06.04.2023 Views

A Verdade sobre os Anjos

A relação do mundo visível com o invisível, o ministério dos anjos de Deus, a operação dos espíritos maus, acham-se claramente revelados nas Escrituras, e inseparavelmente entretecidos com a história humana. Há uma tendência crescente para a incredulidade na existência dos espíritos maus, enquanto os santos anjos que “ministram a favor daqueles que hão de herdar a salvação”, são por muitos considerados como espíritos dos mortos. Esto livro, porém, não somente ensina sobre a existência dos anjos, tanto bons como maus, mas apresenta prova inquestionável de que não são os espíritos desencarnados dos homens falecidos. Antes da criação do homem, existiam anjos; pois, quando os fundamentos da Terra foram lançados, “as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam.” Depois da queda do homem foram enviados anjos a guardar a árvore da vida, e isto antes que qualquer ser humano houvesse morrido. Os anjos são, em sua natureza, superiores aos homens, pois o salmista diz que o homem foi feito “pouco menor do que os anjos.” Os espíritos maus, criados a princípio sem pecado, eram iguais, em sua natureza, poder e glória, aos seres santos que ora são os mensageiros de Deus. Mas, caídos pelo pecado, acham-se coligados para a desonra de Deus e destruição dos homens. Unidos com Satanás em sua rebelião, e com ele expulsos do Céu, têm, através de todas as eras que se sucederam, cooperado com ele em sua luta contra a autoridade divina. Somos informados, neste libro, acerca de sua união e governo, suas várias ordens, inteligência e astúcia, e de seus maus intuitos contra a paz e felicidade dos homens.

A relação do mundo visível com o invisível, o ministério dos anjos de Deus, a operação dos espíritos maus, acham-se claramente revelados nas Escrituras, e inseparavelmente entretecidos com a história humana. Há uma tendência crescente para a incredulidade na existência dos espíritos maus, enquanto os santos anjos que “ministram a favor daqueles que hão de herdar a salvação”, são por muitos considerados como espíritos dos mortos. Esto livro, porém, não somente ensina sobre a existência dos anjos, tanto bons como maus, mas apresenta prova inquestionável de que não são os espíritos desencarnados dos homens falecidos. Antes da criação do homem, existiam anjos; pois, quando os fundamentos da Terra foram lançados, “as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam.” Depois da queda do homem foram enviados anjos a guardar a árvore da vida, e isto antes que qualquer ser humano houvesse morrido. Os anjos são, em sua natureza, superiores aos homens, pois o salmista diz que o homem foi feito “pouco menor do que os anjos.” Os espíritos maus, criados a princípio sem pecado, eram iguais, em sua natureza, poder e glória, aos seres santos que ora são os mensageiros de Deus. Mas, caídos pelo pecado, acham-se coligados para a desonra de Deus e destruição dos homens. Unidos com Satanás em sua rebelião, e com ele expulsos do Céu, têm, através de todas as eras que se sucederam, cooperado com ele em sua luta contra a autoridade divina. Somos informados, neste libro, acerca de sua união e governo, suas várias ordens, inteligência e astúcia, e de seus maus intuitos contra a paz e felicidade dos homens.

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

A <strong>Verdade</strong> <strong>sobre</strong> Os Anj<strong>os</strong><br />

as razões de n<strong>os</strong>sa fé no tocante ao sono d<strong>os</strong> mort<strong>os</strong>. — The Signs of the Times, 12 de Abril<br />

de 1883. {VA 265.4}<br />

Anj<strong>os</strong> maus na forma de crentes trabalharão em n<strong>os</strong>sas fileiras para introduzir um forte<br />

espírito de descrença. Não permitam que nem isto <strong>os</strong> desanime, mas apresentem um<br />

coração sincero para auxílio do Senhor contra <strong>os</strong> poderes de instrument<strong>os</strong> satânic<strong>os</strong>. Esses<br />

poderes do mal se ajuntarão em n<strong>os</strong>sas reuniões, não para receber uma bênção, mas para<br />

neutralizar as influências do Espírito de Deus. ... {VA 266.1}<br />

Nunca devem<strong>os</strong> captar as palavras que lábi<strong>os</strong> human<strong>os</strong> p<strong>os</strong>sam proferir para confirmar<br />

<strong>os</strong> anj<strong>os</strong> maus em sua obra, mas devem<strong>os</strong> repetir as palavras de Cristo. Ele foi o Instrutor<br />

nas assembléias desses anj<strong>os</strong> antes que caíssem de sua elevada p<strong>os</strong>ição. — Mensagens<br />

Escolhidas 3:410. {VA 266.2}<br />

Satanás e seus anj<strong>os</strong> aparecerão na Terra como homens e se misturarão com aqueles<br />

acerca d<strong>os</strong> quais a Palavra de Deus diz: “N<strong>os</strong> últim<strong>os</strong> temp<strong>os</strong>, ap<strong>os</strong>tatarão alguns da fé,<br />

dando ouvid<strong>os</strong> a espírit<strong>os</strong> enganadores e a doutrinas de demôni<strong>os</strong>.” 1 Timóteo 4:1. —<br />

Manuscript Releases 8:345. {VA 266.3}<br />

Quando esses engan<strong>os</strong> espiritualistas forem revelad<strong>os</strong> em seu verdadeiro caráter —<br />

obras secretas d<strong>os</strong> espírit<strong>os</strong> maus — aqueles que participaram das mesmas se tornarão<br />

como homens que perderam o juízo. — Manuscript Releases 8:345. {VA 266.4}<br />

Vi n<strong>os</strong>so povo em grande angústia, chorando e orando, suplicando as infalíveis<br />

promessas de Deus, enquanto <strong>os</strong> ímpi<strong>os</strong> estavam a n<strong>os</strong>sa volta, zombando de nós e<br />

ameaçando destruir-n<strong>os</strong>. Ridicularizavam n<strong>os</strong>sa debilidade, zombavam de n<strong>os</strong>so pequeno<br />

número e n<strong>os</strong> insultavam com palavras destinadas a ferir-n<strong>os</strong> profundamente.<br />

Acusavamn<strong>os</strong> de assumirm<strong>os</strong> p<strong>os</strong>ição independente da do resto do mundo. Haviam-n<strong>os</strong><br />

tomado <strong>os</strong> recurs<strong>os</strong>, de modo que não pudéssem<strong>os</strong> comprar ou vender, e destacavam n<strong>os</strong>sa<br />

vil pobreza e angusti<strong>os</strong>a situação. Não conseguiam ver como viveríam<strong>os</strong> sem o mundo;<br />

dependíam<strong>os</strong> dele e deveríam<strong>os</strong> fazer concessões em term<strong>os</strong> de seus c<strong>os</strong>tumes, práticas e<br />

leis, ou retirarn<strong>os</strong> dele. Se era verdade que constituíam<strong>os</strong> o único povo do mundo a<br />

desfrutar do favor divino, as aparências depunham terrivelmente contra nós. {VA 266.5}<br />

Declaravam que p<strong>os</strong>suíam a verdade, que havia milagres entre eles, que anj<strong>os</strong> do Céu<br />

conversavam e andavam com eles; que enorme poder, sinais e maravilhas se revelavam em<br />

seu meio, e que isso constituía o Milênio Temporal, que por tanto tempo haviam aguardado.<br />

O mundo inteiro havia-se convertido e estava em harmonia com a lei dominical, exceto<br />

esse pequeno e débil povo que ousava desafiar as leis terrenas e as de Deus, pretendendo<br />

ser as únicas pessoas corretas <strong>sobre</strong> a Terra. — Maranata, o Senhor Vem, 207. {VA 267.1}<br />

160

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!