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ACTUALIDADE SOCIAL MADEIRENSE
nº150 Mensal • 15 Fevereiro 2017
Mariachi México Madeira
Concerto comemorativo do 20. º aniversário
Celso Gomes
“Amo, vivo e respiro
karaoke há 17 anos”
Dj Pedro Cazanova
20.º aniversário
da discoteca Copacabana
Flávia Brito
Associação Barmen da Madeira
Barmen Madeira Bar inaugurado
nº150 Mensal
15 Fevereiro 2017 • €2
“Participar no “Miss Universo
2016” foi a concretização
de um sonho”

1,50 €
Semanário | Ano 18 | Nº 900
Sexta-feira | 24 de fevereiro de 2017
milhares saem
para fesTejar
o carnaval
o cortejo alegórico sai amanhã à rua com
mais de um milhar de foliões envolvidos no
desfile. o governo regional criou duas novas
categorias no cortejo Trapalhão: melhor
animação escola e melhor animação solidária.
| Págs. 10 e 11
Director: Edgar R. Aguiar
tribunadamadeira.pt
Nomes de ruas
dão multas No
Porto da Cruz
nomeação das
ruas da freguesia
têm levado a
corrida à alteração
de documentos.
| Págs. 12 a 14
mesTre carlos
homenageado
pelos 30 anos
dedicados
ao esgrima
| Págs. 20 e 21
funchal em
desTaque na
políTica social,
ambienTe e
mobilidade | Pág. 29
Terapia do riso
nas escolas
daria “maior
renTabilidade e
concenTração”
rita rebotim referiu ao «Tribuna» que a Terapia do
riso funciona bem em pessoas tímidas, crianças
que não conseguem lidar com as emoções e
pessoas que lidam com o público. assim como
ajuda no combate ao stress. | Págs. 8 e 9
crédiTo vencido
das famílias e das
sociedades não
financeiras caiu | Pág. 22
900 edições a informar com rigor e pluralidade
o Tribuna da madeira atinge
hoje a sua 900ª edição. no
sentido de assinalar a data, o
semanário regional recolheu
alguns testemunhos sobre a
efeméride junto de algumas
entidades civis e religiosas da
região autónoma da madeira.
| Pág. 4 a 6
fesTival da canção juvenil da madeira:
enTrega das canções Termina a 3 de março | Pág. 24
região represenTa porTugal na série
ibero-americana ‘maravilhas da naTureza‘ | Pág. 22
madeirense diogo goes expõe em braga | Pág. 30
Tribuna diário em www.tribunadamadeira.pt

ACTUALIDADE SOCIAL MADEIRENSE
nº150 Mensal
15 Fevereiro 2017 • €2
nº150 Mensal • 15 Fevereiro 2017
Mariachi México Madeira
Concerto comemorativo do 20. º aniversário
Sumário
Celso Gomes
“Amo, vivo e respiro
karaoke há 17 anos”
Dj Pedro Cazanova
20.º aniversário
da discoteca Copacabana
Associação Barmen da Madeira
Barmen Madeira Bar inaugurado
Flávia Brito
“Participar no “Miss Universo
2016” foi a concretização
de um sonho”
email:
fiestamadeira@yahoo.com
Propriedade:
OLC, Lda
Audiovisuais, TV, Multimédia,
Jornais e Revistas, Lda
Sociedade por Quotas; Capital Social:
€100.000,00 Contribuinte: 509865720
Matriculado na Conservatória Registo
Comercial de Lisboa
Sede: Centro Comercial Sol Mar,
Sala 303,
Av. Infante D. Henrique, nº71
9500 - 769 Ponta Delgada Açores
Sócio-Gerente com mais de 10% do
Capital:
Edgar R. de Aguiar
Director
Edgar Rodrigues de Aguiar
Redacção
Dulcina Branco
Secretária de Redacção
Maria Camacho
• O jornalista irrompeu na
atividade de dj há 11 anos,
com o casamento de uma
amiga e não mais parou na
música. Celso Gomes em
entrevista.
Pág. 04
• Festa da Karaoke4You no
restaurante/bar Aconchego.
Pág. 08
• Estilista Rita Pessanha
dedica sessão fotográfica a
vestidos de noite.
Pág. 11
• Desfile ‘Jorge Luz
Accessories’.
Pág. 12
• Concerto Ensemble de
Guitarras DSEAM e Tuna de
Bandolins de Porto Moniz.
Pág. 14
• Festas Casino “Tee Shirt
Party Casino” e Ladies Nights
Fever”.
Pág. 16
www.revistafiesta.pt
• Cantar os Reis no Jardim
Municipal do Funchal.
Pág. 20
• Flávia Brito responde...
“Sei que representei bem o
meu país”.
Pág. 24
• Visita ao presépio do Curral
das Freiras.
Pág. 26
• Concerto 35 anos
Xarabanda na Fnac
Madeira.
Pág. 30
• Inauguração do Barmen
Madeira Bar.
Pág. 32
• 20.º aniversário do
Mariachi México Madeira.
Pág. 34
• Projeto Unidos solidário na
escola do Garachico.
Pág. 36
• Fátima Tristão abriu
primeiro “My Klaquete” no
Funchal.
Pág. 37
• Quinto desfile ‘Modelos
Flowtográficos - Especial
Regresso às aulas’.
Pág. 38
• 20.º aniversário da discoteca
Copacabana.
Pág. 42
• Orixás... Figura Pública:
Marco Nanini.
Pág. 44
• Cocktail Fernando Olim... “Dia
dos Namorados”.
Pág. 45
• Momentos DDiarte...
“Grávidas”.
pág. 46
Colunistas
António Cruz, Hélder Spínola, João
Lucas,
Jorge Faria, Teresa Brazão,
e Rui Fernandes
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Celso Gomes
“Amo, vivo e
respiro karaoke
há 17 anos”
Isto do destino tem que se lhe diga e que o diga Celso Gomes, que estava destinado
para a música desde que nasceu apesar das voltas da vida que o colocaram
no caminho do jornalismo. Quando nasceu, a 6 de agosto de 1971, os pais
escolheram o nome Celso, muito por culpa, também, da música. Isto porque,
na altura, o seu pai dava-se com um senhor de nome Celso que tinha uma banda
chamada “Celso e seu conjunto”. Pelo meio, fez-se jornalista, trabalhando
nas redações do Diário de Notícias do Funchal e do Jornal da Madeira – neste
último permaneceria 23 anos onde desempenhou os cargos de jornalista e de
editor. Colaborou com a RTP-M na área do desporto durante vários anos, mas
porque estas coisas não se explicam, a música que foi sempre a sua sina, irrompeu
através da atividade de dj, há 11 anos, com o casamento de uma amiga. Não
mais parou na música, onde para além de atuar como dj é também animador
de karaoke. Atualmente, é profissional da empresa Karaoke Total. Nesta função,
está a colaborar na animação de karaoke em dois hotéis do Grupo Pestana.
• Dulcina Branco • Fotos: Celso Gomes
4

Conte-nos como é que a música
surgiu na sua vida?
- Tudo aconteceu há 17 anos...
Todavia, convém aqui sublinhar que
sempre foi um sonho de miúdo seguir a
carreira de DJ mas por respeito à minha
mãe, abandonei a ideia. Costumava dizer-me
ela que, trabalhar à noite e dormir
durante o dia não era vida para ninguém.
Mas, decorria o ano 2000 e em
conversa com o proprietário de um bar
no Caniço, dei-lhe a conhecer a minha
paixão pela música. Algum tempo depois,
em Junho, recebia um convite para
animar o dito espaço. Não apenas como
DJ, mas também como animador
de karaoke. Na altura, ele tinha adquirido
um microfone equipado com vários
instrumentais, na sua grande maioria
ingleses. Recordo-me que o cliente
cantava e, no final era o próprio programa
que dava a pontuação, o que valeu
alguns momentos de boa disposição. O
“bichinho” foi crescendo e, um dia, o
dono do bar pediu-me para cantar com
ele o tema “My way”, do Frank Sinatra.
No final, tudo o que sei dizer é que estava
dado o pontapé de saída para a minha
aventura no mundo da música. Estava
certo de que era algo que eu queria
fazer. Mais: o contacto com as pessoas
e a descoberta de grandes vozes levou-
-me a querer mais e acabei por investir
na compra de diversos instrumentais,
nomeadamente, portugueses. Algo que
na Madeira, até então, era apenas disponibilizado
por meia dúzia (se tanto)
de animadores.
Que momentos marcam o seu percurso
musical?
- Há vários que nem sei por onde começar.
Desde logo, não posso esquecer
a minha participação no “Funchal
a Cantar” em 2009, bem como a minha
passagem pela RTP-M em janeiro
de 2016 ou ainda o espectáculo solidário
no salão paroquial de Santa Rita
em Dezembro de 2012, promovido pelo
Conselho Central do Funchal das
Conferências de São Vicente de Paulo.
Mas, se tivesse que eleger o melhor,
provavelmente, diria que o momento
mais marcante foi aquele em que peguei
num microfone e vi que até me
conseguia desenrascar a cantar. Mas,
há também todos aqueles espaços por
onde passei enquanto animador - e não
são assim tão poucos -, numa volta já
quase completa pela ilha. Destes, destaco
a primeira vez que pisei o palco da
sala de jogos do Casino da Madeira, para
a primeira de uma série de noites de
karaoke, ao longo de 17 meses. Era uma
honra pisar um palco por onde já passaram
e passam grandes talentos de cá, de
lá e mais além.
Sendo jornalista, e agora DJ, o que é
que mais o preenche e porquê?
- Essa é daquelas perguntas complicadas
e que ainda hoje não sei bem como
responder... São dois amores diferentes.
Sempre adorei o mundo das notícias.
Sou daqueles que não consegue andar
de carro sem estar ligado a uma estação
de rádio de cariz noticioso (às vezes, para
desespero de minha esposa mas também
do meu filhote mais pequeno que
se vê privado de ouvir o seu DVD com
as músicas do Panda). Enquanto jornalista,
houve datas e acontecimentos que
me marcaram, mas o 20 de Fevereiro de
2010 e os incêndios no verão desse mesmo
ano acabaram por trazer ao de cima
o que de melhor tinha enquanto jornalista.
Dois momentos que me fizeram
perceber o quanto amava aquele trabalho.
Cheguei a colocar-me em perigo
diversas vezes, sempre com o intuito
de apanhar o “melhor ângulo” da notícia.
Momentos que me fazem arrepiar
só de lembrar.
Pensa voltar ao jornalismo ou esta é
uma página encerrada no livro da sua
vida?
- Confesso que sinto a falta da adrenalina
que está inerente à profissão de jor-
5

nalista... De estar em cima do acontecimento.
Mas, infelizmente, e é com
mágoa que o digo, o jornalismo na Madeira
está a precisar de uma lufada de
ar fresco, sobretudo, ao nível de quem
dirige os órgãos de comunicação social
locais. Assim sendo, penso que será
uma página encerrada na minha vida.
As “jogadas de bastidores” a que
vamos assistindo e a centralização cada
vez maior dos órgãos, onde se dá prioridade
ao novo e barato em detrimento
da experiência, não me dão esperanças
de voltar a fazer aquilo que em tempos
amei fazer. Já a música... Bem, a música
é o meu escape, o meu ioga, por assim
dizer. Quando estou por detrás de
uma mesa de som e com um microfone
pela frente sinto-me num outro mundo,
cantando os temas que mais gosto.
Ver as pessoas interagir e pôr toda uma
sala a cantar comigo ou a dançar ao
som dos meus temas, é um momento
sem igual. Amo, vivo e respiro karaoke
há 17 anos. Só tenho pena que não seja
encarado com o devido respeito que
merece e, para mim, não há coisa pior
do que ver num concurso de talentos
um jurado a denegrir um concorrente
só porque cantou “nos karaokes”. Muitas
estrelas começaram assim. Enfim...
Quanto à vertente de Dj, é uma aventura
mais recente: tem 11 anos. Começou
com o casamento de uma amiga.
Desde então, não mais parou.
O que é que o define enquanto dj?
- Quando era novo, dava as minhas fugidas”
à discoteca Copacabana, no Casino.
Na cabine, estava então o DJ Freddy,
e desde logo identifiquei-me com
o seu estilo. Ou seja, um beat mais comercial,
com aquela música que roça
os 80’s mas sem esquecer os temas mais
quentes do momento. Adoro o house
e alguma música electrónica, sem esquecer
o reggae. Gosto do rock, sobretudo,
o dos anos 80 com destaque para
o português. E este estilo tem uma razão
de ser, uma vez que a maior parte
do meu trabalho, enquanto DJ, acontece
em casamentos, onde o estilo é mais
“popular” (não no verdadeiro sentido
da palavra, claro), mas onde se privilegia,
por exemplo, o reggaeton, os pimbas,
o rock dos anos 70 e 80, o kuduro,
o kizomba... enfim, os ritmos mais alegres,
propícios aquele momento.
Vale a pena investir no ‘djiing’?
- Respondo por mim ao dizer que sim.
Para mim, é um conforto poder dizer a
quem confia no meu trabalho que tudo
o que faço está legal. Trabalho para
uma empresa que tem hoje disponível,
por exemplo, um número infindável
de instrumentais para karaoke 100 por
cento legais em português, inglês, francês,
italiano, espanhol, finlandês, dinamarquês,
holandês... Mais, todas as
músicas que uso enquanto DJ são adquiridas
através do iTunes sem recorrer
ao mais barato e ao desenrasque
que é o youtube. Neste momento, digamos
que há uma falta de coordenação
e entendimento sobre quem deve
fiscalizar o quê. O karaoke e o “djing”
na Madeira foram tomados de “assalto”
por algumas pessoas que vulgarizaram
e desvirtuaram a concorrência salutar,
sendo que hoje, o conceito passou
a ser “quanto mais barato, mais qualidade
tem”. Na área do karaoke, existe já
uma Associação no continente (a AKA-
POR) que está a tentar dar a volta a isto.
Já estamos filiados e, em conjunto, temos
procurado identificar o que poderia
estar melhor.
O que é que gostaria de vir a desenvolver
ao nível musical mas que ainda
não teve oportunidade de concretizar?
- Sem dúvida, a gravação de um CD,
cantando os meus temas de eleição.
São todos eles na faixa dos anos 70/80,
com cerca de uma dúzia de canções
que me tiram do serio. Casos de “Spanish
eyes” de Engelbert Humperdinck,
“Green green grass of home” de Tom
Jones, “Walk of life” dos Dize Straits e
outros. Mas, tenho também a pretensão
de organizar um concurso de talentos
a sério, com um júri também ele sério,
pois existe nesta nossa Madeira muitas
vozes que merecem ser ouvidas e reconhecidas.
São tantas as que já passaram
pelos nossos palcos que nos fazem pensar
num evento fora de série...
Como é que olha para ‘fenómenos’
como Maria Leal e Zé Cabra?
- Outra pergunta difícil. Inicialmente,
critiquei. Confesso que sim. Estamos
numa época em que vale tudo para
encher espaços comerciais. Se os proprietários
de bar estão dispostos a pagar
mais de 1000 euros para ter uma
casa cheia, então quem sou eu para criticar?
Sempre fui de valorizar o meu trabalho
e sei as minhas capacidades. Não
admito que brinquem com o meu trabalho,
nem tão pouco que desvirtuem
o karaoke. Tenho aprendido muito. Pela
simples escolha de temas, consigo
perceber qual o estado de uma pessoa.
Muitos escolhem músicas feitas à sua
medida, temas que falam da sua vida.
6

É algo que me deixa encantado e cada
vez mais preso a esta área da música.
Nos hotéis, como encaram os turistas
as noites de karaoke?
- Isso é outra coisa que me fascina e, ao
mesmo tempo, me desafia. Nem sempre
é fácil. Temos noites em que ficamos
apenas com meia dúzia de pessoas
à nossa frente. Outras, nem espaço há
para dançar. O cliente nórdico é o mais
difícil de conquistar, daí a aposta que a
empresa que represento tem feito no
sentido de adquirir temas finlandeses,
dinamarqueses e até suecos, para não
falar do mercado alemão, também ele
muito exigente. Se não há temas nestas
línguas, são os primeiros a abandonar a
sala. Já o inglês e o francês são do mais
divertido que se possa imaginar. Tive
noites que jamais esquecerei, com pessoas,
também elas, inesquecíveis.
Já o repetiu alguma vezes que
ao longo deste percurso musical
viu passar pelos palcos muitas e
boas vozes. Fale-nos destas experiências.
- Sim, muitas vozes e bons valores.
Conhecia, por exemplo, a Micaela
Abreu há algum tempo. É sobrinha
de uma das minhas irmãs. Mas,
desconhecia que cantava, até à noite
em que estava a fazer um programa
de karaoke no Jardim Municipal,
por altura do Natal, em parceria
com uma rádio local e a Associação
Geringonça, e ela perguntou-me se
também podia cantar. “Valerie”, de
Amy Winehouse, foi o tema escolhido.
E agora, é uma das vozes queridas
da Madeira, tendo vencido o
“Portugal Got Talent”. Mas, há outros
como os irmãos Garcia, o Pedro
e o Diogo (este último venceu
o “The Voice Kids”). Não esqueço
também de um cantor finlandês,
o Timo, que numa das passagens
pela Madeira andou por três
dos espaços onde eu fazia karaoke.
Uns meses depois faleceu, mas pediu
à família que viesse à Madeira
para me entregar um CD dele com
uma pequena dedicatória. Outra
recordação boa dá pelo nome de
David, um animador de karaoke
de nacionalidade escocesa que me
doou todos os seus instrumentais.
Mas, há outras vozes que me marcaram
e admiro. É o caso da Sofia
Petito, uma das vozes mais lindas e
doces que já ouvi, qualquer que seja
o estilo de música que canta ou
até karaoke. A Daniela Marques,
vocalista dos “Spot the
difference”, que andou
nos “karaokes” - acho
que não se envergonha
disso - e hoje está em
destaque numa banda
onde faz toda a diferença.
Mas, é claro
que não posso esquecer
as minhas referências
musicais locais,
como o Miguel
Pires, que também conheci
através do karaoke
no então Hotel do Mar e
a quem muito devo as experiências
na hotelaria e também
no Casino da Madeira. Resumindo
e concluindo,
não tenho
dúvidas de que temos talento regional
que dá e sobra para animar arraiais
e eventos o ano inteiro só com a prata
da casa. Assim houvesse essa vontade...
Como é que vai ser o seu 2017 em termos
de projetos pessoais e profissionais?
- Para já, enquanto profissional da empresa
Karaoke Total, estou a colaborar
na animação de karaoke em dois hotéis
do Grupo Pestana e estamos já com
uma série de casamentos e festas privadas
agendadas para este ano. Teremos
também alguns dias preenchidos com
algumas noites de karaoke em bares
locais. Quanto aos projectos pessoais,
passam acima de tudo por conseguir viver
um dia de cada vez e ver meus dois
filhos crescer, estudarem e
tornarem-se homens
realizados. ••
7

Karaoke no restaurante/bar Aconchego
Karaoke4You@Aconchego
Aanimação musical a cargo da
organização de Eduardo Abreu
voltou ao bar Aconchego onde
ofereceu mais uma grande noite de diversão.
O restaurante/bar fica na estrada
Monumental e já se tornou um ponto de
animação obrigatória da Karaoke4You,
do animador musical Eduardo Abreu. O
karaoke tem conquistado muitos adeptos
na Madeira, nomeadamente em espaços
como o Aconchego, onde é possível
ter este tipo de animação musical.
Através da Karaoke4You, de Eduardo
Abreu, são muitos os que se rendem à
música e proporcionam noites muito
participadas e animadas. ••
• DB • Fotos: Eduardo Abreu (organização Karaoke4you)
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Karaoke4You@Aconchego

Em sessão fotográfica no Royal Savoy
Estilista Rita Pessanha
promoveu vestidos de noite
A
estilista madeirense Rita Pessanha
escolheu o hotel Royal Savoy,
no Funchal, para uma sessão
fotográfica dedicada aos vestidos de
noite. A iniciativa teve a colaboração de
manequins locais que apresentaram nos
belos jardins do hotel madeirense, os
vestidos criados pela estilista que é uma
referência da área ao nível regional. Rita
Pessanha esteve recentemente em destaque
através da participação da Miss
Universo Portugal 2016 que exibiu num
dos desfiles do concurso “Miss Universo
2016”, nas Filipinas, um dos seus vestidos
e que foi considerado um dos melhores
do desfile. ••
• DB • Fotos: Rui Martins (vídeo) e Pedro Menezes
11

Jorge Luz apresentou a sua marca no restaurante Mula
Apresentação de peças da marca
‘Jorge Luz Accessories’
O
modelo e bloguer madeirense
Jorge Luz criou recentemente
a sua marca, a ‘Jorge Luz Accessories’
e que deu a conhecer ao público
com um desfile realizado no restaurante
Mula. O Fashion Show Mula
foi o primeiro dos desfiles que o modelo
madeirense se propõs a realizar no
âmbito da divulgação das peças da sua
marca. No espaço situado na Rua dos
Tanoeiros, no Funchal, foram apresentadas
“parte da nova colecção de moda
e acessórios, através de um desfile para
mostrar publicamente as peças únicas
e exclusivas que a minha marca oferece
às mulheres madeirenses”, disse
Jorge Luz. No evento, foram também
apresentadas peças de marcas nacionais
e internacionais representadas por
Jorge Luz, a exemplo da Morgan, Everis,
Inchi Sinequanone e Sonne Butti.
Macacões, vestidos e túnicas com pormenores
diferentes e cortes irreverentes
deram o mote à nova coleção de vestuário.
O desfile contou com a participação
de 16 modelos madeirenses, destacando-se
a presença de Ana Bomfim,
a jovem madeirense que tem participado
em diversos concursos de Misses em
Portugal e no estrangeiro e que nos últimos
anos, tem sido presença assídua
nos trabalhos de Jorge Luz. A marca
‘Jorge Luz accessories’ é criada a cem
por cento em fábricas portuguesas. No
local do desfile, foi montada uma exposição
com produtos das colecções anteriores,
numa espécie de ‘outlet’ a preços
reduzidos. ••
• DB • Fotos: Benjamin Art Work.
12

13

Centro de Ciência Viva do Porto Moniz foi palco do evento
Guitarras e Bandolins
juntos em concerto
Um programa instrumental variado
e que interligou a música
com a poesia marcou o
concerto do Ensemble de Guitarras da
Direção de Serviços de Educação Artística
e Multimédia (DSEAM) e a Tuna
de Bandolins da Associação Cultural
e Recreativa do Porto Moniz (ACRPM),
no Centro de Ciência Viva do Porto Moniz.
Ambas as formações artísticas partilham
os mesmos objetivos: estimular o
gosto pela música e o conhecimento de
diversos instrumentos musicais, aperfeiçoando
e desenvolvendo a prática musical,
através da interpretação de temas
ligeiros, tradicionais e clássicos, numa
perspetiva orquestral. A Tuna de Bandolins
da ACRPM foi fundada em novembro
de 1994 e, em 2001, passou a ser
parte integrante da Associação Cultural
e Recreativa do Porto Moniz. É constituída
por 15 jovens músicos, com idades
compreendidas entre os 13 e os 30
anos. Desde 2014, este grupo é dirigido
pelo professor Simão Câmara. Para este
concerto, prepararam um repertório inteiramente
nacional, com destaque para
o fado. O Ensemble de Guitarras da
DSEAM é constituído por 14 elementos
e, desde a sua formação, já se apresentou
em público em vários espaços
culturais da região e nas ilhas Terceira e
Graciosa da Região Autónoma dos Açores.
Tem como responsável artístico José
António Silva. O repertório para este
concerto incluiu danças tradicionais
do Brasil e Venezuela e outros temas dos
géneros popular, rock, reggae e pop-rap.
Duas alunas de canto (Natacha Bettencourt
e Mariana Silva) foram convidadas
pelo grupo para introduzir poesia nas
músicas. ••
• DB • Fotos: DSEAM
14

15

Noites temáticas na noite do Casino da Madeira
Tee Shirt Party Casino
e Ladies Nights...
Adiscoteca Copacabana foi palco
da “Tee Shirt Party Casino”,
com o DJ Luís Gonçalves, na
noite de sábado, enquanto que, no
Garden, esteve o DJ Michael C. Este
foi uma das noites promovidas pela
discoteca do Casino da Madeira que
continua a ser um dos espaços preferidos
dos funchalenses e turistas que visitam
o Funchal, para celebrar a “ladies
night”. A noite “Special Ladies
Fever” teve as animação musical a cargo
do DJ Luís Gonçalves, enquanto
que, no Garden, a cabine de som esteve
sob o comando do DJ Nelson Caires.
••
• DB • Fotos: Alex Pinto
16

17

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Tee Shirt Party Casino
e Ladies Nights...

19

Associação de Casas do Povo da Região Autónoma da Madeira promoveu evento
“Cantar os Reis, Cantar as Janeiras”
no Jardim Municipal do Funchal
Esta velha tradição popular madeirense
celebrou-se um pouco
por toda a ilha, reunindo famílias,
amigos e vizinhos que saem à rua
para “Cantar os Reis” ou “Janeiras” de
porta em porta. A iniciativa repetiu-se no
Funchal, mais concretamente no auditório
do Jardim Municipal que recebeu
o espetáculo “Cantar os Reis, Cantar as
Janeiras”, promovido pela Associação
de Casas do Povo da Região Autónoma
da Madeira. Este espetáculo integrou o
Programa das Festas de Natal e Fim-de-
-Ano na Madeira. ••
• DB • Fotos: Cícero Castro
20

21

22
“Cantar os Reis, Cantar as Janeiras”
no Jardim Municipal do Funchal

23

Flávia Brito
“Sei que
representei bem
o meu País”
Foi eleita “Miss Universo Portugal 2016” na gala final do concurso que decorreu
em Lisboa, no final de dezembro de 2016, e um mês depois, estava a representar
Portugal no concurso internacional, nas Filipinas. A gala final da 65ª edição
do “Miss Universo” realizou-se no dia 30 de janeiro de 2017 no Mall of Asia Arena,
em Manila, nas Filipinas, e consagrou a francesa Iris Mittenaere como a nova
“Miss Universo”. Flávia Brito destacou-se pela beleza e elegância reforcados
pelos vestidos que apresentou, um dos quais, branco e a simbolizar uma flor, da
autoria da estilista madeirense Rita Pessanha, sertia mesmo selecionado como
um dos 12 melhores do desfile. Natural de Machico e com 23 anos, Flávia Brito
tem um importante currículo no que diz respeito a concursos de beleza. Começou
nos concursos de beleza quando tinha 14 anos, tendo vencido alguns concursos
e/ou integrado o grupo das melhor classificadas. A residir em Lisboa há
alguns anos, trabalha como Chief Stewardess Motor Yacht num barco privado.
• Dulcina Branco • Fotos: Organização Miss Universo Portugal 2016/Isidro de Brito
Olá, Flávia Brito. Antes de mais, parabéns
pela sua participação no Miss
Universo 2016. Como é que foi representar
Portugal neste concurso?
- Foi um grande orgulho e uma enorme
responsabilidade representar Portugal
num concurso histórico e tão falado
como a Miss Universo, e que irá ficar na
minha memória para sempre. Sabia que
um dos nomes mais famosos e reconhecidos
nas Filipinas é Fernão Magalhães?
Isto diz muito do nosso país, então, participar
no “Miss Universo 2016” foi a concretização
de um sonho que tinha desde
os meus 5 anos mas, ao mesmo tempo,
uma desilusão. Tive uma excelente formação
por parte da organização “Miss
Portuguesa”, a minha postura foi seguida
à regra. Dei o meu melhor e nisso tenho
muito orgulho. Sei que representei
bem o meu País. Do ponto de vista pessoal,
não escondo que queria o meu nome
na história do Miss Universo. O que
mais gostei foi o carinho recebido do povo
Filipino. O numero de fãs que ganhei
nas Filipinas é inacreditável. Desde o
dia em que cheguei às Filipinas até hoje,
recebo mensagens, vídeos, cartas, fotos,
presentes. Todos mostram muito carinho
por mim e pela prestação que tive
no concurso. Cheguei a sair à rua sem
faixa e as pessoas gritavam “Portugal” e
pelo meu nome, “Flávia”. Um simples
olá meu fazia as pessoas chorarem porque
eu tinha dito olá. Senti muita emoção
e jamais irei esquecer aquilo que vivi
com os meus fãs filipinos. Por outro lado,
senti dificuldades pois houve muita
diferença de tratamento entre as delegadas
dos países que estiveram em competição.
Como é que se preparou para o con-
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curso?
- A minha preparação foi feita pela Organização
Miss Portuguesa. Tive uma
formação intensiva que abordou várias
áreas desde a maneira de estar e falar,
aprendi a enfrentar as câmaras, protocolo,
relação com a imprensa, como desfilar
na passarele, como fazer uma alimentação
saudável, tipo de exercícios físicos,
ou seja, tudo o necessário para um bom
desempenho no Miss Universo.
O que diria a uma jovem que tem como
sonho, participar num concurso
de beleza?
- Sê tu própria e nunca tentes ser igual
a ninguém. O ser positiva, a humildade
e a simpatia é a chave do sucesso. Mostra
que a beleza, a elegância, a inteligência,
os valores podem andar de mãos dadas.
E se realmente ambicionas isto, não
desistas nunca, vive o teu momento. Faz
exercício físico, cuida da tua alimentação
e não descuides o conhecimento.
Está atenta ao que se passa não só
em Portugal mas pelo Mundo. Procura
uma boa organização como a Organização
Miss Portuguesa, e assim poderás ter
uma optima forma- ção para
poderes
marcar
a diferença
em qualquer parte do mundo a representar
o teu País.
Como é que começou nos eventos e
concursos de beleza feminina?
- Sou natural de Machico e comecei nos
concursos de beleza quando tinha 14
anos. O meu primeiro foi na Miss Madeira
2008, tendo ganho o título de “Miss
Jovem Madeira 2008”. Participei em diversos
concursos, os quais destaco alguns
que tive o gosto de participar na minha
terra natal como o “Miss Maritimo
2010”, onde fui eleita a 1º Dama de Honor,
“Miss Popular Marítimo” (eleita pelos
madeirenses) e Miss Simpatia (eleita
pelas candidatas); “Miss Casino Madeira
2011” onde fui eleita 1º Dama de Honor.
Internacionalmente, em 2013 fui ao
meu 1º concurso internacional na Guiné
Equatorial e que foi o “Miss Tourism
World 2013”. Fiquei no top 10 e fui eleita
“Miss Tourism Europe 2013”. O meu
2º concurso internacional foi na Malásia,
no “Miss Tourism International 2015”
onde fiquei classificada no top 10.
Qual foi o momento que mais a marcou
deste percurso que leva ligada aos
concursos de beleza?
- Sem dúvida que o meu momento mais
marcante foi a minha eleição no “Miss
Universo Portugal 2016”. Foi um reconhecimento
que tive no concurso que
sempre sonhei e ambicionei. Um obrigado
pelo apoio que tive desde a minha
eleição até hoje, à Organização Miss
Portuguesa, à minha familia/amigos e
apoiantes nunca será suficiente.
O que é que gosta de fazer quando não
está a trabalhar?
- Gosto de ler, de estar com a família e
com as minhas amigas. Gosto de viajar,
de ir ao cinema e de relaxar num bom
spa.
Como é a Flávia Brito no seu dia-a-
-dia?
- No meu dia-a-dia sou uma pessoa sociável.
Adoro estar rodeada de pessoas
com bom sentido de humor e sinceras.
Sou vaidosa, incapaz de sair de casa
sem colocar pelo menos um rimel e um
blush, apenas quando vou para a praia é
que não coloco nada. Gosto muito de
ver documentários e filmes - faz com
que eu aprenda diversas coisas. Estou
quase sempre a trabalhar para os meus
projectos futuros, pois sou uma pessoa
com muitos objetivos e não consigo estar
parada. Gosto de pensar no meu futuro.
Que cuidados tem com a sua imagem?
- Faço sempre uma boa hidratação à minha
pele, tenho uma alimentação saudável,
muita fruta e muita água.
O que é que não pode faltar no seu
guarda-roupa?
- Alguns itens básicos, que complementam
e fazem a diferença em qualquer
look. Como por exemplo: a calça jeans
neutro com uma lavagem básica e bem
ajustado ao corpo, é uma peça que vai
bem em quase todos os momentos, de
acordo com a combinação que eu fizer
pode ga- nhar um ar mais descontraindo
ou formal.
••
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Milhares de pessoas visitaram este presépio
Visita ao grande
presépio do Curral das Freiras
Esteve patente ao público até
meados de janeiro este grande
presépio que já tornou uma
tradição natalícia da freguesia do Curral
das Freiras. A Associação Refúgio
da Freira é o autor deste presépio que é
construído há alguns anos na terra da
castanha e que assenta em diversos motivos
religiosos e culturais de tradição popular
madeirense. Peças em miniaturas
remetem para quadros alegóricos da cultura
popular como as culturas do vinho,
do vime e do milho, as bordadeiras, entre
outros. ••
• DB • Fotos: Cícero Castro
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Visita ao grande presépio
do Curral das Freiras

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Mostra de fotografia e música celebraram aniversário
Exposição
“35 anos Xarabanda”
FNAC homenageou os trinta e cinco
anos da Associação Musical e Cultural
Xarabanda com uma mostra que
apresentou, em vinte imagens, os momentos
mais importantes desta associação.
A iniciativa contou ainda com uma
atuação do grupo musical Xarabanda,
um dos projetos da associação musical
e cultural madeirense. As fotos foram da
autoria de Rui Camacho, um dos fundadores
do grupo musical Xarabanda. Foi
nos anos setenta que Rui Camacho e
João Viveiros fundaram o grupo musical
Algozes, antecessor do grupo musical
Xarabanda e que viria a afirmar-se como
uma referência da “nova música tradicional
madeirense”. Com a criação da
associação Musical e Cultural Xarabanda,
a música tradicional e outras áreas da
cultura tradicional foram salvaguardados
e permanecem até hoje, como uma
marca do trabalho desenvolvido por estas
instituições de referência no panorama
da cultura popular madeirense. ••
• DB • Fotos: Rui Camacho
30

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Presidente da Câmara Municipal do Funchal participou no evento
Barmen Madeira Bar inaugurado
AAssociação Barmen da Madeira,
presidida por Alberto Silva,
inaugurou o seu bar no Mercado
dos Lavradores, uma iniciativa
que contou com a presença do Presidente
da Câmara Municipal do Funchal
Paulo Cafôfo, representantes de
empresas e da família “barmen” madeirense.
O Barmen Madeira Bar fica
no primeiro andar do Mercado dos
Lavradores, está aberto todos os dias
e dispõe de uma grande variedade de
cocktails feitos a partir de frutas regionais.
••
• DB • Fotos: cortesia Associação Barmen da Madeira
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Concerto comemorativo no Centro Cívico do Estreito
Mariachi México Madeira
celebrou 20.º aniversário
O
grupo Mariachi Mexico Madeira
festejou o seu vigésimo
aniversário com um concerto
de entrada livre, no Centro Cívico do
Estreito de Câmara de Lobos. Com este
concerto, o Mariachi México Madeira
homenageou e celebrou a vida do seu
fundador, Miguel Casildo, que se empenhou
em criar na Madeira, um grupo
que representasse um pouco da cultura
musical latino-americana, com especial
foco na Venezuela, onde se encontra
radicada uma grande comunidade
de emigrantes madeirenses. Este espetáculo
fez parte de um conjunto de atividades
programadas pelo grupo durante
o ano de 2016, onde se incluiu o novo
trabalho discográfico – Standard desde a
Madeira II – lançado no verão desse ano
e em que o grupo homenageou o colega
e músico, Eduardo Gama, falecido nesse
ano. O grupo Mariachi México Madeira
foi fundado em 1996, sendo atualmente
constituído por executantes da Banda
Militar de Madeira, professores do Conservatório
–
Escola das Artes – Eng.Peter Clode,
e outros músicos do panorama regional
madeirense. A primeira apresentação
pública ocorreu a 11 de Novembro
de 1996 no hotel Cliff Bay; desde então,
tem atuado em unidades hoteleiras
madeirenses, programas televisivos,
Natal dos Hospitais, festas e arraiais populares
bem como festas privadas (casamentos
e outras). Em 2005, editou o
seu primeiro cd, intitulado “Standard
desde Madeira”. O repertório é baseado
na música tradicional mexicana e latino-americana,
temas populares portugueses
(Fado) e um medley de músicas
tradicionais madeirenses executados ao
estilo mexicano. Atualmente a formação
é constituída por 8 músicos residentes,
a saber: Pawel Sadlowsky e Treneddy
Maggiorani (violinos), Rafael Andrade
e Marco Correia (trompetes), Gregório
Luís (guitarra e voz), Nélio Pão (vihuela
e voz), Elias Farraiz (guitarron) e Fátima
Aguiar (voz).
••
• DB • Fotos: cortesia Mariachi México Madeira/ Treneddy Maggiorani
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Para assinalar o Dia Mundial da Luta contra a Sida
Projeto “Unidos”
na escola do Garachico
Sob o mote “A Cor da solidariedade”,
o projeto de Raquel Lombardi
esteve na escola B1 do Garachico
para chamar a atenção para a
prevenção no âmbito da Sida. Integrado
no Dia Mundial da Luta contra a Sida,
Raquel Lombardi contou com o apoio
do Clube Sport Maritimo e da Escola
B1/PE do Garachico que juntos, apresentaram
a iniciativa solidária dirigida a
apoiar a Associação Abraço. A iniciativa
consistiu na recolha de alimentos e criação
de uma árvore de Natal solidária em
prol dos mais necessitados, alertando os
seus educandos sobre esta realidade e
sensibilizando para a solidariedade. ••
• DB • Fotos: Raquel Lombardi
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É uma das principais maquilhadoras do universo televisivo português
Fátima Tristão
inaugurou atelier no Funchal
Depois de Cascais e de Lisboa,
o Funchal também já conta
com um espaço de maquilhagem
e cabelos da autoria de Fátima
Tristão. A marca My Klaquete desenvolve
a sua atividade na imagem profissional
(make up, caracterização, stylist
e cabelos) e dedica‐se, também, à criação
e produção de programas para televisão,
coprodução de peças de teatro,
cinema, fotografia, moda, publicidade
e formação em make-up, caracterização
e cabelos. Tem por trás Fátima Tristão,
uma das principais maquilhadoras
do universo televisivo português, e a sua
filha, a jovem atriz Ana Rita Tristão. Fátima
Tristão da Silva é filha do fadista
Manuel Tristão da Silva e é casada com
Pedro Cardoso, diretor-geral de produção
da Valentim de Carvalho. Especialista
há mais de 25 anos em televisão, é a
responsável, através da sua empresa My
Klaquete, pelos trabalhos realizados em
imagem pessoal (Make up, caracterização
e cabelos) nas áreas de produção/
entretenimento e informação da RTP
Rádio Televisão Portuguesa, colaborando,
também, com SIC e TVI. Parceira
habitual das maiores produtoras, a My
Klaquete opera ainda no panorama do
audiovisual com, Arizona Films, Valentim
de Carvalho Filmes, Warner, Endemol,
Coral, Fremantle, SP televisão, SP
Filmes, Shine Iberia e Eyeworks. A intenção
de abrir um espaço no Funchal
era um desejo antigo de Fátima Tristão
que se confessa uma apaixonada pela
Madeira. ••
• DB • Fotos: D.R.
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Quinta edição do projecto ‘Modelos Flowtográficos – Especial Regresso às aulas’
Desfile de crianças e música
Foi uma tarde em cheio, com muita
animação e alegria aquela que
aconteceu no Madeira Shopping
onde, sob a iniciativa da loja Flow, apresentou
propostas para os mais pequenos
no âmbito do regresso às aulas. A iniciativa
consistiu no desfile de 40 crianças
que, com as propostas da marca Flow,
apresentaram as propostas da marca
no âmbito do material escolar. Além do
desfile propriamente dito, houve também
música, teatro e mascotes. A iniciativa
integrou a quinta edição do projecto
‘Modelos Flowtográficos – Especial Regresso
às aulas’, que contou com o apoio,
entre outros, da Biblioteca Municipal do
Funchal e do grupo “Teatro Feiticeiro do
Norte2. ••
• DB • Fotos: D.R.
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Desfile de crianças e música

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Tributo a Elton John entre outros momentos musicais...
20 anos na noite madeirense
Adiscoteca Copacabana já é
adulta anos mas mantém a frescura
dos 20 anos com música
e animação nas noites melhor frequentadas
da Madeira. O 20.º aniversário
da discoteca Copacabana foi recentemente
celebrado entre amigos, música
e com um convidado especial, o dj Cazanova,
na cabine de som. No Garden,
esteve Rodrigo Portugal, outro nome de
referência da noite nacional. Um “staff”
de cerca de 40 pessoas ajuda a manter
a animação deste que é um dos maiores
espaços de animação nocturna na Região.
A discoteca Copacabana não tem
uma faixa etária específica, pelo que,
junta pessoas dos 18 aos 65 anos. Para
além da discoteca, há também o espaço
Garden, que é uma zona ao ar livre onde
a organização aposta nas apresentações
de grupos e artistas ao vivo, música
alternativa e electrónica. Tudo isto num
ano que fechou em grande para a equipa
de animação do Casino da Madeira
e onde se inclui, entre outros, o músico
Miguel Pires, a quem coube animar
a noite no restaurante Bahia com um tributo
a Elton John. Cumprindo a tradição
de qualidade a que já nos habituou,
o Casino da Madeira realizou o seu habitual
Jantar de Gala - desde 2008 que este
jantar se realiza no Casino e conta com
uma clientela habitual, com um concerto
de Tributo a Elton John por Miguel Pires.
No palco, acompanhado pela banda
composta por oito músicos, o pianista/
cantor recriou os maiores sucessos de Sir
Elton John, canções conhecidas de todos
e que marcaram as últimas décadas
da música internacional. ••
• DB • Fotos: Alex Pinto
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Marco Nanini
Marco Antônio Barroso Nanini, nasceu no Recife, a 31 de Maio de
1948, um conceituado ator, diretor de teatro, humorista, dramaturgo
e produtor de teatral brasileiro. Marco Nanini é um ator que faz
sucesso há mais de 10 anos, na TV Brasileira, num formato que são
as séries.
Ele começou a sua vida profissional no teatro e, segundo ele próprio
afirma, se apaixonou pela arte da interpretação e ali muito jovem, decidiu
que não mais iria abandonar esse trabalho. Nanini é um dos
ícones da TV, tendo trabalhado praticamente desde a chegada da televisão
no Brasil e um dos atores de maior sucesso na extinta TV Tupi.
Mesmo sendo apaixonado pelos palcos, Marco Nanini ficou nacionalmente
conhecido mesmo pela TV, com papéis incríveis e atuações
que beiram a perfeição em inúmeras novelas, o ator ganhou o
respeito de autores, diretores e colegas de profissão que sempre o
consideraram um exemplo na arte da interpretação. Nanini tem um
jeito diferente de atuar da maior parte dos atores, ele cria um perfil
simples para seus personagens o que sempre o afasta da caricatura
e o aproxima muito com os telespectadores, talvez por isso seja tão
querido entre o povo brasileiro.
Só na TV Globo, Nanini fez 14 novelas até o ano de 1999, como Elas
por Elas, Brega e Chique e Pedra sobre Pedra, este último talvez o
maior sucesso entre as novelas do ator e que o fez ganhar inúmeros
prêmios naquele ano. A última novela de Nanini foi em 1999, quando
ele protagonizou a excelente novela das 7 Andando nas Nuvens,
criando um dos personagens mais divertidos da década de 90.
Nanini também fez muito cinema, foram mais de 30 filmes que consolidaram
sua carreira como ator de cinema, que ele também afirma
gostar muito.
A partir de 2001, Marco Nanini estreou a nova versão de A Grande
Família, seriado de humor de muito sucesso na década de 70. Ao lado
de Marieta Severo e grande elenco, Nanini roubou a cena no papel
do tinhoso Lineu Silva. A série fez tanto sucesso que mudou os
planos da emissora. A ideia inicial era uma temporada só, curta, e o
resultado está aí. Em 2014 Marco Nanini com 66 anos de idade e
depois de treze anos interpretando a personagem de Lineu deixa “A
Grande Familia”.
Falando com os Orixás
Por: Pai Nelio D’oxalá
O número de vida de Marco Nanini é
quatro (4) um, “O Imperador”, relata o
seguinte: o Imperador é o lado firme e
disciplinado da vida material. Na verdade,
a expansão da vida que a Imperatriz
representa poderá ser caótica se não
houver estrutura e organização. O Imperador
representa o domínio da vida
material e dos 4 elementos, a liderança e
a autoridade. O Imperador governa, por
isso tem de ser equilibrado, justo e responsável.
Ele representa o domínio da
matéria, o poder levado às suas últimas
consequências, a capacidade de saber
organizar e disciplinar a matéria. Está
sentado numa cadeira de formas quadráticas
e na mão segura o bastão do poder
temporal. O 4 é o número da matéria,
da ordem, do rigor e da lei. Tudo isso
encontramos nesta lâmina. O Imperador
simboliza a Firmeza de quem sabe
controlar as forças materiais e de quem
sabe também auto controlar-se. Ele é o
Pai Material e a Imperatriz é a Mãe Material;
ambos representam os pais que
concebem e educam a criança que nasce.
Pode representar uma figura masculina
como marido, pai ou irmão ou ainda
uma figura de autoridade, como um
chefe ou patrão. ••
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Madeira inspira Fernando Olim
Cocktail Dia dos Namorados
Overmelho é a cor da paixão.
Pois, com este cocktail, propõe-se
um brinde ao Amor
neste mês especial dedicado aos namorados.
Que nunca deixemos de ter a capacidade
de amar e gostar. Amar de paixão,
amar de amizade, amar de carinho
e amar de compaixão. Tchim tchim aos
casais, namorados, amigos, irmãos, vizinhos,
conhecidos... Amor e amar é cuidar
e estimar. Sob as mais diversa formas.
••
• Texto & Fotos: Fernando Olim
Este cocktail contém:
• Rum ou licor de cereja ou de
frutos vermelhos.
• Granizado
• Sumo de abacaxi
Confecção:
Preparado no shaker com gelo.
Servido em copo largo. Categoria
short drink. Cocktail aperitivo ou
digestivo.
Decoração:
Decorado com tomatinho cherry,
rodelas de pepino trabalhadas e
cerejas.
Agradecimentos:
Associação Barmen da Madeira.
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Momentos
“Grávidas”
Foto realizada no estudio da DDiarte.
46

Nao deixe de recordar esses momentos !
Coloque bem perto de si tudo o que é essencial na sua vida !
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