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Geon Tavares<br />
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de virtudes, com masculinidade e virilidade?<br />
Para responder essa perguntar, vou supor a<br />
seguinte situação, uma mulher em risco de vida<br />
escolheria um homem frágil e sensível para salvar sua<br />
vida ou um homem forte, “viril” e bruto? Não preciso<br />
dizer qual pessoa ela escolheria. E como já expressei<br />
anteriormente, entendo que as pessoas de hoje não<br />
possuem mais essa necessidade ou o risco e medo<br />
como as pessoas clássicas tinham, e é justamente por<br />
isso que as pessoas estão cegas e presas nessa<br />
mentalidade corrosiva. Ponto. Por isso que volto a<br />
tocar mais uma vez na tecla em que devemos<br />
objetivarmos o crescimento contínuo como pessoas<br />
únicas. Nutridos de um dever, dever ser homem. Ser<br />
saudável, praticar esportes e assim poder proteger<br />
aqueles precisam ser protegidos e tais condições são<br />
inócuas, não fazem mal, apenas enaltecem. E aqueles<br />
que até possuem um resquício dessa visão, é ofuscada<br />
com toda a sociedade ditando o contrário. Na ala<br />
feminina, você percebe que existe essa mentalidade<br />
ainda presente. Alguns resquícios de mulheres<br />
desesperadas procurando por maridos. Por mais que<br />
seja lúdico isso, e de certa forma, até errado esse<br />
desespero, elas estão confusas entre o tradicionalismo<br />
do matrimônio e a vida da mulher emancipada. Mesmo<br />
que não seja por risco de vida, mas qualquer<br />
desesperado é proveniente de algum receio ou medo.<br />
Então, o medo de estar sozinha é um fator, tão claro<br />
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