Sim & Não (Parte Dois)_Paulo Vitor Grossi (2016)_
Shaira fala nestas páginas, conta o que aconteceu a ela, a seu filho, a seu amado Jesú da Silva. Esta Guardiã só quer ouvir a voz do Bem, só quer repassar, e que nós seres humanoides possamos continuar no caminho pela pureza, a escutar as mensagens que chegam através de seu filho. Shaira pede a Deus que nosso passado apenas se deturpe às boas novas, às vindas. O êxtase da vida na carne passara, mas para muitos ainda perturbam as sombras de conclusões equivocadas. Como dar um jeito? Acreditando em si e tendo fé? Vocês já sabem. Shaira tem nas mãos as façanhas perdidonas do Capitão da Silva, que tempos atrás foram deturpadas por forças do Mal, vindo a ser chamadas de histórias desvairadas e publicadas como folhetos infantis sob o título de Sim, e essas toscas reviradas foram mostradas ainda por cima para uma galera pouco atuante, trocando ideias por tolices, cheias de incentivos a vidas desperdiçadas!!! Dentre um dos últimos registros, está o que Jesú adverte para 'Quem tiver por esta tradução algum agraciar, quem preferir as decodificações às irrealidades, que duvide conosco. Só Deus seja louvado! A paz esteja no meio de nós.'
Shaira fala nestas páginas, conta o que aconteceu a ela, a seu filho, a seu amado Jesú da Silva. Esta Guardiã só quer ouvir a voz do Bem, só quer repassar, e que nós seres humanoides possamos continuar no caminho pela pureza, a escutar as mensagens que chegam através de seu filho.
Shaira pede a Deus que nosso passado apenas se deturpe às boas novas, às vindas.
O êxtase da vida na carne passara, mas para muitos ainda perturbam as sombras de conclusões equivocadas. Como dar um jeito? Acreditando em si e tendo fé? Vocês já sabem.
Shaira tem nas mãos as façanhas perdidonas do Capitão da Silva, que tempos atrás foram deturpadas por forças do Mal, vindo a ser chamadas de histórias desvairadas e publicadas como folhetos infantis sob o título de Sim, e essas toscas reviradas foram mostradas ainda por cima para uma galera pouco atuante, trocando ideias por tolices, cheias de incentivos a vidas desperdiçadas!!!
Dentre um dos últimos registros, está o que Jesú adverte para 'Quem tiver por esta tradução algum agraciar, quem preferir as decodificações às irrealidades, que duvide conosco. Só Deus seja louvado! A paz esteja no meio de nós.'
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
APRESENTAÇÃO 29<br />
“A Caverna do Rei Morto, Tupac e os Charlatões”<br />
“Corri atrás das minhas próprias pernas mas elas não<br />
eram as minhas, e sim dos Charlatões, quase perco a<br />
corrida. Tive um estranho dia no Além Par, e neste, invadi<br />
à força a caverna do Rei Morto, Tupac. Diziam tantas<br />
vezes a cidadela de Tupac ser impenetrável. É que<br />
estávamos eu e mais um bando de salteadores atrás de<br />
tesouros inestimáveis, e por essa adrenalina passaríamos<br />
por cima de qualquer ladrãozinho de túmulo zé mané que<br />
soubesse das Traduções Indiscriminadas. Isso quando eu<br />
era moleque. Me vali disso apenas por saber que haveria<br />
ali algo dos Mistérios, tão logo soube no sussurro.<br />
Um velho manuscrito roubado por minha amada<br />
Shaira da biblioteca tupacquiana nos guiava; e pela ira<br />
seguimos por selvas, vimos ciclos de selvageria explícita,<br />
passamos por bichos primitivos com quatro braços<br />
desatados sob gorduras... assistimos inexplicáveis<br />
desaparecimentos de pessoas e tantas ratoeiras de salas,<br />
sim, isso existe, e a correria igualmente!<br />
Já dentro da tumba outros mapas deveriam nos<br />
confundir. Adentramos mesmo assim a sala de espelhos<br />
do rei, olhamos diversos cálices comerciais... E numa<br />
descoberta mais sagrada ainda, eu rio, além de acidental,<br />
guardada desde tempos imemoriais, vimos o brinde; sem<br />
querer essa carga espiritual se desprendeu, ali tive então<br />
em minhas mãos alguns lírios. <strong>Sim</strong>, lírios, estalidos,<br />
lampejos, símbolos da realeza Adqui. Os Charlatões, sem<br />
imaginar qual era a espera que suportaríamos, disseram<br />
entre soluços: 'Estamos atrasados. Eu falo de ter... da