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Patriarcas E Profetas por Ellen G. White [Novo Edicao]

Este livro trata de assuntos na história generacional, familiar e individuo; assuntos delicados que, em si mesmos, não são novos, mas apresentados aqui de um modo que lhes dá nova significação, revelando teias de tentação, motivos de ação, e poder de superação, mostrando o importante propósito de certos movimentos em nossas vidas e realçando alguns aspectos que são apenas mencionados sucintamente na Biblia. As cenas têm assim uma vividez e importância que tendem a causar impressões profundos e duradouras. É lançada tal luz sobre o relato bíblico que revele mais cabalmente o nobre ou frágil caráter e o destino de alguns personagens; manifeste os ardis do mal e a forma pela qual será finalmente destruído o seu poder; aponte a debilidade do coração humano; e mostre como a graça divino tem habilitado os homens a serem vitoriosos na batalha contra o mal.

Este livro trata de assuntos na história generacional, familiar e individuo; assuntos delicados que, em si mesmos, não são novos, mas apresentados aqui de um modo que lhes dá nova significação, revelando teias de tentação, motivos de ação, e poder de superação, mostrando o importante propósito de certos movimentos em nossas vidas e realçando alguns aspectos que são apenas mencionados sucintamente na Biblia. As cenas têm assim uma vividez e importância que tendem a causar impressões profundos e duradouras. É lançada tal luz sobre o relato bíblico que revele mais cabalmente o nobre ou frágil caráter e o destino de alguns personagens; manifeste os ardis do mal e a forma pela qual será finalmente destruído o seu poder; aponte a debilidade do coração humano; e mostre como a graça divino tem habilitado os homens a serem vitoriosos na batalha contra o mal.

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<strong>Patriarcas</strong> e <strong>Profetas</strong><br />

Conquanto o pecador não possa salvar-se a si próprio, tem algo que fazer para conseguir a salvação.<br />

“O que vem a Mim”, disse Cristo, “de maneira nenhuma o lançarei fora”. João 6:37. Mas devemos ir a<br />

Ele; e, quando nos arrependemos de nossos pecados, devemos crer que Ele nos aceita e perdoa. A fé é<br />

dom de Deus, mas a faculdade de exercê-la é nossa. A fé é a mão pela qual a alma se apodera das ofertas<br />

divinas de graça e misericórdia. Nada além da justiça de Cristo pode dar-nos direito às bênçãos do<br />

concerto da graça. Muitos há que durante longo tempo têm desejado e procurado obter essas bênçãos,<br />

mas não as têm recebido, <strong>por</strong>que têm acariciado a idéia de que podiam fazer algo para se tornarem dignos<br />

das mesmas. Eles não têm olhado fora de si, e crido que Jesus é um Salvador inteiramente capaz. Não<br />

devemos crer que nossos próprios méritos nos salvarão; Cristo é a nossa única esperança de salvação.<br />

“Debaixo do Céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”. Atos<br />

dos Apóstolos 4:12.<br />

Quando confiarmos em Deus completamente, quando contarmos com os méritos de Jesus como<br />

um Salvador que perdoa o pecado, receberemos todo o auxílio que pudermos desejar. Que ninguém olhe<br />

para si, como se tivesse poder para salvar-se. Jesus <strong>por</strong> nós morreu <strong>por</strong>que éramos impotentes para fazer<br />

isso. NEle está a nossa esperança, nossa justificação, nossa justiça. Quando vemos nossa<br />

pecaminosidade, não devemos desalentar-nos, e recear que não temos Salvador, ou que Ele não tem<br />

pensamentos de misericórdia para conosco. Nessa mesma ocasião está Ele convidando-nos para chegar<br />

a Si, em nosso desamparo, e sermos salvos.<br />

Muitos dos israelitas não reconheceram auxílio no remédio que o Céu havia indicado. Os mortos e<br />

moribundos estavam em redor deles,e sabiam que,sem ajuda divina,sua própria sorte era certa; mas<br />

continuavam a lamentar seus ferimentos, suas dores, sua morte certa, até que lhes desaparecia a força, e<br />

os olhos ficavam embaciados, quando poderiam ter tido cura instantânea. Se temos consciência de nossas<br />

necessidades, não devemos empregar nossas forças em lamentação <strong>por</strong> causa delas. Conquanto nos<br />

compenetremos de nossa condição de desamparo, sem Cristo, não devemos entregar-nos ao desânimo,<br />

mas confiar nos méritos de um Salvador crucificado e ressuscitado. Olhai e vivei. Jesus empenhou Sua<br />

palavra; Ele salvará todos os que a Ele se chegarem. Embora milhões que necessitam ser curados rejeitem<br />

Sua misericórdia que é oferecida, nenhum dos que confiam em Seus méritos será deixado a perecer.<br />

Muitos não querem aceitar a Cristo antes que lhes fique claro todo o mistério do plano da salvação.<br />

Recusam o olhar da fé, embora vejam que milhares têm olhado para a cruz de Cristo e sentido a eficácia<br />

desse olhar. Muitos vagueiam nos labirintos da filosofia, em busca de razões e provas que nunca<br />

encontrarão, ao mesmo tempo que rejeitam as provas que Deus foi servido dar-lhes. Recusam-se a andar<br />

na luz do Sol da Justiça, antes que lhes seja explicada a razão de seu resplendor. Todos quantos<br />

persistirem nesta atitude deixarão de chegar ao conhecimento da verdade. Deus nunca removerá todo o<br />

motivo para a dúvida. Ele dá prova suficiente sobre que basear a fé e, se isto não é aceito, a mente é<br />

deixada em trevas. Se aqueles que foram picados pelas serpentes se tivessem detido para duvidar A<br />

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