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comissão sulamericana de luta contra a febre aftosa

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I N F O R M E F I N A L - X X X V C O S A L F ARESOLUÇÃO IIISeminário Internacional Pré-COSALFA:América do Sul livre <strong>de</strong> <strong>febre</strong> <strong>aftosa</strong>: novos paradigmasA 35ª. REUNIÃO ORDINÁRIA DA COSALFA,Consi<strong>de</strong>rando:As conclusões do Seminário Pré-COSALFA, relacionadas com o tópico "América do Sul livre <strong>de</strong> <strong>febre</strong> <strong>aftosa</strong>:novos paradigmas", visando à consecução das metas do PHEFA 2005-2009,RESOLVE:1. Recomendar aos países que não possuem registros <strong>de</strong> rastreamento a adoção <strong>de</strong> um padrão <strong>de</strong> rastreamentoe, àqueles que já os possuem, que os otimizem e os mantenham atualizados.2. Recomendar aos países que assegurem a sustentabilida<strong>de</strong> dos programas sanitários, mediante mecanismospolíticos, econômicos e sociais.3. Recomendar ao PANAFTOSA que continue a apoiar a harmonização das ações sanitárias nas zonas <strong>de</strong>fronteira, inclusive nas Zonas <strong>de</strong> Alta Vigilância-ZAVs, juntamente com o CVP.4. Recomendar aos países que realizem tarefas para a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> zonas <strong>de</strong> risco, com vistas à aplicação<strong>de</strong> estratégias específicas, incentivando ao mesmo tempo a participação dos produtores e obtendo o compromissodos atores sociais envolvidos na condução das ações dos programas.5. Recomendar ao PANAFTOSA que, juntamente com os países, continue a <strong>de</strong>senvolver a metodologia parapermitir a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> zonas ou espaços geográficos com maiores riscos potenciais <strong>de</strong> vulnerabilida<strong>de</strong> ereceptivida<strong>de</strong> à circulação do vírus da <strong>febre</strong> <strong>aftosa</strong>, como apoio para a <strong>de</strong>finição e aplicação <strong>de</strong> mecanismos ativos<strong>de</strong> vigilância epi<strong>de</strong>miológica e para a realização <strong>de</strong> estudos epi<strong>de</strong>miológicos longitudinais. Isso permitirá melhorara eficiência do processo <strong>de</strong> estabelecimento e manutenção <strong>de</strong> zonas livres <strong>de</strong> <strong>febre</strong> <strong>aftosa</strong>, consoante com aotimização dos programas <strong>de</strong> erradicação constantes do PHEFA.6. Recomendar ao PANAFTOSA que incentive os países nos estudos epi<strong>de</strong>miológicos, <strong>de</strong>finindo fontes <strong>de</strong>infecção e i<strong>de</strong>ntificando riscos em áreas já i<strong>de</strong>ntificadas, on<strong>de</strong> persiste a circulação viral, e que <strong>de</strong>senvolvanovos enfoques para os sistemas <strong>de</strong> vigilância, a fim <strong>de</strong> otimizar os programas <strong>de</strong> erradicação constantes doPHEFA.7. Reiterar aos países a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> manter a vonta<strong>de</strong> política para alcançar os objetivos doPHEFA e recomendar-lhes que <strong>de</strong>senvolvam projetos <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação público-privada e assegurem aparticipação do setor privado na organização e execução das ativida<strong>de</strong>s sanitárias previstas nos programas<strong>de</strong> erradicação.8. Recomendar ao PANAFTOSA que continue a orientar os laboratórios <strong>de</strong> produção e <strong>de</strong> diagnóstico dospaíses em matéria <strong>de</strong> biossegurança e bioproteção, otimizando as equivalências biotecnológicas e prestandoapoio para a capacitação e as auditorias.9. Recomendar aos países que ressaltem a importância do papel das instituições sub-regionais na aplicaçãodos programas sanitários e que apóiem os processos <strong>de</strong> erradicação, mediante firme compromisso institucionaloficial, com o respaldo dos organismos internacionais.10. Recomendar às agências <strong>de</strong> cooperação técnica internacional que coor<strong>de</strong>nem seus esforços, canalizandoospara zonas ou países carentes <strong>de</strong> equipamento e infra-estrutura.11. Recomendar aos laboratórios produtores <strong>de</strong> vacina que continuem a investir na mo<strong>de</strong>rnização dos produtos,em novas tecnologias e em biossegurança, a fim <strong>de</strong> contribuir para a consecução das metas do PHEFA.12. Recomendar aos paises que ainda não têm planos <strong>de</strong> prevenção que os <strong>de</strong>senvolvam e executem.C E N T R O P A N - A M E R I C A N O D E F E B R E A F T O S A - O P A S / O M S39

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