Attention! Your ePaper is waiting for publication!
By publishing your document, the content will be optimally indexed by Google via AI and sorted into the right category for over 500 million ePaper readers on YUMPU.
This will ensure high visibility and many readers!
Your ePaper is now published and live on YUMPU!
You can find your publication here:
Share your interactive ePaper on all platforms and on your website with our embed function
Histologia-Juqueira e Caerneiro
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
insolúvel e colorido, geralmente fosfato ou sulfeto de chumbo. Por essas técnicas podem-se
detectar fosfatases alcalinas que têm sua atividade máxima em um pH alcalino (Figura 1.16 ).
Frequentemente se usa uma reação de detecção de fosfatases ácidas para demonstrar por
microscopia de luz ou eletrônica lisossomos, organelas citoplasmáticas que contêm grande
quantidade dessas enzimas (Figura 1.17 )
Figura 1.15 Fotomicrografia de um corte de osso tratado por uma técnica histoquímica para demonstrar íons cálcio. Os precipitados escuros na parte inferior da
figura indicam a existência de fosfato de cálcio no osso e na cartilagem calcificada . Tecido cartilaginoso não calcificado (corado em alaranjado) está na metade
superior da figura. (Médio aumento.)
insolúvel e colorido, geralmente fosfato ou sulfeto de chumbo. Por essas técnicas podem-sedetectar fosfatases alcalinas que têm sua atividade máxima em um pH alcalino (Figura 1.16 ).Frequentemente se usa uma reação de detecção de fosfatases ácidas para demonstrar pormicroscopia de luz ou eletrônica lisossomos, organelas citoplasmáticas que contêm grandequantidade dessas enzimas (Figura 1.17 )Figura 1.15 Fotomicrografia de um corte de osso tratado por uma técnica histoquímica para demonstrar íons cálcio. Os precipitados escuros na parte inferior dafigura indicam a existência de fosfato de cálcio no osso e na cartilagem calcificada . Tecido cartilaginoso não calcificado (corado em alaranjado) está na metadesuperior da figura. (Médio aumento.)
Figura 1.16 Fotomicrografia de corte de rim tratado pelo método de Gomori para demonstrar a enzima fosfatase alcalina. As regiões em que essa enzima éencontrada aparecem escuras em razão do precipitado de sais de chumbo (setas). (Médio aumento.)Desidrogenases: removem hidrogênio de um substrato e o transferem a outro. Há muitasdesidrogenases nas células, onde elas têm um papel importante em vários processos metabólicos. Ademonstração histoquímica de desidrogenases consiste em incubar cortes de tecidos não fixadosem uma solução que contém uma molécula que, ao receber hidrogênio, precipita sob forma de umasubstância colorida insolúvel. Por esse método, a succinodesidrogenase – enzima fundamental dociclo do ácido cítrico (ciclo de Krebs) – pode ser localizada nas mitocôndriasPeroxidase: a peroxidase, existente em vários tipos celulares, é uma enzima que promove aoxidação de certos substratos e a transferência de íons de hidrogênio para peróxido de hidrogênio,produzindo ao mesmo tempo moléculas de água. A atividade de peroxidase em células de sangue ,que é importante no diagnóstico de leucemias, pode ser evidenciada por esse método. Uma vez quea peroxidase é uma enzima extremamente ativa e produz rapidamente uma quantidade apreciável deprecipitado insolúvel, ela tem uma importante aplicação prática: ser usada para marcar outrasmoléculas. Moléculas de peroxidase podem ser extraídas de vegetais, isoladas e acopladas comoutras moléculas. Mais adiante neste capítulo serão estudadas várias aplicações da marcação demoléculas com peroxidase.Para saber mais
- Page 5: Os autores deste livro e a EDITORA
- Page 8 and 9: Material SuplementarEste livro cont
- Page 10 and 11: PrefácioPara esta nova edição, t
- Page 12 and 13: Sumário Expandido1 Métodos de Est
- Page 14 and 15: Matriz ósseaPeriósteo e endósteo
- Page 16 and 17: Sistema imunitárioTransplante de
- Page 18: Bibliografia21 Aparelho Reprodutor
- Page 22 and 23: Células vivas, camadas muito delga
- Page 24 and 25: Figura 1.1 Micrótomo para cortar t
- Page 26 and 27: projeta um feixe luminoso sobre o e
- Page 28 and 29: que produz uma imagem aparentemente
- Page 30 and 31: Figura 1.3 Células da crista neura
- Page 32 and 33: combinar-se com o DNA e o RNA. Quan
- Page 34 and 35: resultante é sempre em preto e bra
- Page 36 and 37: fotografada. As imagens são de fá
- Page 38 and 39: Figura 1.10 Radioautogramas de glâ
- Page 40 and 41: Figura 1.12 Fotomicrografia de cél
- Page 42: Figura 1.13 O fracionamento celular
- Page 48 and 49: Como se faz a detecção de peroxid
- Page 50 and 51: Figura 1.18 Fotomicrografia de vilo
- Page 52 and 53: Figura 1.19 Substâncias que têm g
- Page 54 and 55: Figura 1.20 Técnica direta de imun
- Page 56 and 57: envolvidas no processo de fluxo de
- Page 58 and 59: Figura 1.24 O antígeno carcinoembr
- Page 60 and 61: Figura 1.26 Corte de um tumor epite
- Page 62 and 63: de lavar a lâmina, a localização
- Page 64: Figura 1.27 Como diferentes estrutu
- Page 68 and 69: Principais componentes das células
- Page 70 and 71: Figura 2.2 Esta elétron-micrografi
- Page 72 and 73: Figura 2.4 Desenho esquemático da
- Page 74 and 75: Pinocitose de fase fluidaNa pinocit
- Page 76 and 77: Figura 2.7 Representação esquemá
- Page 78 and 79: Captação de sinaisAs células dos
- Page 80 and 81: Figura 2.10 Este diagrama mostra co
- Page 82 and 83: Figura 2.11 Fotomicrografia do reve
- Page 84 and 85: b e c, da coenzima Q, e da citocrom
- Page 86 and 87: Os ribossomos são pequenas partíc
- Page 88 and 89: Figura 2.16 O retículo endoplasmá
- Page 90 and 91: Figura 2.18 Transporte das proteín
- Page 92 and 93: Figura 2.20 Esquema de uma proteín
- Page 94 and 95: Figura 2.22 No canto superior, à d
- Page 96 and 97:
Figura 2.23 Endereçamento das prot
- Page 98 and 99:
Figura 2.24 Fotomicrografia de túb
- Page 100 and 101:
Figura 2.26 Esta elétron-micrograf
- Page 102 and 103:
Figura 2.28 Corte de célula acinos
- Page 104 and 105:
Os peptídios com oito aminoácidos
- Page 106 and 107:
Figura 2.29 Elétron-micrografia de
- Page 108 and 109:
A estabilidade dos microtúbulos é
- Page 110 and 111:
determinam a perda da forma, quando
- Page 112 and 113:
microtúbulos curtos e altamente or
- Page 114 and 115:
Figura 2.36 Filamento de actina do
- Page 116 and 117:
glicogênio se apresenta como aglom
- Page 118 and 119:
Figura 2.40 Corte de fígado de anf
- Page 120:
Wolfe SL: Molecular and Cellular Bi
- Page 124 and 125:
Figura 3.1 Células do fígado (hep
- Page 126 and 127:
moléculas e complexos moleculares
- Page 128 and 129:
Figura 3.5 Este esquema apresenta a
- Page 130 and 131:
Figura 3.7 Elétron-micrografia de
- Page 132 and 133:
Figura 3.9 Esquema de um nucleossom
- Page 134 and 135:
Figura 3.11 Este desenho ilustra a
- Page 136 and 137:
Figura 3.14 Esta micrografia eletr
- Page 138 and 139:
Figura 3.15 Fases da mitose.A teló
- Page 140 and 141:
Figura 3.16 Estas fotomicrografias
- Page 142 and 143:
Figura 3.18 Micrografia eletrônica
- Page 144 and 145:
Figura 3.21 As quatro fases sucessi
- Page 146 and 147:
O organismo tem complexos sistemas
- Page 148 and 149:
Figura 3.23 Corte da glândula mam
- Page 150:
Mélèse T, Xue Z: The nucleolus: a
- Page 154 and 155:
com longos prolongamentos emitidos
- Page 156 and 157:
Lâminas basais e membranas basaisE
- Page 158 and 159:
capacidade de promover adesividade
- Page 160 and 161:
filamentos de actina, filamentos in
- Page 162 and 163:
Junções comunicantes (junções g
- Page 164 and 165:
coordenada em lugar de agirem como
- Page 166 and 167:
nove pares de microtúbulos perifé
- Page 168 and 169:
Os cílios exibem um rápido movime
- Page 170 and 171:
Figura 4.12 Tipos de epitélios de
- Page 172 and 173:
Figura 4.14 Epitélio simples pavim
- Page 174 and 175:
Simples (uma camada) Pavimentoso Re
- Page 176 and 177:
Figura 4.18 Epitélio estratificado
- Page 178 and 179:
Os epitélios que constituem as gl
- Page 180 and 181:
Figura 4.22 Principais tipos de gl
- Page 182 and 183:
Figura 4.23 Desenho esquemático de
- Page 184 and 185:
Figura 4.25 Desenho esquemático de
- Page 186 and 187:
epitélio que cobre a superfície a
- Page 188 and 189:
Para manter baixas concentrações
- Page 190 and 191:
Figura 4.28 Transporte de íons e d
- Page 192 and 193:
aminas do meio extracelular e promo
- Page 194 and 195:
imunocitoquímica ou de técnicas c
- Page 196 and 197:
Figura 4.33 Esquema de uma célula
- Page 198 and 199:
Tumores derivados de células epite
- Page 202 and 203:
IntroduçãoCélulas do tecido conj
- Page 204:
Os fibrócitos (Figura 5.3 ) são m
- Page 207 and 208:
Figura 5.3 Desenho esquemático de
- Page 209 and 210:
Macrófagos e sistema fagocitário
- Page 211 and 212:
Os macrófagos estão distribuídos
- Page 213 and 214:
Figura 5.8 Corte histológico de pe
- Page 215 and 216:
Figura 5.9 Corte histológico de l
- Page 217 and 218:
Figura 5.11 Processo inflamatório
- Page 219 and 220:
Mesmo em situação normal, os teci
- Page 221 and 222:
As fibras de tecido conjuntivo são
- Page 223 and 224:
Tipo Estrutura Microscopia de luz T
- Page 225 and 226:
Figura 5.15 Micrografia eletrônica
- Page 227 and 228:
Figura 5.18 Micrografia eletrônica
- Page 229 and 230:
contribuindo para estabilizar a tr
- Page 231 and 232:
Figura 5.20 Conjuntivo denso não m
- Page 233 and 234:
Figura 5.21 A. Preparado total de m
- Page 235 and 236:
Figura 5.23 Micrografia eletrônica
- Page 237 and 238:
No terceiro estágio, a elastina co
- Page 239 and 240:
Figura 5.27 Microscopia eletrônica
- Page 241 and 242:
complexo de Golgi, onde também oco
- Page 243 and 244:
embrionários, como também ajudam
- Page 245 and 246:
A fibronectina e a laminina parecem
- Page 247 and 248:
Figura 5.33 Desenho esquemático qu
- Page 249 and 250:
Em condições normais, a água pas
- Page 251 and 252:
Tecido conjuntivo denso é adaptado
- Page 253 and 254:
Figura 5.38 A. Corte histológico d
- Page 255 and 256:
Figura 5.39 Corte longitudinal de t
- Page 257 and 258:
O tecido mucoso tem consistência g
- Page 259:
Kefalides NA et al.: Biochemistry a
- Page 263 and 264:
Tecido adiposo unilocularA cor do t
- Page 265 and 266:
Após períodos de alimentação mu
- Page 267 and 268:
Figura 6.3 Processos de deposição
- Page 269 and 270:
Tecido adiposo multilocularO tecido
- Page 271 and 272:
Figura 6.6 Fotomicrografia de tecid
- Page 273:
Angel A et al. (editors): The Adipo
- Page 277 and 278:
a cartilagem por uma face e com o c
- Page 279 and 280:
Para saber maisEstrutura dos proteo
- Page 281 and 282:
Na periferia da cartilagem hialina,
- Page 283 and 284:
Figura 7.5 Histogênese da cartilag
- Page 285 and 286:
Figura 7.6 Fotomicrografia de corte
- Page 287:
Chakrabarti B, Park JW: Glycosamino
- Page 291 and 292:
Figura 8.1 Micrografia eletrônica,
- Page 293 and 294:
Figura 8.3 Esquema da ossificação
- Page 295 and 296:
Figura 8.4 Esta fotomicrografia mos
- Page 297 and 298:
Figura 8.5 Esquema da reabsorção
- Page 299 and 300:
Funções do periósteo e do endós
- Page 301 and 302:
Tecido ósseo secundário ou maduro
- Page 303 and 304:
Figura 8.9 Fotomicrografia de tecid
- Page 305 and 306:
Figura 8.11 Corte de um sistema de
- Page 307 and 308:
conjuntivo adjacente. Essas célula
- Page 309 and 310:
do cilindro (ou colar) ósseo na pa
- Page 311 and 312:
Zona de cartilagem calcificada: zon
- Page 313 and 314:
Crescimento dos ossosO crescimento
- Page 315 and 316:
Figura 8.20 Os desenhos esquemátic
- Page 317 and 318:
Papel metabólico do tecido ósseoO
- Page 319 and 320:
caracterizam pela existência de os
- Page 321 and 322:
Artrite reumatoide é uma doença c
- Page 323 and 324:
Figura 8.24 Esquema da estrutura hi
- Page 325:
Ducy P et al.: The osteoblast: a so
- Page 329 and 330:
denominadas substância branca e su
- Page 331 and 332:
Figura 9.2 Neurônio motor. A mieli
- Page 333 and 334:
Figura 9.3 Esquemas de alguns tipos
- Page 335 and 336:
Figura 9.5 Desenho com base em micr
- Page 337 and 338:
neurônios é a lipofuscina de cor
- Page 339 and 340:
Potenciais de membranaA célula ner
- Page 341 and 342:
transmissão do impulso. O excesso
- Page 343 and 344:
Uma vez usados, os neurotransmissor
- Page 345 and 346:
da glia, que reforçam a estrutura
- Page 347 and 348:
facilita a movimentação do líqui
- Page 349 and 350:
axônios mielinizados (Figura 9.15
- Page 351 and 352:
forma os cornos anteriores, que con
- Page 353 and 354:
cerebrais, mas não tem comunicaç
- Page 355 and 356:
Figura 9.20 Corte da substância ci
- Page 357 and 358:
Figura 9.22 Estrutura das meninges,
- Page 359 and 360:
alcançam a aracnoide. O LCR é abs
- Page 361 and 362:
Figura 9.25 Desenhos de quatro fase
- Page 363 and 364:
incisuras de Schmidt-Lantermann (Fi
- Page 365 and 366:
e associados a nervos. Alguns gâng
- Page 367 and 368:
contêm pequeno número de células
- Page 369 and 370:
Figura 9.30 Representação esquem
- Page 371 and 372:
sacral da medula espinal. As fibras
- Page 373 and 374:
Figura 9.34 Corte transversal de do
- Page 375 and 376:
Ao contrário do que se supunha at
- Page 377 and 378:
Figura 9.37 Modificações que pode
- Page 381 and 382:
IntroduçãoMúsculo esqueléticoM
- Page 383 and 384:
partem finos septos de tecido conju
- Page 385 and 386:
Figura 10.3 Corte transversal de m
- Page 387 and 388:
Figura 10.6 Músculo estriado esque
- Page 389 and 390:
Figura 10.8 Corte longitudinal de f
- Page 391 and 392:
Figura 10.10 Elétron-micrografia d
- Page 393 and 394:
Figura 10.11 Este diagrama ilustra
- Page 395 and 396:
Figura 10.13 Desenho esquemático q
- Page 397 and 398:
contração deve-se ao deslizamento
- Page 399 and 400:
Figura 10.16 Micrografia eletrônic
- Page 401 and 402:
Embora o filamento grosso tenha um
- Page 403 and 404:
ciclo de contração. Quando a desp
- Page 405 and 406:
Figura 10.20 Corpúsculo tendíneo
- Page 407 and 408:
de actina dos sarcômeros terminais
- Page 409 and 410:
Figura 10.23 Fotomicrografia de mú
- Page 411 and 412:
elétrons que aparecem escuras nas
- Page 413 and 414:
Existem no sarcoplasma das células
- Page 415 and 416:
A contração nas células muscular
- Page 417 and 418:
Figura 10.32 Elétron-micrografia d
- Page 419:
Embora os núcleos das fibras muscu
- Page 423 and 424:
microscópio (arteríolas, capilare
- Page 425 and 426:
Conversão de bradicinina, serotoni
- Page 427 and 428:
Túnica médiaA média consiste pri
- Page 429 and 430:
a túnica correspondente de uma art
- Page 431 and 432:
As artérias sofrem mudanças progr
- Page 433 and 434:
responde a mudanças na pressão sa
- Page 435 and 436:
Anastomoses arteriovenosasAs anasto
- Page 437 and 438:
Figura 11.10 Vasos da microcircula
- Page 439 and 440:
Figura 11.13 Representação tridim
- Page 441 and 442:
O capilar fenestrado, ou visceral,
- Page 443 and 444:
Figura 11.16 Um capilar fenestrado
- Page 445 and 446:
Para saber maisOutras funções dos
- Page 447 and 448:
Figura 11.18 O corte mostra parte d
- Page 449 and 450:
Figura 11.19 O diagrama do coraçã
- Page 451 and 452:
Sistema condutor do impulso do cora
- Page 453 and 454:
Figura 11.22 Dois vasos linfáticos
- Page 457 and 458:
Composição do plasmaColoração d
- Page 459 and 460:
Tabela 12.1 Produtos e funções do
- Page 461 and 462:
Esses esfregaços são corados com
- Page 463 and 464:
As anemias são caracterizadas pela
- Page 465 and 466:
Tabela 12.2 Composição dos grânu
- Page 467 and 468:
Figura 12.5 Desenhos dos cinco tipo
- Page 469 and 470:
segmentado em lóbulos, sendo chama
- Page 471 and 472:
Os eosinófilos são muito menos nu
- Page 473 and 474:
Figura 12.9 Micrografia eletrônica
- Page 475 and 476:
Os eosinófilos fagocitam e digerem
- Page 477 and 478:
Figura 12.11 Um basófilo com muito
- Page 479 and 480:
que favorece a identificação do l
- Page 481 and 482:
O núcleo do monócito contém dois
- Page 483 and 484:
plaquetas promovem a coagulação d
- Page 485 and 486:
Quando a parede de um vaso sanguín
- Page 489 and 490:
IntroduçãoCélulas-tronco, fatore
- Page 491 and 492:
Células progenitoras e células pr
- Page 493 and 494:
Figura 13.2 Distribuição da medul
- Page 495:
Figura 13.4 Diagrama que mostra a p
- Page 498 and 499:
medula óssea transforma-se na vari
- Page 500 and 501:
organismo, essas células são rela
- Page 502 and 503:
Figura 13.6 Sumário do processo de
- Page 504 and 505:
Figura 13.7 Hemocitopoese. Da linha
- Page 506 and 507:
Figura 13.9 Hemocitopoese. Da linha
- Page 508 and 509:
Figura 13.10 Micrografia eletrônic
- Page 510 and 511:
Figura 13.12 Mielócito neutrófilo
- Page 512 and 513:
compartimento para os neutrófilos,
- Page 514 and 515:
linfócitos. Os nucléolos não sã
- Page 516 and 517:
Figura 13.16 Corte de medula óssea
- Page 518 and 519:
Figura 13.19 Micrografia eletrônic
- Page 522 and 523:
Sistema imunitárioTransplante de
- Page 524 and 525:
Tipos básicos de resposta imunitá
- Page 526 and 527:
O outro tipo de resposta imunitári
- Page 528 and 529:
Figura 14.4 Representação esquem
- Page 530 and 531:
Tabela 14.1 Sumário dos tipos de l
- Page 532 and 533:
imunidade humoral, que requer antic
- Page 534 and 535:
Células apresentadoras de antígen
- Page 536 and 537:
transplantes de órgãos são rejei
- Page 538 and 539:
homólogos, quando realizados entre
- Page 540 and 541:
Figura 14.9 Dois exemplos das funç
- Page 542 and 543:
cápsula origina septos, que divide
- Page 544 and 545:
Figura 14.13 Fotomicrografia de um
- Page 546 and 547:
O timo não contém vasos linfátic
- Page 548 and 549:
Figura 14.18 Cortical do timo. A fo
- Page 550 and 551:
Figura 14.20 Representação esquem
- Page 552 and 553:
espaço irregular dos seios dos lin
- Page 554 and 555:
Figura 14.24 Fotomicrografia do có
- Page 556 and 557:
Figura 14.26 Fotomicrografia de um
- Page 558 and 559:
Figura 14.28 Alterações morfológ
- Page 560 and 561:
sinusoides ou seios esplênicos (Fi
- Page 562 and 563:
Figura 14.33 Estrutura da polpa ver
- Page 564 and 565:
Figura 14.34 Vista geral da polpa v
- Page 566 and 567:
Figura 14.36 Fotomicrografia de cin
- Page 568 and 569:
Figura 14.37 Corte de pulmão, no q
- Page 570 and 571:
Figura 14.40 Atividade imunitária
- Page 574 and 575:
IntroduçãoEstrutura geral do trat
- Page 576 and 577:
Entre essas duas subcamadas observa
- Page 578 and 579:
Papilas são elevações do epitél
- Page 580 and 581:
Figura 15.3 Fotomicrografia e esque
- Page 582 and 583:
da polpa. O ligamento periodontal
- Page 584 and 585:
Histologia aplicadaDiferentemente d
- Page 586 and 587:
Histologia aplicadaA suscetibilidad
- Page 588 and 589:
O elevado índice de renovação do
- Page 590 and 591:
Figura 15.8 Fotomicrografia de um c
- Page 592 and 593:
Figura 15.9 Regiões do estômago e
- Page 594:
que destrói a parede de bactérias
- Page 597 and 598:
Figura 15.12 Micrografia eletrônic
- Page 599 and 600:
após ser secretado no ambiente ác
- Page 601 and 602:
células G, que liberam gastrina, a
- Page 603 and 604:
Tabela 15.1 Principais células ent
- Page 605 and 606:
(Figuras 15.17 e 15.18 ). No duoden
- Page 607 and 608:
Figura 15.18 Fotomicrografia da par
- Page 609 and 610:
Células caliciformes estão distri
- Page 611 and 612:
existentes no muco e na borda em es
- Page 613 and 614:
Figura 15.21 Fotomicrografia da por
- Page 615 and 616:
Células M (microfold) são célula
- Page 617 and 618:
uma barreira para a penetração de
- Page 620 and 621:
Figura 15.24 Micrografia eletrônic
- Page 622 and 623:
Figura 15.27 A micrografia eletrôn
- Page 624 and 625:
Figura 15.29 Micrografia eletrônic
- Page 626 and 627:
Figura 15.31 Fotomicrografias de co
- Page 628 and 629:
O intestino grosso é constituído
- Page 630 and 631:
Figura 15.35 O corte de uma cripta
- Page 632 and 633:
Figura 15.37 Compartimento prolifer
- Page 634:
Pabst R: The anatomical basis for t
- Page 638 and 639:
São glândulas exócrinas que prod
- Page 640 and 641:
Figura 16.1 Estrutura da glândula
- Page 642 and 643:
Figura 16.2 Fotomicrografia de glâ
- Page 644 and 645:
Glândula sublingualA glândula sub
- Page 646 and 647:
Figura 16.5 Ilustração da estrutu
- Page 648 and 649:
(duodeno e jejuno). O estímulo do
- Page 650 and 651:
e eliminação de substâncias tóx
- Page 652 and 653:
Figura 16.9 Desenho esquemático qu
- Page 654:
vísceras abdominais, enquanto os 2
- Page 657 and 658:
Figura 16.13 A fotomicrografia do f
- Page 659 and 660:
comportamento das células mais per
- Page 661 and 662:
Figura 16.16 O desenho ilustra a ul
- Page 663 and 664:
Figura 16.18 O desenho ilustra a co
- Page 665 and 666:
Figura 16.20 A micrografia eletrôn
- Page 667 and 668:
Histologia aplicadaAlgumas substân
- Page 669 and 670:
Proporções anormais de ácidos bi
- Page 671 and 672:
O fígado regenerado é geralmente
- Page 673 and 674:
Figura 16.25 A micrografia eletrôn
- Page 677 and 678:
IntroduçãoEpitélio respiratório
- Page 679 and 680:
Figura 17.2 Esta fotomicrografia mo
- Page 681 and 682:
(Figura 17.4 ). Na base das célula
- Page 683 and 684:
Histologia aplicadaDesde as cavidad
- Page 685 and 686:
Figura 17.5 Este esquema do epitél
- Page 687 and 688:
Figura 17.6 Este corte da traqueia
- Page 689 and 690:
uma camada muscular lisa, formada p
- Page 691 and 692:
Figura 17.9 Parede de um brônquio
- Page 693 and 694:
Figura 17.11 O mesmo corte da Figur
- Page 695 and 696:
Figura 17.13 Células de Clara na p
- Page 697 and 698:
Figura 17.16 Esquema da porção te
- Page 699 and 700:
O ducto alveolar termina em um alv
- Page 701 and 702:
A parede interalveolar é formada p
- Page 703 and 704:
facilitando a respiração. Além d
- Page 705 and 706:
Figura 17.24 Secreção de surfatan
- Page 707 and 708:
do ar, quando um bronquíolo é obs
- Page 709 and 710:
que compreende os linfáticos exist
- Page 711:
Evans MJ: Transformation of type II
- Page 715 and 716:
Figura 18.1 Fotomicrografia de cort
- Page 717 and 718:
queratina (tonofilamentos). Essas e
- Page 719 and 720:
Figura 18.5 Micrografia eletrônica
- Page 721 and 722:
É o tecido conjuntivo (Figuras 18.
- Page 723 and 724:
Figura 18.7 Micrografia eletrônica
- Page 725 and 726:
A derme é constituída por duas ca
- Page 727 and 728:
Histologia aplicadaA maioria das ev
- Page 729 and 730:
sensíveis ao toque e à pressão (
- Page 731 and 732:
destruição da papilaEnquanto na e
- Page 733 and 734:
Figura 18.15 Desenho que mostra pel
- Page 735 and 736:
A secreção sebácea é contínua
- Page 737 and 738:
o suor se evapora, fazendo baixar a
- Page 741 and 742:
IntroduçãoRimBexiga e vias uriná
- Page 743 and 744:
Figura 19.2 Representação esquem
- Page 745 and 746:
Figura 19.3 Representação esquem
- Page 747 and 748:
laminina, em uma matriz que contém
- Page 749 and 750:
Figura 19.6 Micrografia eletrônica
- Page 751 and 752:
Figura 19.8 Micrografias eletrônic
- Page 753 and 754:
No polo urinário do corpúsculo re
- Page 755 and 756:
Figura 19.12 Fotomicrografia do pre
- Page 757 and 758:
Figura 19.14 Desenho das relações
- Page 759 and 760:
Absorve também os íons cálcio e
- Page 761 and 762:
Figura 19.16 Fotomicrografia que mo
- Page 763 and 764:
Figura 19.18 Micrografia eletrônic
- Page 765 and 766:
Figura 19.20 Micrografia eletrônic
- Page 767 and 768:
Figura 19.22 Fotomicrografia que mo
- Page 769 and 770:
Figura 19.23 Representação esquem
- Page 771 and 772:
Figura 19.24 Fotomicrografia que mo
- Page 773:
pseudoestratificado colunar, com á
- Page 777 and 778:
tipo. O fator de crescimento semelh
- Page 779 and 780:
Figura 20.2 O sistema hipotálamo-h
- Page 781 and 782:
vindo principalmente do infundíbul
- Page 783 and 784:
Figura 20.5 Célula somatotrófica
- Page 785 and 786:
Tabela 20.1 Células secretoras da
- Page 787 and 788:
A neurossecreção (que pode ser ob
- Page 789 and 790:
ligeiramente diferente, resultando
- Page 791 and 792:
Lesões do hipotálamo que destroem
- Page 793 and 794:
células da camada cortical e que a
- Page 795 and 796:
Hormônios do córtex e suas açõe
- Page 797 and 798:
O controle inicial da secreção pe
- Page 799 and 800:
Figura 20.13 Camadas e zonas da adr
- Page 801 and 802:
Vasoconstrição, hipertensão, alt
- Page 803 and 804:
Figura 20.16 Esquema de célula da
- Page 805 and 806:
Figura 20.19 Detecção imunocitoqu
- Page 807 and 808:
Tabela 20.3 Células e hormônios d
- Page 809 and 810:
Figura 20.22 Etapas principais da s
- Page 811 and 812:
Figura 20.25 Corte de uma tireoide
- Page 813 and 814:
Síntese e armazenamento de hormôn
- Page 815 and 816:
Figura 20.28 Os processos de sínte
- Page 817 and 818:
situar-se no interior da tireoide o
- Page 819 and 820:
Figura 20.30 Em aumento maior se ob
- Page 821 and 822:
HipófiseBhatnagar AS (editor): The
- Page 825 and 826:
IntroduçãoTestículosDuctos genit
- Page 827 and 828:
Figura 21.1 Componentes do aparelho
- Page 829 and 830:
Figura 21.3 Túbulos seminíferos d
- Page 831 and 832:
Figura 21.5 Alguns componentes do e
- Page 833 and 834:
pela meiose, formam-se células com
- Page 835 and 836:
o DNA masculino ao ovócito. Nenhum
- Page 837 and 838:
Como os grupos de espermátides fic
- Page 839 and 840:
Síndrome dos cílios imóveisA sí
- Page 841 and 842:
Figura 21.12 Barreira hematotesticu
- Page 843 and 844:
seminíferos explica por que são a
- Page 845 and 846:
Figura 21.13 Controle hormonal do t
- Page 847 and 848:
Ductos genitais extratesticularesOs
- Page 849 and 850:
Figura 21.15 Secção transversal d
- Page 851 and 852:
central (cerca de 25% do volume da
- Page 853 and 854:
PênisOs componentes principais do
- Page 857 and 858:
IntroduçãoOváriosTubas uterinas
- Page 859 and 860:
perdidos por um processo degenerati
- Page 861 and 862:
dos fibroblastos do estroma conjunt
- Page 863 and 864:
O crescimento do ovócito é muito
- Page 865 and 866:
Folículos pré-ovulatóriosNormalm
- Page 867 and 868:
Figura 22.8 Elétron-micrografia de
- Page 869 and 870:
Figura 22.10 Pequena região da par
- Page 871 and 872:
da camada granulosa de modo que ela
- Page 873 and 874:
células secretoras de esteroides.
- Page 875 and 876:
É óbvio que, se uma gravidez se i
- Page 877 and 878:
A mucosa tem dobras longitudinais q
- Page 879 and 880:
FertilizaçãoA fertilização norm
- Page 881 and 882:
também o tecido conjuntivo, depend
- Page 883 and 884:
Figura 22.20 Região superficial do
- Page 885 and 886:
das glândulas que já haviam cresc
- Page 887 and 888:
vasos. As artérias se rompem após
- Page 889 and 890:
Tabela 22.1 Resumo dos principais a
- Page 891 and 892:
ácido láctico, responsável pelo
- Page 893:
Cada glândula mamária consiste em
- Page 897 and 898:
Figura 22.26 Modificações da glâ
- Page 899 and 900:
A primeira secreção das glândula
- Page 903 and 904:
IntroduçãoSistema fotorreceptorSi
- Page 905 and 906:
Figura 23.2 Desenho esquemático il
- Page 907 and 908:
Figura 23.3 Corte da coroide e da e
- Page 909 and 910:
Figura 23.4 Desenho tridimensional
- Page 911 and 912:
Figura 23.6 Corte dos processos cil
- Page 913 and 914:
limbo. Nesse ângulo, o humor aquos
- Page 915 and 916:
responsáveis pelo aumento gradual
- Page 917 and 918:
Os descolamentos da retina, process
- Page 919 and 920:
Figura 23.11 Desenho esquemático d
- Page 921 and 922:
Os bastonetes são células finas,
- Page 923 and 924:
Figura 23.14 Micrografia eletrônic
- Page 925 and 926:
consideravelmente diminuída devido
- Page 927 and 928:
Já a região que envolve a fóvea
- Page 929 and 930:
Figura 23.17 Ilustração da estrut
- Page 931 and 932:
As funções do órgão vestibuloco
- Page 933 and 934:
são circulares. Além do colágeno
- Page 935 and 936:
cálice e apresenta-se envolto por
- Page 937 and 938:
lateralmente uma saliência óssea
- Page 939 and 940:
conjuntivo. A estria vascular é co
- Page 941 and 942:
sensoriais. Consequentemente, ocorr
- Page 943:
Young RW: Visual cells and the conc
- Page 947 and 948:
A1.2 Corte de cartilagem hialina. O
- Page 949 and 950:
A2.1 Na maioria das vezes, como no
- Page 951 and 952:
A2.4 Grãos de secreção (S) acumu
- Page 953 and 954:
A3.1 Núcleos: cromatinas densa e f
- Page 955 and 956:
A4.1 O epitélio simples pavimentos
- Page 957 and 958:
A4.3 Epitélio simples colunar, tam
- Page 959 and 960:
A4.5 Epitélio estratificado pavime
- Page 961 and 962:
A4.8 Epitélio pseudoestratificado.
- Page 963 and 964:
A4.10 A mucosa do intestino delgado
- Page 965 and 966:
A4.12 Os túmulos mucosos (T) são
- Page 967 and 968:
A4.14 A tireoide é uma glândula e
- Page 969 and 970:
A5.2 Os mastócitos (setas) são c
- Page 971 and 972:
A5.4 Além das células permanentes
- Page 973 and 974:
A5.7 As fibras colágenas são as m
- Page 975 and 976:
A5.10 O tecido conjuntivo frouxo su
- Page 977 and 978:
A5.13 O tecido conjuntivo denso mod
- Page 979 and 980:
A6.1 O tecido adiposo unilocular ex
- Page 981 and 982:
A6.3 As células do tecido adiposo
- Page 983 and 984:
A7.2 O pericôndrio situado na peri
- Page 985 and 986:
A8.2 As células do tecido ósseo e
- Page 987 and 988:
A8.5 A diáfise madura é constitu
- Page 989 and 990:
A8.8 Diáfise madura em corte longi
- Page 991 and 992:
A8.12 Em estágios avançados da os
- Page 993 and 994:
A8.14 Cartilagem epifisária. Detal
- Page 995 and 996:
A8.17 Cartilagem epifisária. Na zo
- Page 997 and 998:
A9.3 A célula de Purkinje (ponta d
- Page 999 and 1000:
A9.5 Os astrócitos fibrosos (setas
- Page 1001 and 1002:
A9.9 A substância cinzenta do cér
- Page 1003 and 1004:
A9.13 Detalhes das camadas da subst
- Page 1005 and 1006:
A9.16 Substância branca da medula
- Page 1007 and 1008:
A9.20 Parte de um nervo mielínico
- Page 1009 and 1010:
A10.1 Tecido muscular estriado esqu
- Page 1011 and 1012:
A10.4 Tecido muscular estriado esqu
- Page 1013 and 1014:
A10.7 Tecido muscular estriado card
- Page 1015 and 1016:
A10.11 Tecido muscular liso em sec
- Page 1017 and 1018:
A11.3 Aorta. Nos vasos sanguíneos
- Page 1019 and 1020:
A11.7 Artéria muscular e veia de m
- Page 1021 and 1022:
A11.9 Capilares sanguíneos. Esta f
- Page 1023 and 1024:
A11.11 Capilares sanguíneos. As fi
- Page 1025 and 1026:
A11.14 Pericárdio. É uma camada d
- Page 1027 and 1028:
A11.16 Esqueleto fibroso do coraç
- Page 1029 and 1030:
A12.1 Células do sangue. Exemplos
- Page 1031 and 1032:
A13.2 Em um esfregaço de células
- Page 1033 and 1034:
A14.1 Timo. O timo é formado por i
- Page 1035 and 1036:
A14.3 Timo. Detalhe de um corpúscu
- Page 1037 and 1038:
A14.5 Linfonodo. Entre a cápsula e
- Page 1039 and 1040:
A14.8 Linfonodo. Região medular de
- Page 1041 and 1042:
A14.11 Baço. Os linfócitos da bai
- Page 1043 and 1044:
A14.14 Tonsila palatina. Trechos do
- Page 1045 and 1046:
A15.4 Lábio. Detalhe do epitélio
- Page 1047 and 1048:
A15.7 Língua. A papila fungiforme
- Page 1049 and 1050:
A15.9 Esôfago. O tubo digestivo é
- Page 1051 and 1052:
A15.11 Transição esôfago-estôma
- Page 1053 and 1054:
A15.14 Glândulas da mucosa do corp
- Page 1055 and 1056:
A15.16 Mucosa e submucosa da regiã
- Page 1057 and 1058:
A15.19 Vilosidades do intestino del
- Page 1059 and 1060:
A15.21 Plexos nervosos do intestino
- Page 1061 and 1062:
A15.23 Duodeno. Detalhe das glându
- Page 1063 and 1064:
A15.25 Intestino grosso. Detalhe da
- Page 1065 and 1066:
A16.1 Glândula parótida. A glând
- Page 1067 and 1068:
A16.3 Glândula sublingual. Todas a
- Page 1069 and 1070:
A16.5 Glândula submandibular. Esta
- Page 1071 and 1072:
A16.7 Pâncreas. Uma importante car
- Page 1073 and 1074:
A16.9 Fígado. As veias centrolobul
- Page 1075 and 1076:
A16.11 Vesícula biliar. Tem uma mu
- Page 1077 and 1078:
A17.2 Traqueia. Trecho da porção
- Page 1079 and 1080:
A17.5 Pulmão. A maioria dos alvéo
- Page 1081 and 1082:
A17.8 Fibras elásticas. Há uma gr
- Page 1083 and 1084:
A17.11 Pulmão (bronquíolo). Os br
- Page 1085 and 1086:
A17.13 Pulmão (ducto alveolar). À
- Page 1087 and 1088:
A18.1 Pele. A pele fina, mostrada n
- Page 1089 and 1090:
A18.4 Pele. Há uma série de estru
- Page 1091 and 1092:
A18.6 Pele (glândula sudorípara).
- Page 1093 and 1094:
A18.8 Pele. Com certa frequência s
- Page 1095 and 1096:
A19.2 Rim (zona cortical). Os túbu
- Page 1097 and 1098:
A19.4 Rim (zona medular). Na imagem
- Page 1099 and 1100:
A19.7 Bexiga. É revestida internam
- Page 1101 and 1102:
A20.3 Adrenal. A camada medular est
- Page 1103 and 1104:
A20.5 Tireoide e paratireoide. A ti
- Page 1105 and 1106:
A20.7 Paratireoide. É formada por
- Page 1107 and 1108:
A21.3 Epidídimo. O epidídimo é f
- Page 1109 and 1110:
A21.6 Próstata. Esta glândula é
- Page 1111 and 1112:
A22.2 Ovário. O ovário é revesti
- Page 1113 and 1114:
A22.5 Ovário. A teca folicular, qu
- Page 1115 and 1116:
A22.7 Ovário. Porção pequena de
- Page 1117 and 1118:
A22.9 Tuba uterina. A mucosa da tub
- Page 1119 and 1120:
A22.12 Glândula mamária. O epité
- Page 1121:
A23.2 Retina. É formada por vária
- Page 1125 and 1126:
superfície total , 345Ameloblastos
- Page 1127 and 1128:
Apêndice, 309Apoferritina, 239Apop
- Page 1129 and 1130:
Bexiga, 383uretra, 383Bile, 312, 33
- Page 1131 and 1132:
histogênese, 128matriz, 126pericô
- Page 1133 and 1134:
justaglomerulares, 381Kupffer, 319L
- Page 1135 and 1136:
memória, 257supressora, 257teca-lu
- Page 1137 and 1138:
fibras, 104função, 100microscopia
- Page 1139 and 1140:
ComplexoGolgi, 22, 34, 154definiç
- Page 1141 and 1142:
pelo , 361Crescimento dos ossos , 1
- Page 1143 and 1144:
Distrofia muscular de Duchenne , 18
- Page 1145 and 1146:
Epífise , 136, 408Epinefrina , 397
- Page 1147 and 1148:
Espermiogênese , 413, 416etapasacr
- Page 1149 and 1150:
organização , 179nervosas , 154,
- Page 1151 and 1152:
Gastrite , 288atrófica , 293Gelsol
- Page 1153 and 1154:
Gonadotropina coriônica humana (HC
- Page 1155 and 1156:
Hipertrofiamuscular , 178prostátic
- Page 1157 and 1158:
celular , 253humoral , 254, 256Imun
- Page 1159 and 1160:
Lacunas de Howship , 133Lâminasbas
- Page 1161 and 1162:
lipoproteica , 121sensível a horm
- Page 1163 and 1164:
Bowman , 450plasmática , 22Shrapne
- Page 1165 and 1166:
Mosaico fluido , 23Motilina, efeito
- Page 1167 and 1168:
principais produtos , 218Neutropeni
- Page 1169 and 1170:
Osteoblastos , 132, 133Osteócitos
- Page 1171 and 1172:
fina , 354glândulassebáceas , 363
- Page 1173 and 1174:
Poiquilocitose , 219Policitemia , 2
- Page 1175 and 1176:
Queloides , 102Queratina , 45, 356Q
- Page 1177 and 1178:
distal , 378proximal , 374zonacorti
- Page 1179 and 1180:
Havers , 137hipotálamo-hipofisári
- Page 1181 and 1182:
mucoso , 117propriamente dito , 114
- Page 1183 and 1184:
Sertoli , 419ductos intratesticular
- Page 1185 and 1186:
submucoso , 280Tri-iodotironina (T3
- Page 1187 and 1188:
estrutura , 202, 203funções , 203
Inappropriate
Loading...
Inappropriate
You have already flagged this document.
Thank you, for helping us keep this platform clean.
The editors will have a look at it as soon as possible.
Mail this publication
Loading...
Embed
Loading...
Delete template?
Are you sure you want to delete your template?
DOWNLOAD ePAPER
This ePaper is currently not available for download.
You can find similar magazines on this topic below under ‘Recommendations’.