Histologia-Juqueira e Caerneiro

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Figura 1.13 O fracionamento celular possibilita o isolamento de componentes da célula por meio de centrifugação diferencial. A coluna de desenhos à direita dafigura mostra as organelas celulares obtidas ao fundo de cada tubo após cada centrifugação. A força centrífuga é expressa em unidades g, equivalentes à força dagravidade. A. Um fragmento de tecido é picado com uma navalha de barbear ou com tesoura e depois dissociado com um homogeneizador ou por ultrassom. B. Otecido dissociado permanece em repouso durante cerca de 20 min para que grumos não dissociados e fibras da matriz extracelular precipitem. C. O sobrenadante écentrifugado a 1.000 g por 20 min. Os núcleos são precipitados no fundo do tubo. D. O sobrenadante é centrifugado a 10.000 g por 20 min. Mitocôndrias elisossomos precipitam. E. O sobrenadante é centrifugado a 105.000 g por 120 min. Os microssomos precipitam. F. Se o sobrenadante é tratado com desoxicolato desódio antes da centrifugação, os microssomos se dissociam e precipitam separadamente como ribossomos e membranas do retículo endoplasmático granuloso.(Adaptada e reproduzida, com autorização, de Bloom W, Fawcett DW: A Textbook of Histology, 9th ed. Saunders, 1968.)
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Em geral os lisossomos são esféri
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Os catabólitos originados da diges
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Figura 2.27 Funções dos lisossomo
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Os lisossomos desempenham um papel
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Histologia aplicadaMuitos distúrbi
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A polimerização das tubulinas par
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Figura 2.34 Representação esquem
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Figura 2.35 Desenho de um centrosso
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filamentos intermediários mistosDe
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Afzelius BA, Eliasson R: Flagellar
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Núcleo celular e seus principais c
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Figura 3.2 Estrutura do núcleo. O
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Figura 3.4 Micrografia eletrônica
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Figura 3.6 Micrografias eletrônica
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Figura 3.8 Este esquema do modelo d
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tratados com soluções salinas ou
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Os nucléolos são as fábricas par
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negam sua existência na célula vi
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Sendo a mitose a manifestação vis
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Figura 3.17 Células cultivadas e f
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Figura 3.22 Corte de um tumor malig
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A maioria dos linfócitos T produzi
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Figura 3.24 Esta micrografia eletr
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Introdução | Tecidos do organismo
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Tabela 4.1 Características princip
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Figura 4.1 Elétron-micrografias de
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Permeabilidade das zônulas de oclu
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Figura 4.5 Junção comunicante (ju
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Figura 4.9 Porção do epitélio do
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Figura 4.11 Elétron-micrografia da
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Figura 4.13 Tipos de epitélios de
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Figura 4.15 Epitélio simples cúbi
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do epitélio, fazendo com que a pos
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Figura 4.19 Epitélio estratificado
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Figura 4.21 Formação de glândula
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Dois tipos de glândulas multicelul
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livre da célula (polo apical); a e
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Figura 4.26 Túbulo mucoso da pared
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Alguns tipos característicos de c
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que essas células usam vesículas
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Figura 4.30 Esquema de uma célula
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Figura 4.32 Esta elétron-micrograf
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produzida nas mitocôndrias em andr
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BibliografiaBalda MS, Matter K: Tra
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fundamental) nos vários locais do
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Figura 5.1 Representação simplifi
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Figura 5.4 A micrografia eletrônic
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Tabela 5.2 Distribuição e princip
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MastócitosOs mastócitos são ampl
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Histologia aplicadaA liberação de
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Figura 5.12 Desenho esquemático qu
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Histologia aplicadaO aumento da per
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papel de aderência e de filtraçã
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Biossíntese do colágeno tipo IPro
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Figura 5.17 O desenho esquemático
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Histologia aplicadaA síntese de co
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Nos colágenos tipos I e III as fib
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preparados, as fibras colágenas ap
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Estudos imunocitoquímicos e histoq
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Figura 5.24 Derme da pele corada se
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Figura 5.26 As moléculas de elasti
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pontes eletrostáticas (iônicas).
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Figura 5.30 A. Representação esqu
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O sangue leva até o tecido conjunt
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Figura 5.34 Imunofluorescência mos
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O edema resulta do acúmulo de águ
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Figura 5.37 Corte histológico de p
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Os feixes de colágeno do tendão (
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frequente no organismo e está pres
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Figura 5.42 O tecido mucoso de um e
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IntroduçãoTecido adiposo unilocul
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envolvente. Cada célula adiposa é
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Figura 6.2 Corte de tecido adiposo
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Figura 6.4 Origem e desenvolvimento
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Figura 6.5 Distribuição do tecido
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sintetizar ATP, sendo dissipada com
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IntroduçãoCartilagem hialinaCarti
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No adulto, a cartilagem hialina é
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Figura 7.3 Representação esquemá
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têm citoplasma muito basófilo e r
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Como a cartilagem hialina, a elást
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Hérnia do disco intervertebralA ru
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IntroduçãoCélulas do tecido óss
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Figura 8.2 Fotomicrografia de fatia
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formada, adjacente aos osteoblastos
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Origem e citofisiologia dos osteocl
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Figura 8.6 Esquema da parede da di
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Figura 8.7 A. Corte grosso de um os
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Figura 8.8 Esquemas que mostram par
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como na endocondral, o primeiro tec
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das traves ósseas formadas, confer
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Figura 8.13 Formação de um osso l
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em expansão e que será responsáv
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dos osteoblastos. Essas vesículas
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Figura 8.19 Corte da extremidade de
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Plasticidade do tecido ósseo alveo
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exercidas sobre elas pelo peso corp
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condiciona o aparecimento de outro
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Figura 8.23 Exemplo de um tipo espe
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Figura 8.25 Representação tridime
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NeurôniosCorpo celularDendritosAx
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Figura 9.1 Desenho esquemático e s
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Os neurônios pseudounipolares apar
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Figura 9.4 Representação simplifi
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Figura 9.6 Fotomicrografia de um ne
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Nos neurônios cujos axônios são
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produz segundos mensageiros intrace
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prolongamentos que se enrolam em vo
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Figura 9.12 Fotomicrografias de pre
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Figura 9.13 Bainha de mielina do si
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Figura 9.15 Corte transversal da me
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Figura 9.17 Fotomicrografia que mos
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Figura 9.19 No centro, aparece a me
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Figura 9.21 Corte da substância ci
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A pia-máter é muito vascularizada
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Fibras nervosasAs fibras nervosas s
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Figura 9.26 Desenhos tridimensionai
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Figura 9.27 Micrografias eletrônic
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Figura 9.28 Micrografias eletrônic
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Figura 9.29 O desenho do centro rep
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Figura 9.33 Corte transversal de um
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Degeneração e regeneração do te
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Figura 9.36 Esquema geral das vias
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Häuser M et al.: Diversity and dyn
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característica ajuda a distinguir
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Figura 10.2 Este desenho esquemáti
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Figura 10.5 Corte longitudinal de m
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Histologia aplicadaA distrofia musc
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Figura 10.9 Músculo esquelético e
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parte também se encontra o local d
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A contração muscular depende da d
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Figura 10.14 A contração muscular
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Figura 10.15 Elétron-micrografia d
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Figura 10.17 Diagrama da ultraestru
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Figura 10.18 Os desenhos esquemáti
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complexidade variável que atuam so
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Nos seres humanos, os músculos esq
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esquelético. Por isso, no músculo
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celulares. A lipofuscina é um pigm
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Figura 10.25 Ultraestrutura do mús
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Figura 10.31 Fotomicrografia de cor
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estimulando ou deprimindo a ativida
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IntroduçãoTecidos que compõem a
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Figura 11.1 Pequenos vasos sanguín
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na camada adventícia e também na
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maneira a resposta ao neurotransmis
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A túnica média das grandes artér
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Figura 11.6 Ambas as fotomicrografi
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Figura 11.7 O corte transversal mos
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Figura 11.9 Cortes transversais de
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Figura 11.14 Micrografia eletrônic
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Figura 11.17 O diagrama compara a e
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paredes. A íntima apresenta normal
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Sistema gerador e condutor do impul
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Figura 11.20 A. Fibras de Purkinje
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Figura 11.21 Estrutura de um capila
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Rhodin JAG: Architecture of the ves
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Figura 12.1 Dois tubos de hematócr
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O plasma é uma solução aquosa qu
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A forma bicôncava é mantida por p
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LeucócitosOs leucócitos (Figura 1
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também em outros tipos celulares.O
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Figura 12.6 A fotomicrografia de um
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Enquanto estão no sangue circulant
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Figura 12.10 Dois leucócitos e div
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Longo DL (editor). Atlas of hematol
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esqueleto avança, a medula óssea
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Figura 13.1 Sumário da diferencia
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Figura 13.5 Diversas fases de matur
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A medula óssea é uma fonte de cé
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O proeritroblasto é uma célula gr
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No processo de maturação dos gran
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Figura 13.8 Hemocitopoese. Da linha
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Antes de adquirir a forma nuclear l
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Figura 13.11 O desenho mostra a seq
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Figura 13.13 Hemocitopoese. Da linh
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A formação de basófilos é bem m
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Figura 13.15 Células de linhagem m
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Figura 13.17 Observa-se um megacari
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Em alguns tipos de púrpura tromboc
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distribuição das estruturas linf
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Figura 14.2 Comparação entre a re
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antígeno-IgG são ditas opsonizada
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basófilos determina a produção e
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Figura 14.5 Origem e atividades dos
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ativados não se diferenciam em pla
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Células dendríticas imaturas são
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Figura 14.7 À esquerda, sequência
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Sistema do complementoO complemento
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Figura 14.12 As duas vias de ativa
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desmossomos. Algumas dessas célula
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eliminados os linfócitos que não
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Figura 14.19 Corte do timo de uma p
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Figura 14.21 Corte de linfonodo que
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Figura 14.23 Fotomicrografia de lin
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Os papéis dos linfócitos B e T po
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monitoramento constante de todas as
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Figura 14.29 Vênula de endotélio
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Figura 14.32 Esquema da circulaçã
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rede frouxa de células reticulares
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Figura 14.35 A microscopia de varre
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Apesar de exercer funções importa
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As tonsilas palatinas são em núme
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Sainte-Marie G, Peng FS: High endot
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A camada mucosa é composta por: (a
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Para saber maisEm algumas doenças,
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hidrofóbica sobre os botões gusta
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Substâncias dissolvidas na saliva
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intensamente próximo da junção e
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Figura 15.6 A. Fotomicrografia da p
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Figura 15.7 A fotomicrografia de um
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esôfago que está na cavidade peri
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As junções de oclusão entre as c
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Figura 15.10 Fotomicrografia de um
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Figura 15.11 Fotomicrografias dos d
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Figura 15.14 O diagrama da célula
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Figura 15.17 Diagramas que ilustram
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O epitélio de revestimento dos vil
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Figura 15.19 Fotomicrografia do epi
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Figura 15.22 Estrutura de um microv
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Figura 15.23 Absorção lipídica n
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pancreáticas. As glândulas duoden
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Figura 15.28 Alguns aspectos da pro
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Os vasos sanguíneos que nutrem o i
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contrações intestinais que ocorre
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Câncer no trato digestivoAproximad
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Barker N et al.: Identification of
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IntroduçãoGlândulas salivaresPâ
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função parece ser a prevenção d
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estímulo simpático produz uma peq
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encontradas apenas nos ácinos panc
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camada descontínua de células end
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principais processos que acontecem
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Para saber maisO retículo endoplas
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vários componentes para o interior
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Figura 16.23 Mecanismo de secreçã
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Glândulas mucosas tubuloacinosas s
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Histologia aplicadaTumores das glâ
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sua superfície apical (Figuras 17.
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Área olfatóriaA área olfatória
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forma de C. Os ligamentos impedem a
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Figura 17.10 Corte da parede de um
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protegem o revestimento bronquiolar
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À medida que a árvore respiratór
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Mecanismos de defesaO aparelho resp
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IntroduçãoEpidermeDermeHipodermeV
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Figura 18.2 Fotomicrografia de cort
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Figura 18.4 Grande aumento das cél
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membrana. Esses grânulos se fundem
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Figura 18.6 Desenho de um melanóci
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Figura 18.8 Desenho de melanócito
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são encontradas na derme as seguin
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Figura 18.12 Pele em corte histoló
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crescimento é variável de uma reg
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Figura 18.14 Desenho de um folícul
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rompem, formando a secreção sebá
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Figura 18.17 Corte de glândula sud
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Montagna W: The Structure and Funct
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Figura 19.1 Em A, observa-se corte
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O corpúsculo renal tem cerca de 20
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Figura 19.5 Esquema da ultraestrutu
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Células mesangiaisAlém das célul
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Figura 19.11 Vista panorâmica do r
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Figura 19.13 Fotomicrografia do pre
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necessidades. A alça de Henle cria
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Figura 19.17 Fotomicrografia de par
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Papel dos túbulos distais para o e
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Figura 19.21 Fotomicrografias de co
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Aparelho justaglomerular e hidrata
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deficiência de eritropoetina, pois
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Figura 19.25 Fotomicrografias que m
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HormôniosHipófiseAdeno-hipófiseN
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Figura 20.1 Desenvolvimento embrion
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A glândula é revestida por uma c
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Há na pars distalis um tipo de cé
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cada, e um tipo (células gonadotr
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estímulos formados no cérebro, po
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Figura 20.7 Efeitos dos vários hor
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coletores do rim à água. Como con
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Figura 20.10 Glândulas adrenais hu
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Figura 20.11 Estrutura geral e circ
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Figura 20.12 Partes de duas célula
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Medula adrenalA medula adrenal é c
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Ao contrário das células do córt
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As ilhotas de Langerhans são micro
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células, suas quantidades e hormô
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Figura 20.20 Detecção imunocitoqu
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Vários tipos de tumores originados
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Figura 20.23 Esquema da anatomia da
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Ultraestrutura das células folicul
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Figura 20.27 Elétron-micrografia d
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oxidação fosforilativa. Além dis
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Figura 20.29 A paratireoide ocupa a
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Na pineal predominam dois tipos cel
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Braunwald E et al.: Harrison’s Pr
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Os testículos se desenvolvem em po
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Figura 21.2 Túbulos seminíferos d
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Figura 21.4 Desenho esquemático de
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Figura 21.6 Alguns componentes do e
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Figura 21.7 Este desenho esquemáti
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A vesícula e o grânulo acrossômi
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Figura 21.10 No centro da elétron-
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Sertoli não é visto com facilidad
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As células de Sertoli em mamífero
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Outros fatoresDesnutrição, alcool
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lipídios (Figura 21.3 ): são as c
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Figura 21.14 Corte de epidídimo. A
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As vesículas seminais não são re
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Figura 21.18 Porção da região ce
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Figura 21.20 Esquema de um corte tr
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organismo. A parte mais interna do
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Figura 22.3 Parte de um corte de ov
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Figura 22.4 Categorias de folículo
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Durante essas modificações que oc
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Figura 22.7 Folículo ovariano pré
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Figura 22.9 Folículo antral. Peque
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Figura 22.11 À esquerda da figura
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O estímulo para a ovulação é um
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Figura 22.14 Pequena porção de um
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Figura 22.16 O corpo albicans é a
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Figura 22.18 O epitélio que revest
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quatro camadas não muito bem defin
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Figura 22.19 Durante toda a vida de
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Figura 22.21 Glândulas uterinas re
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Figura 22.22 Durante a fase luteal
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Após a implantação do embrião,
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Cérvice uterinaA cérvice é a por
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A camada muscular da vagina é comp
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Figura 22.25 Desenho esquemático d
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O mamilo tem forma cônica e pode s
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Aproximadamente 9% de todas as mulh
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pela retina e pelo cristalino, apre
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Camada externa ou túnica fibrosaAp
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como uma rede tridimensional. O epi
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a terceira face para o cristalino e
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Figura 23.7 Corte de processo cilia
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Figura 23.8 Corte da íris, estrutu
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Figura 23.9 Corte da porção anter
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Figura 23.10 Corte da retina, que m
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Figura 23.12 Desenho que ilustra a
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Os discos migram, gradualmente, par
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cego da retina (Figura 23.2 ) ou pa
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Figura 23.16 Célula pigmentar da r
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formado pela confluência da conjun
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Figura 23.20 Desenho esquemático q
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apresenta cheio de um fluido, a per
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As paredes do ducto endolinfático
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Figura 23.23 Crista ampular da orel
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Apoiando-se sobre a lâmina espiral
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A1.1 Corte de fígado corado pela a
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A1.3 Epitélio simples colunar de i
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A2.2 As células que têm grande at
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A2.5 Os complexos de Golgi (G) são
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A3.3 Mitose. Alguns tipos de célul
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A4.2 Epitélio simples cúbico do p
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A4.4 Epitélio estratificado cúbic
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A4.7 Epitélio de transição. É c
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A4.9 As células caliciformes são
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A4.11 Os ácinos serosos são peque
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A4.13 A maioria das glândulas end
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A5.1 Os fibroblastos e fibrócitos
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A5.3 Macrófagos (setas) existem em
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A5.5 Células transitórias do teci
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A5.9 As fibras reticulares são vis
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A5.12 Tecido conjuntivo denso não
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A5.14 Outra localização do tecido
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A6.2 O tecido adiposo unilocular te
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A7.1 A cartilagem hialina é o tipo
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A7.4 A cartilagem fibrosa é formad
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A8.4 Osso em crescimento formado po
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A8.6 Sistemas de Havers em uma sec
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A8.10 Durante um estágio mais avan
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A8.13 O crescimento longitudinal de
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A8.15 Cartilagem epifisária. Detal
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A9.2 Quando submetido a técnicas d
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A9.4 Os astrócitos são um dos tip
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A9.7 As células que compõem a mic
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A9.11 O cerebelo é formado por um
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A9.15 Substância cinzenta e subst
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A9.18 Nervo em secção longitudina
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A9.22 Gânglio nervoso. Os gânglio
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A10.3 Tecido muscular estriado esqu
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A10.5 Tecido muscular estriado card
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A10.9 Tecido muscular liso. Em cort
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A11.2 Aorta. A túnica íntima (I)
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A11.5 Artéria muscular de médio/p
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A11.8 Arteríolas e vênulas. As ar
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A11.10 Capilares sanguíneos. Os me
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A11.12 Capilares sinusoides. Estes
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A11.15 Válvula cardíaca. Parte de
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A11.17 Vasos linfáticos. Os vasos
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A13.1 Medula óssea hematógena. A
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A13.4 Esfregaço de células da med
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A14.2 Timo. Os corpúsculos de Hass
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A14.4 Linfonodo. Os linfonodos são
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A14.7 Linfonodo. A figura mostra a
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A14.9 Baço. O baço é revestido p
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A14.13 Tonsila palatina. Tem como c
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A15.2 Lábio. Detalhe da transiçã
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A15.6 Língua. A superfície da lí
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A15.8 Língua. Papila valada de gra
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A15.10 Esôfago: terço superior. O
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A15.12 Estômago. A figura mostra a
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A15.15 Glândulas da mucosa do corp
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A15.17 Organização do intestino d
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A15.20 Células M. Estas células d
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A15.22 Organização do duodeno. O
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A15.24 Organização do intestino g
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A15.26 Apêndice cecal. O apêndice
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A16.2 Glândula sublingual. É pred
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A16.4 Glândula sublingual. Além d
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A16.6 Pâncreas. O pâncreas é uma
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A16.8 Fígado. Os hepatócitos são
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A16.10 Fígado. Os espaços porta s
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A17.1 Traqueia (vista em secção t
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A17.4 Pulmão. Os alvéolos são se
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A17.6 Pulmão. Os septos alveolares
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A17.10 Pulmão (brônquio intrapulm
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A17.12 Pulmão (bronquíolo respira
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A17.15 Pulmão (pleura). O revestim
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A18.2 Pele. A pele espessa é encon
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A18.5 Pele - glândula sebácea. A
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A18.7 Pele (couro cabeludo). Caract
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A19.1 Rim (zona cortical). Uma sec
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A19.3 Rim (zona cortical). Túbulos
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A19.5 Rim. Os raios medulares são
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A20.2 Adrenal. A camada cortical da
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A20.4 Ilhota de Langerhans. É form
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A20.6 Tireoide. Os folículos são
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A21.2 Testículo. A parede dos túb
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A21.4 Vesícula seminal. Esta glân
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A21.7 Próstata. O epitélio secret
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A22.4 Ovário. À medida que os fol
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A22.6 Ovário. A maior parte dos fo
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A22.8 Ovário. Os corpos lúteos, a
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A22.11 Glândula mamária. A glând
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A23.1 Epitélio olfatório. É um t
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AAcetil-coenzima A (acetil-CoA), 30
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Golgi, 22definição, 34justaglomer
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Atresia, 429folicular, 434Autofagos
Page 1130 and 1131:
Volkmann, 137Canalículo biliar, 32
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diferenciação, 22divisão, 56end
Page 1134 and 1135:
progenitoras, 234proteassomos, 39Pu
Page 1136 and 1137:
Cinesina, 155Circuitos neuronais, 1
Page 1138 and 1139:
síntese, 99, 102tipos, 100XIestrut
Page 1140 and 1141:
Corantes, 3Cordas vocaisfalsas , 33
Page 1142 and 1143:
dentina , 283esmalte , 283, 284geng
Page 1144 and 1145:
Enamelinas , 284Endocitose , 25medi
Page 1146 and 1147:
Escorbuto , 100, 102, 287Esferocito
Page 1148 and 1149:
física por congelação , 3inclus
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Fluidotesticular , 419tissular , 11
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mucosas , 312serosas , 312menores ,
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basófilos , 246eosinófilos , 246n
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adrenocorticotrófico (ACTH) , 266a
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caliciformes , 297endócrinas , 301
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definição , 255funções , 218pri
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Mamas , 443MAP (proteínas associad
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transmissão , 7varredura , 8fluore
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motores , 167perineuro , 167sensori
Page 1168 and 1169:
glaucoma , 452humor aquoso , 448-44
Page 1170 and 1171:
Pálpebras , 449, 458Pâncreas , 31
Page 1172 and 1173:
Peroxidase , 13Peroxissomos , 22, 3
Page 1174 and 1175:
Prolina hidroxilase , 102Prolinfóc
Page 1176 and 1177:
Retículoendoplasmático , 22, 32ci
Page 1178 and 1179:
Sequência sinal , 33Serotonina, ef
Page 1180 and 1181:
Surfatante pulmonar , 347TTalina ,
Page 1182 and 1183:
meninges , 161nervos , 167neurônio
Page 1184 and 1185:
Tiroxina (T4) , 401liberação , 40
Page 1186 and 1187:
Túnicaadventícia , 202albugínea
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pinocitose , 25secreção , 35, 40s
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Histologia-Juqueira e Caerneiro

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