Revista Fácil - Edição 318 (SETEMBRO/2022)

Cinema & TV
Por: Jefferson Victor / Fotos: Divulgação e Google
E-mail: jeffersonvictor@revistafacil.net
Crítica
“Um Lugar Bem
Longe Daqui”
Uma história real e emocionante
Aindústria cinematográfica tem sido dominada
por tramas fantásticas e fantasiosas,
como Top Gun: Maverick (2022), Duna
(2021), Sonic: O Filme (2020) e Vingadores:
Ultimato (2019). “Um Lugar Bem Longe
Daqui” chega aos cinemas com os pés no chão, o que
pode ser um alívio para a audiência e um grande acerto
para a Sony Pictures.
Na trama, que é baseada na obra homônima de Delia
Owens, Kya Clarks (Daisy Edgar-Jones) teve uma infância
bem difícil. No meio do brejo norte-americano, a
garota viu sua família ir embora um por um até ficar
sozinha na Carolina do Norte.
Durante anos, a jovem conhecida como Menina do
Brejo cresceu ouvindo rumores sobre sua vida perto do
pântano. Apesar de sua resiliência, a garota sempre foi
tratada como uma intrusa, uma aberração de Barkley
Cove. Mas tudo muda quando ela se reaproxima de
Tate Walker (Taylor John Smith).
Depois de conhecer Tate na infância, Kya reencontra o
garoto no brejo durante sua adolescência. E o início da
amizade rende frutos incríveis para a protagonista de
Um Lugar Bem Longe Daqui. Ao lado do jovem, a personagem
de Daisy Edgar-Jones aprende a ler, escrever
e confiar em outra pessoa.
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