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Revista Seguro Nova Digital - 25ª edição

“A capitalização é um produto de economia programada”, diz diretor da Icatu A Icatu – seguradora 100% brasileira e especialista em soluções de Seguros de Vida, Previdência, Capitalização e Investimentos, é o quinto maior grupo econômico em Capitalização no Brasil, com market share de 9,2% no segmento. Em 2021, a companhia registrou faturamento na ordem de R$2,2 bilhões, aumento de 13%. Segundo Marcelo Oliveira, diretor de Capitalização da Icatu, os produtos de capitalização constituem uma história de sucesso no Brasil, e mostram-se resilientes. E essa não é uma realidade só da companhia. De acordo com a Federação Nacional de Capitalização (Fenacap), o mercado de capitalização no Brasil cresceu 5,9% em 2021 na comparação anual com 2020, registrando receitas totais de R$ 24,3 bilhões. No primeiro trimestre de 2022, o mercado seguiu crescente, registrando R$ 6,7 bilhões em receitas, com aumento de 15,91%, em relação ao mesmo período do ano anterior. Com muitos tabus no mercado financeiro sobre o produto, Marcelo enfatiza: “A capitalização não é um investimento”. E explica: “Historicamente, é uma economia programada indicada para quem não tem o hábito de poupar. Além de ajudar a adquirir disciplina financeira, permite concorrer a sorteios semanais, mensais e semestrais. É um instrumento financeiro com capacidade de criar o hábito de poupar dinheiro, seja de uma única vez, em parcelas mensais ou periodicamente. Com uma economia programada e o incentivo dos sorteios fica mais fácil ter disciplina para economizar”. Além disso, o executivo explica que a capitalização é mais acessível do que o mínimo exigido por várias instituições bancárias para abertura de uma conta poupança.

“A capitalização é um produto de economia programada”, diz diretor da Icatu
A Icatu – seguradora 100% brasileira e especialista em soluções de Seguros de Vida, Previdência, Capitalização e Investimentos, é o quinto maior grupo econômico em Capitalização no Brasil, com market share de 9,2% no segmento. Em 2021, a companhia registrou faturamento na ordem de R$2,2 bilhões, aumento de 13%.

Segundo Marcelo Oliveira, diretor de Capitalização da Icatu, os produtos de capitalização constituem uma história de sucesso no Brasil, e mostram-se resilientes. E essa não é uma realidade só da companhia. De acordo com a Federação Nacional de Capitalização (Fenacap), o mercado de capitalização no Brasil cresceu 5,9% em 2021 na comparação anual com 2020, registrando receitas totais de R$ 24,3 bilhões. No primeiro trimestre de 2022, o mercado seguiu crescente, registrando R$ 6,7 bilhões em receitas, com aumento de 15,91%, em relação ao mesmo período do ano anterior.

Com muitos tabus no mercado financeiro sobre o produto, Marcelo enfatiza: “A capitalização não é um investimento”. E explica: “Historicamente, é uma economia programada indicada para quem não tem o hábito de poupar. Além de ajudar a adquirir disciplina financeira, permite concorrer a sorteios semanais, mensais e semestrais. É um instrumento financeiro com capacidade de criar o hábito de poupar dinheiro, seja de uma única vez, em parcelas mensais ou periodicamente. Com uma economia programada e o incentivo dos sorteios fica mais fácil ter disciplina para economizar”. Além disso, o executivo explica que a capitalização é mais acessível do que o mínimo exigido por várias instituições bancárias para abertura de uma conta poupança.

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PESSOAS

O aumento da educação financeira também contribuiu

com esse movimento. A sociedade passou a entender

melhor sobre os produtos e coberturas oferecidas

pelo mercado segurador. A compreensão sobre as

diferentes formas de se proteger financeiramente em

cada momento de vida ficou mais evidente.

A corretora de seguros da Marra Corretora de

Seguros, Sonia Marra, fala sobre a fragilidade causada

com a chegada da pandemia e da importância da necessidade

de proteção. “A sensação de risco latente e

a fragilidade ocasionada pela pandemia fez com que

as pessoas, incluindo os mais jovens, refletissem sobre

a necessidade de estarem protegidas. A pandemia

mudou a perspectiva do brasileiro sobre o seguro de

vida e proteção da renda. A Covid-19 impactou severamente

a saúde e vida das pessoas, comprometendo

emocional e financeiramente todas as classes, sensibilizou

as famílias quanto realidade do risco, o que facilitou

o entendimento sobre seguro de vida e seu importante

papel”, ressaltou.

Quando falamos do aumento da demanda por seguro

de vida entre os jovens, a MAG divulgou recentemente

que houve um volume maior de contratação de seguro

de vida entre pessoas com idade inferior a 25 anos.

Houve uma ampliação de 26% de clientes individuais

novos. Rodrigo Cunha, gerente de Desenvolvimento e

Produtos da companhia, informa que é preciso pensar

nesse público e atender todas as suas necessidades.

“Temos um portfólio de produtos bem completo e pensamos

em todos os momentos de vida da sociedade e

isso nos possibilita, consequentemente, ter soluções

aderentes a todos os perfis, necessidades e demandas,

como é o caso de jovens”, afirmou.

"A sensação de

risco latente e a

fragilidade

ocasionada pela

pandemia fez com

que as pessoas,

incluindo os mais

jovens, refletissem

sobre a

necessidade de

estarem

protegidas"

Sonia Marra, corretora de seguros

S E G U R O N O V A D I G I T A L | 1 4

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