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comissão sulamericana de luta contra a febre aftosa

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I N F O R M E F I N A L - X X X V C O S A L F AOMS como organismo <strong>de</strong> referência da OIE, participaram a Dra. Rossana Allen<strong>de</strong>, o Dr. GilfredoDarsie e o Dr. Victor Saraiva. Dois dos grupos cumpriram uma agenda <strong>de</strong> visitas <strong>de</strong> campo nasfronteiras entre a Argentina e a Bolívia, entre a Argentina e o Paraguai e entre o Brasil e o Paraguai.Um terceiro grupo visitou os laboratórios oficiais <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> vacinas na Argentina, no Brasil e noParaguai, além do laboratório Miguel Rubino, no Uruguai, e a central <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> vacinas doBrasil.O relatório final da Missão foi entregue ao Diretor-Geral da OIE, que reconheceu os avançosobservados em algumas regiões, mas apontou a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fortalecer algumas ativida<strong>de</strong>s e <strong>de</strong><strong>de</strong>senvolver as ações já acordadas. No <strong>de</strong>correr <strong>de</strong>sta reunião, o referido relatório será apresentadoe discutido.4 - Informação e vigilância epi<strong>de</strong>miológicaApesar das reiteradas recomendações das duas últimas COSALFAs, instando os países a utilizaro Sistema <strong>de</strong> Informação e Vigilância em sua versão Web(SivCont), a Argentina, a Bolívia, o Chile e oParaguai ainda não o fizeram (o último a fazê-lo foi o Peru, em 2006). Infelizmente, o Equador e aVenezuela, que o utilizavam <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a primeira quinzena <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2004, <strong>de</strong>ixaram <strong>de</strong> participar. AVenezuela, <strong>de</strong>vido ao incêndio do Ministério da Agricultura no terceiro trimestre <strong>de</strong> 2004, até hoje nãovoltou a utilizar o sistema; quanto ao Equador, não se sabe o motivo pelo qual <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> usá-lo. Cabesalientar que esses países, além daqueles que nunca participaram do SivCont, com exceção doChile, continuam a fazer suas comunicações semanais ao Sistema Continental <strong>de</strong> Vigilância utilizandoos antigos formulários <strong>de</strong> informação ao sistema, enviando-os por correio eletrônico ao PANAFTOSA-OPS/OMS.O estabelecimento da interface pela página do SivCont na Web, que fornece a qualquer usuário ainformação sanitária do Sistema Continental <strong>de</strong> Vigilância, continua a <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r <strong>de</strong> maior a<strong>de</strong>são dospaíses ao sistema.A Colômbia e o Brasil, que o vêm utilizando <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2004 e 2005, respectivamente, são os paísesque mais têm aproveitado as facilida<strong>de</strong>s propiciadas pelo SivCont para o aperfeiçoamento <strong>de</strong> seussistemas nacionais <strong>de</strong> informação e vigilância epi<strong>de</strong>miológica. A Colômbia já <strong>de</strong>scentralizou o SivContem duas Coor<strong>de</strong>nações Epi<strong>de</strong>miológicas e o Brasil fez o mesmo, em suas 26 unida<strong>de</strong>s fe<strong>de</strong>radas eno Distrito Fe<strong>de</strong>ral. Isso já permite que, nesses dois países, essas Unida<strong>de</strong>s Regionais do Sistema<strong>de</strong> Atenção Veterinária insiram, pela Web, informação sobre a ocorrência <strong>de</strong> eventos sanitários, noâmbito da <strong>de</strong>scentralização da inserção <strong>de</strong> informações sobre a atenção e a notificação <strong>de</strong> eventossanitários no sistema <strong>de</strong> vigilância dos países, até o nível local.A Sala <strong>de</strong> Situação <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> no portal do PANAFTOSA-OPS/OMS continua funcionando e éelevado o número <strong>de</strong> usuários, tanto dos serviços sanitários oficiais dos países como acadêmicos,estudantes e agentes do ramo pecuário em geral.Em matéria <strong>de</strong> cooperação técnica do PANAFTOSA-OPS/OMS em Vigilância Epi<strong>de</strong>miológica,<strong>de</strong>stacam-se as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas com o Brasil, relacionadas com estudos <strong>de</strong> avaliaçãoimunitária <strong>contra</strong> a <strong>febre</strong> <strong>aftosa</strong>; com a Bolívia, na seleção <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong>s para o estabelecimento <strong>de</strong>mecanismos ativos <strong>de</strong> vigilância; e com o CVP, no fortalecimento dos sistemas <strong>de</strong> informação e <strong>de</strong>vigilância epi<strong>de</strong>miológica na Zona <strong>de</strong> Alta Vigilância.18 C E N T R O P A N - A M E R I C A N O D E F E B R E A F T O S A - O P A S / O M S

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