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INFORMAQ - nº 271 - Novembro de 2022 - Ano XXIII

Publicação de ABIMAQ - SINDIMAQ - IPDMAQ

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6 INFORMAQ Ano XXIII • nº 271 • Novembro de 2022

» Túlio Duarte, Diretor da Harbor

A INDÚSTRIA NO METAVERSO

» renato Leite, Portfolio Development

Executive na Siemens

Nos últimos anos, a indústria vem observando uma

exorbitância de temas tecnológicos como:

transformação digital, a indústria 4.0, gêmeo

digital, 5G, o Web3 e todas as demais tecnologias

espalhadas pelo mundo. Ainda assim, há o

sentimento de que não há tempo de pensar em

como a empresa deve se posicionar e agir frente à

essas mudanças.

Diante deste cenário, Renato Leite, Portfolio

Development Executive na Siemens, compartilhou

como a empresa está trabalhando essas tecnologias

digitais e trazendo soluções para a indústria.

Renato apresentou ainda os elementos do

metaverso industrial de acordo com a empresa:

mundo virtual, interação ao vivo, relevância do

mundo real, interoperabilidade, economia

funcional e a evolução da internet.

De acordo com Renato, a Siemens está atuando

há mais de 10 anos para conectar o mundo virtual e

o digital, - e o metaverso - acrescenta, “é uma das

tecnologias que vem nessa direção”.

Maurício de Menezes, gerente Publicidade e

Marketing Digital na John Deere, falou sobre a

tecnologia para o agro e relatou as dificuldades

que as pessoas têm com a conectividade. A

experiência do metaverso no agro brasileiro, hoje,

segundo Maurício, é o mais avançado do mundo

e, o produtor rural brasileiro é o mais digitalizado

do mundo.

Maurício acredita que não só a tecnologia para

o agro, mas o metaverso traz uma série de

oportunidades para as pessoas melhorarem a forma

de viver. "Vejo como oportunidade para pessoas

que têm dificuldade de mobilidade e limitação,

fazerem parte de uma comunidade integrada”.

Túlio Duarte, Diretor da Harbor, que

participou de forma digital, explicou o conceito da

indústria 4.0 e pontuou que, assim como no Brasil,

existe uma distribuição proporcional de 6% a 8% de

grandes indústrias, aquelas que podem pagar por

tecnologia, porém, o grande mercado, que é de 30%

de médias e 60% de pequenas indústrias, ficaram

fora desse contexto. “Quando falamos de

competitividade, de indústrias que querem atuar

em diversos mercados, se ela não aceder aos

melhores métodos produtivos, essas indústrias não

conseguem vender”, esclareceu.

Em continuação, Túlio acrescentou ainda que

em cima desse conceito, foi montado o plano de

inovação de tecnologia e inovação da indústria. “O

IoT e a Nuvem são umas das muitas tecnologias

que foram selecionadas como sendo habilitadoras

e prioritárias”.

» Maurício de Menezes, gerente Publicidade

e Marketing Digital na John Deere

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