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mais antigas do mundo, visa à conexão com os espíritos da natureza, aos animais de
poder, a um alcance de estados de transe, cura, desbloqueio, purificação, despertar da
consciência e abertura do coração dentre outros benefícios promotores do equilíbrio e
da harmonia. O xamanismo Integra a energia universal com os quatro elementos da
natureza e com a nossa força vital.
Autoconhecimento:
É a base fundamental das filosofias mais arcaicas como a hindu, chinesa e egipcia e,
como o nome mesmo diz, consiste na investigação de si mesmo, dado que não há
evolução espiritual sem o autoconhecimento. É a habilidade de se ouvir, tomar ciência
dos próprios medos, defeitos, virtudes e emoções, por exemplo. Isso leva a uma
profunda clareza de nossa personalidade (e divindade), hábitos, condutas e reações,
conduzindo, assim, ao controle sobre si mesmo, ao auto aprimoramento, à vitória
sobre o ego e à expansão dos próprios potenciais. O resultado desta autoanálise nos
remeterá à mais enigmática, profunda e reveladora sentença proferida por Sócrates:
“Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses”.
Quais deuses?
Mantras:
Do sânscrito, “Man” é mente ou pensamento e “Tra” é proteção, instrumento ou
controle, isto é, mantra é um poema, som ou sílaba de origem hindu que significa
“proteção ou controle da mente”. Têm a função de auxiliar nos processos meditativos
acentuando a capacidade de concentração.
Segundo J. J. Hurtak, autor de As Chaves de Enoch, a língua sânscrita é considerada
uma língua sagrada gerada por meio de uma revelação e, tal como a língua chinesa,
egípcia, aramaica e a hebraica, fornecem uma comunicação mais veloz, dinâmica e
instantânea devido à sua constituição em forma de símbolos. Os mantras são extraídos
de livros especiais e ocultos, como o “Vedas”, e constituem combinações ritmicamente
ordenadas que produzem potentes vibrações ondulatórias, pois o som é o mais
poderoso e mágico instrumento de conexão entre os reinos físicos e espirituais.
Alimentação:
Em 1600, o renomado filósofo René Descartes se referiu à Glândula Pineal como “o
principal assento da alma”.