</strong> <strong>de</strong><br />

água. Enten<strong>de</strong>-se por automatização um processo que toma suas <strong>de</strong>cisões<br />

automaticamente, neste processo seria necessário apenas um único coman<strong>do</strong> e to<strong>do</strong> o<br />

procedimento <strong>de</strong> bloqueio ou <strong>de</strong>sbloqueio da re<strong>de</strong> seria realiza<strong>do</strong>.<br />

Esta proposta é um tanto quanto ousada, pois envolve gran<strong>de</strong>s questões como<br />

segurança e economia.<br />

O bloqueio ou <strong>de</strong>sbloqueio <strong>de</strong> uma re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás são procedimentos que exigem<br />

máxima segurança afinal estão lidan<strong>do</strong> com vidas humanas, não é admitida qualquer<br />

tipo <strong>de</strong> falha operacional. Os aci<strong>de</strong>ntes causa<strong>do</strong>s po<strong>de</strong>m assumir gran<strong>de</strong>s proporções<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> da quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás vazada, resultan<strong>do</strong> não só em perdas humanas como<br />

também em severas penalida<strong>de</strong>s jurídicas (multas, in<strong>de</strong>nizações...).<br />

Partin<strong>do</strong>-se <strong>do</strong> princípio <strong>de</strong> que toda instrumentação é suscetível a falhas, <strong>de</strong>verse-ia<br />

haver uma redundância <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> parte da instrumentação presente neste selo<br />

automático. O que acarretaria em consi<strong>de</strong>rável aumento no custo final <strong>do</strong> selo.<br />

Resumin<strong>do</strong>, para efetivamente se aplicar algum tipo <strong>de</strong> automatismo ao<br />

processo é preciso ter a garantia <strong>de</strong> completa segurança, o que está associa<strong>do</strong> a alto<br />

custo.<br />

• Hipótese para automatização <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> bloqueio da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás


46<br />

O opera<strong>do</strong>r dá uma or<strong>de</strong>m para que a re<strong>de</strong> seja bloqueada. Esta or<strong>de</strong>m po<strong>de</strong>ria<br />

ser feita através <strong>do</strong> aperto <strong>de</strong> um botão ou até mesmo através <strong>de</strong> um coman<strong>do</strong> <strong>de</strong> voz.<br />

Uma vez compreendida a or<strong>de</strong>m, o sistema automaticamente abriria a válvula<br />

da tubulação principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água e as válvulas das tubulações <strong>do</strong>s<br />

transbor<strong>do</strong>s. Através <strong>de</strong> um sensor posiciona<strong>do</strong> na saída <strong>do</strong> dreno po<strong>de</strong>r-se-ia saber<br />

quan<strong>do</strong> houve fluxo <strong>de</strong> água, indican<strong>do</strong> selo limpo e dreno <strong>de</strong>sobstruí<strong>do</strong>.<br />

Caso este sensor não indique fluxo <strong>de</strong> água no dreno em um perío<strong>do</strong> préestabeleci<strong>do</strong><br />

(2 minutos, por exemplo), o sistema irá alarmar entupimento <strong>de</strong> dreno.<br />

Este alarme é necessário, pois o sistema por si só não po<strong>de</strong> corrigir este tipo <strong>de</strong> erro,<br />

ele precisa da interação com os operários <strong>de</strong> manutenção.<br />

Após a indicação <strong>de</strong>ste sensor posiciona<strong>do</strong> na saída <strong>do</strong> dreno, o sistema fecharia<br />

a válvula da tubulação <strong>do</strong> mesmo para que pu<strong>de</strong>sse ocorrer o acúmulo <strong>de</strong> água.<br />

Através <strong>de</strong> outros <strong>do</strong>is sensores posiciona<strong>do</strong>s nas saídas <strong>do</strong>s transbor<strong>do</strong>s po<strong>de</strong>r-se-ia<br />

saber quan<strong>do</strong> houve fluxo <strong>de</strong> água, indican<strong>do</strong> que o nível <strong>de</strong>seja<strong>do</strong> foi atingi<strong>do</strong>.<br />

Com a indicação <strong>de</strong> nível atingi<strong>do</strong>, o sistema po<strong>de</strong>ria agora fechar a válvula da<br />

tubulação principal <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água e abrir a válvula da tubulação “by-pass” <strong>de</strong><br />

alimentação <strong>de</strong> água.<br />

A re<strong>de</strong> permaneceria então bloqueada até que um novo coman<strong>do</strong> para<br />

<strong>de</strong>sbloqueio seja da<strong>do</strong> pelo opera<strong>do</strong>r.<br />

Uma proposta <strong>de</strong>ntro da automatização, para este momento <strong>de</strong> selo feito, seria a<br />

<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> um nível i<strong>de</strong>al <strong>de</strong> água no interior <strong>do</strong> selo. Este nível seria monitora<strong>do</strong><br />

ininterruptamente e seu valor calcula<strong>do</strong> por um CLP e, haven<strong>do</strong> um <strong>de</strong>svio superior a<br />

∆x %, sen<strong>do</strong> x% um valor pre<strong>de</strong>termina<strong>do</strong>, o CLP enviaria sinais <strong>de</strong> controle (abertura<br />

ou fechamento) para a válvula na tubulação “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água. Ou<br />

seja, o próprio sistema vigiaria e manteria o nível interno constante e, em caso <strong>de</strong> erro<br />

(<strong>de</strong>svio <strong>de</strong> nível), a própria malha seria capaz <strong>de</strong> se corrigir.<br />

Figura Erro! Indica<strong>do</strong>r não <strong>de</strong>fini<strong>do</strong>. – Representativo <strong>de</strong> uma malha fechada <strong>de</strong><br />

controle<br />

• Hipótese para automatização <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sbloqueio da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> gás<br />

O opera<strong>do</strong>r dá uma or<strong>de</strong>m para que a re<strong>de</strong> seja <strong>de</strong>sbloqueada. Esta or<strong>de</strong>m<br />

po<strong>de</strong>ria ser feita através <strong>do</strong> aperto <strong>de</strong> um botão ou até mesmo através <strong>de</strong> um coman<strong>do</strong><br />

<strong>de</strong> voz.<br />

Uma vez compreendida a or<strong>de</strong>m, o sistema automaticamente fecharia a válvula<br />

da tubulação “by-pass” <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong> água. Esta ação acarretaria na não indicação<br />

<strong>de</strong> fluxo pelos sensores presentes nas saídas <strong>do</strong>s transbor<strong>do</strong>s. Esta não indicação daria<br />

ao sistema a certeza <strong>de</strong> que a válvula foi <strong>de</strong> fato fechada.


47<br />

Após a indicação <strong>de</strong> não fluxo, as válvulas das tubulações <strong>do</strong>s transbor<strong>do</strong>s<br />

po<strong>de</strong>riam ser fechadas. Por último então o sistema po<strong>de</strong>ria abrir a válvula da tubulação<br />

<strong>do</strong> dreno, ocorren<strong>do</strong> o escoamento total da água <strong>de</strong> selagem.<br />

Através <strong>do</strong> sensor posiciona<strong>do</strong> na saída <strong>do</strong> dreno po<strong>de</strong>r-se-ia saber quan<strong>do</strong><br />

houve a completa drenagem da água <strong>de</strong> selagem, indican<strong>do</strong> selo <strong>de</strong>sbloquea<strong>do</strong>. A re<strong>de</strong><br />

permaneceria <strong>de</strong>ste mo<strong>do</strong> até que um novo coman<strong>do</strong> para bloqueio seja da<strong>do</strong> pelo<br />

opera<strong>do</strong>r.<br />

Uma proposta <strong>de</strong>ntro da automatização, para este momento <strong>de</strong> selo<br />

<strong>de</strong>sbloquea<strong>do</strong>, seria a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> um nível máximo <strong>de</strong> con<strong>de</strong>nsa<strong>do</strong> no interior <strong>do</strong><br />

selo. Este nível seria monitora<strong>do</strong> ininterruptamente e caso este valor fosse atingi<strong>do</strong>, o<br />

sistema verificaria a posição da válvula (fechada ou aberta). Caso seja confirmada sua<br />

abertura, o sistema iria alarmar entupimento <strong>de</strong> dreno. Este alarme é necessário, pois o<br />

sistema por si só não po<strong>de</strong> corrigir este tipo <strong>de</strong> erro, ele precisa da interação com os<br />

operários <strong>de</strong> manutenção.<br />

Apêndice A<br />

Informações mais aprofundadas e específicas sobre a construção <strong>de</strong> tubulações<br />

para <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água tipo “V” e tipo “Y”.<br />

Apêndice B<br />

Estu<strong>do</strong> sobre as principais técnicas utilizadas industrialmente nas Medições <strong>de</strong><br />

Nível, suas características, vantagens e <strong>de</strong>svantagens, e suas aplicações.<br />

Apêndice C<br />

Possível esquema <strong>de</strong> interligações entre o CLP e o Painel Local <strong>de</strong> Operação.<br />

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />

[1] Manual <strong>de</strong> Instrumentação – Volume 1: Sistemas <strong>de</strong> Medição<br />

ELONKA, Stephen Michael; PARSONS, Alonzo Ritter.<br />

[2] Instrumentação Básica I – Pressão e Nível<br />

CPM – Programa <strong>de</strong> Certificação <strong>do</strong> Pessoal <strong>de</strong> Manutenção<br />

CST – Companhia Si<strong>de</strong>rúrgica <strong>de</strong> Tubarão<br />

SENAI – Espírito Santo<br />

[3] Esclarecimentos técnicos por Dirceu Tumoli, Vitória, 2005<br />

[4] Apostila preparada por José Denti Filho, Vitória, 2005


48<br />

[5] Minicurso sobre Medição <strong>de</strong> Nível<br />

GALLI, Marcos; RODRIGUES, Alexandre Barreto; TEIXEIRA, Paulo Fra<strong>de</strong>.<br />

Sites:<br />

[6] (Manual Merck, 2005)<br />

[7] http:/// (Drenagem torácica Ocean, 2005)<br />

[8] (Sobre Biodigestor, 2005)<br />

[9] (Sobre Biodigestor, 2005)<br />

[10] (Sobre transmissor <strong>de</strong> nível, 2005)<br />

[11] (Sobre chaves <strong>de</strong> fluxo, 2005)<br />

APÊNDICE A<br />

Este apêndice possui informações mais aprofundadas e específicas sobre a<br />

construção <strong>de</strong> tubulações para <strong>selos</strong> <strong>de</strong> água tipo “V” e tipo “Y”.<br />

PROJETO DE TUBULAÇÃO - DETALHES TÍPICOS DE INSTALAÇÃO<br />

SELO DE ÁGUA TIPO “V”


49<br />

Tabela Dimensional para Selo d’Água tipo "V" - Padrão: 1.500 mm <strong>de</strong> coluna d’água<br />

Diâmetro<br />

Nominal<br />

<strong>do</strong> Tubo<br />

Principal<br />

Diâmetro<br />

Externo<br />

(mm)<br />

Esp."e"<br />

(mm)<br />

R<br />

(mm)<br />

L<br />

(mm)<br />

A<br />

(mm)<br />

B<br />

(mm)<br />

2.032,0 6 2.000 3.800 4.503 1.434 1.250 1.350 1.750 6 8


50<br />

C<br />

(mm)<br />

E<br />

(mm)<br />

H 1<br />

(mm)<br />

d 1<br />

(pol)<br />

d 2<br />

(pol)<br />

500<br />

508,0<br />

6<br />

750<br />

2.300<br />

2.194<br />

1.147<br />

500<br />

400<br />

1.600<br />

2<br />

3<br />

600<br />

609,6<br />

6<br />

900<br />

2.400<br />

2.425<br />

1.209<br />

700<br />

500<br />

1.650<br />

3<br />

4<br />

700<br />

711,2<br />

6<br />

700<br />

2.500<br />

2.252<br />

1.065<br />

700<br />

550<br />

1.650<br />

3<br />

4


51<br />

800<br />

812,8<br />

6<br />

800<br />

2.600<br />

2.425<br />

1.094<br />

700<br />

600<br />

1.650<br />

3<br />

4<br />

900<br />

914,4<br />

6<br />

900<br />

2.700<br />

2.598<br />

1.122<br />

700<br />

650<br />

1.650<br />

3<br />

4<br />

1.000<br />

1.016,0<br />

6<br />

1.000<br />

2.800<br />

2.771<br />

1.150<br />

850<br />

750<br />

1.700<br />

4<br />

6<br />

1.200<br />

1.220,0<br />

6<br />

1.200<br />

3.000<br />

3.118<br />

1.207<br />

850<br />

850<br />

1.700<br />

4<br />

6


52<br />

1.400<br />

1.420,0<br />

6<br />

1.400<br />

3.200<br />

3.464<br />

1.265<br />

850<br />

950<br />

1.700<br />

4<br />

6<br />

1.500<br />

1.524,0<br />

6<br />

1.500<br />

3.300<br />

3.637<br />

1.292<br />

850<br />

1.000<br />

1.700<br />

4<br />

6<br />

1.600<br />

1.620,0<br />

6<br />

1.600<br />

3.400<br />

3.811<br />

1.3.22<br />

850<br />

1.050<br />

1.700<br />

4<br />

6<br />

1.800<br />

1.828,8<br />

6<br />

1.800<br />

3.600<br />

4.157<br />

1.378<br />

850<br />

1.150<br />

1.700<br />

4


53<br />

6<br />

2.000<br />

2.200 2.235,2 6 2.200 4.000 4.850 1.491 1.250 1.450 1.750 6 8<br />

2.400 2.438,4 6 2.400 4.200 5.196 1.548 1.250 1.550 1.750 6 8<br />

2.600 2.620,0 8 2.600 4.400 5.543 1.611 1.250 1.650 1.750 6 8<br />

2.800 2.820,0 8 2.800 4.600 5.889 1.669 1.250 1.750 1.750 6 8<br />

3.000 3.020,0 8 3.000 4.800 6.235 1.726 1.650 1.900 1.800 8 10<br />

3.200 3.220,0 8 3.200 5.000 6.582 1.784 1.650 2.000 1.800 8 10<br />

3.400 3.420,0 8 3.400 5.200 6.928 1.842 1.650 2.100 1.800 8 10<br />

3.600 3.620,0 8 3.600 5.400 7.275 1.900 1.650 2.200 1.800 8 10<br />

3.800 3.820,0 8 3.800 5.600 7.621 1.958 1.650 2.300 1.800 8 10<br />

4.000 4.020,0 8 4.000 5.800 7.967 2.015 1.650 2.400 1.800 8 10<br />

Diâmetro<br />

Nominal<br />

<strong>do</strong> Tubo<br />

Principal<br />

Tabela Dimensional para Selo d’Água tipo "V" - Padrão: 1.800 mm <strong>de</strong> coluna d’água<br />

Diâmetro Esp."e" R L A B C E H 1 d 1<br />

Externo (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (pol)<br />

(mm)<br />

500 508,0 6 750 2.600 2.079 1.326 500 400 1.900 2 3<br />

600 609,6 6 900 2.700 2.252 1.382 700 500 1.950 3 4<br />

700 711,2 6 700 2.800 2.425 1.238 700 550 1.950 3 4<br />

800 812,8 6 800 2.900 2.598 1.267 700 600 1.950 3 4<br />

900 914,4 6 900 3.000 2.771 1.295 700 650 1.950 3 4<br />

1.000 1.016,0 6 1.000 3.100 2.944 1.323 850 750 2.000 4 6<br />

1.200 1.220,0 6 1.200 3.300<br />

3.291<br />

1.380<br />

850<br />

850<br />

2.000<br />

4<br />

6<br />

1.400<br />

1.420,0<br />

6<br />

1.400<br />

3.500<br />

3.637<br />

1.438<br />

850<br />

950<br />

2.000<br />

4<br />

6<br />

d 2<br />

(pol)


54<br />

1.500<br />

1.524,0<br />

6<br />

1.500<br />

3.600<br />

3810<br />

1.465<br />

850<br />

1.000<br />

2.000<br />

4<br />

6<br />

1.600<br />

1.620,0<br />

6<br />

1.600<br />

3.700<br />

3.984<br />

1.495<br />

850<br />

1.050<br />

2.000<br />

4<br />

6<br />

1.800<br />

1.828,8<br />

6<br />

1.800<br />

3.900<br />

4.330<br />

1.551<br />

850<br />

1.150<br />

2.000<br />

4<br />

6<br />

2.000<br />

2.032,0<br />

6<br />

2.000<br />

4.100<br />

4.676<br />

1.607<br />

1.250<br />

1.350<br />

2.050<br />

6<br />

8


55<br />

2.200<br />

2.235,2<br />

6<br />

2.200<br />

4.300<br />

5.023<br />

1.664<br />

1.250<br />

1.450<br />

2.050<br />

6<br />

8<br />

2.400<br />

2.438,4<br />

6<br />

2.400<br />

4.500<br />

5.369<br />

1.721<br />

1.250<br />

1.550<br />

2.050<br />

6<br />

8<br />

2.600<br />

2.620,0<br />

8<br />

2.600<br />

4.700<br />

5.716<br />

1.784<br />

1.250<br />

1.650<br />

2.050 6 8<br />

2.800 2.820,0 8 2.800 4.900 6.062 1.842 1.250 1.750 2.050 6 8<br />

3.000 3.020,0 8 3.000 5.100 6.408 1.899 1.650 1.900 2.100 8 10<br />

3.200 3.220,0 8 3.200 5.300 6.755 1.957 1.650 2.000 2.100 8 10<br />

3.400 3.420,0 8 3.400 5.500 7.101 2.015 1.650 2.100 2.100 8 10<br />

3.600 3.620,0 8 3.600 5.700 7.448 2.073 1.650 2.200 2.100 8 10<br />

3.800 3.820,0 8 3.800 5.900 7.794 2.131 1.650 2.300 2.100 8 10<br />

4.000 4.020,0 8 4.000 6.100 8.140 2.188 1.650 2.400 2.100 8 10<br />

Diâmetro<br />

Nominal<br />

Tabela Dimensional para Selo d’Água tipo "V" - Padrão: 2.500 mm <strong>de</strong> coluna d’água<br />

Diâmetro Esp. R L A B C E H 1<br />

Externo "e" (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)<br />

d 1<br />

(pol)<br />

d 2<br />

(pol)


56<br />

<strong>do</strong> Tubo (mm) (mm)<br />

Principal<br />

500 508,0 6 750 3.300 2.771 1.730 500 400 2.600 2 3<br />

600 609,6 6 900 3.400 3.002 1.786 700 500 2.650 3 4<br />

700 711,2 6 700 3.500 2.829 1.642 700 550 2.650 3 4<br />

800 812,8 6 800 3.600 3.002 1.671 700 600 2.650 3 4<br />

900 914,4 6 900 3.700 3.175 1.699 700 650 2.650 3 4<br />

1.000 1.016,0 6 1.000 3.800 3.348 1.728 850 750 2.700 4 6<br />

1.200 1.220,0 6<br />

1.200<br />

4.000<br />

3.695<br />

1.784<br />

850<br />

850<br />

2.700<br />

4<br />

6<br />

1.400<br />

1.420,0<br />

6<br />

1.400<br />

4.200<br />

4.041<br />

1.842<br />

850<br />

950<br />

2.700<br />

4<br />

6<br />

1.500<br />

1.524,0<br />

6<br />

1.500<br />

4.300<br />

4.215<br />

1.869<br />

850<br />

1.000<br />

2.700<br />

4<br />

6<br />

1.600<br />

1.620,0<br />

6<br />

1.600<br />

4.400


57<br />

4.388<br />

1.899<br />

850<br />

1.050<br />

2.700<br />

4<br />

6<br />

1.800<br />

1.828,8<br />

6<br />

1.800<br />

4.600<br />

4.734<br />

1.955<br />

850<br />

1.150<br />

2.700<br />

4<br />

6<br />

2.000<br />

2.032,0<br />

6<br />

2.000<br />

4.800<br />

5.080<br />

2.011<br />

1.250<br />

1.350<br />

2.750<br />

6<br />

8<br />

2.200<br />

2.235,2<br />

6<br />

2.200<br />

5.000<br />

5.427<br />

2.068<br />

1.250<br />

1.450<br />

2.750<br />

6<br />

8<br />

2.400<br />

2.438,4<br />

6<br />

2.400


58<br />

5.200<br />

5.773<br />

2.125<br />

1.250<br />

1.550<br />

2.750<br />

6<br />

8<br />

2.600<br />

2.620,0<br />

8<br />

2.600<br />

5.400<br />

6.120<br />

2.188<br />

1.250 1.650 2.75 6 8<br />

0<br />

2.800 2.820,0 8 2.800 5.600 6.466 2.246 1.250 1.750 2.750 6 8<br />

3.000 3.020,0 8 3.000 5.800 6.812 2.303 1.650 1.900 2.800 8 10<br />

3.200 3.220,0 8 3.200 6.000 7.159 2.361 1.650 2.000 2.800 8 10<br />

3.400 3.420,0 8 3.400 6.200 7.505 2.420<br />

1.650<br />

2.100<br />

2.800<br />

8<br />

10<br />

3.600<br />

3.620,0<br />

8<br />

3.600<br />

6.400<br />

7.852<br />

2.477<br />

1.650<br />

2.200<br />

2.800<br />

8<br />

10<br />

3.800<br />

3.820,0<br />

8<br />

3.800<br />

6.600<br />

8.198<br />

2.535<br />

1.650<br />

2.300<br />

2.800


59<br />

8<br />

10<br />

4.000<br />

4.020,0<br />

8<br />

4.000<br />

6.800<br />

8.544<br />

2.592<br />

1.650<br />

2.400<br />

2.800<br />

8<br />

10<br />

PROJETO DE TUBULAÇÃO - DETALHES TÍPICOS DE INSTALAÇÃO<br />

SELO DE ÁGUA TIPO “Y”


60<br />

Tabela Dimensional para Selo d’Água Tipo "Y"-Padrão: 1.500 mm <strong>de</strong> Coluna d'Água<br />

(h)<br />

Diâmetro<br />

Nominal<br />

<strong>do</strong> Tubo<br />

Principal<br />

Diâmetro<br />

Externo (mm)<br />

Esp. "e"<br />

(mm)<br />

a (mm) b (mm) c (mm)<br />

500 508,0 6 2.516 1.453 800<br />

600 609,6 6 2,720 1,570 900<br />

700 711,2 6 2.922 1.687 1.000<br />

800 812,8 6 3.126 1.805 1.100<br />

900 914,4 6 3.329 1.922 1.200<br />

1.000 1.016,0 6 3.532 2.039 1.300<br />

1.200 1.220,0 6 3.940 2.275 1.500<br />

1.400 1.420,0 6 4.340 2.506 1.700<br />

1.500 1.524,0 6 4.548<br />

2.626


61<br />

1.800<br />

1.900<br />

1.600<br />

1.620,0<br />

6<br />

4.740<br />

2.737<br />

1.800<br />

1.828,8<br />

6<br />

5.158<br />

2.978<br />

2.100<br />

2.000<br />

2.032,0<br />

6<br />

5.564<br />

3.212<br />

2.300<br />

Tabela Dimensional para Selo d’Água Tipo "Y"-Padrão: 2.500 mm <strong>de</strong> Coluna d’Água<br />

(h)<br />

Diâmetro<br />

Nominal<br />

<strong>do</strong> Tubo<br />

Principal<br />

Diâmetro<br />

Externo (mm) Esp. "e" (mm) a (mm) b (mm) c<br />

(mm) 500 508,0 6 3.516 2.030 800 600 609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922<br />

Esp. "e" (mm) a (mm) b (mm) c<br />

(mm) 500 508,0 6 3.516 2.030 800 600 609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922<br />

a (mm) b (mm) c<br />

(mm) 500 508,0 6 3.516 2.030 800 600 609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922<br />

b (mm) c<br />

(mm) 500 508,0 6 3.516 2.030 800 600 609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922<br />

c<br />

(mm) 500 508,0 6 3.516 2.030 800 600 609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922<br />

500 508,0 6 3.516 2.030 800 600 609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922 2.264 1<br />

.000 800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.<br />

532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

500 508,0 6 3.516 2.030 800 600 609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922 2.264 1.0<br />

00 800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.53<br />

2 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

508,0 6 3.516 2.030 800 600 609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922 2.264 1.000<br />

6 3.516 2.030 800 600 609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922 2.264 1.000 800 8<br />

12,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.<br />

300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

3.516 2.030 800 600 609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922 2.264 1.000 800 812,<br />

8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300<br />

1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

2.030 800 600 609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922 2.264 1.000 800 812,8 6 4<br />

.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.2<br />

00 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500


62<br />

800 600 609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922 2.264 1.000 800 812,8 6 4.126 2<br />

.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.2<br />

20,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

600 609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922 2.264 1.000 800 812,8 6 4.126 2.382<br />

1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0<br />

6 4.940 2.852 1.500<br />

600 609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922 2.264 1.000 800 812,8 6 4.126 2.382 1<br />

.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6<br />

4.940 2.852 1.500<br />

609,6 6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922 2.264 1.000 800 812,8 6 4.126 2.382 1.100<br />

900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.9<br />

40 2.852 1.500<br />

6 3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922 2.264 1.000 800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900<br />

914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.8<br />

52 1.500<br />

3.720 2.148 900 700 711,2 6 3.922 2.264 1.000 800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 91<br />

4,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852<br />

2.148 900 700 711,2 6 3.922 2.264 1.000 800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6<br />

4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

900 700 711,2 6 3.922 2.264 1.000 800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329<br />

2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

700 711,2 6 3.922 2.264 1.000 800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.49<br />

9 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

700 711,2 6 3.922 2.264 1.000 800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499<br />

1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

711,2 6 3.922 2.264 1.000 800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.20<br />

0 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

6 3.922 2.264 1.000 800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.0<br />

00 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

3.922 2.264 1.000 800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000<br />

1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

2.264 1.000 800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,<br />

0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

1.000 800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4<br />

.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2<br />

.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

800 812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.6<br />

17 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

812,8 6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1<br />

.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

6 4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300<br />

4.126 2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.<br />

200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

2.382 1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.<br />

220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

1.100 900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0<br />

900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.94<br />

0 2.852 1.500<br />

900 914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940<br />

2.852 1.500<br />

914,4 6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.85<br />

2 1.500<br />

6 4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.50<br />

0<br />

4.329 2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

2.499 1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

1.200 1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

1.000 1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500


63<br />

1.016,0 6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

6 4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

4.532 2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

2.617 1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

1.300 1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

1.200 1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

1.220,0 6 4.940 2.852 1.500<br />

6 4.940 2.852 1.500<br />

4.940 2.852 1.500<br />

2.852 1.500<br />

1.500<br />

1.400<br />

1.420,0<br />

6<br />

5.340<br />

3.083<br />

1.700<br />

1.500<br />

1.524,0<br />

6<br />

5.548<br />

3.203<br />

1.800<br />

1.600<br />

1.620,0<br />

6<br />

5.740<br />

3.314<br />

1.900<br />

1.800<br />

1.828,8<br />

6<br />

6.158<br />

3.555<br />

2.100<br />

2.000<br />

2.032,0<br />

6<br />

6.564<br />

3.790<br />

2.300


64<br />

APÊNDICE B<br />

Este apêndice é o resulta<strong>do</strong> <strong>de</strong> um estu<strong>do</strong> sobre os diversos tipos <strong>de</strong> Medições <strong>de</strong><br />

Nível, suas características, vantagens e <strong>de</strong>svantagens, e suas aplicações [5].<br />

Serão apresentadas as principais técnicas utilizadas industrialmente nas Medições <strong>de</strong><br />

Nível.<br />

Conceitos Iniciais<br />

Nível é a altura <strong>de</strong> um líqui<strong>do</strong> ou <strong>de</strong> um sóli<strong>do</strong>, conti<strong>do</strong>s em um recipiente, sen<strong>do</strong> a<br />

medição feita a partir <strong>de</strong> uma referência ou <strong>de</strong> uma linha base. A <strong>de</strong>terminação <strong>do</strong><br />

nível permite o cálculo <strong>do</strong> volume ou <strong>do</strong> peso <strong>de</strong> um líqui<strong>do</strong> ou <strong>de</strong> sóli<strong>do</strong>s, existentes<br />

em um recipiente.<br />

O nível é expresso diretamente em unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> altura <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong> ou <strong>do</strong> sóli<strong>do</strong> (em<br />

centímetros ou metro). Po<strong>de</strong> ainda ser calibra<strong>do</strong> para exprimir volumes (litros ou<br />

metros cúbicos), ou peso (quilogramas ou toneladas) e capacida<strong>de</strong> (litro, galões ou<br />

metros cúbicos).<br />

As medidas <strong>de</strong> nível são geralmente limitadas pela altura <strong>do</strong> recipiente. O nível está<br />

sen<strong>do</strong> <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> a partir <strong>de</strong> alguns centímetros <strong>de</strong> altura até uma centena <strong>de</strong> metros,<br />

com uma exatidão <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m inferior a um milímetro para faixas mais baixas.<br />

A importância da medição<br />

Trata-se <strong>de</strong> uma das principais variáveis utilizadas em controle <strong>de</strong> processos<br />

industriais contínuos, semicontínuos ou por lote. Através <strong>de</strong> sua medição torna-se<br />

possível:<br />

Determinar e controlar a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> materiais em processos físicos ou químicos;<br />

Manter controle sobre a capacida<strong>de</strong>, em tanques que suprem um fluxo constante<br />

durante um processo;<br />

Determinar constantemente o conteú<strong>do</strong> <strong>de</strong> tanques <strong>de</strong> armazenamento, visan<strong>do</strong> um<br />

controle operacional ou controle <strong>de</strong> custo;<br />

Segurança e controle <strong>de</strong> alguns processos on<strong>de</strong> o nível <strong>do</strong> produto não po<strong>de</strong> ultrapassar<br />

<strong>de</strong>termina<strong>do</strong>s limites;<br />

Aplicações que <strong>de</strong>monstrem a importância da medição.


65<br />

A <strong>de</strong>terminação <strong>do</strong> nível e seu controle são usa<strong>do</strong>s nas indústrias químicas, petróleo,<br />

papel, alimentos, têxtil, tratamento <strong>de</strong> água e no tratamento <strong>de</strong> efluentes. E também no<br />

funcionamento <strong>de</strong> uma usina <strong>de</strong> força.<br />

A tendência atual, em processamento contínuo, inclina-se para uma capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

estocagem cada vez menor. Com medidas apropriadas <strong>de</strong> nível e com controles<br />

corretamente aplica<strong>do</strong>s, as dimensões <strong>do</strong>s recipientes e os estoques po<strong>de</strong>m ser<br />

reduzi<strong>do</strong>s e a eficiência <strong>do</strong> processo po<strong>de</strong> ser aumentada.<br />

Tipos <strong>de</strong> medição <strong>de</strong> nível<br />

A medição <strong>de</strong> nível po<strong>de</strong> ser feita através <strong>de</strong> vários méto<strong>do</strong>s, com diferentes princípios<br />

<strong>de</strong> funcionamento e instrumentos utiliza<strong>do</strong>s nos mesmos.<br />

Existem três méto<strong>do</strong>s básicos <strong>de</strong> medição <strong>de</strong> nível, que são:<br />

Direto;<br />

Indireto;<br />

Descontínuo.<br />

Medição <strong>de</strong> nível Direta<br />

É a medição que tomamos como referência a posição <strong>do</strong> plano superior da<br />

substância medida. Neste tipo <strong>de</strong> medição po<strong>de</strong>mos utilizar réguas ou gabaritos,<br />

visores <strong>de</strong> nível, bóia ou flutua<strong>do</strong>r.<br />

Régua ou Gabarito<br />

Consiste em uma régua graduada, que tem um<br />

comprimento conveniente para ser introduzida <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong><br />

reservatório a ser medi<strong>do</strong>. A <strong>de</strong>terminação <strong>do</strong> nível se<br />

efetuará através da leitura direta <strong>do</strong> comprimento<br />

marca<strong>do</strong> na régua pelo líqui<strong>do</strong>. São instrumentos simples<br />

e <strong>de</strong> baixo custo permitin<strong>do</strong> medidas instantâneas. A<br />

graduação da régua <strong>de</strong>ve ser feita a uma temperatura <strong>de</strong> referência, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> ser esta<br />

graduação em unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comprimento, volume ou massa.<br />

Visores <strong>de</strong> Nível<br />

Estes instrumentos utilizam-se <strong>do</strong> princípio <strong>do</strong>s vasos comunicantes. Um tubo<br />

transparente é coloca<strong>do</strong> a partir da base <strong>do</strong> reservatório até o seu ponto mais alto,<br />

permitin<strong>do</strong> a leitura precisa <strong>do</strong> nível <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong>, mesmo para altas pressões.<br />

Os visores <strong>de</strong> nível se <strong>de</strong>stinam exclusivamente à monitoração <strong>do</strong> nível <strong>de</strong><br />

líqui<strong>do</strong> ou da interface entre <strong>do</strong>is níveis imiscíveis, em vasos, colunas, reatores,<br />

tanques etc. submeti<strong>do</strong>s ou não à pressão.<br />

Os visores são aplica<strong>do</strong>s quase na totalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s casos <strong>de</strong> monitoração local <strong>de</strong> nível,<br />

<strong>de</strong>vi<strong>do</strong> ao seu baixo custo em comparação com outros tipos <strong>de</strong> instrumentos, a não ser<br />

em casos on<strong>de</strong> a pressão e a temperatura sejam excessivas e impeçam a sua utilização.<br />

Devi<strong>do</strong> às suas características construtivas, os visores <strong>de</strong> nível são <strong>de</strong> fácil manutenção<br />

e construí<strong>do</strong>s <strong>de</strong> maneira a oferecer segurança na operação.


66<br />

Para aten<strong>de</strong>r as mais variadas aplicações em diversos processos existem atualmente os<br />

visores <strong>do</strong> tipo tubular, <strong>de</strong> vidros planos, magnéticos e os especiais para uso em<br />

cal<strong>de</strong>iras.<br />

Visores <strong>de</strong> vidro tubular<br />

Este medi<strong>do</strong>r usa o princípio <strong>do</strong>s vasos comunicantes, o nível é observa<strong>do</strong> por<br />

um visor <strong>de</strong> vidro especial, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> haver uma escala graduada acompanhan<strong>do</strong> o<br />

visor. Os extremos <strong>de</strong>ste tubo <strong>de</strong> vidro são conecta<strong>do</strong>s a blocos metálicos, os quais<br />

estão liga<strong>do</strong>s a um tanque geralmente mediante três válvulas, sen<strong>do</strong> duas <strong>de</strong> blocos e 1<br />

<strong>de</strong> purga. Esta medição é feita em tanques abertos e tanques fecha<strong>do</strong>s. O comprimento<br />

e o diâmetro <strong>do</strong> tubo irão <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r das condições a que estará submeti<strong>do</strong> o visor,<br />

porém convêm observar que os mesmos não suportam altas pressões e temperaturas.<br />

Seu uso é recomenda<strong>do</strong> somente para uso em processos que não apresentem pressões<br />

superiores à cerca <strong>de</strong> 2,0 bar e em temperaturas que não excedam a 100 graus Celsius.<br />

Não se recomenda o seu uso com líqui<strong>do</strong>s tóxicos, inflamáveis ou corrosivos, visto<br />

que a fragilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>stes instrumentos aumenta a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> perda <strong>de</strong> produto<br />

conti<strong>do</strong> no equipamento. Recomenda-se também que o comprimento <strong>do</strong> tubo não<br />

exceda os 750 mm. Caso seja necessário cobrir faixas <strong>de</strong> variação <strong>de</strong> nível maiores,<br />

recomenda-se usar <strong>do</strong>is ou mais visores com sobreposição <strong>de</strong> faixas visíveis.<br />

Visores <strong>de</strong> Vidro Plano<br />

Os vidros planos substituíram, ao longo <strong>do</strong>s anos, quase a totalida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s visores<br />

tubulares. Esse fato <strong>de</strong>corre da inerente falta <strong>de</strong> segurança apresentada pelos visores<br />

tubulares em aplicações com pressões elevadas. Atualmente, os visores planos<br />

representam cerca <strong>de</strong> 90% das aplicações <strong>de</strong> visores <strong>de</strong> nível em plantas industriais.<br />

Os visores <strong>de</strong> vidro plano são compostos <strong>de</strong> vários módulos on<strong>de</strong> se fixam barras<br />

planas <strong>de</strong> vidro. Estes módulos são conheci<strong>do</strong>s como seções <strong>do</strong>s visores. Apesar da<br />

diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los e fabricantes, cada seção apresenta uma altura varian<strong>do</strong> <strong>de</strong> 100<br />

a 350 mm e, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>n<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>de</strong>snível a ser medi<strong>do</strong>, o visor po<strong>de</strong> ser composto <strong>de</strong><br />

várias seções (visor multiseção). Contu<strong>do</strong>, recomenda-se que cada visor tenha, no<br />

máximo, quatro seções.<br />

A principal <strong>de</strong>svantagem <strong>do</strong>s visores multiseções são as regiões <strong>de</strong> não visibilida<strong>de</strong><br />

entre regiões adjacentes que me<strong>de</strong>m tipicamente 38 mm.<br />

A especificação <strong>do</strong>s materiais das diversas partes <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da aplicação (temperatura,<br />

pressão, tipo <strong>de</strong> flui<strong>do</strong>, etc.), mas <strong>de</strong> um mo<strong>do</strong> geral, po<strong>de</strong>-se dizer que seus<br />

componentes são:<br />

Vidro, corpo <strong>de</strong> visor, espelhos e juntas.<br />

Bóia ou Flutua<strong>do</strong>r<br />

Consiste numa bóia presa a um cabo que tem sua<br />

extremida<strong>de</strong> ligada a um contrapeso. No contrapeso está fixo<br />

um ponteiro que indicará diretamente o nível em uma escala.<br />

Esta medição é normalmente encontrada em tanques abertos.<br />

Medição <strong>de</strong> nível Indireta


67<br />

Neste tipo <strong>de</strong> medição o nível é medi<strong>do</strong> indiretamente em função <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>zas<br />

físicas como: pressão, empuxo, radiação e proprieda<strong>de</strong>s elétricas.<br />

Medição <strong>de</strong> Nível por Pressão Hidrostática (pressão diferencial)<br />

Neste tipo <strong>de</strong> medição usamos a pressão exercida pela altura da coluna líquida, para<br />

medirmos indiretamente o nível, como mostra abaixo o Teorema <strong>de</strong> Stevin:<br />

P = h . δ<br />

On<strong>de</strong>:<br />

P = Pressão em mm H 2 O ou polegada H 2 O<br />

h = nível em mm ou em polegadas<br />

δ = <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> relativa <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong> na temperatura<br />

ambiente.<br />

Essa técnica permite que a medição seja feita in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte<br />

δ<br />

<strong>do</strong> formato <strong>do</strong> tanque seja ele aberto ou pressuriza<strong>do</strong>.<br />

Medição por Pressão Diferencial em Tanques Pressuriza<strong>do</strong>s.<br />

Neste tipo <strong>de</strong> medição, a tubulação <strong>de</strong> impulso da parte <strong>de</strong><br />

baixo <strong>do</strong> tanque é conectada à câmara <strong>de</strong> alta pressão <strong>do</strong><br />

transmissor <strong>de</strong> nível. A pressão atuante na câmara <strong>de</strong> alta é<br />

a soma da pressão exercida sob a superfície <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong> e a<br />

pressão exercida pela coluna <strong>de</strong> líqui<strong>do</strong> no fun<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

reservatório. A câmara <strong>de</strong> baixa pressão <strong>do</strong> transmissor <strong>de</strong><br />

nível é conectada na tubulação <strong>de</strong> impulso da parte <strong>de</strong><br />

cima <strong>do</strong> tanque on<strong>de</strong> me<strong>de</strong> somente a pressão exercida sob<br />

a superfície <strong>do</strong> liqui<strong>do</strong>.<br />

Supressão <strong>de</strong> Zero<br />

Para maior facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> manutenção e acesso ao instrumento, muitas vezes o<br />

transmissor é instala<strong>do</strong> abaixo <strong>do</strong> tanque. Outras vezes a<br />

falta <strong>de</strong> plataforma fixa<strong>do</strong>ra em torno <strong>de</strong> um tanque<br />

eleva<strong>do</strong> resulta na instalação <strong>de</strong> um instrumento em um<br />

plano situa<strong>do</strong> em nível inferior à tomada <strong>de</strong> alta pressão.<br />

Em ambos os casos, uma coluna líquida se formará com a<br />

altura <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong> <strong>de</strong>ntro da tomada <strong>de</strong> impulso, se o<br />

problema não for contorna<strong>do</strong>, o transmissor indicaria um<br />

nível superior ao real.<br />

Elevação <strong>de</strong> Zero<br />

Quan<strong>do</strong> o fluí<strong>do</strong> <strong>do</strong> processo possuir alta viscosida<strong>de</strong>, ou quan<strong>do</strong> o fluí<strong>do</strong> se con<strong>de</strong>nsa<br />

nas tubulações <strong>de</strong> impulso, ou ainda no caso <strong>do</strong> fluí<strong>do</strong> ser corrosivo, <strong>de</strong>vemos utilizar<br />

um sistema <strong>de</strong> selagem nas tubulações <strong>de</strong> impulso, das câmaras <strong>de</strong> baixa e alta pressão<br />

<strong>do</strong> transmissor <strong>de</strong> nível. Selam-se então ambas as<br />

tubulações <strong>de</strong> impulso, bem como as câmaras <strong>do</strong><br />

instrumento.<br />

Na figura ao la<strong>do</strong>, apresenta-se um sistema <strong>de</strong><br />

medição <strong>de</strong> nível com selagem, no qual <strong>de</strong>ve ser feita à


68<br />

elevação, que consiste em anular-se a pressão da coluna líquida na tubulação <strong>de</strong><br />

impulso da câmara <strong>de</strong> baixa pressão <strong>do</strong> transmissor <strong>de</strong> nível.<br />

Medição <strong>de</strong> Nível com Borbulha<strong>do</strong>r<br />

Com o sistema <strong>de</strong> borbulha<strong>do</strong>r po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>tectar o nível <strong>de</strong> líqui<strong>do</strong>s viscosos,<br />

corrosivos, bem como <strong>de</strong> quaisquer líqui<strong>do</strong>s à distância.<br />

Neste sistema necessitamos <strong>de</strong> um suprimento <strong>de</strong> ar ou gás e uma pressão ligeiramente<br />

superior à máxima pressão hidrostática exercida pelo líqui<strong>do</strong>. Este valor normalmente<br />

é ajusta<strong>do</strong> para aproximadamente 20% a mais que a máxima pressão hidrostática<br />

exercida pelo líqui<strong>do</strong>. O sistema borbulha<strong>do</strong>r engloba uma válvula agulha, um<br />

recipiente com líqui<strong>do</strong> na qual o ar ou gás passará pelo mesmo e um indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

pressão.<br />

Ajustamos a vazão <strong>de</strong> ar ou gás até que se observe a formação <strong>de</strong> bolhas em pequenas<br />

quantida<strong>de</strong>s. Um tubo levará esta vazão <strong>de</strong> ar ou gás até o fun<strong>do</strong> <strong>do</strong> vaso a qual<br />

queremos medir seu nível, teremos então um<br />

borbulhamento bem sensível <strong>de</strong> ar ou gás no líqui<strong>do</strong><br />

o qual queremos medir o nível. Na tubulação pela<br />

qual fluirá o ar ou gás, instalamos um indica<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

pressão que indicará um valor equivalente à pressão<br />

<strong>de</strong>vi<strong>do</strong> ao peso da coluna líquida. Nota-se que<br />

teremos condições <strong>de</strong> instalar o medi<strong>do</strong>r a distância.<br />

Medição <strong>de</strong> Nível por Empuxo<br />

Baseia-se no princípio <strong>de</strong> Arquime<strong>de</strong>s: “To<strong>do</strong> o corpo mergulha<strong>do</strong> em um flui<strong>do</strong> sofre<br />

a ação <strong>de</strong> uma força vertical dirigida <strong>de</strong> baixo para cima igual ao peso <strong>do</strong> volume <strong>do</strong><br />

fluí<strong>do</strong> <strong>de</strong>sloca<strong>do</strong>”.<br />

A esta força exercida pelo fluí<strong>do</strong> <strong>do</strong> corpo nele submerso<br />

ou flutuante chamamos <strong>de</strong> empuxo.<br />

E = V . δ<br />

On<strong>de</strong>:<br />

E = empuxo<br />

V = volume <strong>de</strong>sloca<strong>do</strong><br />

δ = <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> ou peso específico <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong><br />

Basea<strong>do</strong> no princípio <strong>de</strong> Arquime<strong>de</strong>s usa-se um<br />

<strong>de</strong>sloca<strong>do</strong>r (displacer) que sofre o empuxo <strong>do</strong> nível <strong>de</strong><br />

um líqui<strong>do</strong>, transmitin<strong>do</strong> para um indica<strong>do</strong>r este movimento, por meio <strong>de</strong> um tubo <strong>de</strong><br />

torque.<br />

O medi<strong>do</strong>r <strong>de</strong>ve ter um dispositivo <strong>de</strong> ajuste para <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong> cujo nível está<br />

medin<strong>do</strong>, pois o empuxo varia com a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>.<br />

Através <strong>de</strong>ssa técnica po<strong>de</strong>mos medir nível <strong>de</strong> interface entre <strong>do</strong>is líqui<strong>do</strong>s não<br />

miscíveis.<br />

Na indústria muitas vezes temos que medir o nível da interface<br />

em um tanque conten<strong>do</strong> 2 líqui<strong>do</strong>s diferentes. Este fato ocorre<br />

em torres <strong>de</strong> <strong>de</strong>stilação, torres <strong>de</strong> lavagem, <strong>de</strong>canta<strong>do</strong>res etc.<br />

Um <strong>do</strong>s méto<strong>do</strong>s mais utiliza<strong>do</strong>s para a medição da interface é<br />

através da variação <strong>do</strong> empuxo. Consi<strong>de</strong>remos um flutua<strong>do</strong>r <strong>de</strong>


69<br />

forma cilíndrica mergulha<strong>do</strong> em 2 líqui<strong>do</strong>s com pesos específicos diferentes δ 1 e δ 2 .<br />

Desta forma, po<strong>de</strong>mos consi<strong>de</strong>rar que o empuxo aplica<strong>do</strong> no flutua<strong>do</strong>r, será a soma<br />

<strong>do</strong>s empuxos E 1 e E 2 aplica<strong>do</strong>s no cilindro, pelos líqui<strong>do</strong>s <strong>de</strong> pesos específicos δ 1 e δ 2 ,<br />

respectivamente. O empuxo será da<strong>do</strong> pôr:<br />

E t = E 1 + E 2<br />

On<strong>de</strong>:<br />

E 1 = V 1 . δ 1 e E 2 = V 2 . δ 2<br />

Assim para diferentes valores <strong>de</strong> altura <strong>de</strong> interface, teremos diferentes variações <strong>de</strong><br />

empuxo.<br />

Medição <strong>de</strong> Nível por Radiação<br />

Os medi<strong>do</strong>res que utilizam radiações nucleares se<br />

distinguem pelo fato <strong>de</strong> serem completamente isentos<br />

<strong>do</strong> contato com os produtos que estão sen<strong>do</strong> medi<strong>do</strong>s.<br />

Além disso, dispensan<strong>do</strong> sondas ou outras técnicas que<br />

mantém contato com sóli<strong>do</strong>s ou líqui<strong>do</strong>s tornan<strong>do</strong>-se<br />

possível, em qualquer momento, realizar a manutenção <strong>de</strong>sses medi<strong>do</strong>res, sem a<br />

interferência ou mesmo a paralisação <strong>do</strong> processo.<br />

Dessa forma os medi<strong>do</strong>res que utilizam radiações po<strong>de</strong>m ser usa<strong>do</strong>s para indicação e<br />

controle <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong> manuseio extremamente difíceis e corrosivos, abrasivos,<br />

muito quentes, sob pressões elevadas ou <strong>de</strong> alta viscosida<strong>de</strong>.<br />

O sistema <strong>de</strong> medição por raios gamas consiste em uma emissão <strong>de</strong> raios gamas<br />

monta<strong>do</strong> verticalmente na lateral <strong>do</strong> tanque <strong>do</strong> outro la<strong>do</strong> <strong>do</strong> tanque teremos um<br />

câmara <strong>de</strong> ionização que transforma a radiação Gama recebida em um sinal elétrico <strong>de</strong><br />

corrente contínua. Como a transmissão <strong>do</strong>s raios é inversamente proporcional a altura<br />

<strong>do</strong> líqui<strong>do</strong> <strong>do</strong> tanque, a radiação captada pelo receptor é inversamente proporcional ao<br />

nível <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong> <strong>do</strong> tanque, já que o material bloquearia parte da energia emitida.<br />

Medição <strong>de</strong> Nível por Capacitância<br />

A capacitância é uma gran<strong>de</strong>za elétrica que existe entre 2<br />

superfícies condutoras isoladas entre si.<br />

O medi<strong>do</strong>r <strong>de</strong> nível capacitivo me<strong>de</strong> as capacida<strong>de</strong>s <strong>do</strong><br />

capacitor forma<strong>do</strong> pelo eletro<strong>do</strong> submergi<strong>do</strong> no líqui<strong>do</strong> em<br />

relação às pare<strong>de</strong>s <strong>do</strong> tanque. A capacida<strong>de</strong> <strong>do</strong> conjunto<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>do</strong> nível <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong>.<br />

O elemento sensor, geralmente é uma haste ou cabo flexível<br />

<strong>de</strong> metal. Em líqui<strong>do</strong>s não condutores se empregam um<br />

eletro<strong>do</strong> normal, em fluí<strong>do</strong>s condutores o eletro<strong>do</strong> é isola<strong>do</strong> normalmente com teflon.<br />

À medida que o nível <strong>do</strong> tanque for aumentan<strong>do</strong> o valor da capacitância aumenta<br />

progressivamente à medida que o dielétrico ar é substituí<strong>do</strong> pelo dielétrico líqui<strong>do</strong> a<br />

medir.<br />

A capacitância é convertida por um circuito eletrônico numa<br />

corrente elétrica e este sinal é indica<strong>do</strong> em um medi<strong>do</strong>r.<br />

A medição <strong>de</strong> nível por capacitância também po<strong>de</strong> ser feita sem<br />

contato, através <strong>de</strong> sondas <strong>de</strong> proximida<strong>de</strong>. A sonda consiste <strong>de</strong>


70<br />

um disco compon<strong>do</strong> uma das placas <strong>do</strong> capacitor. A outra placa é a própria superfície<br />

<strong>do</strong> produto ou a base <strong>do</strong> tanque.<br />

Medição <strong>de</strong> Nível por Ultra Som<br />

O ultra-som é uma onda sonora, cuja freqüência <strong>de</strong> oscilação é maior que<br />

aquela sensível pelo ouvi<strong>do</strong> humano, isto é, acima <strong>de</strong> 20 Khz.<br />

A geração ocorre quan<strong>do</strong> uma força externa excita as moléculas <strong>de</strong> um meio<br />

elástico, esta excitação é transferida <strong>de</strong> molécula a molécula <strong>do</strong> meio, com uma<br />

velocida<strong>de</strong> que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da elasticida<strong>de</strong> e inércia das moléculas. A propagação <strong>do</strong><br />

ultra-som <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>, portanto, <strong>do</strong> meio (sóli<strong>do</strong>, líqui<strong>do</strong> ou gasoso). Assim sen<strong>do</strong>, a<br />

velocida<strong>de</strong> <strong>do</strong> som é a base para a medição através da técnica <strong>de</strong> eco, usada nos<br />

dispositivos ultra-sônicos.<br />

As ondas <strong>de</strong> ultra-som são geradas e captadas pela<br />

excitação elétrica <strong>de</strong> materiais piezoelétricos.<br />

A característica marcante <strong>do</strong>s materiais piezoelétricos é<br />

produção <strong>de</strong> uma freqüência quan<strong>do</strong> aplicamos uma tensão<br />

elétrica. Assim sen<strong>do</strong>, eles po<strong>de</strong>m ser usa<strong>do</strong>s como gera<strong>do</strong>r <strong>de</strong><br />

ultra-som, compon<strong>do</strong>, portanto, os transmissores.<br />

Inversamente, quan<strong>do</strong> se aplica uma força em um material piezoelétrico, ou<br />

seja, quan<strong>do</strong> ele recebe um sinal <strong>de</strong> freqüência, resulta o aparecimento <strong>de</strong> uma tensão<br />

elétrica no seu terminal. Nesta modalida<strong>de</strong>, o material piezoelétrico é usa<strong>do</strong> como<br />

receptor <strong>do</strong> ultra-som.<br />

Os dispositivos <strong>do</strong> tipo ultra-sônico po<strong>de</strong>m ser usa<strong>do</strong>s tanto na <strong>de</strong>tecção contínua <strong>de</strong><br />

nível como na <strong>de</strong>scontínua.<br />

Os dispositivos <strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s à <strong>de</strong>tecção contínua <strong>de</strong> nível caracterizam-se,<br />

principalmente, pelo tipo <strong>de</strong> instalação, ou seja, os transdutores po<strong>de</strong>m encontrar-se<br />

totalmente submersos no produto, ou instala<strong>do</strong>s no topo <strong>do</strong> equipamento sem contato<br />

com o produto.<br />

Medição <strong>de</strong> Nível por Radar<br />

Possui uma antena cônica que emite impulsos eletromagnéticos <strong>de</strong> alta freqüência à<br />

superfície a ser <strong>de</strong>tectada. A distância entre a antena e a superfície a ser medida será<br />

então calculada em função <strong>do</strong> tempo <strong>de</strong> atraso entre a emissão e a recepção <strong>do</strong> sinal.<br />

Essa técnica po<strong>de</strong> ser aplicada com sucesso na medição <strong>de</strong> nível <strong>de</strong> líqui<strong>do</strong>s e<br />

sóli<strong>do</strong>s em geral. A gran<strong>de</strong> vantagem <strong>de</strong>ste tipo <strong>de</strong> medi<strong>do</strong>r em relação ao ultrassônico<br />

é a imunida<strong>de</strong> à efeitos provoca<strong>do</strong>s por gases, pó, e espuma entre a superfície e o<br />

<strong>de</strong>tector, porém possui um custo relativo alto.<br />

Medição <strong>de</strong> nível Descontínua<br />

Estes medi<strong>do</strong>res são emprega<strong>do</strong>s para fornecer indicação<br />

apenas quan<strong>do</strong> o nível atinge certos pontos <strong>de</strong>seja<strong>do</strong>s como, por<br />

exemplo, em sistemas <strong>de</strong> alarme e segurança <strong>de</strong> nível alto ou<br />

baixo.<br />

Nos líqui<strong>do</strong>s que conduzem eletricida<strong>de</strong>, po<strong>de</strong>mos mergulhar eletro<strong>do</strong>s<br />

metálicos <strong>de</strong> comprimento diferente. Quan<strong>do</strong> houver condução entre os eletro<strong>do</strong>s


71<br />

teremos a indicação <strong>de</strong> que o nível atingiu a altura <strong>do</strong> último<br />

eletro<strong>do</strong> alcança<strong>do</strong> pelo líqui<strong>do</strong>.<br />

Diversas técnicas po<strong>de</strong>m ser utilizadas para medição<br />

<strong>de</strong>scontínua, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> simples bóia acoplada a contatos elétricos<br />

a sensores eletrônicos <strong>do</strong> tipo capacitivo ou ultra-sônico, on<strong>de</strong><br />

se diferenciam entre si pela sensibilida<strong>de</strong>, tipo <strong>de</strong> flui<strong>do</strong>,<br />

características operacionais instalação e custo.<br />

Medição <strong>de</strong> nível <strong>de</strong> sóli<strong>do</strong>s<br />

É necessário medir o nível <strong>do</strong>s sóli<strong>do</strong>s, geralmente em forma <strong>de</strong> pó ou grãos, em silos,<br />

alto-fornos etc., pelos mesmos motivos da medição <strong>de</strong> nível <strong>do</strong>s líqui<strong>do</strong>s.<br />

Esta medição é comumente feita por dispositivos eletromecânicos, on<strong>de</strong> é<br />

colocada uma sonda sobre a carga ou conteú<strong>do</strong>. O cabo da sonda movimenta um<br />

transdutor eletromecânico que envia um sinal para um indica<strong>do</strong>r, cuja escala é<br />

graduada para nível. Essa técnica apesar <strong>de</strong> simples tem como <strong>de</strong>svantagem a gran<strong>de</strong><br />

incidência <strong>de</strong> manutenção tornan<strong>do</strong>-a inviável em muitos casos.<br />

Além <strong>do</strong>s dispositivos eletromecânicos, dispositivos eletrônicos, sônicos e<br />

nucleares também são utiliza<strong>do</strong>s com bastante eficiência e precisão. Embora alguns<br />

<strong>de</strong>les tenham aplicação quase que universais com ótimos resulta<strong>do</strong>s, per<strong>de</strong>m lugar<br />

<strong>de</strong>vi<strong>do</strong> a seu custo eleva<strong>do</strong> para dispositivos mais simples e menos precisos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que<br />

estes atendam satisfatoriamente aos requisitos <strong>do</strong> processo e às condições físicas para a<br />

sua instalação.<br />

Para a seleção <strong>do</strong> dispositivo mais a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> para cada caso, torna-se<br />

imprescindível o conhecimento <strong>do</strong> funcionamento e das limitações <strong>do</strong>s diversos tipos<br />

<strong>de</strong> transdutores existentes, <strong>de</strong>ven<strong>do</strong> ser consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>s ainda fatores como tipo <strong>de</strong><br />

material estoca<strong>do</strong>, geometria e estrutura <strong>do</strong> silo, precisão requerida, custos etc.<br />

Dentre as técnicas disponíveis po<strong>de</strong>mos citar a sonda capacitiva, o sistema <strong>de</strong><br />

pesagem com células <strong>de</strong> carga, o sistema radioativo e os ultra-sônicos como os<br />

sistemas mais utiliza<strong>do</strong>s.<br />

Escolha <strong>do</strong> tipo <strong>de</strong> medi<strong>do</strong>r <strong>de</strong> nível<br />

A escolha <strong>do</strong> tipo <strong>de</strong> medi<strong>do</strong>r <strong>de</strong> nível não é uma tarefa tão simples quanto parece ser.<br />

Excluin<strong>do</strong> aplicações para líqui<strong>do</strong>s como a água, que não requer gran<strong>de</strong>s cuida<strong>do</strong>s na<br />

escolha, a especificação <strong>do</strong> sensor <strong>de</strong>ve levar em consi<strong>de</strong>ração as características<br />

químicas e físicas, o esta<strong>do</strong> da matéria, as interferências das variáveis temperatura e<br />

pressão e principalmente o local da instalação. Se a opção melhor for a medição<br />

pressão diferencial, <strong>de</strong>ve-se recorrer as mesmas recomendações sugeridas para os<br />

medi<strong>do</strong>res <strong>de</strong> pressão <strong>de</strong> líqui<strong>do</strong>s.<br />

Se o flui<strong>do</strong> for sóli<strong>do</strong> granula<strong>do</strong> é importante verificar a geração <strong>de</strong> poeira, vapores e<br />

também o perfil <strong>de</strong> carga e <strong>de</strong>scarga.<br />

A tabela mostra os tipos mais utiliza<strong>do</strong>s para medição <strong>de</strong> nível na instrumentação.<br />

Medição <strong>de</strong> nível Direta<br />

Medição <strong>de</strong> nível Indireta<br />

Réguas ou gabaritos


72<br />

Desloca<strong>do</strong>r (displacer)<br />

Visores <strong>de</strong> nível<br />

Pressão diferencial<br />

Bóia ou flutua<strong>do</strong>r<br />

Borbulha<strong>do</strong>r<br />

Capacitância eletrostática<br />

Ultra-sônico<br />

Por pesagem<br />

Por raio gama<br />

Consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> apenas os <strong>do</strong>is méto<strong>do</strong>s da tabela acima po<strong>de</strong>mos estabelecer algumas<br />

vantagens e <strong>de</strong>svantagens:<br />

Determinação <strong>do</strong> nível<br />

A preferência é dada às medições diretas, pois em geral o peso específico <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong><br />

(variável utilizada na medição indireta) varia com o tempo. Nos <strong>de</strong>mais casos, em que<br />

não há variação <strong>do</strong> peso específico, usam-se a medição indireta <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a<br />

medição a ser efetuada.<br />

Determinação <strong>do</strong> volume<br />

A preferência é dada às medições diretas. Conhecen<strong>do</strong>-se a área da base <strong>do</strong><br />

reservatório, temos:<br />

V = S × h<br />

On<strong>de</strong>,<br />

V = volume <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong><br />

S = área da base <strong>do</strong> reservatório<br />

h = altura <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong><br />

Determinação <strong>de</strong> massa<br />

A preferência é dada às medições indiretas, pois temos:<br />

M = S × h × ρ mas<br />

δ<br />

δ<br />

ρ = então M = S × h ×<br />

g<br />

g<br />

Sabemos que:<br />

P = h × δ<br />

Logo<br />

S × P × δ<br />

M =<br />

δ × g<br />

∴<br />

S × P<br />

M =<br />

g


73<br />

On<strong>de</strong>,<br />

M = massa<br />

S = área da base <strong>do</strong> reservatório<br />

h = altura <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong><br />

P = peso <strong>do</strong> produto<br />

= massa específica<br />

= peso específico<br />

A relação acima <strong>de</strong>monstra que o peso específico não intervém na medida indireta. Se<br />

for usada medição direta, a fórmula a seguir <strong>de</strong>verá ser aplicada, o que implica no<br />

conhecimento <strong>do</strong> peso específico ().<br />

APÊNDICE C<br />

S × h × δ<br />

M =<br />

g<br />

Esboço <strong>de</strong> um possível esquema <strong>de</strong> interligações entre o CLP e o Painel Local <strong>de</strong><br />

Operação.

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