Eugênio Tadeu, lenda do vale-tudo e da Luta Livre

A Coreia do Sul é um verdadeiro celeiro para a
prática do jiu-jitsu brasileiro e um dos países, da
Ásia, onde mais se desenvolve a arte suave.
Na capital, Seul, encontramos o professor Lee
Jung Woo, líder da equipe / academia Bon Jiu-
-Jitsu; ex-presidente da Federação Coreana de
jiu-jitsu e organizador de competições.
Lee empreende na área. Atualmente, lança sua
própria marca de fightwear e já publicou dois
livros de posições: um deles com o mestre De La
Riva e o outro com seu irmão, Lee Jung Yong.
São eles: De La Riva Jiu-Jitsu - 170 Techniques
e Brazilian Jiu-Jitsu - Lee Bros 208 Techniques.
Faixa preta do mestre Ricardo de La Riva, Lee,
gosta de vir ao Brasil, de vez em quando, para
aprimorar suas técnicas e tomar aquele açai!
Para tal, ele enfrenta um voo, de quase 30 horas,
que o faz se aproximar da cultura brasileira e do
Brazilian Jiu-Jitsu.
Sempre participando das competições, da IBJ-
JF, no Brasil e na Ásia, ele chegou a ficar com a
medalha de prata, do Salvador Open (em 2018),
na categoria leve, uma das mais disputadas do
jiu-jitsu.
O trabalho realizado com a arte suave é muito bem
feito: excelentes academias; aulas diárias, com
vários horários; alunos motivados; turmas cheias,
além da qualidade técnica.
O professor Lee conta com algumas filiais da
Bon Jiu-Jitsu, em Seul. Uma delas, em uma área
distinta da sua, tem a filial do seu irmão além de
outras afiliadas em uma outra cidade, chamada
Incheon.
Ao todo, são onze academias que levam seu
nome, na região.
Em Seul, o que podemos perceber é que a divisão
nos tatames é bem feita. São homens e mulheres
praticando a luta e dividindo o mesmo tatame, em
um ambiente bastante democrático.