Propriedades flexurais de pinos diretos metálico e ... - Ronaldo Hirata
Propriedades flexurais de pinos diretos metálico e ... - Ronaldo Hirata
Propriedades flexurais de pinos diretos metálico e ... - Ronaldo Hirata
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Daniel Tozatti Mazzoccato, <strong>Ronaldo</strong> <strong>Hirata</strong>, Luiz Antônio G. Pires, Eduardo Mota, Lourenço Farias <strong>de</strong> Moraes, Sandra Tozatti Mazzoccato<br />
Figura 9 - Pino <strong>de</strong> fibra <strong>de</strong> quartzo (UM AESTHETI Plus, Bisco, USA) fraturado.<br />
fibra <strong>de</strong> carbono (fratura da pare<strong>de</strong> radicular<br />
em 5% dos casos), confirmando que o módulo<br />
<strong>de</strong> elasticida<strong>de</strong> dos <strong>pinos</strong> <strong>de</strong> fibra foi próximo<br />
ao tecido <strong>de</strong>ntinário, diminuindo com isso a<br />
possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fraturas radiculares.<br />
Akkayan & Gülmez 1 encontraram fraturas<br />
<strong>de</strong>sfavoráveis (fraturas que impossibilitam<br />
uma nova restauração) nos sistemas <strong>de</strong> Ti-<br />
tânio e em todos os grupos que apresenta-<br />
vam <strong>pinos</strong> <strong>de</strong> zircônia ocorreram fraturas dos<br />
<strong>pinos</strong>. Por outro lado, os grupos que tinham<br />
<strong>pinos</strong> <strong>de</strong> fibra <strong>de</strong> quatzo e fibra <strong>de</strong> vidro tive-<br />
ram a maior resistência à fratura e as fratu-<br />
ras que ocorreram foram favoráveis (fraturas<br />
possíveis <strong>de</strong> serem restauradas).<br />
Nos testes laboratoriais realizados por<br />
Maccari e colaboradores 17 , compararam <strong>pinos</strong><br />
<strong>de</strong> fibra <strong>de</strong> vidro, carbono e <strong>pinos</strong> cerâmicos.<br />
Os <strong>pinos</strong> <strong>de</strong> fibra <strong>de</strong> vidro e carbono não apre-<br />
sentaram diferenças estatísticas significantes<br />
quanto à resistência à fratura e também não<br />
houve a fratura <strong>de</strong> nenhum <strong>de</strong>sses <strong>pinos</strong>; já os<br />
R Dental Press Estét, Maringá, v. 3, n. 3, p. 000-000, jul./ago./set. 2006<br />
43