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Ano 1, número 1, Junho/2011 (Edição trimestral).<br />
2011: ANO INTERNACIONAL DA QUÍMICA<br />
PALAVRA DO EDITOR<br />
Fazer um <strong>jornal</strong> não é tarefa fácil. Ainda mais<br />
quando a proposta parte de uma atividade cujo<br />
encarregado de ser o repórter, o autor das notícias, é o<br />
aluno. No entanto, nada foi mais prazeroso do que<br />
conferir, muitas vezes, o famoso CTRL + C e CTRL +<br />
V dos alunos para esta primeira edição. Na realidade,<br />
a correção de nossa língua portuguesa foi<br />
extremamente gratificante. E hilária!<br />
Mesmo assim, valeu a pena. Nossos alunos foram à<br />
busca de notícias interessantes a eles próprios. A<br />
partir de agora, eles ganham voz através deste tímido<br />
veículo que começa a circular entre nossos educandos.<br />
Para esta edição, damos os parabéns a todos os<br />
professores de Química, visto ser esse o ano dedicado<br />
ao profissional que trabalha com essa área do<br />
conhecimento tão difícil e árdua. Ainda mais quando<br />
esse profissional educa e ensina crianças e<br />
adolescentes em nossas escolas. Em um grito atômico:<br />
PARABÉNS QUÍMICO!<br />
Também decidimos contar um pouco sobre nossa<br />
escola, sua história e seus locais de atuação em<br />
algumas partes do mundo. Acreditamos que é<br />
necessário conhecermos um pouco sobre o ambiente<br />
em que circulamos todos os dias.<br />
Além disso, trouxemos notícias que achamos<br />
interessantes para adquirirmos mais conhecimentos<br />
sobre o que nos ensinam na escola, assim como suas<br />
aplicações em nosso cotidiano. Cabe ressaltar a<br />
importância das artes em nossa edição, tanto em sua<br />
forma literária quanto cinematográfica.<br />
Trouxemos também passatempos, piadas e charges<br />
que julgamos que pudessem contribuir para<br />
desopilarmos um pouco das tantas tarefas que temos<br />
diariamente. No entanto, não os façam e nem as leiam,<br />
queridos alunos, durante as aulas.<br />
Também batemos fotos de nossos alunos em<br />
momentos de descontração, alegria e confraternização.<br />
Não fiquem brabos. E, por fim, leiam a entrevista com<br />
nosso diretor, visando a conhecê-lo um pouco melhor.<br />
Enfim, é com grande prazer que eu, assim como os<br />
alunos que produziram as notícias, entrego em suas<br />
mãos, leitores, nossa produção textual, sempre<br />
buscando que o aluno escreva e aprenda através da<br />
escrita. Parabéns alunos, parabéns professores,<br />
parabéns equipe diretiva. PARABÉNS <strong>ACM</strong>!<br />
Cristiano Pereira, professor de Literatura e Redação<br />
Revisão: Cristiano Pereira, professor de Literatura e Redação<br />
Isabel Janostiac, professora de Português e Espanhol<br />
SEÇÕES<br />
Conhecendo a <strong>ACM</strong>............................. página 2<br />
<strong>ACM</strong> notícias....................................... página 3<br />
<strong>ACM</strong> filmes.......................................... página 4<br />
<strong>ACM</strong> livros........................................... página 5<br />
<strong>ACM</strong> diversão....................................... página 5<br />
<strong>ACM</strong> imagens....................................... página 6<br />
<strong>ACM</strong> passatempo.................................. página 7<br />
<strong>ACM</strong> entrevista..................................... página 8<br />
<strong>ACM</strong> dito e... postado........................... página 8<br />
Naiara Molon, professora de Química<br />
Realizamos, na <strong>ACM</strong> Centro, trabalhos<br />
sobre o ano da Química e seus onze<br />
desafios. As turmas 101 e 102 foram<br />
divididas em onze grupos, cada grupo<br />
ficando responsável por pesquisar um dos<br />
onze desafios da Química para este ano.<br />
Participaram as professoras de Química<br />
(Prof a Naiara) e de Português (Prof a Isabel).<br />
Além da pesquisa, os alunos produziram um folder, salientando a<br />
importância universal da Química e o esforço para que auxilie na busca de<br />
soluções dos desafios atuais, como o da fome no mundo, a fabricação de<br />
vacinas para a cura das doenças e, principalmente, a substituição dos<br />
processos e produtos químicos danosos para o ambiente por outros<br />
ecologicamente sustentáveis. O objetivo deste trabalho foi o de melhor<br />
compreender e valorizar a Química.<br />
O mundo gira, movido pela energia obtida em processos químicos, assim<br />
como o nosso organismo precisa da energia obtida através dos processos<br />
metabólicos, que são reações químicas.<br />
O trabalho dos químicos e bioquímicos é árduo: alimentar uma população<br />
crescente, controlar pragas, conservar alimentos, curar doenças, bem como<br />
a substituição dos recursos naturais que estão se esgotando por fontes<br />
renováveis de energia, praticando uma “química verde”.<br />
Apesar de todos estes desafios, ser químico, ser professor de Química, é<br />
encantador; é um desafio constante para quem ensina e para quem aprende.<br />
Concluíram que a Química é uma promissora, desafiadora e rendosa<br />
profissão para nossos jovens, já que apresenta amplo espectro de utilização<br />
no presente e ótimas perspectivas futuras.<br />
Temos a lamentar, no entanto, a pouca valorização e prestígio dado aos<br />
formados e/ou aos interessados nesta área profissional, através de mais<br />
cursos em Química, quer por parte do governo quer das empresas, através,<br />
por exemplo, de bolsas de estudo e estágios remunerados. Nossos jovens<br />
que se sentem vocacionados para essa área, buscam cursos fora do país e lá<br />
permanecem pelas vantagens oferecidas.<br />
Aproveitamos para comemorar o DIA DO QUÍMICO que ocorreu no dia<br />
18/06.<br />
Parabenizamos a todos os colegas químicos.<br />
CRÔNICA TRIMESTRAL<br />
SOMOS TODOS IGUAIS<br />
Cristiano Pereira, professor de Literatura e Redação<br />
Em meio a tantas discussões acaloradas, manifestos populares e debates,<br />
uma coisa é fato: todas as pessoas são iguais. Essa não-aceitação da união<br />
estável entre homossexuais perante a sociedade é o debate mais irracional<br />
que existe. A opção sexual, assim como a cor, os credos, o jeito de nos<br />
vestirmos, entre outros, não caracteriza uma pessoa, como se fosse uma<br />
marca degradante. As pessoas devem ser medidas por seu caráter, que tem<br />
como base a personalidade das pessoas e suas ações perante outros em<br />
sociedade.<br />
O homossexual é tão capaz ao fazer qualquer atividade como qualquer<br />
outra pessoa. Não deve, portanto, ser discriminado por amar pessoas do<br />
mesmo sexo. Isso é uma atitude do século passado, mesmo que vivamos<br />
num país machista como o Brasil. Aquele que se diz racional perante todos<br />
os outros seres vivos, às vezes se comporta como o próprio animal (ou pior<br />
do que ele).<br />
Uma pessoa não escolhe ser homossexual; ela nasce assim. Menosprezálos<br />
porque são homossexuais é preconceito, que merece ser punido por lei.<br />
E por termos leis condizentes com esses abusos, além do medo de<br />
denunciar, continuamos vivendo na irracionalidade da era medieval.<br />
Mudamos nós, ou os dizeres da bandeira nacional: Desordem e Regresso.
Jornal da <strong>ACM</strong> página 2<br />
CONHECENDO A <strong>ACM</strong><br />
HISTÓRIA DA <strong>ACM</strong><br />
Morgana Baldi, Nathália Mesquita e Tayla da Silva (Turma 101)<br />
A primeira Associação Cristã de Moços (<strong>ACM</strong>) foi fundada no dia 6 de junho de 1844, em Londres, na<br />
Inglaterra. Ela foi fundada por George Williams. Ele foi um jovem comerciário que pretendia melhorar a<br />
vida de seus colegas de profissão. Em 1841, George mudou-se para Londres para tentar melhorar de vida.<br />
Ele conseguiu um emprego em uma fábrica de tecelagem. George Williams trabalhava quinze horas por dia<br />
e morava em um pequeno quarto na mesma loja que dividia com outros três colegas.<br />
George, preocupado, começou a promover reuniões para orações e meditações. Essas reuniões<br />
aconteciam em seu próprio aposento, no andar superior da loja. Depois de certo tempo, ele promoveu uma<br />
reunião com onze jovens também camponeses e empregados no comércio londrino. Esses jovens, assim<br />
como ele, estavam desgostosos com a degradação espiritual no ambiente da cidade. Após discussões,<br />
sugestões e debates, foi então decidido fundar a <strong>ACM</strong>.<br />
O objetivo maior desse grupo de jovens era melhorar as condições de seus colegas de profissão, através de atividades culturais, físicas e de<br />
lazer. O grupo acemista adotou, desde o início, a filosofia de respeito à vida, ou seja, o interesse de contribuir para a educação da juventude, de<br />
acordo com os princípios do Cristianismo. Na América do Sul, a primeira <strong>ACM</strong> foi fundada no Rio de Janeiro em 4 de junho de 1893.<br />
Posteriormente, surgiu a primeira <strong>ACM</strong> em Porto Alegre, no dia 26 de novembro de 1901.<br />
<strong>ACM</strong> NO MUNDO<br />
Camila Bado, Camila Contildes, Gabriel Pereira, João Lammel,<br />
Luana Gonçalves, Samuel Finatto e William de Moura (Turma: 103)<br />
A Associação Cristã de Moços (<strong>ACM</strong>) está presente em 125 países e conta com, aproximadamente, 12.000 sedes que conectam 45 milhões de<br />
pessoas em todos os continentes.<br />
É unida por meio da Aliança Mundial das <strong>ACM</strong>s (World Alliance of Y<strong>ACM</strong>s) e organizada em sub-regiões que agregam grupos de <strong>ACM</strong>s,<br />
visando tornar sua integração mais efetiva.<br />
Distribuição Mundial<br />
* Aliança Mundial das <strong>ACM</strong>s<br />
Sede: Genebra, Suíça<br />
* Aliança Europeia das <strong>ACM</strong>s<br />
Sede: Praga, República Tcheca<br />
* Aliança Africana das <strong>ACM</strong>s<br />
Sede: Nairobi, Kênia<br />
* Aliança Latino-americana e Caribenha das <strong>ACM</strong>s<br />
Sede: Tijuana, México<br />
* Aliança das <strong>ACM</strong>s do Oriente Médio<br />
Sede: Beirute, Líbano<br />
* Aliança Ásia-Pacífico das <strong>ACM</strong>s<br />
Sede: Hong Kong, China<br />
* <strong>ACM</strong> Estados Unidos<br />
Sede: Chicago, Estados Unidos<br />
* <strong>ACM</strong> Canadá<br />
Sede: Vancouver, Canadá<br />
A internacionalidade da <strong>ACM</strong> é praticada por meio de intercâmbio entre as associações, pelo posicionamento comum em questões globais e<br />
ações conjuntas de fortalecimento da organização.<br />
Essa integração tem sua representação máxima durante o Conselho Mundial das <strong>ACM</strong>s, que ocorre a cada quatro anos. Em 2006, Durvab, na<br />
África do Sul, foi sede do encontro, reunindo aproximadamente 1.000 representantes de países onde a <strong>ACM</strong> está presente.<br />
ESPORTES NA <strong>ACM</strong>/<strong>RS</strong><br />
O Karatê Goju-Ryu é uma arte marcial criada por Chojun Miyagi em 1933, em Okinawa, no Japão.<br />
Esse estilo de luta busca a defesa pessoal, assim como agir com os outros e manter seu equilíbrio<br />
mental.<br />
O estilo foi introduzido na <strong>ACM</strong>/<strong>RS</strong> há 35 anos, com o sensei Arthur ministrando as aulas. Ele é 6º<br />
Dan (de 10) e é diretor de graduação da Federação Gaúcha de Karatê. O sensei dá aulas de Karatê<br />
para os alunos de 7ª e 8ª séries.<br />
No dia 19/03/2011 ocorreu um curso nacional na <strong>ACM</strong>, ministrado pelo sensei Arthur e o sensei<br />
Oshiro (7º Dan), presidente da Federação Paulista de Karatê. A maior parte dos praticantes ali<br />
presentes eram da <strong>ACM</strong>, seguidos de outras academias. Na mesma semana, o Dojo <strong>ACM</strong> filiou-se a<br />
Budo-Ryu Internacional.<br />
Lucas dos Santos, Guilherme Bernardes, Ricardo Lima,<br />
Thales da Silva, Thiago Rosa e Victor Balaguez (Turma: 101)<br />
Grupo de Karatê <strong>ACM</strong>
Jornal da <strong>ACM</strong> página 3<br />
<strong>ACM</strong> NOTÍCIAS<br />
ASFALTO DE BORRACHA<br />
Vantagens ambientais e econômicas no uso de borracha em asfalto<br />
Marcus Barbosa e Matheus Dias (Turma: 103)<br />
Há pelo menos seis anos, os brasileiros trafegam por trechos de rodovias que utilizam o chamado asfalto-borracha. Estima-se em mais de 2,5 mil<br />
quilômetros de estradas cobertas pelo produto em todo o país, uma tecnologia bastante disseminada nos Estados<br />
Técnica que utiliza<br />
Unidos, mas ainda uma novidade por <strong>aqui</strong>. Para ampliar a pavimentação com borracha nas rodovias brasileiras, é<br />
borracha proveniente<br />
de pneus usados tem preciso investir mais em pesquisas, visando, principalmente, ao barateamento da tecnologia, que ainda custa 50% a<br />
resultados positivos, mais que o asfalto comum. Seria preciso, também, maior conscientização sobre a importância da reciclagem de<br />
mas ainda é preciso pneus usados e incentivos para isso, principalmente em países como o Brasil, em que o transporte rodoviário é<br />
baratear os custos e predominante. Anualmente são geradas cerca de 35 milhões de carcaças de pneus, e há mais de 100 milhões de<br />
aumentar incentivos pneus abandonados no país que, reciclados, podem ser utilizados na pavimentação das estradas.<br />
para essa tecnologia. O primeiro impacto positivo no uso da borracha em misturas asfálticas está no ambiente, pois a restauração de<br />
pavimento com esse tipo de asfalto pode usar até mil pneus por quilômetro, o que reduz o depósito desse material em<br />
aterros ou fora deles. No entanto, outras vantagens ainda superam o ganho ambiental: aumento da vida útil do pavimento, maior retorno elástico,<br />
maior resistência ao envelhecimento precoce por oxidação do cimento asfáltico de petróleo e às intempéries e, ainda, maior resistência às<br />
deformações plástica, evitando, assim, trilhas de rodas indesejáveis.<br />
BIOCOMBUSTÍVEL<br />
Gasparzinho, o fantasminha camarada<br />
Biocombustível é qualquer combustível que tenha origem biológica, ou seja, que não seja de origem fóssil. Esse tipo de combustível tem origem<br />
da mistura de uma ou mais plantas, como a cana-de-açúcar, mamona, soja, lixo orgânico, entre outros tipos.<br />
Nos dias de hoje, todos nós ouvimos falar no biocombustível que, aparentemente, será a grande<br />
revolução para os automóveis, mas não damos grande importância a ele. A verdade é que se as pessoas<br />
começassem a adquirir cada vez mais veículos que funcionem através de biocombustível, o nível de<br />
poluição seria muito mais baixo.<br />
O biocombustível, hoje em dia, é apresentado às pessoas como uma alternativa aos combustíveis<br />
fósseis, visto que são energias renováveis. Esse tipo de combustível tem interferência no balanço<br />
ambiental e social, mas depende do material que é utilizado (álcool, óleo vegetal puro, biodiesel, entre<br />
outros) e do tipo de agricultura praticada (intensiva, biológica, entre outras). No biocombustível que<br />
resulta da reciclagem dos óleos usados, podemos considerar que há um balanço ambiental positivo,<br />
visto que assim estamos dando uma nova vida a algo que ainda poderia vir a prejudicar e muito o<br />
ambiente (poluição). Quanto aos biocombustíveis produzidos a partir de produtos agrícolas, para se<br />
conseguir demonstrar um balanço ambiental, é preciso ter em conta vários aspectos, que são os<br />
impactos dos adubos e dos pesticidas utilizados, do consumo de água, que pode ser muito importante<br />
para certas espécies de vegetais, do impacto na biodiversidade, quando imensas zonas de cultura<br />
substituem áreas muito ricas em espécies.<br />
O balanço do dióxido de carbono dos biocombustíveis não é neutro, tendo em conta a energia<br />
necessária à sua produção. Mesmo que as plantas retirem o carbono da atmosfera, é preciso ter em conta a energia para a produção dos adubos e<br />
para a locomoção de tratores agrícolas. Mas existe algo que permite um balanço ambiental e social bom e que seria uma hipótese a se pensar<br />
futuramente. O óleo vegetal tem um melhor balanço que o do biodiesel. Enfim, a produção de biocombustível não é muito fácil, mas, se todos<br />
ajudarmos, poderá ser que se torne em algo bem mais fácil do que julgamos.<br />
PORTO ALEGRE<br />
Bárbara Cony, Bibiana Ribeiro, Cristiano Accua, Daiana Pereira, Giulia Lima e Silva,<br />
Natália Dias, Thais Gomes e Yasmin Pereira (Turma 103)<br />
Parque da Redenção<br />
Porto Alegre é a capital do Rio Grande do Sul. Tem uma área de quase 500 km², possui uma<br />
geografia diversificada, com morros, baixadas e o grande lago Guaíba.<br />
A cidade constituiu-se a partir da chegada de casais açorianos em meados do século XVIII. No<br />
século XIX, contou com o influxo de muitos imigrantes alemães e italianos, recebendo também<br />
espanhóis, africanos, poloneses e libaneses. Desenvolveu-se com rapidez, e hoje abriga mais de<br />
1,4 milhão de habitantes. A cidade enfrenta muitos desafios, entre eles um alto custo de vida,<br />
deficiências sérias no tratamento de esgotos, muita poluição e alguns problemas de trânsito.<br />
Por outro lado, ostenta mais de 80 prêmios e títulos que a distinguem como uma das melhores<br />
capitais brasileiras para morar, trabalhar, fazer negócios, estudar e se divertir. Foi destacada em<br />
anos recentes também pela Organização das Nações Unidas (ONU) como a Metrópole número 1<br />
em qualidade de vida do Brasil por três vezes, possuindo um dos 40 melhores modelos de gestão pública democrática pelo seu Orçamento<br />
Participativo e por ter o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre as metrópoles nacionais. Dados do Instituto Brasileiro de<br />
Geografia e Estatística (IBGE) a apontaram em 2009 como a capital brasileira com a menor taxa de desemprego. A empresa de consultoria<br />
britânica Jones Lang LaSalle a incluiu, em 2004, entre as 24 cidades com maior potencial para atrair investimentos no mundo, e figura na lista da<br />
PriceWaterhouse Coopers entre as cem cidades mais ricas do mundo.<br />
Além disso, Porto Alegre é uma das cidades mais arborizadas e alfabetizadas do país; é um polo regional de atração de migrantes em busca de<br />
melhores condições de vida, trabalho e estudo. Também tem uma cultura qualificada e diversificada, com intensa atividade em praticamente todas<br />
as áreas das artes, esportes e das ciências, muitas vezes com projeção nacional, possuindo ricas tradições folclóricas e um significativo patrimônio<br />
histórico em edificações centenárias e numerosos museus.
Jornal da <strong>ACM</strong> página 4<br />
<strong>ACM</strong> FILMES...<br />
A ARTE SEM PALAVRAS: CHARLES CHAPLIN<br />
Filmografia como diretor:<br />
1921: Os clássicos vadios e O garoto;<br />
1922: Dia do pagamento;<br />
1923: Casamento de luxo, Hollywood e Pastor de almas;<br />
1925: Em busca de ouro;<br />
1928: O circo;<br />
1931: Luzes da cidade;<br />
1936: Tempos modernos;<br />
1940: O grande ditador;<br />
1947: Monsieur Verdoux;<br />
1950: Herrliche Zeiten;<br />
1952: Luzes da ribalta;<br />
1957: Um rei em Nova York;<br />
1967: A condessa de Hong Kong.<br />
Vitor Xavier (Turma 103)<br />
Charles Chaplin foi o mais famoso ator dos primeiros momentos do cinema<br />
hollywoodiano e, posteriormente, um notável diretor. No Brasil, é também<br />
conhecido como Carlitos, nome de um dos seus personagens mais conhecidos.<br />
Chaplin, cujo quociente de inteligência era de 140, foi também um talentoso<br />
jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão americano Samuel Reshevsky.<br />
Chaplin foi uma das personalidades mais criativas da era do cinema mudo. Ele<br />
atuou, dirigiu, escreveu, produziu e, eventualmente, financiou seus próprios<br />
filmes. Nasceu em Walworth, em Londres, cujos pais foram Sr. Charles e Sra.<br />
Hannah Hill, ambos animadores do Music Hall.<br />
Seu principal personagem foi o vagabundo: um andarilho pobretão com as<br />
maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro, vestindo um casaco firme e<br />
esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um<br />
chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e, sua marca pessoal, um<br />
pequeno bigode.<br />
Chaplin iniciou sua carreira como mímico, fazendo excursões para apresentar<br />
sua arte. Em 1913, durante numa de suas viagens pelo mundo, esse grande ator<br />
conheceu o cineasta Mack Sennet, em Nova York, que o contratou para estrelar seus filmes.<br />
Em 1918, no auge de seu sucesso, ele abriu sua própria empresa cinematográfica, e, a partir daí, fazia seus próprios roteiros e dirigia seus<br />
filmes. Crítico ferrenho da sociedade, ele não cansava de denunciar os grandes problemas sociais, tais como a miséria e o desemprego. Produziu<br />
grandes obras, como O circo, Rua da paz e Luzes da cidade.<br />
Adepto ao cinema mudo, o também cineasta, era contra o surgimento do cinema sonoro, mas como grande artista que era, logo se adaptou e<br />
voltou a produzir verdadeiras obras-primas: O grande ditador, Tempos modernos e Luzes da ribalta.<br />
Na década de 1930, seus filmes foram proibidos na Alemanha nazista, pois foram considerados subversivos e contrários a moral e aos bons<br />
costumes. Porém, na verdade, representavam uma crítica ao sistema capitalista, à repressão, à ditadura e ao sistema autoritário que vigorava na<br />
Alemanha naquele período.<br />
Em 1965, publicou sua autobiografia, Minha vida. Em 1977, na noite de natal, o mundo perdeu um dos grandes representantes da história do<br />
cinema. Atualmente, seu filho está organizando os últimos detalhes para um museu em homenagem ao seu pai. O museu ficará na parte oeste da<br />
Suíça, em Vevey, onde a família de Chaplin morava. Site do museu: www:chaplinmuseum.com/fr/.<br />
A AUDÁCIA REPRIMIDA DE LOLITA<br />
Marina Machado (Turma 103)<br />
Baseado na obra literária do russo Vladimir Nobokov, o filme Lolita, possuindo duas versões (1962 – Stanley Kubrick; 1997 – Adrian Line),<br />
trata da obsessão de Humbert Humbert pela sua enteada Lolita, que o encantou com seu ar de ninfeta audaciosa e misteriosamente sedutora. Ao<br />
decorrer da trama, percebe-se o motivo do livro russo ter se tornado um escândalo literário. Afinal, a personagem interpretada maravilhosamente<br />
bem na segunda versão por Jeremy Irons, Humbert Humbert é um predador sexual e, ao mesmo tempo, um típico<br />
cidadão gentil e educado. Essa sutileza nos confunde e envolve, o que faz jus à direção de Kubrick na primeira versão.<br />
Ao longo do filme, instala-se um suspense, pois surge a personagem de Quitly, interpretada por Peter Sellers, em<br />
1962, e por Frank Langella, em 1997. Quitly compete com a bizarra perversão de Humbert, destacando Peter Sellers<br />
no papel do outro amante de meia-idade de Lolita. A maneira como Quitly é interpretado em ambas as versões merece<br />
ser frisada pelo modo como o próprio misterioso e depravado personagem se utiliza de outras personalidades dentro do<br />
filme para confundir Humbert e despistar as mentiras de Lolita.<br />
Chama à atenção a desenvoltura da história na segunda versão. O casal, mais agressivo e voraz, demonstra mais os<br />
sentimentos que os envolve. A impaciência de Humbert impera em suas atitudes, e a malícia e infantilidade de Lolita<br />
são mais sedutoras e aparentes. A ingenuidade da época une-se à censura e assinatura de Stanley, deixando as cenas da<br />
segunda versão também subentendidas.<br />
Lolita não é um filme sobre sexo, mas sim sobre a natureza do homem e suas consequências.<br />
DÉCADA DE HARRY POTTER<br />
Victória Canhada (Turma 103)<br />
Harry Potter é um garoto órfão de 10 anos que vive infeliz com seus tios. Até que, repentinamente, ele recebe uma<br />
carta contendo um convite para ingressar em Hogwarts, uma famosa escola especializada em formar jovens bruxos.<br />
Inicialmente, Harry é impedido de ler a carta por seu tio Válter, mas logo ele recebe a visita de Hagrid, o guarda-caça<br />
de Hogwarts, que chega em sua casa para levá-lo até a escola. A partir de então, Harry passa a conhecer um mundo<br />
mágico que jamais imaginara, vivendo as mais diversas aventuras com seus mais novos amigos, Rony Weasley e<br />
Hermione Granger.<br />
A saga Harry Potter, tanto os livros como os filmes, já recebeu vários prêmios e honras. E não me impressiona se<br />
ganhasse mais. A história é realmente única, de uma imaginação incomparável. Os livros foram, e ainda são, muito<br />
populares, desde o lançamento do primeiro volume no mundo inteiro, em 1997.<br />
Os filmes foram adaptados a partir da história de Joanne K. Rowling, e os produtores e diretores foram muito fiéis<br />
ao texto original, o que me deixou muito feliz. Ao longo dos anos, os filmes decaíram na bilheteria mundial, mas<br />
realmente não entendo o porquê, pois são ótimos e contam com incríveis efeitos especiais e enredo excelente.<br />
Em relação ao elenco, é impossível dizer quem atuou melhor em todos os filmes. Com toda a certeza, foi a melhor<br />
adaptação de livros para filmes que eu já vi. É uma história mágica, de enredo consistente, algumas vezes divertida e engraçada, e outras,<br />
misteriosas. Desde seu primeiro filme, a saga me deixou muito curiosa para saber o que viria a seguir. E o que será após 2011?
Jornal da <strong>ACM</strong> página 5<br />
... E <strong>ACM</strong> LIVROS<br />
SE EU FECHAR OS OLHOS AGORA<br />
Vitória Titton (Turma 103)<br />
Com seu primeiro romance, o <strong>jornal</strong>ista Edney Silvestre conseguiu, nada mais nada menos, do que o mais<br />
tradicional e importante prêmio da literatura brasileira – o Jabuti (melhor romance de 2010). Esse prêmio é referente a<br />
Se eu fechar os olhos agora, livro que retrata a história de dois meninos do interior do Rio de Janeiro, em 1961, que<br />
encontram o corpo de uma mulher morta e ficam perplexos com a cena. A partir desse fato e de uma história<br />
controversa referente ao envolvimento ou não do marido da vítima do crime, juntamente com um ex-preso político do<br />
Estado Novo, os jovens investigam a verdade por trás do crime.<br />
Ao mesmo tempo em que o crime vai sendo desvendado e vários segredos sobre os habitantes da cidade vão sendo<br />
revelados, é mostrado o repentino amadurecimento dos dois meninos, que se dá a partir da crueza, da corrupção e da<br />
maldade humana presenciados por eles durante a narrativa. O autor faz uso de uma linguagem bruta e sem rodeios,<br />
com o objetivo de descrever ao leitor com a maior veracidade possível a passagem da infância para a fase adulta.<br />
Além disso, o livro retrata a época, fazendo referências à política de uma forma sutil, mas ao mesmo tempo<br />
envolvendo o leitor no contexto histórico e transportando-o para um dos períodos de maiores mudanças na sociedade e<br />
na cultura. Alguns personagens são descritos na trama, representando parcelas da sociedade e seus costumes, como o<br />
comum hábito de visitar bordéis, a figura da mulher desvalorizada e a supervalorização da figura machista.<br />
Esse envolvente livro, com pinceladas de natureza policial, tem uma rebuscada linguagem que, ao mesmo tempo, é realista e fria, que me<br />
prendeu a atenção e fez com que me colocasse muitas vezes no lugar das personagens. A narrativa em si apresenta surpresas e reviravoltas a cada<br />
capítulo. Para mim, desta forma, o livro cumpre um dos seus maiores objetivos, que é o de manter o leitor curioso e interessado até as últimas<br />
páginas.<br />
PIADAS E CHARGES<br />
<strong>ACM</strong> DIVE<strong>RS</strong>ÃO<br />
Gasparzinho (o fantasminha camarada), Rafaela Lopes, Eda Necchi e Victória da Silva (Turma 102)<br />
Certa vez, o nosso presidente Lula estava<br />
andando pelas ruas de Brasília, junto com a<br />
Dilma.<br />
− Dilma, olha lá! Aquela é a Petrobrás! Será<br />
a maior produtora de petróleo do mundo!<br />
− Olha lá, Dilma! Aquela é a Eletrobrás!<br />
Será a maior produtora de energia elétrica do<br />
mundo!<br />
− Olha lá, Dilma! Aquela é a Emobrás! Será<br />
a maior produtora de...! Dilma, o que a<br />
Emobrás produz mesmo?<br />
− Lula! Aquela é uma placa de aviso! Em<br />
obras!<br />
_____________________________________<br />
A Dilma chegou um dia toda fogosa no<br />
gabinete presidencial estando disposta a<br />
melhorar ainda mais a simpatia do Lula.<br />
Entrou na sala com um vestido provocante,<br />
bastante decotado. Fechou a porta, caminhou<br />
sensualmente até a mesa com um ar de Mônica<br />
Lewinski e disse-lhe ao pé do ouvido:<br />
− Luís Inácio, vamos fazer uma sacanagem<br />
hoje?<br />
− Vamos Dilma, eu adoro isso! Onde é que<br />
eu assino?<br />
_____________________________________<br />
Um homem dirigindo no trânsito,<br />
para e, repentinamente, alguém bate no<br />
vidro do carro dele. Ele abaixa o vidro<br />
e pergunta o que o outro homem quer.<br />
O outro homem diz:<br />
− O presidente Bush foi sequestrado<br />
e o resgate é $ 50 milhões de dólares.<br />
Se o resgate não for pago, o<br />
sequestrador irá jogar gasolina e atear<br />
fogo nele. Nós estamos arrecadando<br />
contribuições. Tu gostarias de<br />
participar?<br />
O homem no carro pergunta:<br />
− Na média, quanto o pessoal está<br />
doando?<br />
O outro homem responde:<br />
− Em torno de 5 a 10 litros.<br />
_______________________________<br />
A Dilma queria um selo com sua<br />
foto para marcar o seu primeiro<br />
semestre de governo. Ela exigiu um<br />
selo de altíssima qualidade.<br />
Os selos são criados, impressos e<br />
vendidos. Dilma fica radiante!<br />
Mas em poucos dias, ela fica furiosa ao ouvir<br />
reclamações de que o selo não adere aos<br />
envelopes.<br />
A presidência convoca os responsáveis e ordena<br />
que investiguem o assunto. Eles pesquisam as<br />
agências dos Correios de todo o país e re1atam o<br />
problema a Dilma. O relatório diz:<br />
− Não há nada de errado com a qualidade dos<br />
selos. O problema é que o povo está cuspindo do<br />
lado errado.<br />
________________________________________<br />
Numa noite escura, voltando de uma carreata<br />
pelo interior, um dos ônibus, lotado de políticos,<br />
sai da pista, capota duas vezes e cai numa fazenda.<br />
O fazendeiro acorda assustado e vai ver o que<br />
aconteceu. Ao se deparar com aquela terrível<br />
visão, rapidamente começa a cavar um buraco,<br />
onde enterra os corpos.<br />
Alguns dias depois, um investigador bate a sua<br />
porta e faz várias perguntas sobre o acidente.<br />
− E onde estão os políticos?<br />
− Eu enterrei eles naquela cova ali!<br />
− Mas estavam todos mortos? – espanta-se o<br />
policial.<br />
− Bem... alguns diziam que não... mas o senhor<br />
sabe como os políticos são mentirosos.<br />
Iotti<br />
(www.radicci.com.br)
Jornal da <strong>ACM</strong> página 6<br />
<strong>ACM</strong> IMAGENS<br />
Anna Luiza Barreto, Fernanda Lopes, Fernanda Pilatti, Gabrielle Garighan e Marianna Silva (Turma 101)<br />
E essa banda?<br />
Alex e sua fome.<br />
Pô, Mari. E esse<br />
cabelo?<br />
Onde está a Gabi?<br />
Mostra a carinha,<br />
Anninha.<br />
FIQUE ATENTO!<br />
Qualquer imagem num momento de<br />
descontração e divertimento com teus<br />
colegas pode ser enviada para o e-mail:<br />
<strong>jornal</strong>acm@ig.com.br.<br />
É isso aí, mano!
Jornal da <strong>ACM</strong> página 7<br />
<strong>ACM</strong> PASSATEMPO<br />
PROBLEMA DE LÓGICA<br />
LIVROS E MAIS LIVROS<br />
Vinícius Sarmento, professor de Matemática<br />
Uma coisa que o escritor Roberto Grael não precisa é de mais livros, sua casa é cheia deles. Contudo, todo Natal algumas pessoas enviam-lhe<br />
livros. Abaixo estão alguns detalhes dos últimos presenteadores de livros. A partir das dicas dadas, você poderia descobrir o nome completo de<br />
cada um, qual a sua carreira e o tipo de livro que deu a Roberto?<br />
Nota: Livros de ficção são os de fantasia, romance e suspense.<br />
1. O publicitário, cujo sobrenome é Dimas, não é Mateus, que foi quem lhe deu um livro sobre a história da magia.<br />
2. O livro cuja narrativa é um suspense veio da pessoa que possui o sobrenome Cerra.<br />
3. A pessoa que lhe deu um livro sobre Entomologia não é um pesquisador nem publicitário.<br />
4. O livro de fantasia veio do desenhista, cuja ilustração foi feita por ele próprio.<br />
5. Bianca já traduziu vários livros de Roberto para o espanhol.<br />
6. João Paulo Neves e Roberto têm um negócio juntos que já dura muitos anos, apesar de não gostarem muito um do outro.<br />
7. O livro de ficção que Roberto recebeu de uma pessoa de sobrenome Boas (que não é Alan) não é um romance.<br />
Sobrenome Carreira Livro<br />
Boas<br />
Cerra<br />
Dimas<br />
Estrela<br />
Neves<br />
Desenhista<br />
Publicitário<br />
Editor<br />
Nomes<br />
Livro<br />
Pesquisador<br />
Carreira<br />
Tradutor<br />
Entomologia<br />
Fantasia<br />
Romance<br />
Suspense<br />
História da magia<br />
Alan<br />
Bianca<br />
Enrique<br />
João Paulo<br />
Mateus<br />
Entomologia<br />
Fantasia<br />
Romance<br />
Suspense<br />
História da magia<br />
Desenhista<br />
Publicitário<br />
Editor<br />
Pesquisador<br />
Tradutor<br />
Nome Sobrenome Carreira Livro<br />
PALAVRA-CRUZADA<br />
L<br />
I<br />
T<br />
E<br />
R<br />
A<br />
T<br />
U<br />
R<br />
A<br />
Bernardo Conceição, Julia Cardenaz, Laura Kley, Manuela Fisher e Gabriel Viero (Turma 102)<br />
Dicas:<br />
1. O homem que cobra o uso do uniforme na escola<br />
<strong>ACM</strong>, responsável por nossa segurança.<br />
2. Personagem que sai da lâmpada mágica.<br />
3. A banana é rica em ______.<br />
4. Qual o maior órgão do corpo humano?<br />
5. Capital da Inglaterra.<br />
6. Falar em inglês.<br />
7. Profissão de Clarice Lispector, escritora brasileira.<br />
8. Esporte inventado pela <strong>ACM</strong>.<br />
9. Rainha do Egito.<br />
10. Quem ganhou a última Copa do Mundo?
Jornal da <strong>ACM</strong> página 8<br />
<strong>ACM</strong> ENTREVISTA<br />
Alexsandro da Silveira, Bolívar Silveira, Guilherme Tarantino, Leandro Oliveira e Ricardo Saudade (Turma: 101)<br />
Professor Leopoldo Radavelli<br />
Nome: Leopoldo Radavelli<br />
Idade: 61 anos<br />
Formação: Filosofia, Pedagogia e Administração<br />
Jornal <strong>ACM</strong> - O que gostas de fazer em seu tempo livre?<br />
Leopoldo Radavelli - Gosto de viajar, fazer natação e, às vezes, fazer umas caminhadas e leituras boas.<br />
J<strong>ACM</strong> – Qual a importância da família na construção do homem?<br />
LR – Um homem sem família é um ser desnorteado, pois não tem estrutura alguma.<br />
J<strong>ACM</strong> – Caracterize o ato de lecionar e o de estudar.<br />
LR – Mostrar ao aluno os desafios da vida, para que ele possa lutar com esforço o seu futuro.<br />
J<strong>ACM</strong> – Por que escolheste a <strong>ACM</strong>?<br />
LR – Foi <strong>aqui</strong> que me deram o meu primeiro emprego, mas também porque na minha primeira faculdade, cujo curso foi de Filosofia,<br />
mencionaram o nome da <strong>ACM</strong> e a sua história, e eu me interessei muito e fui atrás de novas informações, e deu no que deu; fui subindo de cargo<br />
em cargo, com muito esforço, e hoje sou diretor e representante da <strong>ACM</strong>.<br />
J<strong>ACM</strong> – Se for mudar algo em ti, o que mudaria?<br />
LR – Mudaria o fato de que no passado não ajudava muito as pessoas como ajudo hoje.<br />
RAPIDINHAS<br />
Um filme: O violinista<br />
Um livro: O monge e o executivo, de James C. Hunter<br />
Uma música: Jesus Cristo (Roberto Carlos)<br />
Um prato: Churrasco<br />
Uma bebida: Um bom vinho<br />
Uma lembrança: Os 40 dias que passei na Itália<br />
Amar é...: Lutar por quem você gosta<br />
Uma mensagem aos alunos: Sejam felizes sem drogas<br />
Uma frase: Lutar sempre, vencer talvez, desistir jamais<br />
Um time de futebol: Grêmio<br />
Um lugar: Brasil<br />
Uma pessoa: Barack Obama<br />
* Professor da <strong>ACM</strong> sabe todas as músicas da Xuxa, pois levantava cedo da cama para assistir ao programa.<br />
* Aluna da <strong>ACM</strong>, de primeiro ano, falou: quem sabe entramos para dentro da sala.<br />
* Carta a aluno da <strong>ACM</strong>: Tu és o ovo que faltou na minha marmita.<br />
* Aluno do segundo ano disse: o dia dos namorados nos Estados Unidos é diferente do Brasil devido ao fuso horário.<br />
* Aluno do primeiro ano gritou no corredor: caí no dregau da escada.<br />
* Professor aconselhou presentes no dia dos namorados: dê conjunto de panelas teflon<br />
antiaderente a sua namorada.<br />
* Escrito em algum quadro em sala de aula da <strong>ACM</strong>: João foi até à praça.<br />
* Professora disse na sala dos professores: essas roupinhas (umas quatro peças) são para<br />
minha irmã.<br />
* Professor da <strong>ACM</strong> falou no intervalo: só tomo café se tiver bolachas Stoefel<br />
(acompanhando em coro).<br />
* Aluno do segundo ano respondeu à pergunta do professor sobre quais eram as estações<br />
do ano: Janeiro, Fevereiro, (...).<br />
* Aluna da <strong>ACM</strong>, primeiro ano, disse à sua colega: Eu eniei a prova de literatura.<br />
Ajude-nos a fazer a próxima edição do Jornal da <strong>ACM</strong>, inclusive sugerindo notícias e<br />
textos interessantes. Para a publicação, basta mandar ao editor um e-mail, desde que<br />
inclua nome e turma do autor da notícia. O <strong>jornal</strong> é feito e mantido pelos alunos de<br />
primeiro anos. No entanto, isso não quer dizer que outras turmas não possam<br />
contribuir, assim como os professores também podem. O e-mail para<br />
correspondências é: <strong>jornal</strong>acm@ig.com.br.<br />
<strong>ACM</strong> DITO E... POSTADO!<br />
Cristiano Pereira, professor de Literatura e Redação<br />
FIQUE ATENTO!<br />
Seja criativo e dê um nome ao nosso<br />
<strong>jornal</strong>. Durante o segundo trimestre,<br />
cada turma do turno da manhã deverá<br />
escolher um nome para ser batizado<br />
nosso impresso. Logo após, será<br />
colocada uma urna na escola para a<br />
escolha do nome. O nome mais votado<br />
pelos alunos da escola será aquele<br />
lançado na próxima edição.