Edição 05 - GrepoNews

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THE GREEK CUP BY CAROL (LIGHTINGG) Uma nova edição do Grepolympia estará disponível no jogo: a Copa Grega. No mês de Junho você poderá participar de quatro partidas contra as equipes mais famosas da Grécia. Os melhores jogadores competirão contra o Athens War Owls, o Spartan Hoplites, o Corinthian Pegasi e o Olympus Thunderbolts. Toda vez que você participar de uma das quatro partidas, você será recompensado com louros, que podem ser trocados por itens valiosos na loja do evento. No final de cada partida, as 10 alianças receberão um "efeito" como recompensa. Athenian Shields, Spartan Senses, Corinthian Commerce e Gods Swords. Como em qualquer Grepolympia, a estratégia é tão importante quanto o treinamento frequente para se tornar o melhor atleta em cada partida e ajudar sua aliança a obter a maior pontuação nas tabelas de classificação! Por último mas não menos importante: você também pode participar da Copa da Grécia usando o seu dispositivo móvel! Não perca esta nova versão do nosso amado evento e participe da competição. Nos conte em nosso tópico de Comentários Gerais o que achou. Para mais informações, acesse: SAIBA MAIS 4
ENTREVISTA – BERNARD GRAHAM Game Designer do Grepolis O Bernard é Game Designer do Grepolis e trabalha para melhorar o jogo. Ele praticamente escuta a comunidade e faz com que a vida dos jogadores seja mais fácil e emocionante. Ele é Brasileiro e nossa equipe conversou com ele para que toda a nossa comunidade possa conhecê-lo um pouco mais. 01) Nós queremos conhecer melhor o Bernard, saber de onde veio, por quanto tempo morou no Brasil e como foi – e tem sido – a adaptação em outro país, no tocante à distância, aceitação e diversidade cultural. Você pode nos contar um pouco sobre isso? R: Morei no Rio de Janeiro a minha vida inteira até mais ou menos 8 meses atrás, quando eu vim para a Alemanha. Trabalhei em outras empresas de jogos antes de vir para cá e a experiência aqui esta muito legal, estou gostando bastante. Eu ouvi muito que o povo alemão era muito frio e que ia ser muito mais difícil de eu fazer amigos e tudo mais, mas até agora eu não tenho nada negativo para dizer. O pessoal da empresa me recebeu muito bem, inclusive em pequenas interações na rua, como ir à padaria, todos são sempre muito amigáveis e tentando me ajudar nas coisas. A experiência está sendo muito legal, também estou gostando bastante da interação cultural, minha esposa também veio comigo e já fez vários amigos, ela está se adaptando muito bem. Em termos de distância dos pais, irmão e o resto da família, tem um impacto, mas cada vez mais agora com a tecnologia a gente fica mais próximo, então, antes você não tinha uma ligação fácil por WhatsApp, por vídeo e tudo mais, essa distância era uma coisa muito maior. Hoje em dia eu me sinto muito mais próximo da minha família, mesmo estando longe. Eu também já fiquei longe do Brasil por alguns meses, quando eu era mais jovem, era muito mais difícil, era só telefonema e era caro, mas hoje em dia eu acho que esta muito mais fácil essa distância, não sinto tanto um impacto não. 02) Você começou os estudos em Comunicação Social e 3 anos depois, em 2009, iniciou sua formação na área dos jogos. Desde então, toda sua carreira profissional foi com o foco em Game Design. Como começou o seu interesse no desenvolvimento de jogos e por quê escolheu essa área ao invés de continuar na área de Comunicação Social? R: Eu sempre desde moleque fui apaixonado por jogos, imagino que muitos de nós na área de jogos passa pela mesma coisa. Quando eu escolhi a faculdade que eu ia fazer, eram muitos raros os cursos que tinham a ver com jogos no Brasil, então eu meio que escolhi alguma coisa que remetia a criatividade e a criação de qualquer coisa, era algo muito mais limitado. Eu fiz a faculdade, cheguei a trabalhar um pouco com comunicação social em empresas de publicidade, mas eu logo percebi que aquilo não era o que eu queria, era muito diferente. Depois que eu terminei o curso e sai do rumo da comunicação eu resolvi dar um tempo, viajei para fora, passei 4 meses nos Estados Unidos para pensar no que eu queria de verdade e quando eu voltei, eu percebi que eu queria era trabalhar com jogos, trabalhar com Game Design especificamente. Então eu comecei a estudar por mim mesmo, comecei a ler vários livros e ir para eventos, foi quando eu comecei uma formação técnica na Estácio, de jogos digitais, que inclusive eu não terminei, pois nesse período eu consegui uma oportunidade para trabalhar, então eu acabei largando o curso e focando no trabalho. Foi quando eu comecei realmente trabalhar com jogos e aprender de verdade o que é ser Game Designer. Nessa época não tinha uma formação específica para Game Designer, eu já estava até considerando estudar com foco em arte, design gráfico no caso, ou com foco em programação para ver se eu conseguia uma brecha para entrar numa empresa de jogos no Brasil, que é muito complicado conseguir. A maioria das empresas não tinham Game Designer dedicado a isso, era sempre programador ou um artista que fazia que fazia o trabalho, ou o time mesmo que fazia junto, mas eu dei sorte e o Paulo Matos que era da Olympia Software na época, me deu a oportunidade de trabalhar com o Game Design e foi ai que eu comecei. 5
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