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Marketing
O processo de concepção da nova
marca da BRF foi um trabalho
complexo. Alguns indicadores:
A marca de
um novo
momento
R$ 3 milhões
estão sendo investidos na
campanha de lançamento
50 profissionais da BRF,
de consultorias e de
agências participaram
16 formatos de logos
foram concebidos para
chegar ao resultado final
18 meses
decorreram dos primeiros estudos
até o lançamento da nova identidade
Com a fusão consolidada,
a BRF lança uma nova identidade corporativa,
que reflete a essência de uma companhia de presença global
3 mil horas
dos profissionais foram
dedicadas à criação da marca
A
virada de ano assinalou
mais um passo histórico
da BRF. Desde 1º de janeiro,
as antigas operações da
Perdigão e da Sadia fazem parte
legalmente de uma só pessoa
jurídica – ou seja, constituem
de fato uma única empresa,
completando o processo de
fusão iniciado em 2009. O momento
também é de renovação
da marca corporativa: uma moderna
identidade visual e verbal
passará a distinguir daqui por
diante a empresa que desponta
entre as maiores produtoras
globais de alimentos, com receita
líquida da ordem de US$
13 bilhões por ano. O nome,
após análises de opções como
BR Foods e BRF Brasil Foods,
foi definido como BRF, mais
conciso e mais fácil de pronunciar
fora do Brasil. A Perdigão
e a Sadia prosseguem sua trajetória,
agora exclusivamente
como emblemas de produtos.
A abertura da BRF para o
mundo está expressa no novo
símbolo desenhado especialmente
para a marca. Ele representa
o globo com uma combinação
de cores que traduz a
diversidade de culturas, territórios
e etnias. Formado por
diversas partes que se integram
em um elemento maior,
também remete ao diálogo e
à criação de vínculos – valores
reforçados pela BRF. O logotipo
que acompanha o símbolo foi
simplificado para brf, escrito
assim, em letras minúsculas. “A
nova identidade visual é o lado
mais perceptível deste novo momento
da companhia, mas é apenas
uma parte do processo de
construção de uma imagem corporativa
que começamos
a desenvolver após o Cade
ter aprovado a fusão, em julho
de 2011”, diz Wilson Mello, vicepresidente
de Assuntos Corporativos
da BRF. De acordo com
ele, a mudança é a terceira e
última etapa da fusão. A primeira
foi a decisão de as duas empresas,
até então concorrentes,
se unirem num negócio com
musculatura para competir
com mais força nos mercados
internacionais. Depois vieram a
obtenção do aval do Conselho
Administrativo de Defesa Econômica
(Cade) e o atendimento
às exigências do órgão. Nesta
terceira etapa, já unificada, a
BRF se firma como empresa global,
enfatizada pela nova marca.
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