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Mensagens Escolhidas 1 - Ellen G. White

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40], e nunca, pela voz ou pela pena, defendi qualquer outra. Houvéssemos

nós suprimido esta passagem em razão de ensinar ela a imortalidade da alma,

haveríamos achado necessário suprimir outras passagens.

Relatando minha primeira visão, à p. 13 (1882) de Primeiros Escritos

[edição atual p. 17], falo de haver visto irmãos que haviam pouco tempo

antes adormecido em Jesus, e à p. 14 [edição atual, p. 18-19] declaro que me

foi mostrado grande grupo de pessoas que sofreram o martírio por sua fé.

A imortalidade da alma não é mais ensinada na passagem "suprimida"

do que nas duas últimas citadas.

O fato no caso é, que nessas visões eu era levada adiante, ao tempo em

que os santos ressurgidos serão reunidos no reino de Deus. Da mesma

maneira o juízo, a segunda vinda de Cristo, o estabelecimento dos santos na

nova Terra me têm sido apresentados. Supõe acaso alguém que essas cenas

já ocorreram? Meus adversários manifestam o espírito pelo qual são atuados

ao assim me acusarem de engano baseados em mera "conjetura".

Uma citação torcida

Nessa citação acham-se também as palavras: "Vi duas longas varas de

ouro, das quais pendiam fios de prata, e nos fios achavam-se uvas gloriosas."

Meus oponentes ridicularizam "aquela pobre e infantil expressão de

gloriosas uvas saídas de fios de prata, esses fios ligados a varas de ouro".

Que motivo impeliu o escritor do trecho acima citado a torcer minhas

palavras? Eu não declaro que uvas estavam saindo de fios de prata. O que

contemplei é descrito segundo me parecia. Não é de pensar-se que uvas

estivessem presas a fios de prata ou varas de ouro, mas que essa era a

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