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Revista 21 - APCD da Saúde

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Sensibili<strong>da</strong>de pós-operatóriaPara entender a sensibili<strong>da</strong>de Énecessário abor<strong>da</strong>r os aspectosrelacionados à própria adesãoLaserLaser de baixa intensi<strong>da</strong>deou laser de baixa potência.O que são essas variantes?AnalgesiaUma vitória <strong>da</strong>OdontologiaBrasileiraAssociação Paulista de Cirurgiões DentistasR E G I O N A L S A Ú D Ewww.apcd-saude.org.brRua Rondinha, 54 - C. InglesaSão Paulo - SP - CEP 04140-010julho | Agosto | SETEMBRO | 2008 | nº <strong>21</strong>Prevenção:Dentistas,cuidem-se!A Ortodontiacomo meio demelhorar aquali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong>Participe,Atualize-se:Cursos epalestras 2008IMPRESSOPode ser aberto pela ECT


| <strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008


expedienteAssociação Paulista de Cirurgiões DentistasR E G I O N A L S A Ú D ERua Rondinha, 54 - Chácara InglesaSão Paulo - SP - CEP 04140-010Fone (11) 5078-7960www.apcd-saude.org.brcontato@apcd-saude.org.brAtendimento: 2ª a 6ª <strong>da</strong>s 9h às 18hPresidenteGilberto Machado Coimbra1º Vice-PresidenteTakashi Yagui2º Vice-PresidenteWagner Nascimento MorenoSecretária GeralArne Aued Guirar Ventura1º SecretárioDurval Paupério SérioTesoureiro GeralOssamu Massaoka1º TesoureiroKunio ShimabokuroDepto. Assessor de Rel. InternacionaisAdmar KfouriDepto. Assessores E.A.P.Milton de Souza TeixeiraSamuel CecconiDepto. Assessor de BenefíciosAuro Massatake MineiDepto. Assessores CientíficoCheng Te HuaLuci FinottiDepto. Assessor de ComunicaçõesMoacyr Nunes LeiteDepto. Assessores de Congressos e FeirasLuis IdeLuis Afonso de Souza LimaDepto. Assessores de Defesa de ClasseHelenice Formentin IkegamiElizabeth Apareci<strong>da</strong> BragaDepto. Assessores de EsportesCarlos Teruo ItabashiMauricio FazuraDepto. Assessores de PatrimônioPaulo NagamineShindi NakajimaDepto. Assessores de TurismoRicardo UgayamaArnaldo Baptista Ferreira JuniorDepto. Assessores de CulturalSonia Maria Moraes CecconeDepto. de PrevençãoNicola BempensanteDepto. Assessores SocialJulia Uchi<strong>da</strong>Mauricio NishimuraDepto. Assessor de Tecnologia e InformaçãoSérgio YunesDepto. Assessores <strong>da</strong> PresidênciaValsuir José VessoniAdmar KfouriDepto. Assessor CulturalMarta TashiroJornalista ResponsávelIsrael Correia de Lima (Mtb 14.204) - Tel. 3477-4156Edição de ArteGuilherme GonçalvesImpressãoGT Editora e GráficaModernizar,simplificar, agilizarCom a posse <strong>da</strong> nova diretoria, assumia direção <strong>da</strong> revista O Sorriso, equero agradecer aos meus colegas,em especial ao presidente Dr. Gilberto MachadoCoimbra, pela confiança em mim deposita<strong>da</strong>.Aproveito também para expressar a minha alegriaem fazer parte dessa diretoria.Quero dizer a todos que faremos o possívelpara tornar nossa revista o mais interativapossível. Para isso colocamos um novo e-mailà disposição dos colegas (apcd_saude@yahoo.com.br) para sugestões e críticas, pois queremosum periódico sempre melhor.As mu<strong>da</strong>nças previstas poderão ser confirma<strong>da</strong>sjá nesta edição, com a publicação de umnúmero maior de artigos científicos de renomadosespecialistas, versando sobre laserterapia,sensibili<strong>da</strong>de pós-operatória, analgesia conscientepor óxido nitroso e oxigênio, tratamentoortodôntico em adultos, ginástica laboral, semesquecermos dos momentos de lazer, com arealização <strong>da</strong> nossa Festa do Queijo & Vinho.8analgesiaEditorialÍndiceLaserterapia.........................................4Sensibili<strong>da</strong>de pós-operatória..................6Se<strong>da</strong>ção consciente...............................8Ortodontia em adultos........................ 10Implantologia.................................... 14Cursos............................................... 1610OrtodontiaDr. Sérgio YunesEditorQuero ain<strong>da</strong> chamar a atenção de todospara a importância <strong>da</strong> atualização profissionale convidá-los a participar dos nossos cursos epalestras. A programação científica encontrasedisponível em nossa revista e no site www.apcd-saude.org.br.Boa leitura!Fragmentos cerâmicos........................ 18Festa Julina, Queijo & Vinho............... 20Aniversariantes.................................. 22Prevenção.......................................... 24Humor, Culinária................................ 25Indicador Profissional........................ 2618Tratamentos<strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008 |


TecnologiaLaserterapiaLaser de baixa intensi<strong>da</strong>de ou laser de baixa potência.O que são essas variantes?Apalavra laser é um acrônimo (do grego, acro significaponta; extremi<strong>da</strong>de; nomos significa lei). Acrônimopor definição significa: “palavra forma<strong>da</strong> pela inicialou por mais de uma letra de ca<strong>da</strong> um dos segmentos sucessivosde uma locução”, Houaiss, (2001). É um acrônimo com origemna língua inglesa que significa: Light Amplification by StimulatedEmission of Radiation, cuja tradução seria: “amplificação de luzpor emissão estimula<strong>da</strong> de radiação”. Esta radiação é do tipoeletromagnética não ionizante, sendo uma fonte luminosa comcaracterísticas bastante específicas.São justamente as características especiais desse tipo de luzque lhe confere proprie<strong>da</strong>des terapêuticas importantes e permiteque seja utiliza<strong>da</strong> em cirurgias com vantagens em relação ao bisturiconvencional. As radiações ópticas produzi<strong>da</strong>s pelos diversos tiposde laseres têm basicamente as mesmas características, pois sãogera<strong>da</strong>s através do mesmo princípio, entretanto, pode-se trabalharcom o laser buscando resultados clínicos bastante específicos,pois, o que determina sua interação com o tecido biológico é adensi<strong>da</strong>de de potência óptica do sistema, e seu comprimentode on<strong>da</strong>.Inicialmente os laseres eram classificados segundo o tipo deequipamento que se dispunha no mercado. Atualmente propomosuma classificação basea<strong>da</strong> na interação do laser com o tecido alvoem questão. A célula tem um limiar de sobrevivência, baseado notipo de tecido onde está localiza<strong>da</strong> e em seu estado fisiológico.Quando trabalhamos com o laser respeitando esse limiar, oferecemosà célula uma baixa intensi<strong>da</strong>de de energia, e trabalhamoscom o laser operando em baixa densi<strong>da</strong>de de potência (figura 1).Daí a utilização dos termos “laser de baixa potência” ou “laser debaixa intensi<strong>da</strong>de de energia”. Internacionalmente, até a déca<strong>da</strong>de 90, a utilização desse tipo de laser era conheci<strong>da</strong> como LowPower Laser (LPL), Low Energy-Level Laser Therapy (LLLT) e LowIntensity Laser Therapy (LILT).Entretanto, com o mesmo laser, podemos trabalhar de formasdistintas, buscando interações teciduais bastante específicas. Aprimeira delas é quando oferecemos densi<strong>da</strong>de de energia baixa,mas suficientemente alta para que a célula alvo a utilize demaneira a estimular sua membrana, ou suas organelas. Dessaforma, estaremos induzindo essa célula à biomodulação, ou seja,ela procurará restabelecer o estado de normali<strong>da</strong>de na regiãoafeta<strong>da</strong>. A partir de 1996, Ohshiro e Calderhead, passaram achamar esse tipo de terapia como Laser Therapy, que passoua ser aceita como terminologia internacional para esse tipo detratamento com laser. Também no Brasil, as primeiras publicaçõesadotando a terminologia “Laserterapia” começaram a aparecer(Almei<strong>da</strong>-Lopes, 1997, 1999), e o laser empregado para tanto(laser de baixa intensi<strong>da</strong>de), passou a ser conhecido como laserterapêutico. Sua principal indicação são todos os quadros patológicosonde se preten<strong>da</strong> lograr melhor quali<strong>da</strong>de e maior rapidezno processo reparacional (quadros de pós-operatório, reparaçãode tecido mole, ósseo e nervoso), quadros de edema instalado(onde se busca uma mediação do processo inflamatório), ou nosquadros de dor (crônica e agu<strong>da</strong>).Podemos, ain<strong>da</strong>, trabalhar com o laser operando em um nívelde intensi<strong>da</strong>de de energia extramamente baixo, que não ocorra oestímulo em organelas ou membranas celulares (figura 2). A potênciaemiti<strong>da</strong> seria compara<strong>da</strong> a de um apontador laser, utilizadoem salas de aula. A finali<strong>da</strong>de clínica desse tipo de aparato seria autilização em diagnóstico de cáries incipientes e células tumorais,entre outras lesões. Esse laser não é capaz de produzir efeitosterapêuticos, nem alterar o tecido macroscopicamente, então oconhecemos simplesmente como Laser de Diagnóstico.Quando, ao contrário, aplicamos uma densi<strong>da</strong>de de energiatão alta, a ponto dessa energia causar <strong>da</strong>no térmico e ultrapassaro limiar de sobrevivência <strong>da</strong> célula, levando-a a uma lise, econsequentemente à sua morte, estaremos utilizando o lasercom finali<strong>da</strong>de cirúrgica. Esse laser estará operando em altaintensi<strong>da</strong>de de energia ou em alta densi<strong>da</strong>de de potência (figura2). Com esse tipo de aparato podemos destruir o tecido, removendocáries, fazendo incisões, excisões ou vaporizações. A issodenominamos Laser Cirurgia, e para tanto, utilizamos os diversostipos de Laser Cirúrgico (laser de CO2, Nd:YAG, Er:YAG, ErCr:YSGG,diodo, argônio, entre outros).A propósito, por que adotamos o plural laseres e não lasers?Porque a palavra laser já foi incorpora<strong>da</strong> ao vocabulário portuguêse esta presente em todos os seus dicionários. Como é um substantivoem português, terminado em r, seu plural é constituídoutilizando-se a terminação “es”. Portanto, o plural de laser passaa ser laseres, como os demais substantivos assim terminados. Seadotarmos o plural em inglês, lasers, devemos escrevê-lo sempreem itálico, padrão adotado em nossa língua quando se escrevepalavra estrangeira. | <strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008


Figura 1. Gráficoesquemático <strong>da</strong> interaçãodo laser com otecido biológicoFigura 2. Interaçãodo laser com otecido biológicoProfa. Dra. Luciana Almei<strong>da</strong> LopesDoutora em Ciência e Engenharia de Materiais pela USP de São Carlos;mestre em Engenharia Biomédica pelo IP&D, UniVAP – SP; coordenadorado Núcleo de Pesquisa e Ensino de Fototerapia nas Ciências <strong>da</strong> Saúde– NuPEn, São Carlos-SP; pesquisadora colaboradora do Laboratório deEletro-Termo-Foto-Terapia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de Federal de São Carlos (UFSCar);professora colaboradora do curso de Maestria em Cirugia y Láser <strong>da</strong>Facul<strong>da</strong>de de Medicina <strong>da</strong> Universitat Rovira i Virgili, Réus – Espanha;professora colaboradora do curso de Maestria en Odontología Láser doInstituto Mexicano de Tecnologia Biomédica, Monterrey – México.E-mail: almei<strong>da</strong>lopes@nupen.com.br<strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008 |


ClínicaEntendendo a sensibili<strong>da</strong>depós-operatóriaAodontologia restauradora com finali<strong>da</strong>de estética, aqual também poderíamos denominar de odontologiaadesiva, ganhou impulso definitivo a partir dos anos90, com o desenvolvimento de sistemas adesivos mais eficientese trabalhos de avaliação longitudinal <strong>da</strong> duração <strong>da</strong>s restauraçõesem resina composta, tanto para dentes anteriores como posteriores.No entanto, ain<strong>da</strong> que a durabili<strong>da</strong>de e a previsibili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>srestaurações adesivas tenham sido efetivamente comprova<strong>da</strong>s,ganhando adeptos entre os profissionais <strong>da</strong> odontologia e, emespecial, na população, ansiosa por soluções esteticamente confortáveis,alguns problemas relacionados a esses procedimentosganharam vulto, entre eles, o nosso tema de hoje: a sensibili<strong>da</strong>depós-operatória.Para se entender os mecanismos que podem levar à sensibili<strong>da</strong>deapós um procedimento adesivo, temos que, inicialmente,abor<strong>da</strong>r os aspectos relacionados à própria adesão em si. Existemno mercado inúmeros sistemas adesivos disponíveis ao clínicoe que convivem entre si dentro do mesmo consultório. Para umacompreensão melhor e mais atual, vamos nos ater aos sistemasadesivos <strong>da</strong> quarta geração em diante. O adesivo de quartageração possui o condicionamento ácido por 15 segundos, tantoem esmalte como em dentina – a aplicação do primer (moléculafacilitadora <strong>da</strong> penetração do adesivo) em frasco separado e asubseqüente aplicação do agente adesivo propriamente dito,também em frasco separado, com a fotoativação deste último.Os adesivos de quinta geração diferem de seus antecessores porapresentarem um frasco único contendo o primer e o adesivo,mantendo o condicionamento <strong>da</strong> estrutura dental por 15 segundos.Essa geração de adesivos é, ain<strong>da</strong> hoje, a mais utiliza<strong>da</strong> e a maisprevisível entre os sistemas de adesão ao alcance do clínico. Maisrecentemente surgiu uma nova geração de adesivos, constituí<strong>da</strong>por um primer ácido que deve ser aplicado sobre a estrutura dentalpor 20 segundos e, sem lavar, apenas secar suavemente, é aplicadoo agente de união e subseqüente fotoativação. Os resultadosatuais mostram ser esse sistema mais eficiente em dentina doque em esmalte, sofrendo, atualmente, algumas limitações quantoà sua indicação de uso.Independente do sistema empregado, o princípio <strong>da</strong> adesão éo embricamento químico-mecânico do agente de união à estruturadental. O condicionamento ácido possibilita a descalcificação <strong>da</strong>sestruturas mineraliza<strong>da</strong>s, expondo a malha de fibras colágenasna dentina, que serão embebi<strong>da</strong>s pelo agente de união e, após afotoativação, vão formar uma região denomina<strong>da</strong> cama<strong>da</strong> híbri<strong>da</strong>,responsável tanto pela retenção do material restaurador como,principalmente, pelo ve<strong>da</strong>mento dos túbulos dentinários e seuisolamento do meio exterior.Ain<strong>da</strong> que todo esse processo seja realizado dentro <strong>da</strong>snormas técnicas preconiza<strong>da</strong>s e seguindo as especificações dosfabricantes para os diferentes materiais empregados, existeminúmeros relatos de casos de sensibili<strong>da</strong>de imediata e mediataapós procedimentos adesivos, sejam eles restaurações diretas ouindiretas. Para melhor compreensão, apresentamos, a seguir, fato- | <strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008


AnalgesiaA se<strong>da</strong>ção consciente no BrasilUma vitória <strong>da</strong> Odontologia BrasileiraNeste primeiro artigo vamos apresentar umresumo <strong>da</strong> mobilização que vem sendorealiza<strong>da</strong> pela implantação <strong>da</strong> técnica deAnalgesia Consciente por Óxido Nitroso e Oxigênio noBrasil. É importante que todos saibamos a luta que foi,e ain<strong>da</strong> é, trava<strong>da</strong> para que todos os dentistas do Brasiltenham direito ao uso dessa técnica.Comparemos a trajetória <strong>da</strong> Analgesia Odontológicaa uma estra<strong>da</strong>.Primeiro ela era “uma estra<strong>da</strong> de terra” cheia deburacos e, a partir de duas matérias históricas publica<strong>da</strong>sno jornal <strong>da</strong> <strong>APCD</strong>, recebeu as primeiras placas desinalização, as quais despertaram a atenção <strong>da</strong> classe:Aplicação de gás diminui a ansie<strong>da</strong>de do paciente - setembrode 2000; e Se<strong>da</strong>ção consciente por óxido nitrosoe oxigênio; uma reali<strong>da</strong>de na Odontologia brasileira - fevereirode 2002.A partir de então, a “estra<strong>da</strong>” passou por um vertiginosoprocesso de “pavimentação”:✦ a revogação de uma portaria <strong>da</strong> Vigilância Sanitáriado estado de São Paulo - a CVS, de 11 de junho de 2003- que impedia ao dentista paulista o uso <strong>da</strong> técnica; acriação <strong>da</strong> Abasco em setembro de 2003; a realizaçãodo fórum do CFO em março de 2004 no Rio de Janeiro;a publicação <strong>da</strong> Portaria CFO-051, em 30/04/2004, quenormatizou a técnica para a Odontologia brasileira.E quando to<strong>da</strong> a Odontologia estava em paz, já deixandoa estra<strong>da</strong> pavimenta<strong>da</strong> e pensando a voar em“Céu de Brigadeiro”, cai uma nova “bomba”, abrindouma cratera momentânea em nossa “estra<strong>da</strong>”:✦ a publicação <strong>da</strong> equivoca<strong>da</strong> portaria <strong>da</strong> VigilânciaSanitária de São Paulo (n. 126, de 09 de setembro de2005) que instituía erroneamente uma série de exigênciasaos dentistas paulistas. Imediatamente a Abascomobilizou o CRO-SP, a <strong>APCD</strong> e a ABCD e, após a 2ª reuniãocom o secretário adjunto de Estado, Dr. RicardoOliva, enviou o Of./Abasco 336-18/11/2005 solicitandoposicionamento a respeito <strong>da</strong> Suspensão <strong>da</strong> Portaria erecebeu <strong>da</strong> Secretaria de Segurança o Ofício GS7236-<strong>21</strong>/11/2005 suspendendo a aplicação <strong>da</strong> Portaria.Em pauta: a técnica de analgesia e se<strong>da</strong>ção conscientepor óxido nitroso e oxigênio é libera<strong>da</strong> para uso | <strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008


ambulatorial no Brasil, Estados Unidos, França, Alemanha,Noruega, Suécia, Suíça, Japão e inúmeros outrospaíses sem uma única intercorrência ou óbito, o que lheconfere altíssimo grau de segurança, potencializado peloalto nível dos dentistas analgesistas brasileiros.Justiça: a mobilização do Dr. Emil Razuk, presidentedo CRO-SP, do Dr. Luciano Artioli, presidente <strong>da</strong> ABCD,e do Dr. Raphael Bal<strong>da</strong>cci, presidente do Conselho Deliberativo<strong>da</strong> ABCD, foi fun<strong>da</strong>mental para o êxito dessadefesa dos direitos do dentista paulista e brasileiro.Os nomes passam, mas a Odontologia continua: recomendoque entrem no site <strong>da</strong> Abasco e se ca<strong>da</strong>strempara aju<strong>da</strong>r a manter as conquistas para nós dentistase para nossos pacientes.Dr. João Roberto Ferreira <strong>da</strong> RosaPresidente <strong>da</strong> Associação Brasileira de Analgesia Inalatóriae Se<strong>da</strong>ção Consciente – Abasco por Óxido Nitroso e Oxigênio em Odontologia;implantologista oral; usuário <strong>da</strong> técnica em clínica particular desde1988; ministrador de cursos e conferências na área de óxido nitroso eoxigênio desde 1992; periodontista; professor <strong>da</strong> FDCTO-USP de 1990a 1997; professor responsável pelo primeiro Curso de Habilitação emAnalgesia Consciente por Óxido Nitroso e Oxigênio pela Universi<strong>da</strong>deIbirapuera (Unib); professor responsável pelo Curso de Habilitação emAnalgesia Consciente por Óxido Nitroso e Oxigênio pela <strong>APCD</strong>-DistritalVila Mariana; professor responsável pelo Curso de Habilitação emAnalgesia Consciente por Óxido Nitroso e Oxigênio pela Universi<strong>da</strong>dede Cuiabá/MT (Unic); professor responsável pelo Curso de Habilitaçãoem Analgesia Consciente por Óxido Nitroso e Oxigênio pela Abasco;publicou vários artigos sobre a referi<strong>da</strong> técnica.E-mail: jrfrosa@uol.com.br<strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008 |


OrtodontiaTratamento ortodônticoem adultosVivemos numa reali<strong>da</strong>de em que notamos, dia após dia, oaumento <strong>da</strong> proporção de idosos na população mundial.No último meio século, a expectativa de vi<strong>da</strong> aumentouem 20 anos 1 . Esse aumento tem impacto direto na Odontologia,uma vez que, juntamente com o envelhecimento, esses indivíduostambém têm preservado os dentes naturais.Um estudo realizado pelo Instituto Americano de PesquisaCraniofacial e Dentária mostrou que a consciência <strong>da</strong> possibili<strong>da</strong>dede manter os dentes por to<strong>da</strong> a vi<strong>da</strong> fez com que os indivíduoscui<strong>da</strong>ssem melhor dos seus dentes 2 . Neste estudo foi revelado quea quanti<strong>da</strong>de de indivíduos desdentados na faixa etária de 55 a64 anos diminuiu 60% desde 1960. Essa melhora na quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>saúde bucal foi também possível graças às evoluções nos métodospreventivos proporciona<strong>da</strong>s pela tecnologia odontológica e à maiorconscientização populacional.Com a preservação dos dentes naturais na cavi<strong>da</strong>de bucalaumenta também a porcentagem de pacientes adultos susceptíveisà colocação de aparelho fixo para corrigir más oclusões dentárias.Um reflexo disso é o estudo realizado em 1997 3 , em que severificou um aumento <strong>da</strong> ordem de 800% de pacientes adultosna clínica ortodôntica entre as déca<strong>da</strong>s de 70 e 90. Também aOrtodontia contribuiu para o aumento de pacientes adultos comaparelho ortodôntico na boca, uma vez que estudos científicospermitiram maior conhecimento acerca <strong>da</strong> movimentação dentáriae o desenvolvimento de materiais de alta tecnologia que permitema movimentação de dentes, mesmo em condições periodontaisdesfavoráveis.O aumento do interesse dos ortodontistas pelo paciente adulto,assim como dos pacientes adultos pelo tratamento, pode seratribuído a algumas razões 4 : 1) melhora <strong>da</strong>s técnicas de instalaçãodos aparelhos; 2) controle mais sofisticado e bem-sucedido dossintomas associados à disfunção na articulação; 3) controle maisefetivo <strong>da</strong>s discrepâncias esqueléticas dos maxilares, utilizandotécnicas de cirurgia ortognática; 4) aumento do interesse dos pacientese dentistas restauradores pelo tratamento dos problemasde mutilação dental utilizando movimentação dentária e prótesesfixas em vez de removíveis; e 5) redução <strong>da</strong> vulnerabili<strong>da</strong>de aocolapso periodontal como resultado <strong>da</strong> melhora <strong>da</strong> relação dentáriae <strong>da</strong> função oclusal.Além dos motivos mencionados, ain<strong>da</strong> há o aspecto do interessepela melhora estética do sorriso. A Organização Mundial deSaúde estabelece como conceito de saúde, universalmente aceito,que o completo bem-estar físico, mental e social do ser humano e apercepção <strong>da</strong> aparência, principalmente <strong>da</strong> face, afeta a saúde mentale o comportamento social, com implicações significativas nasáreas <strong>da</strong> educação e profissional, bem como na vi<strong>da</strong> afetiva 5 .Já ficou demonstrado que algumas más oclusões, comograndes apinhamentos, espaçamentos e discrepâncias evidentesno relacionamento maxilomandibular, afetam negativamente aauto-imagem dos indivíduos, e o tratamento ortodôntico mostroumelhorar, significativamente, a auto-estima dos pacientes 6,7 .Além dos benefícios psicológicos, sabe-se que a correção<strong>da</strong> má oclusão melhora a quali<strong>da</strong>de do tratamento periodontal erestaurador 8 . É, portanto, notório o favorecimento que a Ortodontiapropicia aos indivíduos adultos, em qualquer faixa etária, sob váriosaspectos. A i<strong>da</strong>de não deve representar uma limitação à intervençãocom aparelhos ortodônticos, já que em condições periodontais saudáveiso processo de remodelação alveolar ocorre fisiologicamente,sem per<strong>da</strong>s significativas <strong>da</strong>s estruturas de suporte dental.Já no início do século passado encontramos relatos de movi-10 | <strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008


mentação dentária com ortodontia em pacientes com i<strong>da</strong>des acimade 40 anos 9,10 . No entanto, a literatura, até poucos anos atrás,referenciou esse assunto de forma negativa, desencorajando osortodontistas a se interessarem pelo público adulto. Entretanto,apesar de a i<strong>da</strong>de não ser um fator determinante e, em condiçõessaudáveis, a ortodontia em adultos ser favorável, é importanteponderar em que momento, efetivamente, está indicado o aparelhoortodôntico para esses pacientes. Seria mesmo vantajoso tratarqualquer tipo de má oclusão detecta<strong>da</strong>, assim como realizamosem pacientes jovens.Primeiro é importante levar em consideração que determinadosrelacionamentos interdentários, embora não corretos do ponto devista conceitual, estão funcionais, exercendo as funções articularescomo preservação <strong>da</strong> saúde e integri<strong>da</strong>de periodontal. Por maiseficiente que seja o tratamento ortodôntico, qualquer movimentaçãodentária remove o equilíbrio existente e, quanto maior a movimentação,maior o risco de recidiva.Além disso, temos que considerar que pacientes adultos sãomais susceptíveis à doença periodontal e que, mesmo em indivíduossaudáveis, a capaci<strong>da</strong>de de regeneração e renovação celularnão se compara à de um jovem 11 . Isso posto, parece lógico imaginarque, em se tratando de adultos, quanto menos pudermos intervire quanto mais localiza<strong>da</strong> puder ser a abor<strong>da</strong>gem do tratamento,maior será a preservação periodontal obti<strong>da</strong>. Esse aspecto éparticularmente interessante nos indivíduos que já apresentaramdoença periodontal e que, portanto, apresentam seqüelas comosuporte ósseo alveolar reduzido. Nesses casos, ao selecionarmoscriteriosamente os dentes que farão parte <strong>da</strong> mecânica demovimentação, estaremos possibilitando que os demais sejam“poupados” de um processo de remodelação alveolar que poderiaculminar em per<strong>da</strong> de inserção ain<strong>da</strong> maior. Adicionado a isso,há o problema de que dentes comprometidos periodontalmentetêm menor resistência à movimentação e portanto, apresentammaior tendência de inclinação ante a força ortodôntica mesmo debaixa intensi<strong>da</strong>de, e a complexi<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s regras de biomecânicana movimentação ortodôntica nos faz refletir sobre a coerência detratar qualquer problema oclusal que caracterize uma má oclusãoem pacientes adultos.Assim, seguindo um conceito estabelecido no capítulo de umlivro editado em 1993, sobre tratamento ortodôntico em adultos12,caracterizamos a má oclusão de pacientes adultos em patológicaou fisiológica, referindo-se, respectivamente, à má oclusão, <strong>da</strong>nosaà oclusão do paciente, e àquela que, embora conceitualmenteincorreta, está equilibra<strong>da</strong>, sem comprometimento estético efuncional.Neste trabalho, a autora definiu que, mesmo quando os dentesestão conceitualmente em má posição, se o paciente conseguirmanter controle de placa adequado, se as forças oclusais estiveremdentro de um limite de tolerância fisiológico do mecanismo desuporte e se o paciente apresenta função sem contatos prematurosou deslocamentos funcionais, então esta oclusão deve ser considera<strong>da</strong>fisiológica, e o tratamento ortodôntico só estaria indicadose houvesse queixa do paciente para melhorar a estética.Seguindo este preceito, temos que diferenciar, no momentodo diagnóstico, a má oclusão fisiológica, que não necessita deintervenção, <strong>da</strong> patológica, que exige correção. Agindo dessa forma,contemplamos os fatores biológicos que pedem uma abor<strong>da</strong>gemlocaliza<strong>da</strong>, com tratamento direcionado somente às áreas oclusaispatológicas que estejam prejudicando o paciente do ponto de vistafuncional e/ou estético.<strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008 | 11


OrtodontiaA abor<strong>da</strong>gem de tratamento somente do que está patológico e<strong>da</strong> queixa principal do paciente faz com que o tratamento ortodônticode adultos seja mais conservador e simplificado em relação aodo adolescente e, portanto, menos abrangente e mais localizado.Nesse contexto, o objetivo do tratamento de adultos se restringea facilitar procedimentos restauradores com a movimentação dedentes para um posicionamento mais favorável, melhorar a saúdeperiodontal, reduzindo as áreas de acúmulo de placa bacteriana eadequando o contorno ósseo alveolar, bem como estabelecer umarelação raiz/coroa favorável, de forma que a força mastigatória sejatransmiti<strong>da</strong> ao longo eixo do dente, evitando traumas oclusais 12 .OBJETIVOS DO TRATAMENTO ORTODÔNTICOAdolescenteAdulto1. Tratar qualquer tipo de má oclusão2. Objetivo: 6 chaves de oclusão de Andrews3. Tratamento Construtor1. Tratar somente o problema (queixaprincipal + oclusão patológica)2. Objetivo: Oclusão fisiológica e estética3. Tratamento RestauradorQuadro – Objetivos diferenciais do tratamentoortodôntico para adolescentes e adultosAssim, conceitualmente, o tratamento de pacientes adolescentescaracteriza-se por ser uma abor<strong>da</strong>gem construtora, ou seja,construímos a oclusão dos jovens, realizamos movimentaçõesextensas e guiamos o crescimento, porque assim é permitido, oadolescente está em crescimento e permite que participemos <strong>da</strong>“construção” de sua oclusão.O tratamento de pacientes adultos caracteriza-se por uma abor<strong>da</strong>gemrestauradora, ou seja, “restauramos” a oclusão, movimentandoapenas dentes ou grupos de dentes que necessitam alteraro posicionamento para devolver a saúde periodontal e <strong>da</strong>r contornoestético ao sorriso, pois a estrutura óssea está defini<strong>da</strong> e a funçãoestabeleci<strong>da</strong>, e devemos contar com as a<strong>da</strong>ptações já realiza<strong>da</strong>spela natureza, com certeza, mais estáveis e funcionais, pois foramconstruí<strong>da</strong>s pela própria função e genética do indivíduo.Dentro dessa abor<strong>da</strong>gem, freqüentemente o aparelho ortodônticono adulto é parcial, com dentes não colados, mantidos fora <strong>da</strong>mecânica, assim como com fios segmentados para simplificaçãode tratamento. A obtenção de espaço, quando necessária, em geralé realiza<strong>da</strong> com o recurso de desgastes interproximais ou, ain<strong>da</strong>,com a extração de um incisivo inferior nos casos de apinhamentosântero-inferiores, o que permite preservar os dentes posterioresde um tratamento convencional, com extração de pré-molares,tracionamento anterior, sem falar na necessi<strong>da</strong>de dos mecanismosde ancoragem.12 | <strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008


Bibliografia:1. Belisário R. Mundo envelhecido, país envelhecido 2002 Sept [citado2006 Feb 10]; disponível na URL: http://www.comciencia.br/reportagens/envelhecimento/texto/env16.htm2. Oral health for adults [fact sheets]. Centers for disease control andprevention 2004 [citado 2004 Oct 4]. Disponível na URL:http://www.cdc.gov/OralHealth/factsheets/adult.htm3. Gottlieb EL, Nelson AH, Vogels DS. JCO orthodontic practice study. PartI Trends, J Clin Orthodont 1997 Oct; 31(10):675-84.4. Vanars<strong>da</strong>ll RL, Musich DR. Tratamento em adultos. In: Graber TM,Vanars<strong>da</strong>ll RL, editores. Ortodontia: Princípios e técnicas atuais. 3. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 754-825.5. Berscheid E, Gangestad S. The social psychological implications of facialphysical attractiveness, Clin Plast Surg 1982 Jul; 9(3):289-96.6. Helen S, Kreiborg S, Solow B. Psychological implications of malocclusions:a 15 year follow-up study in 30-year-old Danes, Amer J OrthodontDentofac Orthop 1985 Feb; 87(2):110-8.7. Varela M, Garcia-Gamba JE. Impact of orthodontics on the psychologicprofile of adults patients: a prospective study, Amer J Orthodont DentofacOrthop 1995 Aug; 108(2):142-8.8. Buttke TM, Proffit WR. Referring adult patients for orthodontic treatment.J Am Dent Assoc 1999 Jan; 130(1):73-9.9. Kingsley NW apud Graber TM, Vanars<strong>da</strong>ll RL, editores. Ortodontia:Princípios e técnicas atuais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2000. p.754.10. Case C. apud Graber TM, Vanars<strong>da</strong>ll RL, editores. Ortodontia: Princípios etécnicas atuais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p.754.11. Williams S, Melsen B, Agerbaek N, Asboe V. The orthodontic treatmentof malocclusion in patients with previous periodontal disease J Orthod1982 Oct; 9(4): 178-84.12. Tulloch CJF. Adjunctive treatment for adults. In: PROFFIT WR, editor.Contemporary orthodontics. 2a ed. St. Louis: Mosby, 1993. p.554-84.Dra. Liliana Ávila MaltagliatiDoutora em Ortodontia e Odontologia em Saúde Coletiva pela Universi<strong>da</strong>dede São Paulo (2000); mestre em Ortodontia e Odontologia em SaúdeColetiva pela Universi<strong>da</strong>de de São Paulo (1997); gradua<strong>da</strong> pela Facul<strong>da</strong>dede Odontologia de Bauru – Universi<strong>da</strong>de de São Paulo (1991).E-mail: lilianamaltagliati@hotmail.com<strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008 | 13


ImplantologiaA reali<strong>da</strong>de e ofuturo <strong>da</strong> ImplantologiaAOdontologia brasileira, de um modo geral, vem ocupandoum lugar de destaque no contexto mundial.Investimento e comprometimento profissional ca<strong>da</strong>vez maiores vêm nos colocando em um lugar de destaque notime de profissionais do ramo. Um bom exemplo disso é a ConferênciaMundial <strong>da</strong> Nobel Biocare em Las Vegas, realiza<strong>da</strong> no anopassado, que reuniu 8000 participantes de todo o mundo. Entreos palestrantes estava um grupo de brasileiros formado por mim,pelo Dr. A<strong>da</strong>uto de Freitas Jr., Dra. Andrea Cury, Dr. Dario Adolfi,Dr. José Cícero Dinato e pelo Dr. Carlos Eduardo Francischone, oque mostra quanto vem aumentando o número de ministradoresbrasileiros no exterior.A despeito <strong>da</strong>s grandes dispari<strong>da</strong>des sociais que testemunhamosem nosso País, a ca<strong>da</strong> dia a Odontologia vem se tornandomais harmoniza<strong>da</strong> com as novas soluções clínicas disponíveis nomercado. Ca<strong>da</strong> vez mais a Implantodontia vai sendo inseri<strong>da</strong> noâmbito <strong>da</strong> graduação. Cursos de especialização, atualização, demestrado e doutorado com alta quali<strong>da</strong>de clínica e científica sãooferecidos à classe odontológica.A implantologia oral ain<strong>da</strong> é uma especiali<strong>da</strong>de que exige muitaagili<strong>da</strong>de dentro de um conceito científico de novos desenvolvimentos.Os produtos devem passar por diferentes fases no processo deinvestigação: estudos in vitro, in vivo, estudos experimentais e estudosde curta e longa duração com grupos controlados de pacientessão características importantes e que envolvem altos custos.A tecnologia aplica<strong>da</strong> aos implantes parece ser inesgotável;porém, a melhor tecnologia e as mu<strong>da</strong>nças conceituais com relaçãoà curva de aprendizado <strong>da</strong> especiali<strong>da</strong>de como um todo ain<strong>da</strong> sãoproduzi<strong>da</strong>s fora de nossas fronteiras. No entanto, como em to<strong>da</strong>s asespeciali<strong>da</strong>des, na implantologia temos um gradiente de situaçõesclínicas. Em relação ao implantodontista brasileiro, ele está ca<strong>da</strong> vezmelhor situado, em razão de sua grande experiência clínica, e ca<strong>da</strong>vez menos distante no que se refere ao atual conhecimento científicoe à prática odontológica. O importante é o entendimento <strong>da</strong> mecânicade obtenção do conhecimento. A formação do profissional alia<strong>da</strong> àparticipação constante em congressos e cursos, assim como o acessoà literatura, são fatores determinantes na evolução do especialista.Infelizmente, para a maior parte de nossa população, os custosde implantes são muito elevados quando comparados à maioria<strong>da</strong> população dos EUA ou <strong>da</strong> Europa. Principalmente por se tratarde um trabalho de ponta, baseado em detalhes, o que, sem dúvi<strong>da</strong>,eleva o valor a ser pago. Mas está claro que o valor agregadorepresenta maior custo final.Dr. A<strong>da</strong>uto de Freitas Jr.(in memorian)Dra. Andrea CuryDr. José Cícero DinatoDr. Dario AdolfiDr. Carlos Eduardo Francischone14 | <strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008


Há possibili<strong>da</strong>de, porém, de utilização de outros materiais quenão o titânio em implantes. A literatura é clara no emprego debiocerâmicas como a hidroxiapatita de cálcio. Um outro exemploé o uso de zircônia, que vem sendo profun<strong>da</strong>mente estu<strong>da</strong><strong>da</strong>em relação a diferentes aspectos como fratura, microestrutura,macroestrutura e biocompatibili<strong>da</strong>de.Em relação às perspectivas futuras e tendências, eu ficaria muitofeliz com a diminuição do número total de implantes realizados,pois a melhor Odontologia é aquela que auxilia seus pacientes apreservarem os dentes e as estruturas que os suportam. Já emrelação à Implantologia como especiali<strong>da</strong>de, vejo uma tendênciaao emprego de metodologias menos invasivas, que auxiliam auma maior manutenção <strong>da</strong>s estruturas biológicas, instalaçõesde implantes sem a abertura de retalhos mucoperiosteais. Nestecontexto, cirurgias guia<strong>da</strong>s e, conseqüentemente, navegaçãocirúrgica são aspectos a serem acompanhados para a formaçãodo profissional do futuro.Dr. Mario GroismanMestre em Periodontia pela Universi<strong>da</strong>de de Lund (Suécia); especialistaem Implantodontia; professor de Implantologia Oral <strong>da</strong> São LeopoldoMandic (Campinas); consultor Internacional <strong>da</strong> Nobel Biocare<strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008 | 15


Cursos <strong>APCD</strong> SaúdeCursos <strong>APCD</strong> Saúde2008Maiores InformaçõesTelefax: (11) 5078-7960contato@apcd-saude.org.brwww.apcd-saude.org.brCurso de Ortopedia -Básico <strong>da</strong> OrtopediaFuncional dos MaxilaresCoordenador: Prof. Dr. Auro M. MineiProfessores: Dra. Maria Regina de Campos Brandão,Dr. Eduardo Sakai e Dra. Arne Guirar Ventura.Início: março de 2009Dia <strong>da</strong> semana: terças-feirasHorário: 20h às 23hCarga Horária: 190h/aulaNatureza: teórico/prático/laboratorialDuração: 4 mesesVagas: <strong>21</strong>Programa: Histórico <strong>da</strong> O.F.M.; Princípios Fun<strong>da</strong>mentais <strong>da</strong>O.F.M.; Leis Planas de Desenvolvimento; Tipos de Aparelhos;Casuísticas-Bimler, Planas, SNs; Diagnóstico GnatostáticoSintomatológico Planas; Análise de Bimler; Confecção deAparelhos Planas e Bimler (confecçãode pistas indiretas do aparelhode Planas. Técnica Dr. Minei).Curso Básicode AcupunturaMinistrador: Dr. Robson Campos Gutierre :vice-presidente<strong>da</strong> World Federation of Chinese Medicine Societies, Beijing– China (2004 a 2007); mestre e doutorando em ciênciaspelo Departamento de Morfologia e Genética <strong>da</strong> EscolaPaulista de Medicina; diretor geral do Primeiro Conselhodo Journal of World Chinese Medicine.Início: 26 de setembro de 2008Período: sextas-feirasHorário: 8h às 12hCarga Horária: 48h/aulaVagas: 20Natureza: teórico/práticoDuração: 2 meses e meioValor: 3 x R$ 290,00 (sócio efetivo)3 x R$ 145,00 (sócio recém-formado)Objetivo do curso:- Fornecer as bases teórico-práticas para a utilização <strong>da</strong>acupuntura auricular como método terapêutico- Compreender as bases <strong>da</strong> acupuntura sistêmica- Entender o contexto medicina chinesa/acupuntura e suautili<strong>da</strong>de como técnica complementar aos métodos terapêuticosocidentaisProgramação:- Histórico <strong>da</strong> medicina tradicional chinesa/acupuntura.- Interação medicina tradicional chinesa e métodos terapêuticosocidentais- Bases <strong>da</strong> legislação brasileira- Compreendendo os termos Tui-na, Shiatsu, Do-in, Qigong,Auriculomedicina, Fitoterapia, etc- Bases teóricas <strong>da</strong> acupuntura- Diagnóstico sindrômico energético em acupuntura- Diferenciação <strong>da</strong>s síndromes energéticas- A acupuntura auricular como terapêutica- Tecnologia em acupuntura auricular- Bases <strong>da</strong> acupuntura sistêmicaObs: To<strong>da</strong>s as aulas terão ativi<strong>da</strong>des práticas e teóricas.16 | <strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008


Cirurgia Ortognáticae Cirurgia <strong>da</strong> ATMna Atuali<strong>da</strong>de: UmaVisão para Clínicos eOrtodontistasMinistrador: Dr. Gustavo Motta - Especialista em Cirurgia eTraumatologia Buco Maxilo Facial. Prof. do Curso de Deformi<strong>da</strong>deFacial <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de Paulista-UNIP. Prof. de Cirurgiaavança<strong>da</strong> <strong>da</strong> AOL. Membro <strong>da</strong> Equipe de Cirurgia Ortognáticajuntamente com os Drs. Aluisio Galeano, Marcos César Pittae Octavio Margoni (Fellow <strong>da</strong> Baylor College of Dentistry <strong>da</strong>Baylor University Medical Center, Dallas U.S.A.). Cirurgiãomembro do corpo clínico do Hospital Albert Einstein eHospital São Luiz.Data: 09/09/2008Horário: 20hCICLO DE ATUALIZAÇÃOPalestras GratuitasTerças-feiras - 20hProcedimentos Atuaispara Alcançar os Objetivos<strong>da</strong> Terapia EndodônticaMinistrador: Dr. José Eduardo de Mello Junior - Especialistae Mestre em Endodontia, Professor do curso de Especializaçaoem Endodontia <strong>da</strong> <strong>APCD</strong>-JP, professor do curso deEndodontia <strong>APCD</strong> Central.Data: 23/09/2008Horário: 20hAcupuntura - Legislação,Indicações e Fun<strong>da</strong>mentosMinistrador: Dr. Robson Campos GutierreVice-Pesidente <strong>da</strong> Federação Mundial <strong>da</strong>s Socie<strong>da</strong>des deMedicina Chinesa - Pequim/China; Mestre e Doutorandoem Ciências pela Escola Paulista de Medicina.Data: 16/09/2008 - Horário: 20hFraturas Radiculares -Considerações ClínicasMinistrador: Dr. Sergio Mae<strong>da</strong>Especialista, Mestre e Doutor emEndodontia pela FOB – USP.Data: 30/09/2008Horário: 20hUma formade ver aOclusãoMinistradores: Dr. Milton de Souza Teixeira: ex-Professor assistente <strong>da</strong> Disciplinade Anatomia <strong>da</strong> Unesp de São Jose dos Campos; ex-Instrutor de Cirurgia <strong>da</strong> FOUSP;Diretor <strong>da</strong> EAP Saúde; Membro do Curso de Oclusão e Reabilitação Oral <strong>da</strong> EAP de SãoBernardo do Campo. Dr. Paulo Fortes: Especialista em Protese Dental; Responsavelpelo Curso de Oclusão e Reabilitação Oral <strong>da</strong> EAP de São Bernardo do Campo.Natureza: apresentação de casos clínicosData: 07/10/2008 - Horário: 20h<strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008 | 17


TratamentoFragmentos cerâmicosFigura 1a: Aspecto inicial do paciente em repouso Figura 1b: Aspecto inicial do paciente sorrindo Figura 1c: Vista lateral inicialFigura 2: Aspecto inicial intrabucal mostrando quenão existe grande desgaste dentalFigura 3: Enceramento diagnósticoFigura 5: Remoção de espículas de esmalte dentalcom um IADR <strong>21</strong>35Um paciente do sexo masculino, 30 anos, procuroutratamento estético relatando que quando sorrianão mostrava os dentes (figuras 1a, 1b, 1c). Aorealizarmos exame clínico notamos que os dentes anteriores superioresestavam íntegros, sem grandes desgastes (figura 2).Planejamento - Foi sugerido um aumento incisal de caninoa canino utilizando fragmentos cerâmicos, preservandoassim a integri<strong>da</strong>de dos elementos dentais, o que resultouem uma considerável melhora estética.Iniciamos o tratamento realizando um encerameto dediagnóstico para mostrarmos ao paciente quanto suas bor<strong>da</strong>sincisais poderiam ser aumenta<strong>da</strong>s (figura 3).Para o paciente ter uma noção mais precisa do futurotratamento, realizamos sobre o modelo encerado uma placade silicone transparente, a qual serviu de guia para levarmosuma resina composta para teste sobre o tecido dental,mostrando ao paciente um novo recontorno dos dentesanteriores.Preparo dental - O preparo dos elementos dentais émuito simples, primeiro é feito o alisamento incisal semmaiores desgastes dentais, ou seja, apenas removemosespículas de esmalte sem suporte (figura 5).Em segui<strong>da</strong>, com um instrumento abrasivo diamantadoesférico realizamos uma leve demarcação na região mediana<strong>da</strong> bor<strong>da</strong> incisal para servir de guia durante a cimentação dosfragmentos, auxiliando no assentamento <strong>da</strong> peça (figura 6).Mol<strong>da</strong>gem - Como não necessitamos de fio para afastamentogengival, a mol<strong>da</strong>gem é um procedimento muitosimples, que deve ser realizado com uma silicone de adição(figura 7).Material para confecção dos fragmentos - A cerâmicautiliza<strong>da</strong> foi o e.max ceram (Ivoclar/Vivadent), um materialà base de fluorapatita que apresenta excelente estética(figura 8).Realizamos o teste de a<strong>da</strong>ptação e cor dos nossos fragmentospara então seguirmos para o próximo passo.Cimentação - A cimentação engloba 3 passos: preparo <strong>da</strong>peça, preparo do dente e a cimentação propriamente dita.1. Preparo <strong>da</strong> peça: após limparmos bem nosso fragmentocom bolinhas de algodão embebi<strong>da</strong>s em álcool, devemosrealizar o condicionamento <strong>da</strong> porcelana com ácido fluorídricoa 5% durante 20 segundos (figura 9), criando assim retençõesmicromecânicas na estrutura. (Cui<strong>da</strong>do! Ca<strong>da</strong> cerâmicadental tem seu tempo correto de condicionamento com ácidofluorídrico, em caso de dúvi<strong>da</strong> sobre qual material cerâmicofoi utilizado, entre em contato com seu técnico.)18 | <strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008


Figura 6: Demarcação incisal com IADR esférico,servirá de guia facilitando posicionamento defragmento durante cimentaçãoFigura 7: Aspecto aproximado de molde realizadocom silicone de adição, observe as guias de orientaçãona região incisalFigura 8: Vista frontal dos fragmentos sobremodelo de gesso (TPD José Vagner Fereira, LaboratórioVagner)Figura 15: Vista intrabucal do caso finalizadoApós esse procedimento, lavamos bem e secamos ofragmento para então aplicarmos o agente de união silano,que deve ser aplicado sobre a estrutura condiciona<strong>da</strong>. Deixamossecar.2. Preparo do dente: Primeiro realizamos a profilaxia doelemento dental com taça de borracha, pedra-pomes e água,depois friccionamos com bolinhas de algodão embebi<strong>da</strong>s emum detergente aniônico.Em segui<strong>da</strong>, realizamos o condicionamento com ácidofosfórico a 35% durante 15 segundos, lavamos e secamos,então aplicamos uma fina cama<strong>da</strong> de adesivo dentário defrasco único e fotoativamos. (Cui<strong>da</strong>do! Se tiver polimerizadouma cama<strong>da</strong> muito espessa de adesivo dentário, isso poderálevar a uma desa<strong>da</strong>ptação <strong>da</strong> peça. Caso sinta-se inseguronesse passo, utilize um adesivo dual, eliminando assim esseproblema.)3. Cimentação propriamente dita: Com a peça e o dentejá preparados podemos partir para o passo final. Selecionamosum cimento resinoso na cor escolhi<strong>da</strong> (apenas a pastabase que é a fotoativa<strong>da</strong>) – podemos também utilizar umaresina composta do tipo flow –, aplicamos uma fina cama<strong>da</strong>de adesivo dentário na peça e não fotoativamos, levamos ocimento resinoso escolhido na superfície interna do fragmentoe o colocamos em posição para a cimentação, podemosremover o excesso de cimento com um pincel seco, paraentão realizarmos a fotopolimerização.Na figura 15, podemos observar o caso finalizado. Agorasim é possível notar as bor<strong>da</strong>s incisais dos dentes anterioresmelhorando consideravelmente a estética do sorriso.Prof. Dr. Guilherme Martinelli GaroneMestre em Dentística pela Universi<strong>da</strong>de de São Paulo (USP-SP); especialistaem Ortodontia e Ortopedia Facial pela Fundecto (USP-SP);professor de Dentística Restauradora <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong>de Ci<strong>da</strong>de de SãoPaulo (Unicid); professor do Curso de Dentística Estética e SoluçõesEstéticas em Dentes Anteriores <strong>da</strong> Fundecto (USP-SP).José Vagner FerreiraTécnico em prótese dentária.<strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008 | 19


Departamento socialFesta Julina e Queijo & Vinhoreúnem associados <strong>da</strong> RegionalO evento contou com apresença marcante dosassociados <strong>da</strong> Regional.20 | <strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008


O encontro serviu paradegustação de queijos,vinhos e para colocara conversa em dia.<strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008 | <strong>21</strong>


aniversariantesAniversariantes de Julho01...... TAMARA SILVIA RENNO02...... VITOR LOPES PEDROSA02...... THAIS KURNET03...... CELIA REGINA PINHEIRO CHENG03...... THEREZA CHRISTINA FARIA LIMA04...... MARIA INEZ DE ANDERAUS PRADO ALVES04...... GIULIANE JACKLIN BORTOLI06...... FRANCINE AMBROSI DOS SANTOS07...... ELCE GUERREIRO SPONTON C INOJOSA07...... WALDIRIA DE AVILA E FARIA07...... ROBERTO TADASHI MISUNO08...... CESAR ALBERTO FERREIRA09...... CRISTIANE YUMI KOGA09...... JULIANA DATTI ROQUE10...... ADRIANA DA FONSECA ALVAREZ10...... LUCIANA SIMOES10...... SABRINA FERREIRA12...... MARIA CRISTINA P DE ALENCAR12...... CAMILA ZANCHETTA MUNIZ12...... JORGE LUIZ DE REZENDE13...... HUGO DELGADO DE AGUIAR14...... RUBEN ENRIQUE RUBINIAK15...... MILTON DE SOUZA TEIXEIRA15...... ISABELLA COELHO DE OLIVEIRA15...... MARTA CHAMOUN HAKIM15...... LILIAN KEIKO YAMAMOTO15...... GLAUCIA ARASHIRO17...... ANDREA HAYAKAWA17...... RITA MARIA PORTUGAL DE ALMEIDA18...... VALERIA CAMPASSI REIS GAMBIER18...... ANA CAROLINA DE ASCENÇÃO LIMA19...... NAIARA VALERIO DE OLIVEIRA MORITA19...... AFONSO LUIS PUIG PEREIRA19...... ALEXANDRA SAMPRONHA CHIARASTELLI19...... INDAIA DUQUE FERNANDES19...... TALITA TORINO GUIMARAES20...... MAURICIO NISHIMURA20...... CRISTINA ITO20...... MIRTES TOKEIAMA20...... ANDRE DUARTE DE AZEVEDO MARQUES20...... PATRICIA CIOTTARIELLO20...... CLARISSA FURUTA MORIKIO20...... VANESSA FERRIELLO20...... SUELY GONDO<strong>21</strong>...... LUCAS ISSAMU TERUYA22...... MELISSA BOSSAN22...... ADILEA VIEIRA DE CARVALHO22...... CLAUDIA GASPAROTTI22...... MARCUS AUGUSTO SCALON ANACLETO23...... ANA PAULA HARES PARO FEVERSANI23...... ANA PAULA DE MANINCOR BASILE24...... DEBORAH CALVO25...... MOACYR DA SILVA25...... MARIA FERNANDA DE ARAUJO25...... NILZA PAVANELLI EDO DE OLIVEIRA25...... CYNTIA TIEMI OTA ISHIHARA26...... ANDREA FAUSTINO MANEJA26...... CRISTIANE ONISHI26...... ROSE MARY GONZALES MANSOUIR27...... MARIA CONCEICAO PERES LOBERTO27...... RUBENS INACIO HIRATA27...... MARICELI SERAFINI GONÇALVES NAUM28...... LAURA COVELLO28...... MARIA CRISTINA FUJII DOS SANTOS29...... MARIA CRISTINA MALULY CARDOSO29...... SILVIA HELENA FELIPPELLI CECCHINI29...... SUZYLANE BRAGA ANTUNES30...... MOACYR NUNES LEITE JUNIOR30...... SABRINA TOMIZAWA31...... ANDREA DA FONSECA ALVAREZ31...... ANA PAULA DE OLIVEIRA FUKUSHIMAAniversariantes de Agosto01...... CRISTIANE TAKATA02...... MARGARIDA TAVARES BARBOSA02...... ROGERIO KAZUO AKITI03...... MARIA JOSE PEREIRA DE SOUZA03...... MARIANA NATALE DE PAULA PEREIRA04...... JOSE CARLOS MACORIN04...... MASSANORI NISHIOKA04...... MARTA CRISTINA KFOURI DI PILLO05...... LUIZ HIROMITSU SASAKI05...... OSSAMU MASSAOKA05...... MARIA AMALIA DO C R SONNEWEND05...... KARINA TIEME SHIMADA05...... ROGERIO FANTOZZI05...... PATRICIA ROSA SILVA CASTRO05...... JOEL DA COSTA FERRER05...... GRAZIELLA DE JESUS COMENALLI06...... IEDA SANTOS ABREU06...... BEATRIZ DAVANCO BORELLA06...... OSMAR MODENA MOREIRA DE ARAUJO06...... PAULO TONY RUBINATO08...... MARIO DE SOUZA E SILVA08...... ELZA YAEKO KANENOBU09...... SERGIO YUNES22 | <strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008


09...... PAULO ROBERTO MIRANDA10...... FLAVIO DE ALMEIDA CUNHA10...... ROSANA NUNES ESPOSO10...... RICARDO PIMENTA D AVILA11...... YUKUO SAHEKI11...... LIZE GABRIELA YOSHINAGA11...... WALTERSON MATHIAS PRADO11...... MICHELE MARTINS SOARES11...... CRISTIANE HITOMI KASHIMA13...... PLINIO GOLONI13...... KUNIO SHIMABUKURO13...... CLARISSA MARIA PESENTE15...... LIVIA LIE SONODA16...... CLAUDIA ERIKO TSUJI17...... LUCIA OGAWA17...... KATIA YUKIE KANO OZEKI18...... MARCOS ERNANI TOMOTANI19...... PATRICIA DUARTE CINELLI VICIANA20...... ANDRE CARNEIRO SCHERTEL20...... ALEXANDRE CAMARA OZAKI<strong>21</strong>...... MARCIA REGINA SALLES<strong>21</strong>...... LILIAM BERNARDES MANDIA22...... LUCIA MARIA NEY PIZZOCOLO26...... FEYEZ AYACHE26...... ANDREA DOS SANTOS CARVALHO27...... MILENE MAYUMI AKUTSU28...... RENATA PIVOTTO RODRIGUES28...... VANESSA GONÇALVES28...... MIRIAM OKAMURA30...... MARIO HARUMITSU OTA30...... DENISE SARTORATO SOUBHIE31...... ELLEA LIE NAKANOAniversariantes de setembro01...... RAUF ABBUD01...... IRACI AKEMI SAKASHITA01...... CINTIA FURUSE NUNES01...... PAULO JORGE DA SILVA BONFIM02...... CLARISSA NOEMY YOSHINAGA CHIBA02...... CHANTAL ALTERO BISPO02...... SUENY SAYURI TATIBANA02...... PRISCILA AFIF ABMUSSI02...... CLAUDIA DOS SANTOS COSTA04...... FLAVIO ALVES MOREIRA04...... ROSANGELA MORONI DIAS GRANERO05...... REGINA MITIE MIYAKE06...... MARCIA DE MELLO MENDONCA06...... HIROSHI MIASIRO JUNIOR06...... TERCIO OBARA07...... DANIEL FALLEIROS NUNZIATA08...... MIRTES HELENA MANGUEIRA DA SILVA DIAS08...... ELAINE PEREIRA08...... ANTONIO ROBERTO VIEIRA SILVA09...... MARIA LUCIA KIMIKO YASUI09...... MAURICIO FAZZURA09...... THAIS MIEKO KUBO09...... CAMILA BASILE MEIRA09...... JULIANA MACHADO MATHEUZ10...... MARCELO GOTARDO10...... LUCIANA ALLEMAND LOPES WESTIN10...... CARLOS NEY XAVIER DE SOUSA NETO10...... CRISTINA MORAGHI DIAS DA SILVA11...... EDUARDO SAKAI11...... DANIELA CRISTINA DE OLIVEIRA NUNES11...... REGINALDO BRUNO DA SILVA11...... SILVIA REGINA NAJAR OSTASKA14...... DURVAL PAUPERIO SERIO15...... FERNANDA DAS DORES DA SILVA16...... MARIANA COELHO CARRARA17...... IZAURA REIKA WASANO18...... JORGE KHADOUR19...... CINTIA MARGARETE SPINA TANAKA19...... LJILJANA ZIVANOVIC FARAH19...... FLAVIA PECORA CARNEIRO FARIA19...... ANDREA DO AMARAL<strong>21</strong>...... ARNE AUED GUIRAR VENTURA<strong>21</strong>...... MAUREN RIKA TABATA ARAI<strong>21</strong>...... CARLA DANIELA PESSINI CAMPOS22...... FABIANE BRAGA MARTINS BARBOSA22...... VICTOR D’ ASCOLA MARTIN23...... SUZELEI IZZO FORGER23...... JULIANA DOMINGUES CABANAS24...... FABIO CAMILO25...... MARIA GORETI NOGUEIRA25...... ELCIO MATTOS BAHIA25...... PATRICK YENDO MINOWA26...... MARIANA BARBARA AKKARI27...... DIRCE RIEKO HOJO27...... VICTOR ANTONIO MONTEIRO SOPHIA28...... YUMI OZAWA SAKAI28...... INGRID DE MELLO RODE28...... REGINA MARIA PULITI28...... RENATA GARGIONE PRADO28...... MAURICIO KATO28...... CAIO VINICIUS BARDI MATAI29...... SILVANA MARIA POSSEBON30...... VANIA CRISTINA FONSECA BAGNATO30...... SUZANA MACEDO DE OLIVEIRA<strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008 | 23


PrevençãoDentistas,cuidem-se!Nunca é demais enfatizar aimportância do alongamentoem nosso dia-a-dia ca<strong>da</strong> vezmais agitado. A ginástica laboral se faznecessária, principalmente naquelasprofissões em que a postura incorreta, emanti<strong>da</strong> por um longo período, acarretauma maior sobrecarga, afetando algunsgrupos musculares. Os cirurgiões-dentistase odontólogos, com jorna<strong>da</strong>s de até 12horas, devem incorporar em seu dia-a-diaa prática <strong>da</strong> ginástica laboral, aliviandoassim as dores e tensões acarreta<strong>da</strong>spela má postura durante o atendimentoaos pacientes.É ver<strong>da</strong>de que sabemos de tudo isso,lemos muito sobre o assunto, mas poucoou quase na<strong>da</strong> aplicamos efetivamente emnossas vi<strong>da</strong>s. Precisamos parar e pensar:O que estamos fazendo realmente de bompara nós e até que ponto estamos nos respeitandocomo seres humanos? É claro queé importante termos uma agen<strong>da</strong> cheia depacientes, pois isso implica uma situaçãofinanceira satisfatória. Mas, quanto issonos custará no futuro? Essa consciênciacorporal e respeito por nós mesmos é oque devemos ver<strong>da</strong>deiramente buscar, ouseja, o equilíbrio emocional graças à saúde<strong>da</strong>s facul<strong>da</strong>des físicas e psíquicas. Um corposaudável trabalha mais e reclama muitomenos, e isso se reflete até na melhoriados relacionamentos interpessoais.Por que fazer alongamento?- para reduzir as tensões musculares;- para beneficiar a coordenação, pois osmovimentos se tornam mais soltos;- para prevenir lesões e, em algunscasos, corrigir erros posturais como cifose,lordose etc.;- para preparar o corpo para algumaativi<strong>da</strong>de de maior desgaste;- para ativar a circulação;- para lubrificar as articulações; e- para desenvolver consciênciacorporal.A ginástica laboral visa, principalmente,a prevenção e a conscientização corporal,prevenindo doenças osteomusculares,aliviando as tensões e promovendo umamaior integração no local de trabalho.Não precisamos estar com dor paracomeçarmos a nos preocupar com tudoisso, portanto, na<strong>da</strong> melhor do que prevenir.A prática de exercícios de 15 ou 10minutos todos os dias promove um grandebem-estar, garantindo aos profissionaisum descanso ao corpo, diminuindo aspatologias e os casos de LER (Lesão porEsforço Repetitivo) e DORT (Distúrbio OsteomuscularRelacionado ao Trabalho).Não existe uma regra. A ginástica laboralpode ser feita a qualquer momentoe quantas vezes forem necessárias, poisprecisamos aprender a ouvir nosso corpo ea respeitá-lo. É o nosso maior patrimônio,e muitas vezes só valorizamos quandonos deparamos com o perigo de perdêloou com a dor que nos impossibilitade trabalhar feliz. Você que está atentoa tudo isso, procure, a partir de agora,entre um paciente e outro, ou mesmo napresença de seu paciente, exercitar seucorpo, alongando e relaxando, sem medoou vergonha. De repente, seu paciente sesentirá motivado a alongar também, poisele pode estar necessitando de um relaxamentopara aliviar a tensão de permanecersentado numa cadeira de dentista.LEMBREM-SE, as mu<strong>da</strong>nças dependemde nós mesmos, e sempre é tempo deCOMEÇAR OU RECOMEÇAR.Profa. Eliane LatterzaProfessora de educação física e pe<strong>da</strong>goga <strong>da</strong> Escola Especializa<strong>da</strong>Schwester Heine, <strong>da</strong> Pediatria do Hospital A. C. Camargode São Paulo.E-mail: ellatterza@ig.com.br24 | <strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008


espaço AbertoHumorO Dentista no InfernoUm Dentista desceu aos portões do inferno e foi admitido.Mal havia chegado, já estava insatisfeito com o baixo nível de higiene do inferno.Logo começou a fazer projetos e várias ações para coibir aquele caos.Pouco tempo depois já não havia no inferno o insuportável mau hálito nas pessoas.Ninguém mais reclamava de dores de dente, os banheiros tinham escovódromos, e, por conseguinte, estavam mais limpos echeirosos. O dentista era um cara muito popular por lá.Um dia, Deus chamou o diabo ao telefone e perguntou, ironicamente:- E então, como estão as coisas aí embaixo?E o diabo respondeu:- Uma maravilha! Agora aqui todos se beijam, sorriem uns aos outros, não existem desdentados, as pessoas estão mais felizes...se alimentando melhor... isso sem falar no que o nosso Dentista está planejando para breve!Do outro lado <strong>da</strong> linha, surpreso, Deus exclamou:- O quê!?! Vocês têm um Dentista aí? Isso foi um engano!Dentistas nunca vão para o inferno. Mande-o subir aqui, imediatamente!O diabo respondeu:- Sem possibili<strong>da</strong>de! Eu gostei de ter um dentista e continuarei mantendo-o aqui.Deus, já mais irritado, fala em tom de ameaça:- Mande-o para cá, agora, ou tomarei as medi<strong>da</strong>s legais necessárias.Eis que o diabo soltou uma gargalha<strong>da</strong>:- Hahahaha...! Onde você vai arrumar um advogado? Estão todos aqui.CulináriaPeixe TropicalIngredientes1/2 quilo de filé de peixe (pesca<strong>da</strong>, badejo, linguado)4 colheres (sopa) de vinho branco seco1 lata de creme de leite1 manga média pica<strong>da</strong>Modo de PreparoEm um recipiente refratário, coloque os filés e tempere com o vinho e sal a gosto e deixe descansar por 10 minutos. Cubra com papel de alumínio e leveao forno médio-alto (200°C), pré-aquecido, por 20 minutos. Enquanto isso, bata no liquidificador o creme de leite, a manga e tempere com sal a gosto.Retire o papel de alumínio do peixe, escorra o excesso de líquido, cubra com o creme de manga e deixe por mais 10 minutos no forno. Sirva a seguir.Dicas- Se desejar, tempere os filés de peixe com pimenta do reino moí<strong>da</strong> a gosto;- Polvilhe os filés com cebolinha verde pica<strong>da</strong> antes de cobri-los com o creme de manga.Rendimento5 porções<strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul | Ago |SET | 2008 | 25


Indicador PROFISSIONALIndicador PROFISSIONALicador PROFISSIONAL INdDra. Helenice FormentinIkegami - CROSP 25639Cirurgiã-Dentistador PROFISSIONALRua Padre Raposo, 171 - MoócaindicaCEP 03118-000 - SP - Tel. (11) 3881-7399 / 2698-5443 / 9846-4905Dr. Admar KfouriPeriodontiaImplantodontiaPróteseRua <strong>da</strong>s Glicínias, 49Tel. (11) 2276-0001 / 2276-4166PROFISSIONAL indicadorDr. Luci FinottiDr. Arnaldo B. Ferreira Jr.Odontologia EstéticaImplantesRua Joaquim de Almei<strong>da</strong>, 478Planalto PaulistaTel. (11) 5583 -3005 / 2577-0812dr.arnaldojr@uol.com.brCROSP <strong>21</strong>700Periodontia / Implantadontia /Cirurgia Plástica / Periodontal/Estética Dental (tratamento a laser)Av. Prof. Noé de Azevedo,208 - Cj. 22 (Metrô V. Mariana)FISSIONAL indicador proTel. (11) 5572-5605CROSP 15.186SIONALOrtopedia Funcional dos Maxilaresindicador/profisOrtodontiaAv. Pedroso de Moraes, 677Dra. Arne Aued Guirar VenturaCj. 83 - CEP 05419-001Tel: (11) 3032-6892arneguirar@gmail.comheleniceformentin@yahoo.com.brheleniceformentin@zipmail.com.brDr. Nicola F. BempensanteCirurgião-DentistaRua Augusta, <strong>21</strong>92CEP 01412-000 - JardinsTel. (11) 3082-5275bempensante@uol.comDr. Samuel Moraes CecconiCROSP 74351Ortopedia Funcional dos Maxilares /Clínica GeralRua Santa Cruz, 690 - Vila MarianaCEP 04122-000 - Tel. (11) 5579-6262familiacecconi@ig.com.brNAL Indicador PROFISSIoDr. Luis Ide - CROSP 20811Dr. Auro Massatake MineiClínica GeralEspecialista em PróteseDental e OrtopediaFuncional dos MaxilaresAv. Sen. Casemiro <strong>da</strong> Rocha, 693CEP 04047-001 - Tel. (11) 2577-4599PeriodontiaImplantodontiaR. Afonso Celso, 1.173CEP 04119-061 - Vila MarianaTel. (11) 5589-3269Indicador PROFISSIONALDr. Sergio T. Mae<strong>da</strong>minei@apcd.org.brCROSP 8256EndodontiaCirurgia ParendodônticaAv. Iraí, 393 - Cj. 12 - MoemaCEP 04082-001 - Tel. (11) 5543-3985sergio.mae<strong>da</strong>@metodista.bricador PROFISSIONALDr. Luiz Afonso Souza LimaINdDr. Carlos Teruo ItabashiCirurgião-DentistaRua Lourenço Nunes, 72Tel. (11) 5564-7057Cirurgião-DentistaRua José Antonio Coelho Lima, 281Paraíso - CEP 04011-060Tel. (11) 5572-9445Dr. Sergio Yunes - CROSP 20563dor PROFISSIONAL indicasyorto@globo.comPROFISSIONAL indicadorCROSP 12998FISSIONAL indicadorPacientes com necessi<strong>da</strong>desproespeciais/ OdontopediatriaRua Santa Cruz, 690Dr. Cheng Te HuaCROSP <strong>21</strong>4<strong>21</strong>Cirurgião-DentistaRua Santa Cruz, 1838CEP 04122-002 - Vila GumercindoTel. (11) 5062-0380Fax (11) 5063-3757Dra. Claudia Bosquê SchneiderCrefito 11747-FFisioterapia em DTM / DOF / RPGMobilização ArticularAv. Cursino, 422 - V. GumercindoAv. Ibirapuera, 2907 - Sl. 415Tel. (11) 5061-1841Dra. Luciana KfouriCROSP 58635EndodontiaRua <strong>da</strong>s Glicínias, 49 - Vila MarianaCEP 04048-050Tel. (11) 276-0001 / 276-4166Dr. Luiz Carlos Serrano LimaCROSP 20445Ortodontia /Odontologia EstéticaRua Pedro de Toledo, 897CEP 04039-032 - V. ClementinoTel. (11) 5083-5690Dr. Maurício Bento <strong>da</strong> SilvaCRO 60.980Cirurgia Buco Maxilo FacialRua Vergueiro, 2045 - Cj. 507/510São Paulo - SPTel. (11) 5579-5172bento_mauricio@ig.com.brDr. Mauricio NishimuraCROSP 14862Cirurgião-DentistaRua Napoleão de Barros, 599Vila ClementinoTel. (11) 5571-0031 / 5572-4481yau.n@uol.com.brOrtodontistaAv. Prof. Noé de Azevedo, 208 - Cj. 73(Metrô Vila Mariana)Tel. (11) 5083-6943 / 9684-5765Dra. Sônia Maria Moraes CecconiCEP 04122-000 - Vila MarianaTel. (11) 5579-6262SIONAL indicador profisDr. Takashi YaguiDr. Mauricio Fazzura - CROSP 5<strong>21</strong>26Ortodontia / Clínica GeralDr. Durval Paupério SérioR. Ramon Penharrubia, 130 - Cj. 303CROSP 20637Endodontista- Paraíso - Tel. (11) 3285-0973Cirurgião-DentistaNALRua Rio Grande,Indicador785Av. Cupecê, 6062 - Bl. 04 - Sl. 02PROFISSIoRua Lourenço Nunez, 72CEP 04018-002 - Vila MarianaJd. Miriam - Tel. (11) 5623-7632 /Ci<strong>da</strong>de AdemarTel. (11) 5579-11086856-0717Tel. (11) 5562-376526 | <strong>APCD</strong> SAÚDE | Jul SET | Ago 2008 |SET | 2008


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