12.07.2015 Views

Pesquisa de Ovos de Toxocara Canis em Amostras de ... - NewsLab

Pesquisa de Ovos de Toxocara Canis em Amostras de ... - NewsLab

Pesquisa de Ovos de Toxocara Canis em Amostras de ... - NewsLab

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Artigo<strong>Pesquisa</strong> <strong>de</strong> <strong>Ovos</strong> <strong>de</strong> <strong>Toxocara</strong> <strong>Canis</strong> <strong>em</strong><strong>Amostras</strong> <strong>de</strong> Fezes <strong>de</strong> Cães Coletadas <strong>em</strong> ViasPúblicas da Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São PauloClivandir Severino da Silva 1 , Gentilda Kazuko Funayama Takeda 21 – Biomédico - Faculda<strong>de</strong>s Metropolitanas Unidas/FMU2 – Docente <strong>de</strong> Parasitologia das Faculda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Biomedicina e Farmácia das Faculda<strong>de</strong>s Metropolitanas Unidas/FMUResumoAvaliou-se a ocorrência <strong>de</strong> ovos <strong>de</strong> <strong>Toxocara</strong> canis<strong>em</strong> 153 amostras <strong>de</strong> fezes <strong>de</strong> cães coletadas <strong>em</strong>vias públicas <strong>de</strong> três regiões diferentes da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong>São Paulo e processadas pela técnica <strong>de</strong> flutuação<strong>em</strong> solução saturada <strong>de</strong> cloreto <strong>de</strong> sódio. Não foi<strong>de</strong>tectada a presença <strong>de</strong> ovos <strong>de</strong> <strong>Toxocara</strong> canis,mas observou-se contaminação por formas <strong>de</strong> outrosenteroparasitas <strong>em</strong> 19,6% das amostras. Contaminaçãopor ovos <strong>de</strong> ancilostomí<strong>de</strong>os ocorreu <strong>em</strong> 13,1%das amostras, cistos <strong>de</strong> Giardia sp <strong>em</strong> 5,3%, ovos <strong>de</strong>Trichuris sp <strong>em</strong> 0,6% e oocistos <strong>de</strong> Cystisospora sp<strong>em</strong> 0,6%. A ocorrência <strong>de</strong>ssas formas parasitárias nasfezes caninas sugere o potencial risco <strong>de</strong> aquisição<strong>de</strong> infecções pela população humana.Palavras-chave: Contaminação ambiental, fezes <strong>de</strong>cães, <strong>Toxocara</strong> canis, ancilostomí<strong>de</strong>osSummaryResearch of <strong>Toxocara</strong> canis eggs in samples of dogsfeces collected in public ways of São Paulo cityThe occurrence of <strong>Toxocara</strong> canis eggs was evaluatedin 153 fecal samples from dogs collected in public waysof three different areas from the city of São Paulo and theywere processed by the flotation technique in saturatedsolution of chlori<strong>de</strong> of sodium. Eggs of <strong>Toxocara</strong> canis werenot <strong>de</strong>tected, but parasitic forms of others intestinal parasiteswere observed in 19.6% of the samples. Contamination foreggs of Ancylostomidae sp occurred in 13.1% of the samples,cysts of Giardia sp in 5.3%, eggs of Trichuris sp in 0.6% andoocysts of Cystisospora sp in 0.6%. The occurrence of theparasitic forms in the canine feces suggests potential risk ofdisease transmission for the human population.Keywods: Environmental contamination, dogsfeces. <strong>Toxocara</strong> canis, AncylostomidaeIntroduçãoOs cães <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penham opapel <strong>de</strong> hospe<strong>de</strong>iros <strong>de</strong>vários parasitas com potencialzoonótico, entre os quais estãoalgumas espécies <strong>de</strong> helmintos. Acontaminação humana com ovos<strong>em</strong>brionados ou estágios larvais <strong>de</strong>alguns <strong>de</strong>sses helmintos po<strong>de</strong> acarretara migração errática <strong>de</strong> suaslarvas através dos tecidos e, pelofato <strong>de</strong> o hom<strong>em</strong> não ser o hospe<strong>de</strong>irohabitual, elas não consegu<strong>em</strong>completar o seu ciclo evolutivo.Estas larvas po<strong>de</strong>m permanecervivas por períodos prolongados eprovocar diversas manifestaçõesclínicas, entre as quais há umasíndrome conhecida como larvamigrans visceral (Beaver, 1956).Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso (TCC) apresentado às Faculda<strong>de</strong>s Metropolitanas Unidas (FMU) paraobtenção do título <strong>de</strong> Bacharel <strong>em</strong> Biomedicina, <strong>em</strong> 2006.130<strong>NewsLab</strong> - edição 83 - 2007


<strong>NewsLab</strong> - edição 83 - 2007131


Apesar <strong>de</strong> diversos helmintosser<strong>em</strong> implicados na etiologia dalarva migrans visceral, os ascarí<strong>de</strong>osdo gênero <strong>Toxocara</strong> são os maiscomumente envolvidos e a espécieT. canis é i<strong>de</strong>ntificada com maior freqüência(Chieffi & Caseiro, 2002).A infecção por T. canis po<strong>de</strong>ser adquirida pelo hom<strong>em</strong> através<strong>de</strong> vários mecanismos (Elefant,Jacob, Kanashiro & Peres, 2001).Todavia, o principal mecanismo éa ingestão <strong>de</strong> ovos larvados; cãesinfectados por T. canis eliminamos ovos do parasita nas fezesque, <strong>em</strong> condições apropriadastornam-se infectantes e po<strong>de</strong>mpermanecer viáveis por longoperíodo no ambiente (Santarém,Sartor & Bergamo, 1998).Vários trabalhos realizados noBrasil relatam, com variação dafreqüência, o encontro <strong>de</strong> ovos<strong>de</strong> T. canis <strong>em</strong> amostras <strong>de</strong> fezescaninas e/ou solo coletadas <strong>em</strong> locaispúblicos. Este fato, somado àfalta <strong>de</strong> informação sobre as doençasque os cães po<strong>de</strong>m transmitir,ao fácil acesso <strong>de</strong>stes animais alocais públicos <strong>de</strong> lazer e à falta<strong>de</strong> bom senso e respeito <strong>de</strong> muitosproprietários, que não colh<strong>em</strong> asfezes <strong>de</strong> seus animais das vias <strong>de</strong>passeio para pe<strong>de</strong>stres, resulta <strong>em</strong>risco <strong>de</strong> aquisição da larva migransvisceral pelo hom<strong>em</strong>.O presente trabalho teve comoobjetivo estudar a ocorrência <strong>de</strong>ovos <strong>de</strong> T. canis <strong>em</strong> amostras <strong>de</strong>fezes caninas coletadas <strong>em</strong> viaspúblicas da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo.Material e MétodosNo período <strong>de</strong> set<strong>em</strong>bro a <strong>de</strong>z<strong>em</strong>bro<strong>de</strong> 2005 foram coletadas153 amostras <strong>de</strong> fezes <strong>de</strong> cães <strong>em</strong>três regiões diferentes da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong>São Paulo, sendo 51 amostras porregião. As amostras foram coletadas<strong>de</strong> fezes formadas, não ressecadase encontradas nas calçadas,nos canteiros e sobre a grama.As coletas foram realizadas naperiferia (bairros Jardim Ângela eCapão Redondo), on<strong>de</strong> o nível econômicoe cultural da comunida<strong>de</strong> érelativamente baixo e observam-s<strong>em</strong>uitos cães errantes; no Parque doIbirapuera, on<strong>de</strong> os freqüentadores,<strong>de</strong> vários bairros da cida<strong>de</strong>, levamseus cães para passear e na regiãodos Jardins (bairro Cerqueira César),on<strong>de</strong> o nível econômico e cultural dacomunida<strong>de</strong> é relativamente elevado,há uma preocupação <strong>de</strong> oferecercuidados médico-veterináriosaos cães e praticamente não seobserva cães errantes.As amostras, com exceção <strong>de</strong>algumas examinadas no mesmodia da coleta e outras mantidassob refrigeração e examinadasno dia seguinte à coleta, foramarmazenadas <strong>em</strong> recipiente contendoformol a 10% até o momentoda análise e processadaspela técnica <strong>de</strong> flutuação <strong>em</strong>solução saturada <strong>de</strong> cloreto <strong>de</strong>sódio, sendo realizada a leitura<strong>de</strong> uma lâmina por amostra <strong>em</strong>microscópio óptico.ResultadosNenhuma das 153 amostras <strong>de</strong>fezes <strong>de</strong> cães analisadas apresentou-sepositiva para contaminaçãopor ovos <strong>de</strong> T. canis. No entanto,19,6% (30/153) <strong>de</strong>stas amostrasestavam contaminadas por ovos,cistos ou oocistos <strong>de</strong> outros enteroparasitas,variando o percentual <strong>de</strong>positivida<strong>de</strong> entre as amostras conformea procedência (Tabela 1).Tabela 1. Resultado da análise parasitológica <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong> fezes <strong>de</strong> cãescoletadas <strong>em</strong> vias públicas <strong>de</strong> três regiões da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São PauloJardim Ângela e Parque do CerqueiraCapão Redondo Ibirapuera CésarTotal<strong>Amostras</strong> nº % nº % nº % nº %Positivas 14 27,4 12 23,5 4 7,8 30 19,6Negativas 37 72,6 39 76,5 47 92,2 123 80,4Total 51 100,0 51 100,0 51 100,0 153 100,0nº - número <strong>de</strong> amostras; % - porcentag<strong>em</strong>132<strong>NewsLab</strong> - edição 83 - 2007


<strong>NewsLab</strong> - edição 83 - 2007133


Foram i<strong>de</strong>ntificados ovos <strong>de</strong> ancilostomí<strong>de</strong>os<strong>em</strong> 13,1% (20/153)das amostras, cistos <strong>de</strong> Giardia sp<strong>em</strong> 5,3% (8/153), ovos <strong>de</strong> Trichurissp <strong>em</strong> 0,6% (1/153) e oocisto <strong>de</strong>Cystisospora sp <strong>em</strong> 0,6% (1/153).A freqüência dos el<strong>em</strong>entos encontradosnas amostras variou tambémconforme a região on<strong>de</strong> foram coletadase só foi observada monocontaminação(Tabela 2).DiscussãoTabela 2. Freqüência da contaminação <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong> fezes <strong>de</strong> cães, porparasitas, coletadas <strong>em</strong> vias públicas <strong>de</strong> três regiões da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São PauloJardim Ângela e Parque do CerqueiraCapão Redondo Ibirapuera CésarTotalParasitas nº % nº % nº % nº %Ancylostomí<strong>de</strong>os 9 17,6 7 13,7 4 7,8 20 13,1Giardia sp 4 7,8 4 7,8 0 0,0 8 5,3Trichuris sp 1 2,0 0 0,0 0 0,0 1 0,6Cystisospora sp 0 0,0 1 2,0 0 0,0 1 0,6nº - número <strong>de</strong> amostras; % - porcentag<strong>em</strong>Os danos que a infecção por T.canis po<strong>de</strong> acarretar à saú<strong>de</strong> humanae os dados obtidos <strong>de</strong> pesquisassobre a contaminação ambiental porovos <strong>de</strong>ste ascarí<strong>de</strong>o estimularama realização <strong>de</strong>sta pesquisa, cujaintenção foi, inicialmente, apenasavaliar a contaminação das fezes <strong>de</strong>cães por ovos <strong>de</strong> T. canis.Estimava-se que o índice <strong>de</strong>contaminação das fezes <strong>de</strong> cães porovos <strong>de</strong> T. canis na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> SãoPaulo estivesse <strong>em</strong> concordânciacom os achados epi<strong>de</strong>miológicosobservados <strong>em</strong> estudos realizados<strong>em</strong> outros municípios do Estado <strong>de</strong>São Paulo e <strong>em</strong> municípios <strong>de</strong> outrosestados brasileiros. No entanto, o resultadoobtido nesta pesquisa ficouaquém das expectativas e difere <strong>de</strong>forma surpreen<strong>de</strong>nte dos relatadospor outros pesquisadores.Chieffi & Muller (1976) analisandoamostras <strong>de</strong> solo, <strong>em</strong> Londrina,Paraná, encontraram 60% <strong>de</strong>positivida<strong>de</strong>. Em Campo Gran<strong>de</strong>,Mato Grosso do Sul, Araújo et al(1999), pesquisando amostras <strong>de</strong>fezes, encontraram contaminação<strong>em</strong> 10,8% das praças estudadas. Aanálise realizada por Castro, Santos& Monteiro (2005) <strong>em</strong> amostras <strong>de</strong>fezes, colhidas na orla marítima <strong>de</strong>Praia Gran<strong>de</strong>, São Paulo, mostrou1,2% <strong>de</strong> positivida<strong>de</strong>. Em Rio Gran<strong>de</strong>,Rio Gran<strong>de</strong> do Sul, a positivida<strong>de</strong>foi <strong>de</strong> 9,3% <strong>em</strong> amostras <strong>de</strong> fezescolhidas no Balneário Cassino (Scainiet al, 2003).O índice <strong>de</strong> contaminação <strong>em</strong>amostras <strong>de</strong> solo <strong>de</strong> parques epraças <strong>de</strong> Botucatu, São Paulo, foi<strong>de</strong> 17,5% e foi observado que 60%dos locais estudados estavam contaminados(Santarém, Sartor & Bergamo,1998). Em Itap<strong>em</strong>a, SantaCatarina, Blazius, Emerick, Prophiro,Romão & Silva (2005) encontraram14,5% <strong>de</strong> positivida<strong>de</strong> nas amostras<strong>de</strong> fezes analisadas.Foi <strong>de</strong>tectada contaminação porovos <strong>de</strong> T. canis <strong>em</strong> 23% das praçaspúblicas <strong>de</strong> Uberlândia, MinasGerais, por Costa-Cruz, Nunes &Buso (1994). Em Lavras, MinasGerais, Guimarães, Alves, Rezen<strong>de</strong>& Rodrigues (2005) pesquisarama contaminação por ovos <strong>de</strong>stehelminto <strong>em</strong> amostras <strong>de</strong> solo coletadas<strong>de</strong> praças públicas e <strong>de</strong> áreas<strong>de</strong> recreação infantil e observaramque 69,6% das amostras estavamcontaminadas.Estimava-se também que, <strong>de</strong>vidoàs características das regiões on<strong>de</strong>as amostras foram coletadas, houvesseuma variabilida<strong>de</strong> do índice<strong>de</strong> contaminação das fezes por ovos<strong>de</strong> T. canis quando o resultado fossecomparado por região. Deduzia-seque o índice fosse alto na periferia(bairros Jardim Ângela e CapãoRedondo), baixo na região dos Jardins(bairro Cerqueira César) e queapresentasse um valor intermediáriono Parque do Ibirapuera.O resultado <strong>de</strong>ste trabalho <strong>de</strong>monstraque, <strong>em</strong> princípio, T. canis134<strong>NewsLab</strong> - edição 83 - 2007


<strong>NewsLab</strong> - edição 83 - 2007135


não representa um probl<strong>em</strong>a <strong>de</strong>Saú<strong>de</strong> Pública nas três áreas estudadas.Todavia, foram <strong>de</strong>tectadosel<strong>em</strong>entos <strong>de</strong> outros enteroparasitas,cujos índices <strong>de</strong> contaminaçãonão difer<strong>em</strong> dos <strong>de</strong>scritos naliteratura, o que <strong>de</strong>monstra que apopulação humana está exposta aoutras infecções (Guimarães, Alves,Rezen<strong>de</strong> & Rodrigues, 2005; Araújoet al, 1999; Blazius, Emerick, Prophiro,Romão & Silva, 2005; Castro,Santos & Monteiro, 2005).A freqüência <strong>de</strong> contaminaçãodas fezes por ovos <strong>de</strong> ancilostomí<strong>de</strong>osconcorda com os dados apresentadospor outros pesquisadores e avariação do índice <strong>de</strong> contaminaçãopor região se enquadra <strong>de</strong>ntro dospadrões que eram esperados para acontaminação por ovos <strong>de</strong> T. canis.Este resultado, somado ao encontro<strong>de</strong> ovos larvados <strong>de</strong>stes parasitas,sugere a ocorrência <strong>de</strong> larva migranscutânea na cida<strong>de</strong>.A freqüência <strong>de</strong> contaminaçãodas fezes por cistos <strong>de</strong> Giardia spfoi menor, mas torna-se evi<strong>de</strong>ntea necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> adotar certasmedidas <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública <strong>em</strong>relação aos hospe<strong>de</strong>iros. Esteprotozoário é agente potencial <strong>de</strong>patologia intestinal.A freqüência <strong>de</strong> fezes contaminadaspor oocistos <strong>de</strong> Cystisospora spe por ovos <strong>de</strong> Trichuris sp foi muitopequena, s<strong>em</strong> gran<strong>de</strong> significado estatístico.Porém o risco potencial <strong>de</strong>contaminação da população humananão <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>sprezado.O resultado <strong>de</strong>ste trabalhosugere a continuida<strong>de</strong> do estudosobre a contaminação ambientalpor ovos <strong>de</strong> T. canis, ampliando-seas regiões <strong>de</strong> pesquisa e, se possível,associado a estudos sorológicos.Estudos mais <strong>de</strong>talhadosdas variáveis ambientais, sociaise laboratoriais po<strong>de</strong>rão contribuirpara o entendimento da diferençaentre os dados relacionados àcontaminação ambiental por ovos<strong>de</strong> T. canis obtidos nesta pesquisae os obtidos nas pesquisas aquimencionadas.Correspondência para:Clivandir Severino da Silvaclivandir@hotmail.comReferências Bibliográficas1. Araújo FR et al. Contaminação <strong>de</strong> praças públicas <strong>de</strong> Campo Gran<strong>de</strong>, Mato Grosso do Sul, Brasil, por ovos <strong>de</strong> <strong>Toxocara</strong> e Ancylostoma<strong>em</strong> fezes <strong>de</strong> cães. Revista da Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Medicina Tropical. 32: 581- 583, 1999.2. Beaver PC. Parasitological reviews. Larva migrans. Experimental Parasitology, 4:587-621, 1956.3. Blazius RD, Emerick S, Prophiro JS, Romão PRT, Silva OS. Ocorrência <strong>de</strong> protozoários e helmintos <strong>em</strong> amostras <strong>de</strong> fezes <strong>de</strong> cãeserrantes da Cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Itap<strong>em</strong>a, Santa Catarina. Revista da Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Medicina Tropical. 38: 73-74,2005.4. Castro JM, Santos SV, Monteiro NA. Contaminação <strong>de</strong> canteiros da orla marítima do Município <strong>de</strong> Praia Gran<strong>de</strong>, São Paulo, por ovos<strong>de</strong> Ancylostoma e <strong>Toxocara</strong> <strong>em</strong> fezes <strong>de</strong> cães. Revista da Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Medicina Tropical. 38: 199-201, 2005.5. Chieffi PP, Caseiro MM. Toxocaríase (Síndrome <strong>de</strong> larva migrans visceral). In: Cimerman B, Cimerman S. Parasitologia humana e seusfundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.6. Chieffi PP, Müller EE. Prevalência <strong>de</strong> parasitismo por <strong>Toxocara</strong> canis <strong>em</strong> cães e presença <strong>de</strong> ovos <strong>de</strong> <strong>Toxocara</strong> sp no solo <strong>de</strong> localida<strong>de</strong>spúblicas da zona urbana do município <strong>de</strong> Londrina, estado do Paraná, Brasil. Revista <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública. 10: 367-372, 1976.7. Costa-Cruz JM, Nunes RS, Buso AG. Presença <strong>de</strong> ovos <strong>de</strong> <strong>Toxocara</strong> sp <strong>em</strong> praças públicas da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Uberlândia, Minas Gerais,Brasil. Revista do instituto <strong>de</strong> Medicina Tropical <strong>de</strong> São Paulo. 36: 39-42, 1994.8. Elefant GR, Jacob CMA, Kanashiro EHY, Peres BA. Toxocaríase. In: Ferreira AW, Ávila SLM. (eds) Diagnóstico laboratorial das principaisdoenças infecciosas e auto-imunes. 2ª ed. Guanabara Koogan. Rio <strong>de</strong> Janeiro, p. 323-332, 2001.9. Guimarães AM, Alves EGL, Rezen<strong>de</strong> GF, Rodrigues MC. <strong>Ovos</strong> <strong>de</strong> <strong>Toxocara</strong> sp e larvas <strong>de</strong> Ancylostoma sp <strong>em</strong> praça pública <strong>de</strong> Lavras,Minas Gerais. Revista <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública. 39: 293-295. 2005.10. Santarém VA, Sartor IF, Bergamo FMM. Contaminação, por ovos <strong>de</strong> <strong>Toxocara</strong> spp, <strong>de</strong> parques e praças públicas <strong>de</strong> Botucatu, SãoPaulo, Brasil. Revista da Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Medicina Tropical. 31: 529-532, 1998.11. Scaini CJ et al. Contaminação ambiental por ovos e larvas <strong>de</strong> helmintos <strong>em</strong> fezes <strong>de</strong> cães na área central do Balneário Cassino,Rio Gran<strong>de</strong> do Sul. Revista da Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Medicina Tropical. 36: 617-619, 2003.136<strong>NewsLab</strong> - edição 83 - 2007

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!