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BIBLIOGRAFIACONSULTADAOs registros <strong>de</strong> memória fornecidos oralmente e os documentos do acervoda <strong>Casa</strong> <strong>de</strong> <strong>Oxumarê</strong> foram as principais fontes utilizadas para a elaboração<strong>de</strong>ste trabalho. Além disso, foram consultadas as seguintes fontes bibliográficas:CARNEIRO, E. 1985 (1948). Candomblés da Bahia. Salvador: Museu doEstado da Bahia.CASTRO, Y. P. <strong>de</strong> 1981. A presença cultural negro-africana no Brasil. Salvador:CEAO.COSTA LIMA, V. da 1976. “O conceito <strong>de</strong> nação nos candomblés da Bahia”.Afro-Ásia 12, junho <strong>de</strong> 1976.1982. “Organização do grupo <strong>de</strong> candomblé. Estratificação, seniorida<strong>de</strong> ehierarquia”. In Carlos E. M. e Moura (org). Ban<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> Alairá.São Paulo: Nobel.2000. “Ainda sobre a nação <strong>de</strong> Queto”. In: Cleo Martins; Raul Lody(orgs.). Faraimará – O Caçador traz alegria. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Pallas.MATORY, J. L. 1999. “Jejes: repensando nações e tradicionalismo.” Mana5 (1999)NASCIMENTO, L. C. D. do. 2010. Bitedô. On<strong>de</strong> moram os nagôs. Rio <strong>de</strong>Janeiro: CEAP.2011. Ilê <strong>Oxumarê</strong> Araká Axé Ogodô. Laudo Histórico-Antropológico. Arquivo<strong>Oxumarê</strong>.PARÈS, L. N. 2006. A formação do candomblé: história e ritual da naçãojeje na Bahia.REIS, J,J. 2010. Domingos Sodré, um sacerdote africano: escravidão, candomblée liberda<strong>de</strong> na Bahia do século XIX. São Paulo: Companhia dasLetras.LÜHNING, A. E.; MATA, S. E. da. 2011. <strong>Casa</strong> <strong>de</strong> <strong>Oxumarê</strong>: os cânticosque encantaram Pierre Verger. Salvador: Vento Leste.SILVEIRA, R. da. 2006. O candomblé da Barroquinha: processo <strong>de</strong> constituiçãodo primeiro terreiro baiano <strong>de</strong> keto. Salvador: Edições Maianga.2008. “Nação africana no Brasil escravista: problemas teóricos e metodológicos”.Afro-Ásia 38 (2008)SODRÉ, M. 1988. O terreiro e a cida<strong>de</strong>. Petrópolis: Vozes.VERGER, P. 1981. Orixás. Salvador: Corrupio.1987. Fluxo e refluxo do tráfico <strong>de</strong> escravos entre o golfo <strong>de</strong> Benin e a Bahia<strong>de</strong> Todos os Santos: dos séculos XVII a XIX. Salvador: Corrupio.1992. “Gran<strong>de</strong>za e <strong>de</strong>cadência do culto <strong>de</strong> Ìyà Mi Òsòrongà (Minha MãeFeiticeira) entre os Yorùbá. In: Artigos. São Paulo: Corrupio.1992. Os libertos: sete caminhos na liberda<strong>de</strong> dos escravos. Salvador: Corrupio.1999. Notas sobre o culto aos orixás e voduns. S.P.: Edusp.70 71
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