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Semperviri

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Geon Tavares<br />

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A HOMOSSEXUALIDADE NAS<br />

SOCIEDADES GRECO-ROMANAS.<br />

Homossexualidade não era aceita lá, em sua<br />

fundação foi visto como sodomia e algo imoral.<br />

Repetindo, essa imagem estereotipada de que<br />

antigamente lá era uma espécie de sociedade livre de<br />

preceitos sexuais é em grande parte uma mentira, mas<br />

ocorreu um certo período, no qual explicaremos.<br />

Tanto em Ilíada de Homero e Gemârnia de Tacito<br />

documentam asso-ciações de soldados do passado<br />

remoto. Onde o trabalho em equipe, irmandade,<br />

camaradagem subjugava e prevalecia sobre os desejos<br />

individualistas. Tais afirmações foram deturpadas e<br />

postas como algum tipo de homossexualidade entre<br />

eles. Tradições que remontam a era paleolítica foram<br />

distorcidas, como no vocabulário grego de erastes e<br />

eromenos – “amante” e “amado”. A mentalidade da<br />

antiguidade distinguia com clareza o amor carnal com<br />

o amor platônico.<br />

Na Grécia pensava-se que todo homem deveria<br />

ter uma espécie de tutor, mestre ou professor que<br />

pudesse ensina-lo e prove-lo de bons ensinamentos.<br />

Para então chegar na fase adulta detentor de sabedorias<br />

de caça, luta, esportes e etc. E isso tudo foi distorcido<br />

colocando tais relacionamentos entre mestre e pupilo<br />

como relações homoafetivas. O que é um absurdo. A<br />

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