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Casamento Blindado - Renato e Cristiane Cardoso

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cumplicidade, confiança na liderança, maleabilidade, docilidade e respeito. É o<br />

contrário de desafiadora, rebelde, inflexível e resistente. Quer dizer que a mulher<br />

precisa de certas qualidades para trabalhar em parceria com o marido, a quem deve<br />

respeitar como líder. Você notou o versículo acima, quando diz que a esposa deve<br />

deixar o marido liderá-la? Olha só o nosso poder! Somos tão fortes que Deus nos<br />

orientou a “permitir” que nossos maridos nos liderem. Sim, permitir, porque senão<br />

acabamos mandando mesmo... Mas Deus quer que usemos nossa força de maneira<br />

diferente, mais sábia.<br />

Primeiro temos que entender que ser submissa não quer dizer você é inferior ao<br />

marido. É apenas um papel que você deve cumprir para o funcionamento da<br />

sociedade chamada casamento. Em todo lugar onde duas ou mais pessoas se<br />

propõem a trabalhar juntas por um objetivo comum, alguém tem que liderar e<br />

alguém tem que se submeter. Todo país tem um governante, toda equipe esportiva<br />

tem um capitão, toda empresa tem um patrão, toda escola tem um diretor. Em todo<br />

lugar os conceitos de liderança e submissão trabalham juntos. E não quer dizer que<br />

o líder é melhor que o liderado como pessoa. Apenas cumprem papéis diferentes.<br />

Já agora, seja qual for sua situação como mulher na sociedade, você é submissa a<br />

várias autoridades e lideranças — muitas das quais você não conhece e<br />

provavelmente nem gosta. Mas você tem que se submeter para o bom<br />

funcionamento da sociedade ou do grupo ao qual você pertence. Esta é a parte<br />

prática da submissão. É algo necessário em toda sociedade com objetivos comuns.<br />

Agora veja que esquisito: somos motivadas a nos submeter a todas essas lideranças<br />

que nem conhecemos, mas ao mesmo tempo a nos rebelar contra nossos maridos,<br />

que nos amam? Vamos usar nossa inteligência. Submissão é uma maneira inteligente<br />

de se lidar com a parceria no casamento.<br />

Mas aí você pergunta: “Por que eu tenho que me submeter, e não ele?” Seja<br />

honesta: você se sentiria realizada tornando-se líder do seu marido enquanto ele se<br />

resigna à posição de banana no casamento? Você não teria um homem a seu lado.<br />

Nenhuma mulher gosta de homem que não toma iniciativa, que precisa ser<br />

mandado e dirigido o tempo todo, e que não tenha pulso forte. Aliás, ela até<br />

despreza homens assim.<br />

Acredite: nós não precisamos liderar. Temos outra força, que é a influência. Com<br />

ela, podemos conseguir o que quisermos de nossos maridos. Esta influência nada

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