Condição de equilíbrio:3,0 = 1,5 + 2,0 . 10 –6 . EE = 7,5 . 10 5 N/CResposta: Aq MÓDULO 19F = P|q| . E B= m . g|q| . 1,0 . 10 5 = 1,0 . 10 –4 . 101) Aplicando a regra da mão es quer da, determinamos a orien -tação da força mag nética → F que atua nas partículas. Para opróton, temos:fig. 1|q| = 1,0 . 10 –8 Cq = + 1,0 . 10 –8 C( → F tem o mesmo sen tido de → E B)Resposta: E7) Sendo Q 2> 0, concluímos que Q 1deve ser nega tiva para criarem P um campo de aproximação → E1 , mais intenso que o cam -po de afastamento → E2 , que Q 2cria em P.E 1> E 2O próton, então, pode ser desviado conforme a fig. 1 e poderásair pela seta 1.Para o elétron, temos:fig. 2|QK 0. 1|–––– > K 0.9d 2|Q 2|––––d 2FÍSICA A|Q 1| > 9 . |Q 2||Q 1| > 9Q 2Resposta: E8) A força elétrica que age em q > 0 tem o sentido de E. Logo, ocorpúsculo passa pelo ponto C.F=q.E=m.a⇒ 2.10 –6 .1,0.10 5 =1,0.10 –3 .10 –3 aa = 2,0 . 10 5 m/s 2v 2 = v 2 0 + 2 . a . Δsv 2 = 0 + 2 . 2,0 . 10 5 . 9,0 . 10 –3v = 60m/sO elétron, então, pode ser desviado conforme a fig. 2 e poderásair pela seta 3.Resposta: D2) A corrente elétrica I que percorre o fio 2 gera, na região dabobina sensora, um campo magnético indutor que aumentade valor com o tempo. De acordo com a Lei de Lenz,deveremos ter na bobina uma corrente elétrica induzida queproduza um campo magnético induzido oposto ao aumentodo campo magnético indutor. Assim:v = v 0+ a . t ⇒ 60 = 0 + 2,0 . 10 5 . t ⇒t = 3,0 . 10 –4 sResposta: A9)A superposição dos dois efeitos leva-nos à alternativa B.72 –P = T + FP = T + |q| . EResposta: B
3) Fig. 1: = 180° ⇒ MRU6) Situação IFig. 2: = 90° ⇒ MCUFig. 3: oblíquo ⇒ M. helicoidal uniformeResposta: D→4) i 1origina, no fio em que circula i 2, o cam po B 1direi ta).→B 1(re gra da mãoexerce em i2 uma força mag né ti ca (regra da mão esquerda).→Reciprocamente, i 2origina, no fio em que cir cula i 1, o campo B 2.→B 2 exerce em i1 outra força magnética. Note que háREPULSÃO. Se as correntes tivessem mesmo sentido, te ría -mos atração.Seja Q a carga elétrica de ca da esfera. Vamos consi de rar Qpositiva. Se a esfera 1 cria em P um campo elétri co de afas ta -mento de inten si dade E, a esfera 2 cria em P um campoEelétrico de afas tamento de intensi da de ––4 , pois a inten -sidade do campo é inversamente proporcio nal ao quadradoda distância.Situação IIF m= B 1i 2μ i 1F m= ––––– i 2. 2πdμ . i 1 .i 2. F m= ––––––––––––2πdNesta situação, temos os vetores campo par ciais indicados nafi gu ra. Note que os ve tores campo re sul tan tes têm a mesmain ten sidade (E result1= E result2), mas direções di fe rentes.F mμ . i 1 .i 2––––– = –––––––––– 2πdResposta: BF m4π . 10 –7 . 4 . 5––––– = –––––––––––––––– (N/m) 2π . 2 . 10 –2 7) Entre A e B:U 4,0 . 10 3 VFE . d = U → E = ––– = –––––––––– = 2,0 . 10 3 V/mmm–––– = 2 . 10 –4 dN/m2,0mmEntre (1) e (2):FÍSICA AResposta: A5) Como o anel entra e sai da região entre os polos do ímã, ocorrena superfície do anel uma variação de fluxo magnético. Nessascondições, uma corrente elétrica é induzida no anel. Por contadessa corrente, ocorre dissi pação de energia (Efeito Joule), oque im plica uma diminuição da energia mecânica do sistemae a con sequente diminuição da amplitude de oscilação.Observemos que a força magnética que age na corren teinduzida tende a frear o anel.Resposta: AE . d’ = U’ → U’ = 2,0 . 10 3 . 1,0V = 2,0 . 10 3 VTrabalho para transportar a carga de (1) para (2): 1,2= q . (V 1– V 2) = –e (–2,0 . 10 3 ) unidades 1,2= +2,0 . 10 3 eVTeorema da energia cinética (TEC): 1,2= E cin2– E cin1Como E cin1= 0 ⇒E cin2= 1,2= +2,0 . 10 3 eVResposta: B– 73
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EXERCÍCIOS-TAREFAqMÓDULO 1 - Cine
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O valor de h é dado por:a) h = H -
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cos sen sen 2 sen 2a) ----- b) --
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As partículas colidem no ponto mai
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) A pressão atmosférica externa d
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