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proclamada. As pessoas não ouviram então. Recusam ouvir hoje.<br />
Noé foi enviado para salvar os fiéis. Cristo foi enviado para fazer<br />
o mesmo. Uma inundação <strong>de</strong> água veio naquela época. Uma<br />
inundação <strong>de</strong> fogo virá a seguir. Noé construiu um local seguro a<br />
partir da ma<strong>de</strong>ira. Jesus fez um lugar seguro com a cruz. Os que<br />
creram se escon<strong>de</strong>ram na arca. Os que creem estão escondidos<br />
em Cristo.<br />
Mais importante: o que Deus fez na geração <strong>de</strong> Noé, ele fará<br />
na volta <strong>de</strong> Cristo. Ele pronunciará um julgamento universal e<br />
irreversível. Um julgamento em que a graça é revelada, as recompensas<br />
são divulgadas, e os impenitentes são punidos. Ao ler a<br />
história <strong>de</strong> Noé, você não encontrará a palavra julgamento, mas<br />
encontrará ampla evidência <strong>de</strong> um.<br />
A época <strong>de</strong> Noé foi <strong>de</strong>plorável: “Para Deus todas as outras<br />
pessoas eram más, e havia violência por toda parte” (Gn 6.11,<br />
NTLH).Tamanha rebelião partiu o coração <strong>de</strong> Deus. “O S e n h o r<br />
ficou tão triste e com o coração tão pesado” (Gn 6.6, NTLH).<br />
Então, enviou um dilúvio, uma po<strong>de</strong>rosa enchente <strong>de</strong> purificação,<br />
sobre a terra. Caiu chuva dos céus durante quarenta dias. “A água<br />
subiu tanto, que cobriu todas as montanhas mais altas da terra. E<br />
<strong>de</strong>pois ainda subiu mais sete metros” (Gn 7.19-20, NTLH). Somente<br />
Noé, sua família e os animais na arca escaparam. Todos os<br />
<strong>de</strong>mais pereceram. Deus não bateu o martelo no tribunal, mas ele<br />
<strong>de</strong> fato fechou a porta da arca. De acordo com Jesus: “A mesma<br />
coisa acontecerá quando o Filho do Homem voltar” (Mt 24.39,<br />
VFL). E assim, a sentença foi proferida.<br />
Pense em algo que causa ansieda<strong>de</strong>! Só o termo dia do julgamento<br />
já suscita a imagem <strong>de</strong> pessoas minúsculas aos pés <strong>de</strong><br />
uma tribuna imensa. No topo da tribuna há um livro, e atrás da<br />
tribuna está Deus, e <strong>de</strong>le vem a voz do juízo: “Culpado!”. Glub!<br />
Deveriamos encorajar uns aos outros com essas palavras? Como<br />
o julgamento po<strong>de</strong> provocar algo senão pânico? Para os <strong>de</strong>spreparados,<br />
certamente não po<strong>de</strong>. Mas, para o seguidor <strong>de</strong> Jesus que<br />
compreen<strong>de</strong> o julgamento, não é hora para ficar assustado. Na<br />
verda<strong>de</strong>, uma vez que o enten<strong>de</strong>mos, po<strong>de</strong>mos antecipá-lo.<br />
T r e c h o d e Q u a n d o C r i s t o v o l t a r