Jornal-da-Escola

JORNAL DA ESCOLA | Edição 1 3
Sob Pressão
Criatividade em contexto de
avaliação
Olá padrinho,
Eiras, 2 de fevereiro de 2018
Como estás? Está tudo bem aí no hospital? E o Mathias está fixe?
Mandei‐te esta carta para te comunicar que está tudo bem por cá e a
minha irmã também.
Na escola tenho‐me portado bem e estou na altura dos testes. Aqui, na
escola, passo o meu tempo nas aulas e nos intervalos converso com os
meus colegas sobre jogos de telemóvel, futebol e muitas outras coisas.
Dentro da sala de aula questiono‐me como é que os professores
conseguem colocar tanta matéria na cabeça e explicá‐la de forma tão
simples e expressiva.
Digo‐te uma coisa, se eu fosse professor, também tentaria explicar
qualquer assunto aos meus alunos de uma forma que todos conseguissem
entender.
Tive uma experiência incrível na escola: o campeão mundial de damas
veio cá, ao clube de matemática, e ensinou‐nos jogadas como a estratégia
tática ou o pé de galo. Foi incrível.
Dá notícias.
Um abraço e boa sorte aí na Suíça.
Eiras, 2 de fevereiro de 2018
Anónimo ‐ 6º C
Cara Paula,
Como vão as coisas aí em Lisboa? Espero que esteja tudo bem. As
minhas aulas têm corrido lindamente. Para passar o tempo nos intervalos,
costumo dar voltas à escola com as minhas amigas, para conversarmos
sobre como estão a correr os testes e que notas pensamos ter.
Eu penso que a escola é bastante importante para o nosso futuro, para
termos bons empregos e bons salários, já para não falar que na nossa vida
devemos possuir bastantes conhecimentos, tanto escolares como
culturais.
No passado dia 11 de janeiro, a escola participou num evento onde
estiveram mágicos e fizeram um espetáculo. Andam em digressão e nele
participaram mágicos de várias nacionalidades. Neste momento estão em
Portugal e ficarão até dia 15 de fevereiro.
Por vezes penso no que organizaria para os meus alunos, se fosse
professora. Organizaria mais visitas de estudo, convidaria famosos na área
da literatura e das artes para conhecerem a nossa escola e a nossa
biblioteca escolar e também promoveria eventos interturmas, em tempo
de aulas.
Beijinhos.
Anónima ‐ 6º C
A alegria e a simpatia
O sentimento de que eu mais gosto é a alegria,
mas também é o que mais aprecio ver nas pessoas.
Nem sempre é fácil ficar alegre, no entanto é
preciso fazer um esforço para o ser.
Gosto desse sentimento porque penso que,
quando formos mais velhos, vamos arrepender‐nos
de não nos termos divertido tanto quanto devíamos
e de não termos aproveitado o tempo com os amigos.
No meu entender, as pessoas parecem mais
felizes quando estão alegres; porém existem algumas
que não tendo uma vida fácil, andam sempre com um
sorriso na cara.
Quando as pessoas me dizem piadas ou são
simpáticas, parece que o meu dia até corre melhor ou
então, quando acordo bem‐disposta, tenho mais
paciência e alegria.
Gostava que toda a gente pudesse ter alegria e
sentir‐se bem.
Lealdade e Justiça
Leonor Roxo ‐ 6º C
Duas das características que eu adoro nas pessoas
são a lealdade e a justiça.
Em primeiro lugar, eu aprecio pessoas leais e justas,
porque sei que na minha ausência não falam mal de
mim.
Em segundo lugar, sei que posso contar com elas e
confiar nelas, sem preocupação.
Em terceiro lugar, por serem justas, não nos
acusam sem provas e não nos ofendem.
Por fim, eu considero que ao escrever este texto
consegui refletir um pouco sobre este assunto e
cheguei à conclusão que existem pessoas que avaliam
as outras pela aparência e não pelo seu sentido de
justiça ou de lealdade, o que eu considero errado.
BC ‐ 6ºD