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ciências biológicas e da saúde - USC

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ANTUNES,Letícia C. de O. etal. Comparação<strong>da</strong> eficácia <strong>da</strong>fisioterapia respiratóriaconvencionalcom oFlutter® VRP1 empacientes combronquiectasia.Salusvita, Bauru,v. 20, n.1, p. 11-21, 2001.mo se assemelha ao <strong>da</strong> drenagem postural associa<strong>da</strong> à respiração comfreno labial; contudo, seu uso é mais cômodo e eficaz, pois o pacientepoderá usá-lo sozinho enquanto a FRC requer tempo considerável e o auxíliode uma segun<strong>da</strong> pessoa (Konstan et al., 1994; App et al., 1998).O Flutter ® VRP1 tem sido recomen<strong>da</strong>do para o tratamento de pacientescom hipersecreção brônquica como bronquite crônica obstrutiva (Cegla& Retzow, 1993). Konstan et al. (1994) compararam o uso do Flutter ® VRP1com tosse voluntária e drenagem postural em pacientes com fibrose císticae mostraram que a quanti<strong>da</strong>de de secreção expectora<strong>da</strong> com Flutter ® VRP1foi três vezes maior que a quanti<strong>da</strong>de expectora<strong>da</strong> com as outras duas técnicas.Girard & Terki (1994) encontraram aumento significante no volumeexpiratório forçado no 1º segundo (VEF1), na capaci<strong>da</strong>de vital (CV) e nopico de fluxo em pacientes com asma brônquica após um mês de tratamentocom Flutter ® VRP1. Não encontramos, na literatura, relatos sobre os efeitosdo Flutter ® VRP1 em pacientes com bronquiectasia.Levando em consideração as informações acima, o objetivo deste estudofoi comparar a quanti<strong>da</strong>de de secreção elimina<strong>da</strong>, as alterações naSpO2 no pico de fluxo expiratório e nas freqüências cardíaca (FC) e respiratória(FR) em pacientes com bronquiectasia submetidos a tratamentocom FRC e com Flutter ® VRP1.PACIENTES E MÉTODOSPacientesPara realização deste trabalho, foram avaliados 13 pacientes portadoresde bronquiectasias que já haviam realizado tratamento fisioterápicoanterior no Setor de Reabilitação do Hospital <strong>da</strong>s Clínicas <strong>da</strong> Facul<strong>da</strong>dede Medicina de Botucatu com orientação domiciliar. O diagnóstico debronquiectasia foi feito por meio <strong>da</strong> história clínica, radiografia de tóraxe confirmado por tomografia computadoriza<strong>da</strong>. Os pacientes eram maioresde 18 anos e considerados clinicamente estáveis, ou seja, sem históriade exacerbação ou hospitalização durante o último mês. O grau decomprometimento <strong>da</strong> função pulmonar foi avaliado por meio dos valoresdo volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), capaci<strong>da</strong>devital força<strong>da</strong> (CVF) e <strong>da</strong> relação VEF1/CVF obtidos no exame disponívelno prontuário.O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do Hospital <strong>da</strong>s Clínicas<strong>da</strong> Facul<strong>da</strong>de de Medicina de Botucatu e obtido o Termo de ConsentimentoLivre e Esclarecido de ca<strong>da</strong> paciente.DelineamentoUma vez selecionados para o estudo, os pacientes foram aleatoriamentedivididos em dois grupos conforme a técnica: FRC ou Flutter ® VRP1.13

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