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em focoRocheNews Fev/Mar 2009 4A vida faz as perguntas e nósbuscamos as respostas...Com inovação e transformação“Em um modelo denegócio voltado àinovação, o foco estánas pessoas, na suacapacidade criativa, nasua paixão e, acima detudo, na coragem detransformar e mudar”(Severin Schwan –CEO Roche)Para a Roche, um dos pilares desustentação é a Inovação. Ela estimulae direciona ao incrementotecnológico, novas descobertas, transformação,renovação, mudança no conteúdoe na forma de trabalho. Com estabase é que se consegue revisar, mudar,inovar o dia-a-dia e responder às perguntasque a vida nos fazA todo instante estamos diante de novosdilemas, “perguntas”, e para teragilidade e condições de responder aestes estímulos faz-se necessário estarsempre à frente, ter antevisto necessidadesque nem sempre são explícitas.Da mesma forma que são desenvolvidosnovos e inovadores produtos,busca-se a todo o tempo antever as necessidadesdos clientes e do mercadopara que, quando surgir a demanda, asrespostas sejam possíveis.O exemplo mais recente que ilustraessa dinâmica corporativa foram astransformações feitas internamentepara acompanhar as mudanças domercado diagnóstico. Este segmentoviveu e vive uma verdadeira revolução,passou de um mercado pulverizado ede administração familiar para gestõesprofissionalizadas e um comércio consolidado.Nesse momento, quando omercado requer atenção diferenciada, aRoche estava preparada para a mudançae foi com muita motivação que todaequipe de vendas se dispôs ao novo, aodiferente. Foi com muita confiança quecada um tomou para si a responsabilidadede reinvenção. Partimos de uma estruturacentrada em regiões geográficaspara outra completamente nova voltadaaos segmentos de mercado. Entendemosque as “perguntas” podem ser asmesmas, mas as respostas devem serdadas sob medida. Acreditamos que anova forma de trabalho nos possibilitarámais agilidade, reproduzir modelos desucesso, conhecer ainda mais cada umdestes segmentos e nos prepararmospara os novos tempos.Sem medo de errar, a Roche assume anova forma de trabalho tendo claro doisobjetivos principais: melhor atendimentopara o cliente e a motivação de todaequipe com a oportunidade de fazer diferente,de aprender com um novo formatode trabalho. A conseqüência dissoé um futuro promissor, alimentado portoda a experiência e informações queisso irá proporcionar.Lorice ScaliseDiretora Comercial daRoche Diagnóstica Brasil<strong>ROCHE</strong> <strong>NEWS</strong>_N_<strong>13.indd</strong> 4 06/03/2009 15:19:32


artigo científicoRocheNews Fev/Mar 2009 8Farmacogenética: a buscapelas respostas da clínicaAs enzimas do citocromo P450 estão envolvidasno metabolismo de fármacos e são responsáveispela eliminação da maioria dos fármacos maisutilizados. Entre as diversas enzimas desse citocromo estáa CYP2D6 que metaboliza aproximadamente 25% dosfármacos que sofrem biotransformação, incluindo antidepressivos,antipsicóticos, antieméticos (metoclopramida eprometazina), codeína e o já conhecido tamoxifeno, largamenteutilizado no tratamento de câncer de mama.O citocromo CYP2D6 é codificado por um gene altamentepolimórfico localizado no cromossomo 22. Os seusalelos, que são mais de 60, resultam em quatro categoriasde metabolizadores: Metabolizadores Ultrarápidos (MUs): apresentamtrês ou mais cópias do gene 2D6, metabolizandoos substratos rapidamente, podendo ge-rar respostas terapêuticas pobres às dosagenspadrões dos medicamentos Metabolizadores Extensivos (MEs): apresentamuma ou duas cópias funcionais do genepara a CYP2D6 e metaboliza os seus substratosnormalmente Metabolizadores Intermediários (MIs): apresentamum alelo não-funcional ou com baixaatividade e metabolizam os substratos a baixastaxas Metabolizadores Pobres (MPs): apresentam doisalelos não funcionais e não conseguem metabolizaros substratos da CYP2D6, aumentando orisco de reações adversas a medicamentosEsta revisão enfatiza a importância da genotipagemdo CYP2D6 visando à diminuição de efeitos colaterais eClasse de medicamentosmetabolizadosExemplos de medicamentosEfeitos adversos em caso deatividade alterada da enzimaAntidepressivos tricíclicos Amitriptilina, Clomipramina, Desipramina, Imipramina Sedação, cardiotoxicidadeAntipsicóticos Haloperidol, Paroxetina, Fluoxetina OverdoseB-bloqueadores Metoprolol, Timolol, Propanolol ArritmiaAntiarrítmicos Propafenona, Mexiletina, Flecainida, Ajmalina ParkinsonismoAntagonistas 5-HT3 Ondansetron, Tropisetron Náusea e êmeseAntieméticosMetoclopramidaAnalgésicos Codeína, Tramadol, Oxicodona, Dextrometorfano Analgesia reduzida / Sem atividadeAnfetaminas Ecstasy ?Tabela 1. Exemplos de outros medicamentos metabolizados pela isoforma CYP2D6 do citocromo P450<strong>ROCHE</strong> <strong>NEWS</strong>_N_<strong>13.indd</strong> 8 06/03/2009 15:19:36


9 RocheNews Fev/Mar 2009artigo científicoadversos a medicamentos. Para exemplificar tal necessidade,foi verificada a sua utilidade em pacientes comefeitos adversos devido à utilização de analgésicos opioides,medicamentos de utilização ampla no dia-a-dia daclínica no combate a dor.Uma paciente de 54 anos, branca, foi internadadevido a uma fratura da vértebra torácica durante umacidente enquanto cavalgava e alegava dores na regiãoinferior das costas e nos quadris. Ela relatou que nãoestava sob nenhum tratamento no momento da internaçãoe que apresentou no passado resposta inadequadaa codeína além de náuseas e vômitos após administraçãode morfina. Todos os seus testes laboratoriais ao ser internadaestavam normais.Para o controle da dor, foi indicada uma forma de autoadministraçãode hidromorfina para a dor, um agonistaopioide, e antieméticos por via endovenosa. Inicialmente,a paciente relatou o controle da dor, mas no decorrer dotratamento ela relatou náusea e o retorno da dor. Novaadministração de prometazina foi dada, mas a não houvemelhora da náusea.A paciente desenvolveu num segundo estágio câimbras,inquietação e movimentos incontroláveis das extremidadesque agravavam a dor extrema devido à fraturada vértebra. O tratamento com hidromorfina foi descontinuadoe outro anti-inflamatório (cetorolaco), que utilizaoutra via de metabolização, foi administrado, diminuindoa náusea e moderado alívio da dor. O cetorolaco está indicadopara o controle da dor aguda, especialmente nasprimeiras 48 horas e apresenta risco de lesão renal. Assim,uma nova terapia foi sugerida, na qual antieméticosforam administrados anteriormente ao sulfato de morfina,porém essa nova prescrição não preveniu as náuseas evômitos. Nesse momento, a paciente se recusou a sertratada com qualquer medicamento contra a dor. Apóssua alta, ela foi tratada com acetoaminofeno e hidrocodona,que não trataram totalmente a sua dor, mas foi acombinação que ela conseguiu tolerar melhor se comparadocom qualquer outro analgésico opioide.Devido a esse histórico, o seu tipo de metabolizaçãofoi analisado através do AmpliChip P450 Test, mostrandoque seu genótipo era 4*/4* para CYP2D6 (metabolizadorpobre ) e 1*/2* para CYP2C19 (metabolizador extensivo).As variações entre os pacientes e as suas respostasatípicas a tratamentos levaram a um aumento na publicaçãode artigos sobre o assunto. Entre essas diferentesrespostas, verifica-se a baixa tolerância de pacientesMPs e MUs a codeína, que precisa ser metabolizada amorfina para apresentar sua atividade analgésica. Entretanto,a hidrocodona, outro analgésico, que apresentaum efeito direto na dor sem ser metabolizado, pode seruma opção viável para pacientes PM´s.No caso descrito acima, a paciente desenvolveureação aos opioides e inclusive ao próprio antiemético,prometazina, extensamente utilizado e metabolizado pelaCYP2D6. Assim, uma análise do tipo de metabolizaçãoé interessante para que um tratamento específico sejadado. Se o polimorfismo dessa paciente fosse conhecido,uma medicina personalizada seria realizada evitandoo uso de prometazina e outros opioides, prescrevendodiretamente a última escolha, hidrocodona, que reduziuos efeitos adversos e apresentou a melhor resposta à doraguda da paciente.Assim, a análise farmacogenética pode auxiliar as diversasáreas da clínica ao realizar uma medicina personalizadafocando nas diferenças entre os indivíduos, alterandodoses ou modificando terapias. O campo para esse tipode análise é extenso e ainda está em crescimento no Brasil.Em destaque há as diversas classes de medicamentosmetabolizados pelas enzimas da CYP450 que constituemo maior grupo terapêutico para tratar as diversas enfermidadesexistentes atualmente e que podem causar gravesefeitos colaterais ou a ausência de ação. Esse cenário levaà necessidade da realização de um amplo trabalho, devidoà importância do assunto e dos diversos pacientes que sãotratados por esse grupo de medicamentos.Referências para a base do artigo:1. Foster A, Mobley E, Wang Z. Complicated pain managementin a CYP450 2D6 poor metabolizer. PainPract. 2007 Dec; 7(4): 352-6. Epub 2007 Nov 6.2. Stamer Um, Stüber F. The pharmacogenetics ofanalgesia. Expert Opin Pharmacother. 2007 Oct;8(14): 2235-45. Review.A análisefarmacogenéticapode auxiliar asdiversas áreas daclínica ao realizaruma medicinapersonalizadafocando nasdiferenças entreos indivíduos,alterando dosesou modificandoterapias<strong>ROCHE</strong> <strong>NEWS</strong>_N_<strong>13.indd</strong> 9 06/03/2009 15:19:36


notíciasRocheNews Fev/Mar 2009 10Ag e n d a07 a 11 de junho36º Congresso Brasileiro deAnálises ClínicasLocal: Porto Alegre. RSPromoção: Sociedade Brasileirade Análises Clínicaswww.sbac.org.br07 a 12 de junhoEuromedlabLocal: Innsbrück – Áustriawww.innsbruck2009.org19 a 23 de julhoAACC 2009American Association for ClinicalChemistry Annual MeetingLocal: Chicago, EUAwww.aacc.org15 a 18 de agosto43º Congresso Brasileiro dePatologia Clínica/MedicinaLaboratorialLocal: Expominas,Belo Horizonte. MGPromoção: Sociedade Brasileira dePatologia Clínica/Medicina Laboratorialwww.sbpc.org.brUPAs do Rio de Janeiro usam os analisadoresde marcadores cardíacos RocheAgora as Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) do Rio de Janeirojá contam com os analisadores de marcadores cardíacos Roche,cobas h 232 ou Cardiac reader, para atender as emergências cardiovasculares.As UPAs foram criadas pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro paradiminuir o fluxo nas emergências dos hospitais, contribuindo assimpara a melhoria de toda a rede de saúde.Preparadas para prestar atendimento de baixa e média complexidade,as UPAs contam com uma estrutura que inclui também o laboratório,onde os exames pedidos pelos médicos são realizados na hora. Um destes exames é a TroponinaT, marcador cardíaco utilizado como diagnóstico diferencial do infarto no programa de dortorácica, implantado pelo governo.“Os equipamentos liberam o resultado quantitativo, o que ajuda os médicos avaliarem a evoluçãodo quadro; e nos casos de trombólise, para entrar com a medicação correta”, comentamRaquel Passos e Lúcia Helena, coordenadoras da CientíficaLab no RJ.A CientíficaLab já instalou os analisadores em 16 UPAs,como as de Caxias, Irajá e Nova Iguaçu, pretendendo aindaexpandir para outras quatro unidades, que hoje aindautilizam o teste visual da Roche, Trop T Sensitive. Ao todoserão 20 unidades equipadas com essa poderosa ferramentano atendimento das emergências cardíacas.Lúcia Helena e Raquel Passos,Coordenadoras da CientíficaLab no RJLaboratório Municipal de Pindamonhangaba adota o teste anti-HCV da RocheO Laboratório Dr. Paulo Emilio D’Alessandroda Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba,SP, passou a utilizar a partir de janeiro desteano os novos testes para Hepatite C (Elecsysanti-HCV) da Roche Diagnóstica.De acordo com a Dra. Shirley Cristina deAbreu, Chefe de Laboratório de Análises Clínicas,a decisão de adotar esta nova tecnologiafoi principalmente por causa da metodologiade eletroquimioluminescência, que permiteuma maior sensibilidade e especificidade desteteste de terceira geração. “Também pesouEquipe de controle de qualidade e responsabilidadetécnica: Lilian Cristina Claro, Alicia GrabielaOnate Vargas e Simone de Faria Santos (Setorde Imunologia)na nossa decisão a qualidade que a Rochenos proporciona e nossa vontade de investirna agilidade dos laudos para proporcionar asatisfação de nossos clientes”, explica.Para a implantação da validação do kit, primeiramenteforam separadas as amostras depacientes sabidamente positivos e os inconclusivos.A metodologia utilizada foi Elisa e oteste rápido. Feito isso, os resultados foramconfrontados com o anti-HCV da Roche. “Obtivemosum resultado positivo de 100%, como diferencial da rapidez no procedimento técnico(tempo)”, enfatiza Dra. Shirley.A previsão é de que o laboratório realize umamédia de 700 testes por mês. Com o anti-HCVda Roche, a chefe do laboratório afirma que poderácontar com mais agilidade, especificidadee sensibilidade inerentes na nova metodologia.“A administração deste município visa o bemestarde sua população, com foco em qualidadede saúde, sempre ao lado da tecnologia e rapidezem seu atendimento. Nós investimos em tecno-logia para garantir a segurança e agilidade doslaudos para proporcionar a satisfação do clientee a credibilidade, dando ênfase na garantia dequalidade”, conclui Dra. Shirley Cristina de Abreu.Sheila Danieli de Carvalho Spinelli, técnica responsávelpelo equipamentoCoordenação do laboratório: Dra. Shirley Cristinade Abreu e Lilian Leme de Jesus<strong>ROCHE</strong> <strong>NEWS</strong>_N_<strong>13.indd</strong> 10 06/03/2009 15:19:45


11RocheNews Fev/Mar 2009notíciasRoche adquire a SwisslabA Roche anunciou recentemente a aquisiçãoda empresa Swisslab, previstapara 2009. Com o investimento, a empresapretende expandir seu portfóliode soluções totalmente integradas paradiagnósticos laboratoriais.O sistema de informação laboratorialSwisslab, em conjunto com a unidadeLauris, permite um gerenciamentoeficiente dos processos diversificadosde especialidades laboratoriais, comomicrobiologia, bancos de sangue, patologia,histologia, transfusões, genética epoint-of-care.Para Jürgen Schwiezer, CEO da DivisãoDiagnostics da Roche, “Esse é ocomeço de um futuro quando, a partirde agora, podemos oferecer soluçõesaltamente integradas para clínicas universitárias,grandes laboratórios e cadeiasde laboratórios”.CBDL participa da cerimônia de posse donovo diretor da AnvisaA presidente da Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial(CBDL), Liliana Perez, e o secretário executivo daentidade, Carlos Eduardo Gouvêa, estiveram presentes emBrasília, no dia 12 de novembro passado, na posse do farmacêuticoDirceu Barbano como novo diretor da AgênciaNacional de Vigilância Sanitária.Dirceu Barbano foi empossado pela secretária executiva do Ministérioda Saúde, Márcia Bassit. Ele irá ocupar, por três anos, uma dascinco vagas da diretoria colegiada da agência.Durante a cerimônia, Barbano falou sobre o desafio de tornar a Agênciacapaz de realizar ações regulatórias de forma equilibrada. “Temos queter o compromisso de promover transformações aliando desenvolvimentoeconômico com desenvolvimento social”, afirmou.Para o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello, a chegadado novo diretor é um importante reforço para o trabalho da instituiçãoem garantir a saúde da população.“Vigilância sanitáriaé um campo, para a proteçãoda saúde e para a qualidadede serviços e produtos, noqual o princípio da precauçãodeve nos guiar sempre”,Liliana Perez, Carlos Eduardo Gouvêa, CamilaFerrigno, Dirceu Barbano e Marta Martinsexplicou Raposo.Dirceu Barbano,Carlos EduardoGouvêa eLiliana PerezRoche e Incor fechamacordo de cooperaçãoem pesquisaA Roche acaba de firmar uma parceriade cooperação em pesquisa básica coma Fundação Zerbini/Instituto do Coraçãodo Hospital das Clínicas de São Paulo, quepossibilitará o desenvolvimento de umanova tecnologia no Brasil. Pelo acordo,será financiado um estudo para reparaçãocardíaca utilizando estratégias de terapiacelular, com o uso de células adultas deratos e humanas.Este acordo expressa a filosofia do grupoRoche, que acredita ser importante manterparcerias com finalidade científica para suaestratégia de inovação. Este foi o primeiroacordo em pesquisa básica firmado pelaRoche mundial no Brasil e resulta de umavisita feita por uma comitiva a diversas universidadese centros de pesquisa brasileirosem 2008.Em 2009, o Roche Online continua fornecendosoluções completas em saúdeO Roche Online é um site voltado à Educação Médica Continuada, que utiliza Web-Meetings para levar a médicos e profissionais da saúde de todo o Brasil as informaçõesmais atuais sobre diversas doenças, tratamento e métodos diagnósticos. As palestrassão ministradas ao vivo, via internet, por líderes de opinião de suas respectivasáreas de atuação. Lançado em agosto de 2008, o site Roche Online tem contribuídomuito como forma de fomentar o conhecimento e estimular a educação continuada.As palestras realizadas até o momento foram: A importância do hemograma na clínica médica Estratificação do risco cardiovascular em cirurgia Toxoplasmose: 100 anos de desafios para a humanidade Automação em Urinálise Dia Mundial do Diabetes: qualidade de vida, o mundo moderno e diabetes Dia Mundial do Diabetes: obesidade e diabetesEstas palestras foram acessadas por quase 4.000 médicos e profissionais de saúde em2008, de mais de 500 cidades em todo o Brasil. Durante os programas ao vivo, há possibilidadede interação permanente com o envio de perguntas e comentários e participaçãodas enquetes. Com isso, mais do que simplesmente assistir a uma aula sobre o tema,o internauta tem condições de efetivamente debater com o palestrante, trocando idéiase experiências com ele, e com outros profissionais de saúde de todo o Brasil.Em 2009, estão agendadas mais 16 novos WebMeetings para o Roche Online. No mêsde março o tema será Hepatite Viral. Para não perder os próximos eventos científicosao vivo e assistir aos já realizados, basta acessar www.rocheonline.com.br.<strong>ROCHE</strong> <strong>NEWS</strong>_N_<strong>13.indd</strong> 11 06/03/2009 15:19:46


iologia molecularRocheNews Fev/Mar 2009 12A análise de K-RAS e o direcionamentodo tratamento contra o CâncerTheraScreen ® K-RASMutation Kit CE-IVD*avalia por PCR emTempo Real as setemutações chaves dooncogene K-RAS* A ser registrado na AnvisaAprincipal razão para a progressão do câncer éprovavelmente a resistência adquirida à quimioterapiaconvencional. Os tumores resistentes aterapias dividem características comuns como: rápidaproliferação, pouca diferenciação e resistência a apoptose.O conhecimento melhor dessa biologia particular,bem como da alteração de receptores, como o EpidermalGrowth Factor Receptor (EGFR), e dos seus mensageiros,como o K-RAS, pode auxiliar na prescrição deuma terapia efetiva, mostrando a importante interaçãoentre o laboratório e o corpo médico.A via do EGFR é crítica para a terapêutica tumoral, pois oseu bloqueio poderia diminuir a proliferação tecidual e aangiogênese, além de estimular a apoptose. No mercadoatual, existem dois anticorpos monoclonais (mAb), Cetuximabee Panitumumabe, utilizados no tratamento depacientes com câncer de colo retal (CCR), que agem especificamentenesse receptor que está aumentado nostumores malignos.Entretanto, em alguns cânceres, o K-RAS, gene quecodifica o mensageiro secundário da via EGFR, podeter uma mutação própria e manter esta via ativa, suprimindoa resposta às terapias convencionais citadas anteriormente.Essas mutações são avaliadas como prognósticosnegativos e elas são consideradas potenciaismarcadores para a resposta do paciente aos medicamentosanti-EGFR. O alto custo e toxicidade desse tipode tratamento força pesquisadores e médicos a avaliaremfatores preditivos, como o K-RAS, para realizaremuma terapia efetiva e mais personalizada.Esta hipótese baseia-se na alta porcentagem de mutaçõesde K-RAS em câncer e seu papel na carcinogênese. A incidênciade mutação desse mensageiro varia de 30 a 50%dos casos de CCR e 20 a 30% nos casos de CP. Estudosrecentes mostraram uma inversa relação entre mutaçõesde K-RAS e a resposta a terapia anti-EGFRMutações de K-RAS mostraram-se ausentes em pacientesque responderam satisfatoriamente ao Cetuximabe e Quimioterapia,enquanto os que apresentavam as mutaçõestiveram um menor tempo de piora da clínica do paciente.Outro estudo mostrou que houve uma resposta de 49%dos pacientes sem mutação do K-RAS se comparado com0% de reposta para os 27 pacientes que apresentaram amutação. Esse mesmo resultado foi evidenciado em outroestudo com maior número de participantes, em que 43%de 427 pacientes apresentavam mutações do K-RAS e nenhumdeles respondeu à terapia com Panitumumabe.A Sociedade Americana de Oncologia Clínica recomendao teste de K-RAS para todos os pacientes diagnosticadoscom CCR e um estudo da Sociedade Americanade Câncer mostrou que análise da mutação do K-RASdireciona o tratamento e economiza por volta de 60 mildólares para cada paciente.A análise do K-RAS é importante em casos de câncer depulmão (CP), que se encontram como os de maior frequênciae mortalidade, além do já conhecido CCR, que é o terceiromais frequente. Aproximadamente 2,4 milhões de novoscasos de CP e 1 milhão de CCR são diagnosticados entrehomens e mulheres em todo o mundo a cada ano. No Brasilem 2008, segundo o INCA, foram diagnosticados mais de 27mil novos casos de cada um dos dois tipos de câncer.É interessante ressaltar que as mutações do K-RAS foramsignificantes em todos os subgrupos, não distinguindoentre os pacientes: idade, desempenho físico, terapia anteriorou expressão de EGFR.Referências:1. de Castro-Carpeño J, Belda-Iniesta C, Casado SáenzE, Hernández Agudo E, Feliu Batlle J, González BarónM. EGFR and colon cancer: a clinical view. Clin TranslOncol. 2008 Jan;10(1):6-13. Review.2. Zhang X, Chang A.Molecular predictors of EGFR-TKIsensitivity in advanced non-small cell lung cancer. Int JMed Sci. 2008 Jul 11;5(4):209-17. Review.3. Linardou H, Dahabreh IJ, Kanaloupiti D, Siannis F,Bafaloukos D, Kosmidis P, Papadimitriou CA, MurrayS.Assessment of somatic k-RAS mutations as a mechanismassociated with resistance to EGFR-targetedagents: a systematic review and meta-analysis ofstudies in advanced non-small-cell lung cancer andmetastatic colorectal cancer. Lancet Oncol. 2008 Oct;9(10):962-72. Epub 2008 Sep 17. Review.4. Inca.<strong>ROCHE</strong> <strong>NEWS</strong>_N_<strong>13.indd</strong> 12 06/03/2009 15:19:48


13 RocheNews Fev/Mar 2009dicasTeste rápido, teste laboratorial remoto ou Point ofCare: conheça a regulamentação pela RDC 302Adescentralização dos testes laboratoriaisdeixou de ser uma tendênciae virou realidade no Brasil. Seja pelarapidez, facilidade no manuseio ou melhorana gestão de recursos, os Testes LaboratoriaisRemotos (TLR) ou Point of Care Testing(POCT), têm sido cada vez mais utilizados nosprontos-socorros, UTIs, unidades descentralizadasou unidades satélites dos hospitais.A facilidade de acesso às unidades descentralizadase a rapidez na liberação dos resultadosdos testes laboratoriais propiciam agilidade noatendimento e comodidade aos pacientes.Com o objetivo de regulamentar e padronizar autilização dos TLR ou POCT foi publicada em 13de outubro de 2005 a resolução RDC 302, queafirma no item 6.2.13 que “a execução dos TestesLaboratoriais Remotos - TLR (Point-of-care)e de testes rápidos, deve estar vinculada a umlaboratório clínico, posto de coleta ou serviçode saúde pública, ambulatorial ou hospitalar”.A Roche e seus distribuidores oferecem treinamentosperiódicos aos usuários do cobash 232, cobas b 121 e toda linha POCT, emcumprimento ao item 6.2.15.4 “o laboratórioclínico deve promover e manter registros deseu processo de educação permanente paraos usuários dos equipamentos de TLR”, alémde ter os controles de qualidade disponíveispara o todo o menu de testes, de acordo como item 6.2.15.3 “o laboratório clínico devemanter registros dos controles da qualidade,bem como procedimentos para a realizaçãodos mesmos”A RDC 302 está disponível na páginaJuliana InácioAssessora Científica -Point of CareMarketing - RPDA facilidade deacesso às unidadesdescentralizadas e arapidez na liberaçãodos resultados dostestes laboratoriaispropiciam agilidadeno atendimento ecomodidade aospacienteshttp://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.hp?id=19176.Testes Laboratoriais Remotos disponíveisCategoria Testes Principais aplicaçõesEletrólitos e substratosSódio, potássio, cloretos, bicarbonato, creatinina,uréia e glicoseOs sete testes mais solicitados em pacientes internados (nos EUA)Gases sanguíneos O 2 , Co 2 e pH Blocos cirúrgicos e unidades de tratamento intensivoLipídios Colesterol, triglicerídios, HDL e LDL Avaliação clínica periódicaDiabetesGlicose, hemoglobina glicada, frutosamina,cetonas, microalbuminúriaAcompanhamento periódicoMarcadores cardíacos CK, LDH, troponina, mioglobina, BNP, pró-BNP Avaliação de dor torácica em serviços de urgênciaFonte: Posicionamento oficial 2004 – Diretrizes para gestão e garantia da qualidade de Testes Laboratoriais Remotos (POCT) – SBPC/ML<strong>ROCHE</strong> <strong>NEWS</strong>_N_<strong>13.indd</strong> 13 06/03/2009 15:19:50


mapa de vendasRocheNews Fev/Mar 2009 14MAPA DE VENDAS - <strong>ROCHE</strong> DIAGNOSTICS BRASILKEY ACCOUNTSAna Paula GeraigireFone: (11) 8229-9216ana_paula.geraigire@roche.comGuilherme SiqueiraFone: (19) 8197-4237guilherme.siqueira@roche.comMarcos Silvério (MG)Fone: (31) 9307-1273marcos.silverio@roche.comMarcus V. Peterson (RJ)Fone: (21) 8272-6397marcus.peterson@roche.comSandra Andreo (SP)Fone: (11) 8315-8712sandra.andreo@roche.comCLIENTES PRIVADOSMarcos MarascaFone: (19) 8181-0986marcos.marasca@roche.comDenise Lenz (Sul, Central)Fone: (51) 8183-4732denise.lenz@roche.comMaria Izabel Ragazzi (Interior SP)Fone: (19) 8197-4303izabel.ragazzi@roche.comMonica Sampaio (SP)Fone: (71) 9189-1554monica.sampaio@roche.comRodrigo Araujo (BA, SE, CE, PI, MA, PA, AM)Fone: (85) 9955-0260rodrigo.araujo.ra3@roche.comWilson Tortorelli (SP, RJ)Fone: (11) 8229-9424wilson.tortorelli@roche.comDISTRIBUIDORESCésar BerettaFone: (19) 8181-0993cesar.beretta@roche.comCarlos Alberto Simões (Interior SP,Central MG)Fone: (16) 8123-8264carlos_alberto.simoes@roche.comEdson de Paula (Sul – São Paulo capital)Fone: (41) 9671-6441edson.paula@roche.comDaniel Reggiardo (RO, RR, AC, AP, AM, PA,BA, RN)Fone: (91) 8199-2321daniel.reggiardo@roche.comPaulo Roberto Tavares (Central – RJ)Fone: (21) 8272-6419paulo.tavares@roche.comPÚBLICOJorge GastaldiFone: (21) 8272-6359jorge.gastaldi@roche.comAlessandra Reis (São Paulo - SP)Fone: (11) 8229-8873alessandra.reis@roche.comAngélica Fleischman (PE, PB, RN, AL,BA, SE)Fone: (81) 9922-1313angelica.fleischman@roche.comRiemer de Souza (DF, GO)Fone: (61) 8173-5373riemer.souza@roche.comPRIMARY CARELuciana GalvãoFone: (11) 8229-8955luciana.galvao@roche.comAlberto Cesar M. SouzaFone: (81) 9924-8179alberto.souza@roche.comSimone de LucaFone: (11) 8315-8420simone.luca@roche.comÂngelo TironeFone: (11) 8229-9361angelo.tirone@roche.comMOLECULAR DIAGNOSTICS EAPPLIED SCIENCEPatrícia BarbosaFone: (11) 8700-0498patricia.barbosa@roche.comLeila Minari (SP, MG, S)Fone: (11) 8229-9572leila.minari@roche.comLuiz Carlos Martins (Brasil)Fone: (11) 8315-8142luis.martins@roche.comCátia Costa e Silva (RJ, ES, CO, N, NE)Fone: (21) 8272-6407catia.silva@roche.comAnelive Costacurta (Bancos de Sangue– Brasil)Fone: (11) 8229-9243anelive.costacurta@roche.comAPPLIED SCIENCE(Laboratórios de Pesquisa)Thiago Santos (SP Capital, N, NE, MG)Fone: (11) 8175-2361thiago.santos@roche.comAdriana Godoy (SP Capital, ES, S, CO, RJ)Fone: (11) 8175-2347adriana.godoy@roche.comFabiana Matioli (SP Interior, MG-Sul)Fone: (16) 8137-2340fabiana.matioli@roche.comSandra Sá (Sequenciamento - Brasil )Fone: (11) 8229-9243sandra.sa@roche.comREDE de DistribuidoresAdib Reuben Amaral MarquesFone: (71) 3292022adibvendas@hotmail.comAimara Comércio e RepresentaçõesLtda. (SP)Fone: (19) 3238-9100aimara@aimara.com.brApijã Prod. Hosp. Lab. Odont. Assist. Te.(GO, TO)Fone: (62) 3286-6238 / Fax: (62) 3286-3657apija@terra.com.brArtLab Produtos Científicos Ltda. (RJ)Fone: (21) 2581-2340 / Fax: (21) 2581-8123fernandamail17@yahoo.com.brBiodinâmica Produtos e Serviços p/ Lab.Ltda. (RJ)Fone: (21) 3578-0800 / Fax: (21) 3578-0803vendas@biodinamica-ltda.com.brjoselauro@biodinamica-ltda.com.brBiomédica Distr. de Prod. BiomédicosLtda. (PA, AP)Fone: (94) 3324-2368 / Fax: (94) 3324-2071biomedica@leolar.com.brBiogenetix Importação e Expot. Ltda.(Interior SP)Fone/Fax: (19) 3734-5050pedidos@biogenetix.com.brBiotrade Produtos para Laboratório Ltda.(BA, SE)Fone: (71) 3460-3246 / Fax: (71) 3450-0546biotrade@biotradeonline.com.brBusinessOn Consultoria e Repres. LtdFone/Fax: (21) 2527-0043vitormartins@businessonconsult.com.brConceito Diagnóstica Ltda. (MG, excetoTriângulo Mineiro)Fone: (31) 3411-2484vendas@conceitodiagnostica.com.brCMG Diagnóstica Ltda.Fone: (31) 9972-6236antonio@conceitodiagnostica.com.brDatalab Equip. Peças e Serv. Ltda.Fone: (61) 7811-4510datalabdf@bol.com.brDescart (AM)Fone/Fax: (92) 3233-4799descart@arg.com.brDiag Systems – Diagnóst. Hosp. Ltda.(Capital AL, RN, PE, PB)Fone: (81) 3465-0405 / Fax: (81) 3465-7117comercial@diagsys.com.brDobber Com. e Repres. Ltda. (SP)Fone: (19) 3871-1302dobber@hiway.com.brEletrospitalar Com. Assist. Técnica Ltda. (DF)Fone: (61) 3345-8696atendimento@eletrospitalar.com.brEsse Ene Com. Serviços Ltda. (CE, PI, MA)Fone: (85) 3311-8000 / Fax: (85) 3311-8033contato@esse-ene.com.brFSW Produtos para SaúdeFone (21) 2501-2584edson.chaves@fswprodutosparasaude.com.brGoes Goes Distribuidora Ltda. (Belém)Fone: (91) 3266-0072 / (91) 3266-0347stanleygoes@hotmail.comIgGam Com. Rep. Mat. Hosp. Sist. Diag.Ltda. (Região ABCD, Baixada Santista,SP Zona Leste/Sul)Fone/Fax: (11) 4823-2133iggam.vendas@iggam.com.brLabPlus Com.Prods. Laborat Ltda EPP(Interior de São Paulo - Triângulo Mineiro)Fone : (16) 3961-33939 / (16) 3961-1333labplusribeirao@superig.com.brLab Norte Prods e Equipamentos Ltda. (RO)Fone: (69) 3221-3828 / Fax: (69) 3223-5602labnorte@enter-net.com.brJAS Loureiro Cia Ltda. (AM)Fone/Fax: (92) 3233-4799lreunidos@vivax.com.brLabPlus Com. Prods. Laborat Ltda. EPP(Interior SP, Triângulo Mineiro)Fone: (16) 3961-3939 / (16) 3961-1333labplusribeirao@superig.com.brLabNorte Produtos e Equipamentos Ltda. (RO)Fone: (69) 3221-3828 / Fax: (69) 3223-5602labnorte@enter-net.com.brLaborSys Prod. Diagn. Hosp. Ltda. (PR, SC)Fone/Fax: (41) 3302-9070laborsyscwb@laborsys.com.brLaborSys Sistemas Diagnósticos Ltda. (RS)Fone: (51) 3361-5085 / Fax: (51) 3341-5142laborsys@laborsys.com.brLaborSys Produtos e EquipamentosLaboratoriais Ltda. (SP - Capital)Fone: (11) 5102-2911laborsyssp@laborsys.com.brLahmanno Rio Comercial Cirúrgica Ltda.(RJ, Capital)Fone/Fax: (21) 3833-9000diagnostica@lahmanno.com.brMacromed Produtos Hospitalares Ltda.(SJ do Rio Preto, Triângulo Mineiro, MS)Fone: (17) 3235-6655sergio.macromed@netsite.com.brMacrosystems/Silva & Paganelli Ltda.(Triângulo Mineiro e Noroeste Paulista)Fone/Fax: (17) 3222-1644macrosystems@terra.com.brMédica Comércio Rep. e Imp. Ltda (PE,PB, AL)Fone: (81) 3221-8277 / (71) 3379-1439 / Fax:(81) 3221-8977medica@medica-ne.com.brMedtec Comércio e Repres. Ltda. (RR)Fone: (95) 3623-3782 / Fax: (95) 3224-1156medtecltda@yahoo.com.brMS Diagnóstica (MS)Fone: (67) 3342-4430msdiag@terra.com.brNewdiag Prod. Médicos e DiagnósticosFone: (21) 2501-6248newdiag@newdiag.com.brPH Produtos Hospitalares Ltda. - ME (BA, SE)Fone: (71) 3240-4520ph@ph-ba.com.brProntomédica Prod. Hosp. 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