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comissão sulamericana de luta contra a febre aftosa

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I N F O R M E F I N A L - X X X V C O S A L F Acombate redunda, pois, em ganhos para o setor produtivo e para o progresso dos países. A manutençãoda cooperação técnica prestada pelo PANAFTOSA/OPS-OMS tem contado com o apoio do Brasil,mediante os recursos injetados e o estabelecimento do convênio <strong>de</strong> cooperação técnica para fortalecera capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resposta do país aos problemas sanitários. O Sr. João Carlos F. Machado <strong>de</strong>u asboas-vindas aos membros da COSALFA e aos observadores nacionais e internacionais ao Estado doRio Gran<strong>de</strong> do Sul, saudando particularmente os profissionais da Secretaria do Estado presentes.Mencionou a cobertura da vacinação acima <strong>de</strong> 95% na última etapa, concluída em janeiro passado, e oresultado <strong>de</strong> 97% <strong>de</strong> um estudo <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> imunida<strong>de</strong>; mencionou ainda as ações <strong>de</strong> fortalecimentoda estrutura <strong>de</strong>senvolvidas pela Secretaria. O Sr. Francisco Signor agra<strong>de</strong>ceu à sua equipe e à FARSULseus esforços para a organização <strong>de</strong>sta reunião e disse que os países <strong>de</strong>vem se fortalecer, estabeleceralianças e organizar-se regionalmente a fim <strong>de</strong> enfrentar os mercados e a concorrência.Em seguida, propôs-se a eleição <strong>de</strong> um representante para a presidência e outro para a relatoriada 35ª COSALFA, tendo sido eleito o Dr. Jamil <strong>de</strong> Souza para Presi<strong>de</strong>nte e o Dr. Rodrigo Mena,Subsecretário <strong>de</strong> Fomento Agroprodutivo do MAGAP do Equador, para relator.2. RELATÓRIO DA SECRETARIAO relatório abrangeu o período <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2007 a março <strong>de</strong> 2008 e começou por uma breveanálise da situação da <strong>febre</strong> <strong>aftosa</strong> na América do Sul, tópico a ser abordado pormenorizadamente no<strong>de</strong>curso da reunião. Em seguida, avaliou-se o cumprimento das resoluções adotadas pela 34ªCOSALFA, com base no nível <strong>de</strong> cumprimento <strong>de</strong>ssas resoluções pelos países e pela Secretaria ExOfficio, com referência aos objetivos do Plano Hemisférico <strong>de</strong> Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA),2005-2009. Finalmente, na sessão <strong>de</strong>dicada a Outras Ativida<strong>de</strong>s Desenvolvidas pelo PANAFTOSA-OPS/OMS, foram repassados os resultados dos acordos, projetos e esforços inter-instituições einter-agências <strong>de</strong> cooperação <strong>de</strong>senvolvidos conjuntamente com o Grupo Interamericano <strong>de</strong>Erradicação da Febre Aftosa (GIEFA), o Comitê Veterinário Permanente (CVP), a Organização Mundial<strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Animal (OIE), o Banco Interamericano <strong>de</strong> Desenvolvimento (BID), a Organização paraAgricultura e Alimentação das Nações Unidas (FAO), o Instituto Interamericano para Cooperação emAgricultura (IICA), o Departamento <strong>de</strong> Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a Agência <strong>de</strong> Inspeção<strong>de</strong> Alimentos do Canadá (CFIA), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA do Brasile a EMBRAPA, seu órgão <strong>de</strong> pesquisa. Foram ventilados ainda aspectos importantes da cooperaçãoem matéria <strong>de</strong> informação e vigilância epi<strong>de</strong>miológica, padrões internacionais e biossegurança.I - Situação da <strong>febre</strong> <strong>aftosa</strong> no continenteA América do Norte, a América Central e o Caribe mantiveram sua condição <strong>de</strong> regiões livres da<strong>febre</strong> <strong>aftosa</strong>, sem vacinação. Na América do Sul, o Chile e a Guiana também mantiveram sua condição<strong>de</strong> países livres sem vacinação. A Patagônia Argentina, com a incorporação da parte Norte B, asregiões sul, central, e leste do Peru e o Urabá Chocoano, na Colômbia, continuam a ser consi<strong>de</strong>radaszonas livres, sem vacinação. Em 2007, o estado brasileiro <strong>de</strong> Santa Catarina se juntou aos países ouáreas livres sem vacinação. O Uruguai continua livre, sem vacinação, bem como o território ao nortedo paralelo 42º da Argentina. O Brasil tem onze estados com status suspenso, porém obteve oreconhecimento para a região sul do Pará. A Colômbia, a Bolívia e o Paraguai apresentam extensas6 C E N T R O P A N - A M E R I C A N O D E F E B R E A F T O S A - O P A S / O M S

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