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Geon Tavares<br />
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independência são atributos que o homem desenvolver<br />
ao iniciar esse processo de conquista. Já a mulher em<br />
seu papel de recebedora, desenvolve timidez, pudor e<br />
recato, submissão, irresponsabilidade e dependência.<br />
(Estas são as consequências psíquicas mais antigas da<br />
diferença sexual e provavelmente antecedem há muito<br />
tempo). Tudo isso leva a rivalidade entre os homens.<br />
A imagem estereotipada clichê de dois homens que<br />
lutam pelo o amor de sua amada. Isso desenvolve<br />
coragem, um duelo de poderes instintivos e uma<br />
tendência marcada ao ciúme e vontade de procriação.<br />
Podemos perceber indiretamente o desejo familiar em<br />
questão, a necessidade compulsória de forma um<br />
núcleo familiar. Esse desejo é nutrido com essa batalha<br />
que o homem precisa travar. E a mulher sendo<br />
estimulada pelo o desejo alheio de sua imagem. “... mas<br />
a mulher, encontrando suas adaptações sexuais normalmente<br />
arranjadas para ela, não precisará lutar, nem desenvolverá<br />
coragem e ciúme na mesma medida que o homem nessa fase<br />
(juventude).” A felicidade será buscada por cada sexo em<br />
tentar preencher as funções especializadas que derivam<br />
de seu próprio papel. E se o objetivo for tornar<br />
qualquer dos sexos miserável, isso será melhor<br />
conseguido fazendo eles inverterem os papéis. É a<br />
tentativa de achatamento de sexo que tem conseguido<br />
criar os maiores conflitos no relacionamento. O desejo<br />
sexual é, então, a necessidade de realizar uma função<br />
especializada, no caso, o sexo. E o amor pelo sexo<br />
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