11.07.2015 Views

marcha de absorção dos micronutrientes em frutos de mamoeiro uc ...

marcha de absorção dos micronutrientes em frutos de mamoeiro uc ...

marcha de absorção dos micronutrientes em frutos de mamoeiro uc ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

diretamente envolvi<strong>dos</strong> <strong>em</strong> reações redox, pois são componentes <strong>de</strong> enzimas envolvidas natransferência <strong>de</strong> elétrons (TAIZ; ZEIGER 2004), sendo assim, a intensa ativida<strong>de</strong> metabólicanessa fase <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento do fruto, naturalmente requer um maior conteúdo <strong>de</strong>ssesel<strong>em</strong>entos nos <strong>frutos</strong>. Apesar do manganês não pertencer ao mesmo grupo do Fe e do Zn(reações redox), ele é responsável pela ativação <strong>de</strong> várias enzimas, no tocante algumas doCiclo <strong>de</strong> Krebs (TAIZ; ZEIGER 2004), sendo bastante exigido nessa fase do <strong>de</strong>senvolvimentodo fruto.Apesar do cobre fazer parte do grupo <strong>de</strong> nutrientes envolvi<strong>dos</strong> nas reações redox, seu teor maiselevado não foi encontrado na primeira avaliação, como ocorrido com o Fe e o Zn, e sim naterceira avaliação. Fato s<strong>em</strong>elhante ocorre com o boro, on<strong>de</strong> seu maior teor foi encontrado naterceira avaliação. Apesar disso, não houve diferença estatística entre a primeira, terceira equarta avaliação. Os <strong>frutos</strong> não apresentaram nenhuma evi<strong>de</strong>ncia ou anomalia visual<strong>de</strong>correntes da <strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> boro, porém não se t<strong>em</strong> na literatura parâmetros paracomparação entre os teores <strong>de</strong> boro <strong>em</strong> <strong>frutos</strong> <strong>em</strong> diferentes estádios <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento.Teores <strong>de</strong> boro encontra<strong>dos</strong> por Marinho (1999), na fase <strong>de</strong> colheita, variando <strong>de</strong> 15,9 a 19,8 g/kg <strong>de</strong> fruto (<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo da varieda<strong>de</strong> estudada), não ficaram tão distante <strong>dos</strong> valoresencontra<strong>dos</strong> para este trabalho, on<strong>de</strong> o período <strong>de</strong> colheita correspon<strong>de</strong>u a última avaliação<strong>de</strong>sse experimento (20,2 g/kg <strong>de</strong> fruto). Porém, quando comparado a teores <strong>de</strong> boroencontra<strong>dos</strong> <strong>em</strong> outras partes da planta como pecíolo (22 a 55 g/kg <strong>de</strong> fruto) e limbo foliar (12 a16 g/kg <strong>de</strong> fruto), os valores não são tão coinci<strong>de</strong>ntes, sendo que nestes órgãos, estes valoresvariam <strong>de</strong> acordo com a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água aplicada nos plantios (ALMEIDA et al., 2002), oque sugere que o mesmo possa ocorrer para os teores nos <strong>frutos</strong>. Fato relevante, é que o maiorteor <strong>de</strong> boro encontrado neste experimento ocorreu na avaliação do mês <strong>em</strong> que houve a maiorprecipitação (Quadro 1), o que po<strong>de</strong> ter contribuído para uma maior concentração <strong>de</strong>sseel<strong>em</strong>ento.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!